Turbilhão
Turbilhão de pensamentos
Tentei não conseguir tirar você de mim (...)
Acordo como o nascer do dia e me da uma certa agonia.
Deito com o grande luar e vêm você no meu olhar(...)
Saio na rua com uma simples tarefa ou missão e vêm você no meu coração.
Passo pelos mesmos lugares e vejo as mesmas pessoas alegres nos bares(...)E penso como seria se você estivesse comigo nessa mesma sintonia(...)
Logo estou disperso em pensamentos sem nexo e caio na real estou imaginando como seria genial.Se eu estivesse segurando sua mão enquanto esperávamos no sinal.
Atravesso a grande avenida e logo paro e reparo(...)Será que é coisa da minha imaginação ou estão tocando sua canção?
Passo por uma praça sem reparar em nada e você continua a atormentar o meu olhar(...)
Agora um grande ciclo vÊm em minha memoria e logo agradeço como foi bom conhecer você pra mim isso não tem preço(...)
Lembro-me de tudo,das conversas,das brincadeiras e até de algumas leseiras.
Me lembro,lembro e lembro que quero ter mais boas lembranças junto a você.
Sento em um pequeno canto em um banco.Ao lado de um casal idoso de bom gosto.
-Sensacional!
Eu falei,eles logo repararam em mim e perguntaram:
-Oque é tão, sensacional meu filho?
Eu bobo e um pouco tosco,falei:
-O sensacional é está como vocês,sentados ai tão apaixonados,sem reparar em nada do mundo ao não ser a pessoa que esta com você nesse segundo.
Depois disso eles me falaram uma coisa que quero lembra ,uma coisa que quero compartilhar.
-Meu filho está com quem a gente ama é uma coisa maravilhosa isso não tem hora.
-Vejo no seu olhar que você não esta com quem você ama fisicamente mas está espiritualmente e psicologicamente.E isso é reparar em nada do mundo ao não ser a pessoa que você ama todos os segundos.
Eu fiquei sem entender aquele velho homem que ele me falou na quela hora, na quela aurora.
Brinquei com ele e perguntei se ele era artista,poeta,compositor ou era só mais um que rima com o amor.Ele logo se pronunciou:
-Filho eu sou mais um que reparou que você estava em uma avalanche de pensamentos.
Eu falei:
-Que lance,sem chance!e quem foi mais que reparou?
Ele disse:
-Minha amada Flor.
Naquele mesmo instante Fiquei amigo da bela Flor e do Sábio Vicente,eram um casal surpreendente.
Fui para casa e não parei de raciocinar oque eles me falaram admitir que eu estava apaixonado com esses turbilhão de pensamentos.
A chave da felicidade está dentro de nós: o livre arbítrio. Decisões que vêm num turbilhão e modificam toda uma existência...
SOBRE A ANSIEDADE DO DETALHISTA
A ansiedade em ser exato e completo, fiel a todo o turbilhão de imagens e ideias que assaltam o detalhista renitente, o faria passar madrugadas escrevendo tratados e coleções inteiras para retratar uma grande Guerra entre mundos assim como o conflito de encarar um olhar em cuja íris não haja fundo. O detalhista devora suas próprias palavras, deixando apenas excessivas impressões digitais de sua famélica ansiedade.
("Da incapacidade para a síntese": http://wp.me/pwUpj-1cp)
E quando você esta ali sentado, pensando como vai ser seu dia amanhã,em meio de um turbilhão de pensamentos,vem a imagem dela, imagem forte e por impressionante que pareça se torna seu único pensamento,ela que tem a forma perfeita, a simpatia infinita, uma beleza impossível de ser dosada se torna um pensamento impossível de ser esquecido.
Soneto de nada
Descansar ausente
desse turbilhão
quero acordar sorrindo
na calçada ou no casarão
Pensamentos distantes
que permeiam em mim
alegra saber
se sonhar for meu fim
E agora tem -
nunca pouco a aprender -
Pensar alegra a alma e, machuca o ser.
Definhar então? Ou escolher subir,
Desafios são inerentes a riscos,
O que me importa? Quero só divertir..
Inteligência é descobrir como encontrar a criatividade em meio a um turbilhão de linhas imaginárias.
naquele turbilhão de imagens multicoloridas
há um céu de delírio, perplexo com a loucura
naquele exato instante, mil beijos foram perdidos
há um conserto wagneriano, executado por bocas
entre sonoros acordes do estatelar de lábios famintos.
Turbilhão
Escuta o final de uma conversa ao telefone, quando se senta ao lado de uma mulher no ônibus:
- Mas olha, Valmir, eu vou ter que desligar. Meu bônus tá acabando e eu ainda tenho que falar com…
Mas deixa a conversa alheia para lá. Mergulha nos sentimentos daquela música que ainda cantarolava desde que saiu de casa. Era de Caetano (sempre), I’ts a long way. Pegou dois ônibus para chegar ao seu destino e, na metade do caminho do segundo, um da linha 500 e alguma coisa, repetia, já cansada:
- “We’re not that strong, my lord, you know we ain’t that strong. I hear my voice among others…”
Mergulha não só nos sentimentos que essa música lhe causa, mas cai de cabeça na sua vida. Dói. Ela sempre dói. Sempre falta alguma coisa, sempre tem algo de errado. Ela, menina. Ela, mulher. Ela tão confusa. Incompreensível até para ela mesma. Dói. Sua cabeça bagunçada. Entorpecida, nada disso lhe vem à tona. Mas assim, pegando dois ônibus de uma vez só e triste com as coisas que não tem controle sobre, pensa em tudo. Sempre se entristece. Sempre acha que tem algo errado. O que seria? O que será? O que é?! As perguntas sempre lhe angustiaram. Mil imagens passam pelos seus olhos abertos que fingem observar as coisas que passam borrando pela janela. Mas não dá tempo de entender nada, ela pede parada, tem que levantar logo porque o ônibus tá lotadíssimo de gente, tá apertado. Desce, anda pela rua de pedras pretas e brancas, observando o anel no dedo do seu pé. Pensa que é melhor deixar para lá… são só coisas da sua cabeça, invenções que ela nunca compreende mesmo. Tem tempo para essas loucuras mínimas - ou máximas -, não. Vai embora, esquece a perturbação momentânea que teve. Já não sabe mais direito o que é sossego. Mas pensa que pode amar, ainda. Quem sabe esteja chegando a hora de novo. Pensa que daqui a dois ou três dias estará meditando e tomando banho de cachoeira. Pronto! Contenta-se com as coisas que lembra, assim, do nada. Mesmo quando são as memórias saudosas da sua breve vida. Conversa com as outras pessoas e brinca, sorri, dança. Passou. Pelo menos por enquanto.
Turbilhão de sensações
Sentimentos angustiados
A vida vazia em seus vagões
Contando as horas do passado...
Hey o que acontece no final
Afinal será que existe
Dor por parte brutal
Engole meu medo tão simples...
Ajuda-me ó sociedade
Viver é tão demasiado louco
O que resta é pura maldade
De um sobreviver de poucos...
Sem clima da tal felicidade
Sobrevivo com minhas memórias
O que não mostra a verdade
Aqui escrevo com histórias...
No-VEM-Brow
Estou precisando soltar as amarras. Faz tempo que sinto esse turbilhão de sensações que provoca em mim uma maratona transformativa de humores. Sim! São anos de convivência com esse fenômeno que invade meu íntimo e provoca explosões de risos e lágrimas. Quando ele vem a minha liberdade sorrir, quando ele atrasa minha expectativa materna desperta, porém os dias que antecedem sua chegada me faz chorar. Não é essa coisa de espera e atraso que definem algo como saudade? Mas afirmo com todos os pontos finais, sem reticências e vírgulas: EU NÃO TENHO SAUDADE DELE. Mas sinto falta do que de mim já faz parte, não o quero por perto e me sinto aliviada quando ele está. É... Isso são coisas de mulheres que colore alguns dias em tons quentes que vibra o vermelho, cor de sangue.
#cólicas
Através das palavras eu consigo me libertar do turbilhão de sentimentos que insiste em me atormentar diariamente.
Que sensação ruim, um turbilhão de sentimentos misturados pelo amor, ódio, raiva. Nada acontece por acaso, tudo tem os seus motivos para ter acontecido, a vida é muito bela para desperdiça-la lamento o que já não faz parte da nossa vida, pode ter sido intenso porém não foi intenso para enfrentar as provas que a vida oferece para provar se é verdadeiro ou não. Como sempre falei, a vida é muito generosa porém ela saber muito bem tirar o que ela colocou na sua vida.
Hoje estou escrevendo desenfreadamente.
Parece que há um turbilhão de idéias que preciso por pra fora.
São tantas idéias que é difícil ordená-las
Para que façam algum sentido.
Queria que minha mente fosse como um computador.
Eu poderia fazer “back up” de dados importantes
E guardar numa parte do HD, e formatando todo o resto.
Talvez colocar um sistema operacional mais avançado.
Que delicia começar a funcionar sem aqueles dados
Traumáticos irritantes, e todas outras informações que
Provocaram em mim mudanças e reações
Que não deveriam acontecer.
Coisas que jamais poderão ser esquecidas ou desfeitas.
Ficarão ali para sempre fazendo parte do que eu sou hoje.
Mas, se eu pudesse formatar... Puxa que benção!
Começar tudo de novo. Do zero.
HD vazio, sem vírus, sem vicio, um S.O. novinho,
Funcionando corretamente, sem mensagens de erro.
Acessando somente aquelas informações do “back up”.
Poder fazer tudo diferente, ser quem eu quiser ser.
Raciocinar e tomar decisões baseado
Em outros fatos e fontes que não os de antes.
Meu Deus, minha mente não para.
Parece que vou passar a noite escrevendo.
Há um turbilhão de coisas passando na minha mente.
Sinto-a acelerada, cheias de idéias.
E ate difícil escrever tentando acompanhar
A velocidade do pensamento daí essa letra horrível e ilegível.
Que tal um balão.
Eu e o balão sem rumo no céu onde o vento levar, iríamos.
Ah, sem peso, sem nada. Só eu e o balão.
Nós não precisaríamos de nada.
Nem de comida, nem de bebidas, roupas quentes, nada.
Só eu e o balão e o céu. Imenso, azul, suave, calmo, elétrico, bom.
Um céu bom.
Não um céu que dá medo, de tempestade,
De chuva, de relâmpagos, de trovada. Não.
Só um céu limpinho, azul, calmo, tranqüilo, sereno.
Esse céu, o balão, e eu.
A vida é repleta de percalços, mas como recompensa nos presenteia com um turbilhão de sentimentos. O amor é um deles, não se fixa em grandes coisas e sim aprecia as pequenas atitudes e gestos.
Invade nossa privacidade e exalta o sentido de viver, nos deixa a vontade e nos permite sonhar.
Procuremos sempre viver com muito amor e fé no coração, e vamos sempre hastear a bandeira do positivismo.
Hoje me perguntaram se te esqueci. Me calei. Um turbilhão de mágoas vieram. A pessoa perguntou novamente. Eu respondi que sim. Respondi indecisa. Respondi confusa. Tentei achar resposta. “Estou esquecendo”. Foi minha resposta final. É triste ser assim. Mas não vou mais me lamentar. É como tem que ser. Preciso seguir em frente. Se tem que ser assim, que seja. Se assim for preciso. Só pra te esquecer. Que seja. O que mais quero é me ver livre. Livre no que pensar. Livre no meu sonhar. Livre de você.
De nada adianta um turbilhão de emoções para com o outro se este não se sentir amado, único e exclusivo.