Textos sobre transformação pessoal para quem busca evolução constante

⁠Você se sentiria atrasada se não estivesse se comparando?

Inserida por ana_vidal_pontes

⁠Limites protegem as suas mais esperadas bençãos.

Inserida por ana_vidal_pontes

⁠Consistência fala mais alto que motivação.

Inserida por ana_vidal_pontes

⁠Você pode vibrar amor, não importa o que esteja ao seu redor.

Inserida por ana_vidal_pontes

⁠Sua liberdade começa quando você reconhece que seus sentimentos não vêm do mundo, mas de dentro.

Inserida por ana_vidal_pontes

⁠Ter consciência da sua luz é bom, mas ter consciência da suas sombras é o que torna indomável.

Inserida por ana_vidal_pontes

⁠Autoestima não se constrói com skincare, mas com percepção do próprio progresso na existência.

Inserida por ana_vidal_pontes

Marketing que não toca, não transforma. E o que não transforma, não permanece.”

Inserida por Humbertto_Moura

...⁠nunca fui indivíduo, sempre fui coletivo_


Zé: quilombo;
Dr. Ayo Navrro: Aldeia;
Eu mesmo: o tudo, o todo e o povo.

Inserida por omagodaspalavras

⁠"Você não está colapsando. Você está atualizando."

Inserida por A_TANTRIKA

Acreditar nas pessoas é um ato de coragem e consciência. É escolher enxergar além das máscaras, sem se deixar levar por julgamentos apressados ou impressões inconscientes moldadas por nossas próprias feridas. Cada ser carrega histórias invisíveis, batalhas que não vemos, luzes e sombras que se alternam. Quando nos permitimos olhar com o coração aberto, sem rotular, descobrimos a beleza escondida em cada um. Não somos juízes do caminho alheio, somos aprendizes caminhando juntos. Confiar, mesmo diante das incertezas, é acreditar na possibilidade de transformação e lembrar que todos merecem ser vistos por quem realmente são, e não por quem parecem ser.

Inserida por MarceloViana

⁠Evoluir é desapegar das amarras do passado e transformá-las em algo novo, um processo contínuo que chamamos de aprendizado. Essa jornada envolve desaprender o que antes considerávamos verdade, permitindo-nos abrir espaço para novas experiências e conhecimentos que enriquecem nossa vida.

Inserida por gildersonsantos

⁠Janela é uma pequena porta em pensamento,
Abrindo caminho a aventureiros sem destino.
Ver em uma singela janela um percurso,
Caminho incerto para quem o inicia,
Mas, à medida que se percorre, torna-se certo o que há de vir.

Sejam os verdes pastos ou os pedregulhos rochosos,
Cada ser e coisa, pela história construídos,
Mas por que construção? De quê?
Construção é história, é o sanar das dúvidas
Que trancam portas e janelas,
Necessitando, para abri-las, de uma chave
Ou do impulso que leva ao mundo além das janelas e portas.

Assim, ao falar de abertura, como outrora se dizia,
É o acordar de um sono infinito e perpétuo,
Que, imobilizados, não conseguimos agir,
Precisando, para acabar com isso, de um tapa ou um abraço.
É irônico, pois a vida é isso:
Vida é emoção, a unicidade que surge em nós
E a relação com o outro. Portanto,
Abertura é abrir os olhos limpos
Por aqueles que um dia estiveram em nosso lugar.

Ser janela é limpar e voar,
Como um passarinho que, mesmo tardiamente, tende a voar.
Ser janela é esperança,
Mesmo que ao fim não se aproveite.
Ser janela é provocar a construção de novas janelas,
Pois, como dito, janela é porta;
Porta também é janela. Assim,
O mundo de cada indivíduo se torna casa,
De onde podemos sair e entrar,
Pois, se a casa for prisão,
A vida deixará de lembrar de ser
E provocar novas janelas, ser livre e ser felicidade.

Inserida por gildersonsantos

⁠Destruição, rancor, vidro despedaçado,
um fio de moeda que, ao vento da tristeza, se corrói.
Esse fio de metal, queimado pela fúria do fogo,
torna-se fragilidade, quase papel.

O papel vira cinza, e da cinza retorna à natureza.
A natureza, polissêmica, guarda o rancor de ter perdido,
lança-se aos ventos, e sob os ventos encontra o mar.

Mas o mar não é consolo, apenas abismo.
Ele toma tudo e faz afundar.

Inserida por gildersonsantos

⁠Oh, tempo de união, querido Natal
que chegas como rajada do tempo,
envolvendo a vida em embrulhos:
ora presente, ora passado.

Passado que não retorna,
como o brilho perdido do papel rasgado,
pois a vida, em suas rajadas, transforma-se
no bem que o presente entrega ao futuro.

Oh, querido Natal, que límpido traz alegria,
mas também a eventualidade que o mundo enfeita,
apagando os traços para os novos seres que presenteia.
Oh, querido Natal, que anseio por teu passado,
pelos ecos do que foste e que guardo na alma.

Inserida por gildersonsantos

⁠Justiça que irradia, que como foice desafia.
Atormentado, que pelo escudo encontra proteção,
Sente antecipadamente a dor que dilacera — e, talvez,
O próprio prazer de ver a Justiça cumprir sua razão.

Atormentado que, pelo escudo hostil, contempla o vazio,
Escudo que, em tempos, fez o brilho do povo esmorecer,
Frente a uma doutrina que, sob mãos desviadas,
Por vezes, transforma o poder e ofusca a Justiça.

Mas a união constrói o povo,
E no atormentado nasce a força que renova a Justiça,
Conduzindo o poder a um fim mais nobre:
Reparar as falhas e trazer luz onde a sombra tentou se erguer.

Inserida por gildersonsantos

⁠Livros que transformam, livros que se abrem,
Livros que anseiam, livros que se fecham.

Outrora, a vida que se fazia simples e costumeira,
Sem margem à dúvida, moldava-se heróis;
Vilões eram apenas vilões. Mas o arco da história tornou-se trivial,
E novos papéis surgiram da velha história contada,
Passamos a entender que o simples, às vezes, era equivocado,
E que o vilão, na verdade, era vítima de um sistema opressor,
Trancafiado na cela do tempo, uma parte omitida,
Sequer mencionada, pois exibi-la traria ao conto um tom cruel.

O bom, ao tornar-se errado, perde o traço do amável.
Como antes se dizia: livros se fecham para que novos e complexos livros se abram,
Mas continuam a história, rasgando em tiras a omissão dos detalhes belos e dourados.
E para isso, é preciso começar pelo rosto amável que a história massacrou,
Forjando, assim, o vilão intrínseco e indescritível,
Que, desde o início, ninguém resguardou,
Outrossim, apenas condenou.

Inserida por gildersonsantos

⁠Em uma casinha de taipa, uma garota corre feliz,
E, rajado de som, o silêncio é interrompido em uma pausa feroz.
O céu celeste, em rosa, se transforma, e o som vem, cheio de sentido e coração.
A menina, que corre, é uma senhora em um campo no outono,
Sem uma casa, mas com uma lagoa entre pássaros.
O céu rosa é celeste, e o som, mais feroz, vem à tona.
Embora o correr da menina senhora sinta falta,
O bem te vi voa, voa, em um quintal entre risos

Inserida por gildersonsantos

⁠Sobrevivia há tudo, mas temia não sobreviver as mariposas.

Inserida por mileneabreu

⁠Embarquei na mais sublime das jornadas, em direção ao meu eu interior.
Fiz das estrelas guias para minhas noites mais escuras, descobri nelas a luz de minha alma.
Na solidão, encontrei a mais rica das companhias: a minha.
Em cada passo, cultivei um jardim de possibilidades infinitas, onde cada sonho é uma semente pronta para florescer.
Nesta viagem, aprendi que o infinito reside dentro de mim, e que cada momento vivido é um eterno tornar-se, uma constante metamorfose rumo ao inexplorado âmago de minha existência.
Então, no espelho do tempo, vi não apenas um reflexo, mas um eu interminável e resiliente, um ser cuja luz própria ilumina os caminhos ainda não trilhados.

Inserida por mileneabreu