Tristeza pela Morte do Pai
No meu silêncio para ti?
Talvez seja silêncio de palavras não ditas- [Morte, se calhar…(se eu ousar em te dizer)]
Quando calo, como tu me vês?
Quando no meu silêncio tu me desnudas?
- Tu vês meu amor em um olhar?
- Ou, um beijo suave de Judas?
(Amores no silêncio- editado)
No meu silêncio para ti?
Talvez seja silêncio de palavras não ditas- [Morte, se calhar…(se eu ousar em te dizer)]
(Amores no silêncio- editado)
E se eu disser que já te quero!
‘’Querer” seria aos Lusíadas,
Ou, dor e morte embaladas?
(Amores no silêncio)
Caso você ficar rico de nada vai adiantar esta riqueza após a sua morte, porém se constituir uma família terás uma riqueza para a eternidade.
“Não lhes ocorreu que a morte é mesmo o fim de tudo, pois, afinal, o que existia então para o indivíduo antes do seu nascimento?”
Eu não prometo te amar para sempre, pois a morte desvanece o amor, mas prometo te amar enquanto meu coração bater teu nome, enquanto você for minha saudade, minha vontade de viver, enquanto a vida continuar a me jorrar amor, eu prometo amar você.
"Compreendia muito bem que as pessoas me esquecessem depois da minha morte. Já não tinham nada a fazer comigo. Nem sequer podia dizer que me custava pensar em semelhante possibilidade. Não há, no fundo, nenhuma ideia a que não nos habituemos"
COMPANHEIRISMO FAZ A DIFERENÇA
Transitamos entre o desconhecido e a zona de conforto, vida e morte do falso controle perante ao incitamento da vida.
Abandonar o comum e ousar no novo, oscilamos entre os opostos, ora conformados ora rebeldes.
Enquanto essa dualidade nos consome por dentro o tempo nos arrasta, nunca somos os mesmos adultos ou crianças.
Viver é embarcar no imprevisível, a sorte é estar com a pessoa certa, companhia que nos ajudar lidar com todos os acontecimentos, pois atravessarmos os dias solitários a andada é extenuante.
Sem um braço para nos proteger e ideias para trocar, a travessia dessa vida é um galgar manco, o ajudar-se é sobrevivência no furacão da indiferença, travessia acompanhada é transformadora.
“A MORTE DA FELICIDADE”
-
A felicidade morre
Tem casais que a matam
A felicidade sofre
Tem casais que a maltratam
A felicidade passa fome
Tem pessoas que não a ajudam
A felicidade fica nua
As maldosas continuam
Não a ajudam, até alguns simulam
Meu Deus!
Ao casarem gastam muito
Querem felicidades, mas estão distante
Preferem equidades e discotem constante
Nestas cidades, cometem Felicídios
Preferem comícios
Niguém se importa
Niguém se comporta
A felicidade é pra considerar
Esse, não é assunto para alterar
Haja corajosos isso é amistoso
Com a felicidade, seríamos bondosos
e apetitosos.
...encaro a morte com o dedo médio em riste!Mas no dia que ela, mansamente me mostrar ser apenas uma passagem para o melhor, ai então eu lhe estenderei a mão de amigo...
odair flores
Não tente parar o ciclo da vida para depois não ter que assistir o ciclo da morte onde o ciclo da vida começa no nascimento e termina na morte e o ciclo da morte não tem como começar.
Talvez a morte seja apagar o passado e se unir ao presente,
Fechar os olhos e ampliar a consciência,
Transformar a matéria e libertar a essência.
O despertar do sono para Ser uma outra realidade
A vida rima com lida
e a morte rima com sorte.
Quero lidar bem com a vida
pra ter sorte com a morte.
É como se de alguma forma, o mundo ficasse menos protegido depois de sua partida - sobre a morte de Richard Lima, arquiteto mineiro, um dos melhores seres humanos que tive o privilégio de conhecer e conviver por muitos anos.
“De que adiantaria saber o tempo de tudo nessa vida, pois a única coisa certa é a morte, e essa se escapa por sorte, seu dia ninguém quer saber, todos querem poder dormir num dia e no outro amanhecer."
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