Triste Despedida
Meu novo sol
A noite é triste e longa,
mas em mim a certeza, que amanhã
um novo sol vai raiar;
tenho me sentido tão sozinho
e penso em gritar mas não tenho voz,
eu queria te encontrar
mas há uma barreira entre nós.
e me sinto perdido ...
entre lagrimas e devaneios
e eu esperava a alva cair,
mas o meu novo sol já veio.
e o dia vai ser melhor
e a dor e a tristeza terá fim
pois um novo sol brilhará
a cada manhã sobre mim.
Na linha do tempo:
Sem seu amor, sou como o poeta triste na vaga madrugada.
Sem a sintonia, sou o poema sem a rima.
Mas com você, sou o verso, sou verbo do amar, só por te querer cada dia muito mais.
Cada verso contado, exponho o meu desejo.
São sentimentos da minh'alma, que saem em desespero.
Pois não posso nem sussurrar ao vento,
para não espalhar meu segredo.
Que eu nasci para te amar e você nasceu para brilhar, dentro do meu peito.
Um amor eternizado no olhar, nem mesmo o tempo, é capaz de apagar.
Poema de autoria #Andrea_Domingues
Todos os direitos autorais reservados 22/10/2019 às 14:00 horas
Manter créditos para autora original #Andrea_Domingues
SONETO TRISTE
Hoje acordei com meu verso triste
Escorrendo pelo papel só inclinação
Cabisbaixa a inspiração e, pelo chão
Querendo lira na sorte que não existe
Pois, cada cisma, na cisma consiste
E o prazenteiro é em vão, e assim são:
Desferrolha fagulhas infeliz do coração
Petrechando a consternação em riste
As minhas angústias querem expansão
Minha dor, está ali sozinha, é imensidão
Tão calada, não entenderão o que sente
Aí quem me dera, não a ter! Pois então?
A tenho!... E pouco cabe na solidão...
Quando caberia aqui: - verso contente!
© Luciano Spagnol
poeta do cerrado
Janeiro, 2017, 05'55"
Cerrado goiano
Acorde três vezes de madrugada. Na primeira, de triste, depois de alegria e, finalmente, de solidão. As lágrimas de um profunda perda acordaram-me devagar, banhando meu rosto como o toque reconfortante de um pano úmido em mãos tranquilizadoras. Virei o rosto no travesseiro molhado e naveguei por um rio salgado para dentro das cavernas da dor relembrada, para as profundezas subterrâneas do sono.
Despeitei, então, de pura alegria, o corpo arqueado nos espasmos da união física, sentindo o toque de seu ainda na minha pele, morrendo ao longo dos caminho dos meus nervos como as ondulações da consumação espalhando-se a partir do cerne do meu ser. Repeli a consciência, virando-me outra vez, buscando o cheiro pungente e penetrante do desejo satisfeito de um homem e, nos braços reconfortantes do meu amado, adormeci.
Na terceira vez, acordei sozinha, além do alcance do amor ou do sofrimento. A visão das rochas estava nítida em minha mente. Um pequeno círculo, pedras verticais no topo de uma colina verde e íngreme. O nome da colina é Craigh na Dun; a colina das fadas. Alguns dizem que a colina é encantada, outros, que é amaldiçoada. Todos têm rezão. Mas ninguém conhece a função ou o propósito das pedras.
Exceto eu.
A libélula no âmbar, Outlander
Ir-se
Escandalizo a tal sorte
Afetação cruel e triste
Espera, alma e morte
Do gabo nada existe
Mesmice reescrevo
E o passo aí, passa
Na saudade relevo
Nos olhos fumaça
Nasci pra renascer
Das cinzas ressurgir
Morro e tento viver
Afeito. Outro partir!
© Luciano Spagnol
poeta do cerrado
2017, maio
Cerrado goiano
A UM TRISTE (soneto)
O meu destino é talvez a do azar
Jurando as venturas... de maneira
Que com o acaso se possa sonhar.
Vidas de má sorte várias, herdeira!
Outros êxitos talvez já pude gastar
Fui, um aventureiro na tranqueira
Do fado. E infausto agora a chorar
Ou pesado no sortilégio, na beira...
É brado num temor sem tamanho
Num luto da felicidade: permitidos
Mártir na dor, um desígnio estranho
Por isso, lamento aflição e pranto
Sentimentos dos heróis vencidos.
E com a alma cartada no recanto...
© Luciano Spagnol
poeta do cerrado
Outubro, 2018
Cerrado goiano
Olavobilaquiando
Mesmo a mais bela história escrita teve seus rascunhos, triste é quando o rascunho torna-se à história.
ÉS O CERRADO COM UM LAMENTO TRISTE (soneto)
És o cerrado com um lamento triste
escorre o entardecer na melancolia
e tua alma bela no encanto insiste
na ilusão tens uma banzar alegria
se o gemido dos sons angustiados
e desafinados, tonteia o teu ouvido
toque com os olhos os feitiços alados
deixes o prazer, então, ser nascido
Vê que o diverso há sedução, também,
e ambos se fazem de encantamento
num ordenamento de bem e paz
que todos, num, são congraçamento
É música sem letra, e afoito audaz
uníssono: do feio e do belo vai bem além
© Luciano Spagnol
poeta do cerrado
fevereiro de 2019
cerrado goiano
O triste ditado das mil…
Por cá, podes fazer, MIL vezes bem;
Que essas mesmas, logo irá esquecer;
A maioria dos seres, pra quem;
Tão bem, tanto acabaste por fazer!
Assim será, pelo mau agradecer;
Que existe, em quem por cá, tão foi servido;
Devido ao tão rápido esquecer;
De todo esse a tais dado, se em nós tido!
Porque se às mil e uma, a nós faltar;
Essa tal mil, mais uma, a nós pedida;
De bestiais a bestas passaremos!...
Devido a no receber, tão faltar;
Saber agradecer, cá nesta vida;
O bom dar, que de alguém; tão recebemos!
Com mágoa, por saber bem de tal;
O canto triste e melancólico
da sabiá-laranjeira
que reside aqui em frente,
invade minha solidão.
Formamos um belo par de solitários,
ambos fora de tom:
ela, com seu canto,
lamenta o amor que se foi,
eu, em meu canto,
lamento o amor que não veio.
É comum repetirmos a frase que só aprendemos com os erros. É uma realidade triste, porque errar é um jeito caro de aprender, é péssimo, gera retrabalho, incertezas, frustrações... Ninguém gosta de errar, tudo que fazemos dentro ou fora da zona de conforto fazemos na intenção de acertar, o erro é o desvio no meio do caminho, o resultado involuntário que necessitará de esforço extra para ser corrigido... Empresa nenhuma sobrevive com os funcionários errando constantemente, a balança de vida e lema de toda empresa é acertar mais e errar menos!
Insta: @elidajeronimo
o petróleo deixa marcas profundas na natureza,
a vida fica mais triste com a poluição ambiente...
tanto se fala tão pouco se compreende a tal destruição...
arremete se a culpados mais que se fazer diante tal devastação...
exclamar aos ventos tendo que é desmedida a vida se tem a tristeza.
Lembranças
Sejam boas ou ruins
Guardo todas dentro de mim
Me deixam feliz ou triste
O que importa é que ainda existem
São do passado em que vivi
Só estou aqui porque não esqueci
Se magoei ou se agradei
Sua reação me lembrarei
Somos humanos por isso erramos
Se for possível nós consertamos
Se está vivo ainda há esperença
Pois nas lembranças não existem mudanças
O que fez hoje será guardado
No seu futuro será lembrado
Melhor lembrar por acertar
Do que na frente se lamentar
Viva feliz com sabedoria
Aproveitando todo dia
Fazendo o bem por onde anda
Pois nas lembranças só quem se ama
Roney
Era uma triste manha
Quando mais uma vez fui até la,
Ver todos eles fingirem ser quem não são
Aqueles sorrisos falsos
Sonhos falsos
Adultos que fingem se importar
Adolescente sem saída...
_Tristeza no seu olhar,
tudo perde o sentido,
seu olhar sem vida,
o mundo sempre é triste,
mesmo te mando tanto,
suas verdades estão sobre a pele,
coisas tão profundas
com significados
que ninguém compreende...
o momento insustentável...
e as vozes se contra dizem
para o melhor que se da no ato perdido.
assim sinto os céus...
puro e eterno no destino,
palavras ao vento.
na redenção o abismo,
que se difere no ato impuro,
perfeito mar calmo
um mergulho na escuridão,
torna se tão pesado e esquecido
que tudo parece perdoado...
lagrimas não existem mais
até a vida cobre seu preço...
as lembranças tomam rumos diferentes
tudo faz parte do esquecimento...
no largo sentimento do vazio
a luz no final transcende o prologo do céus.
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