Tristeza e Solidão poemas
Passar por dificuldades na vida é mais fácil quando temos alguém do nosso lado pra nos animar, 
porque ás vezes o mundo parece desabar sobre nossos ombros.
Ás vezes a tristeza vem bater em nossa porta e sem percebermos ela entra, e nessas horas quem pode nos socorrer?
Nesses momento de lutas e dor, onde poderemos encontrar consolo, palavras que nos levantam, que nos encham de alegria novamente?
Onde?
Por mais que o ser humano tente, existem coisas que ninguém poderá entender.
Ás vezes nós não nos entendemos, quem dirá a outras pessoas.
Mas conheço alguém que sim, poderá trazer o consolo para sua alma, poderá trazer a alegria que um dia esteve ai.
Esse alguém não te julga, não se importa se você é alto(a), magro(a), branco(a), negro(a), amarelo(a), se é bravo(a) ou calmo, pobre ou rico, Ele te ama pelo o que você é.
Ele enxuga todas as suas lágrimas e te ajuda a carregar esse fardo que tem sido tão pesado. Embora as dificuldades Jesus quer ser teu amigo, para quando essas horas de solidão, tristeza, dor, perdas chegar, você será forte o suficiente, para passar por isso e se sentir abraçado(a) e sustentado.
O consolo de Deus é lindo, Ele transforma a dor em risos, Ele transforma qualquer coração despedaçado.
Isso só acontece se você quiser. Jesus, Ele bate, se você abrir o coração Ele entra, mas se você não abrir a porta do seu coração, Ele respeita, mesmo com a dor do desprezo de um filho Ele respeita, e te espera todos os dias que você o chame.
Não tenha medo, pois Jesus não é uma religião, Ele é o amor mais lindo, puro e belo que já existiu nesse mundo tão violento.
Lembre-se você nunca está só, apenas chame por Ele, e você terá o consolo mais belo do mundo, amor puro e verdadeiro, sem querer nada em troca.
Deixa Jesus cuidar de você!
Divagando com a Lua amiga :
Lua mítica que me rege,
hoje a tocar-me com o mesmo
brilho anuviado de um certo triste olhar...
Queria tanto poder te abraçar,
mas tão distante de mim estás,
assim como meu pensamento,
assim como meu desejo,...
assim como um oceano a separar,
eu daquele um certo triste olhar...
e, assim como hoje, o mundo
também está, inalcançável!
05.06.2020
É pedir demais?
Querer alguém que se ponha no seu lugar?
Que não grite,
Que não imponha limites tentando mudar quem se é,
Que receba de braços abertos,
Porque eu tenho assim os meus,
Que nos dias mais tempestuosos seja abrigo,
Não mais um motivo de solidão,
A pior solidão que se dá na companhia,
Na má interpretação de palavras,
A tristeza que vem da alma,
Da ferida de uma palavra mal dita,
Estou cansada de ausências,
De tomates que se fazem de maçã,
Da dor das escolhas erradas,
Dessa falta de paz,
Aliás...
Não sou boa com escolhas,
Gostaria de me colocar numa bolha,
E poder viver em paz,
Sem leva e traz,
Sem gritos,
Sem ruídos de palavras Mal Ditas,
Mal escolhidas,
Vazias e em vão,
Me dando vontade de ir...
Sem insistir,
Falta coragem,
E eu deveria seguir.
" - Eu te amo! 
Disse ela com o coração vazio e tendencioso ao incerto.
- Eu também te amo!
Respondeu ele, inocentemente tentando beber a água de uma pedra.
E por fim, ambos sofreram."
@CarvalhoEscrito
No escuro do quarto
Me deito, me perco, me acho
Penso do "porquê de eu estar aqui?"
Nadando sozinho, perdido comigo
Eu estou aqui
Mas não consigo me ouvir
Não estou mais
Não me encontro dentro de mim mesmo
Minha boca soldada por orgulho
Minha Vontade afunda num só mergulho
Tento nadar contra a correnteza 
O que vai me trazendo mais incerteza 
Com ela vem a tristeza 
Cobrindo toda beleza
Quando tento ver a natureza
Tudo se perde na pureza
Em um momento de descuido
Estou pronto para dar a minha alma
Não penso duas vezes
Atiro em minha cabeça as dores da vida
Algum dia irei me encontrar?
Até quando vou perguntar?
Tomare que não à de demorar
Já que tudo pode acabar.
►Devore-me, Tempo
Tempo, eu não te odeio
Também não tenho receios
Sei o quão brutal você consegue ser
Também sei como é difícil te entender
Mas, acho que eu estava precisando de você
Estava precisando me reinventar, amadurecer.
Tempo, se me ceder um pouco mais,
Acho que as tristezas ficarão para trás
E eu conseguirei ficar em paz
Mas sei que irá me ajudar,
Nesta minha recente jornada ao mar.
Tudo o que escrevi nas nuvens, desapareceu
Aquela serenata que escrevi, morreu
O meu coração, tempo, se aborreceu comigo
Estamos sem nos falar, sem palpitar
Estou indo de lábios a lábios sem me importar
Sem dizer amor, sem sentir calor, sem valor
Estou afogando minhas desilusões debaixo do cobertor
Sem me importar com quem estou.
O vazio, tempo, o vazio
Ele está, dia após dia, acabando comigo
Não estou conseguindo destruí-lo
Se tornou um detestável inquilino
E ele está me persuadindo,
A enxergar o amor como um inimigo.
Tempo, ultimamente eu tenho refletido
Pensado um pouco mais sobre o que sinto
Pensado sobre a maneira que vivo
Passei por uma crise mental e social
Mas, agora estou melhor, retornei ao normal
Porém, tempo, às vezes tenho pensamentos repetidos
Aqueles que me deixam depressivo
Não sei se conseguirei silenciá-los permanentemente
Temo que ressuscitarei eles a qualquer momento.
Meus textos decaíram, tempo
No começo eu escrevia em passatempo
Agora mal passo perto do caderno
O que aconteceu comigo, tempo?
Quero que você passe, para me curar
Quero que você passe, para me ajudar
A sarar este meu coração, que grita de dor
Quero que seja meu amigo, que me ajude a deixar o amor
O amor que doei e não recebi
O amor que lutei e me iludi.
Pois então, tempo, apenas passe
Sei que de qualquer jeito irá, será saudável
Apenas... passe, me dilacere
Maltrate.
No silêncio da estrelas
Te dei meu coração 
Fui além, 
te fiz uma em um milhão
Pensando que tinha o mundo em minhas mãos 
Te fiz real 
Em meio a tanta ilusão.
Te fiz acreditar,
Quando nada parecia ser racional.
E sonhar,
Quando você estava acordada.
Te fiz vencedora,
Mesmo sem estar em nenhuma batalha.
Logo eu que sempre te dei rosas,
Agora estou sangrando 
por causa dos seus espinhos
Onde errei?!
Não sei! Talvez errei porque falei
Mas, o que eu falei?!
Errei por falar?!
Estranho, queria apenas me amar
Mas não foi bem assim!
Achei que iriam me ouviu
Até me ouviram, mas precisava de algo mais
Sim! Precisava mesmo
Mas tudo não passou apenas de um desejo
Um desejo... Desejo...
Desejo de se matar!!
Mas não me matar
Matar apenas o que me faz sangrar
Sangrar, palavra dolorosa
Machuca mais do que um espinho de uma rosa
Ah, a rosa, queria ser uma rosa
Amada e desejada por todos 
Mas não, sou apenas eu
Tentando viver o mais belo possível
Viver, só queria viver
Mas o que e apenas viver?!
Não sei, mas não aguento mais apenas sobreviver
Sobrevivo de tudo que me faz chorar
O choro de tristeza e o pior que existe
Você não apenas chora, 
Você chora porque existe 
Mas existir e um previlégio 
Mas no meu caso existir já e um caso sério...
Errar! Não sei onde errei!!!
Olho para trás e vejo tudo que um dia ja construí...
Olho para trás e me pergunto como eu destruí...
Todas as chances que tinha de mudar eu fracassei...
Todos os medos que eu tinha ainda não superei!!!
Ela é minha amante perdida no tempo
Tempestades e vendaval, eu tô dentro
Sonhos e mentiras, é esse meu acalento
Eu tô amargurado, mano cê não tá vendo?
Me afogando no ego, eu tô morrendo
Acorrentado pelos meus medos, tô me perdendo
Feridas que não saram, ainda doendo
Pensamentos infames, me corroendo.
Minhas dores hoje viram poesias
Minha imaginação criam versos
E no meio da noite cria nós dois
Pela madrugada tu vem;
E pela manhã tu vai
Eu juro, são os sonhos mais reais
Quando em tudo penso
Surge o tormento
De dúvidas e paranóias
Que não vão embora
Mergulho fundo na imensidão
De tristezas e confusão 
O ar a minha volta é escasso
Sinto solidão a cada passo
A escuridão me envolve como um manto
Tão suave que quase não percebo
E tão pesada que quase não suporto
Os dias se tornaram acinzentados 
Meus olhos cada vez mais cansados
Dizem que mudei
Que estou estranha
Nem reconheço mais minhas entranhas 
A angústia me devora
A aflição vem sem demora
É uma tortura incessante 
Não sinto mais o que sentia antes
Quem sou eu agora?
Por que o mundo se tornou tão vil?
Como vim parar aqui?
Se eu gritar alguém me escutará?
Estou tão confusa
Não sei aonde estou
Não sei porque estou
Só espero o dia
Em que alguém me resgate das sombras
Mas enquanto minha salvação não chega
Minha alma continuará declamando esse poema
Portas fechadas 
Janelas trancadas 
Nenhum ruído se ouve do lado de fora
Dentro da casa um eco do nada 
Eco do vazio dos que ali ainda viviam
Somente o ruido de suas mentes inquietas 
Inseguras e temerosas sobre o futuro incerto
Alimentando-se da esperança de ouvir alguém bater à porta trazendo boas novas para seus corações exaustos
Ninguém bateu...
E agora é carnaval
e agora é só folia,
no meio dos seus problemas, você encontra alegria.
Tudo agora é festa,
festa que contagia,
que empurra os seus pesadelos para baixo de uma alegoria.
E agora você se prepara pra se divertir, pra aproveitar.
E agora você só repara no que vai vestir, no que vai postar.
E no meio da multidão, com tanta música e tanta diversão, você vai parar e você vai lembrar que talvez a solidão te espere em casa quando voltar. 
E no meio de tantas fantasias, você vai brincar de ter felicidade e relembrar, durante quatro dias, como é uma vida sem ansiedade.
Como é uma vida sem tanta pressão, como é uma vida sem tanta cobrança, como é viver sem ter preocupação, como é voltar a ter esperança.
E na quarta-feira, ao final da tarde, mesmo cansado, você vai lembrar dos últimos dias e sentir saudades desses momentos que não vão mais voltar. .
Pois volta a vida do jeito que é, volta o alarme de toda manhã, volta a rotina, volta o café, voltam as curtidas no seu instagram. .
O que não volta é a sua essência, que há algum tempo já ficou pra trás.
E o que volta é a sua procura por um pouco de justiça, por um pouco de paz.
E essa fuga da realidade é uma forma de seguir em frente, pois viver preso dentro da liberdade é a maior fantasia que criaram pra gente.
E volta tudo como tem que ser, como se sofrer fosse tão normal, e o alento é a gente saber que no próximo ano tem mais carnaval.
Oi "Apenas Eu"!
Como pode ter se tornado algo tão distante do irreal o qual sempre sonhamos nos apegar?!
Será que seus sonhos viraram os pesadelos que outrora queria parar de querer sonhar?
Talvez você não tenha apenas mudado "Apenas Eu", talvez você tenha morrido no turbilhão de felicidade que tanto odeio. Suas mãos não são tão aconchegantes no meu peito, seus dedos já podem enforcar minha garganta.
Então mais uma vez ó meu "Eu", um "oi" para você e quem sabe um dia, talvez, um suave tchau para mim.
Sob o Véu da Meia-Noite
Sob o véu da meia-noite, onde os sussurros ganham voz,
Eu caminhei entre as sombras, onde o tempo já se pôs.
A saudade era um espectro, com os olhos de rubi,
E cantava o nome dela — que se foi, e não ouvi.
Oh Lenora, doce chama,
Que o destino levou ao mar…
Tua alma vaga em bruma e chama,
E eu só posso te chamar.
Volta, anjo de silêncio e dor,
Meu delírio, meu amor!
No relógio da parede, cada badalada é um lamento,
Como ecos de um passado preso ao frio do esquecimento.
O corvo em minha janela nunca diz o que eu quero crer:
Que a morte é só um sonho, e que eu ainda vou te ver.
Oh Lenora, doce chama,
Que o destino levou ao mar…
Tua alma vaga em bruma e chama,
E eu só posso te chamar.
Volta, anjo de silêncio e dor,
Meu delírio, meu amor!
Os anjos choram tua ausência,
As estrelas cessam de brilhar.
E no abismo da consciência,
Só tua voz vem sussurrar…
Oh Lenora, doce chama,
Entre os mortos e o luar…
Guia-me pela tua chama,
Pois não posso mais ficar.
Leva-me, ó sombra encantadora,
Para sempre… Lenora.
Sentimentos
Sentir, sentir… sem poder se expressar.
Ficar calado(a), sem nem gaguejar.
Seguir regras por um fio,
e depois rir — e ir —
escutando as badaladas,
o vento que passa,
o barulho dos carros,
as risadas mais altas.
Sentindo falta de algo
sem conseguir dizer nada.
Uma falta incabível.
A solidão — mas com presença.
Um sentimento não explorado,
apenas guardado.
Mundo Vago
Caminho por ruas que não respiram,
muros mudos, olhos sem luz.
O tempo escorre entre dedos frios
como um lamento que não se traduz.
O mundo é uma casa desabitada,
com portas trancadas por dentro,
e eu sou o eco de alguém que partiu
antes de ter sequer um centro.
As vozes sumiram nas esquinas,
os toques morreram nos gestos.
O amor virou uma palavra vencida
perdida entre gritos discretos.
Nenhuma cor permanece na pele,
nenhum som me alcança inteiro.
Sou casca de sombra flutuando
num céu sem ar, derradeiro.
Há dias em que nem a dor responde,
em que o silêncio pesa demais.
E sorrir é apenas um espasmo,
nos cacos de tempos normais.
Não há horizonte, só névoa.
Não há futuro, só negação.
E tudo o que restou de mim
é o vulto de uma ausência em expansão.
Segunda Feira
A chuva risca a janela com uma calma cruel. Lá fora tudo molha, mas aqui dentro sou eu que escorro. Ando pela casa como quem esqueceu o porquê dos móveis, dos cantos, dos passos. Segunda-feira tem gosto de café morno, meio amargo, esquecido na borda da xícara — como certas lembranças. Tem cheiro de abraço que virou eco, de vozes que sumiram sem fazer barulho.
O mundo lá fora se arrasta em passos que não reconheço. Gente com pressa de viver o que eu nem sei mais nomear. Aqui, o tempo não passa — ele assenta, pesa, gruda. Nem acendo a luz. Pra quê? A manhã não traz nada além desse espelho embaçado que insiste em me devolver um rosto que já não me responde.
Vivo
Vivo Sinto tua energia, sei que não estou só.
A alegria me mantém, até o dia em que viro pó.
Só tu tens dó de mim, a humildade me fortalece.
O caminho não tem fim, neste mundo me reconhece.
Tenho fé, tenho tua força, permaneço firme, sigo em paz.
Ninguém me prende, ninguém me força, sou livre, sou capaz.
Escolho o bem, sigo meu trilho, carrego alívio, sigo além.
Sou alguém, sou filho, De Deus, que me mantém.
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