Torne-se Oceano - Osho
Sabedoria, coragem e compaixão…
A vida, essa jornada única, nos convida a mergulhar em um oceano de autoconhecimento e crescimento. Ao cruzarmos a linha dos 30 anos, descobrimos nuances que antes nos escapavam. Neste ponto, percebemos que o sucesso financeiro varia intensamente, e que sempre haverá alguém que ganha muito mais em um dia de trabalho. Isso, porém, não deve nos desencorajar, mas sim nos inspirar a buscar nosso próprio caminho de realização.
Os sonhos são joias preciosas, e precisamos protegê-los com zelo. Há forças que os ameaçam, e devemos ser vigilantes para não permitir que nossas aspirações sejam sufocadas por influências que desviam nossa atenção e energia. Escutar conselhos de quem não trilhou o caminho que desejamos seguir é desperdiçar nosso potencial. Nossa vida é responsabilidade nossa, e ninguém virá nos resgatar de nós mesmos. É essencial entender que a transformação começa de dentro, com o poder das nossas escolhas.
Ler um único livro pode ser mais valioso do que consumir cem sem reflexão. A sabedoria está em absorver e aplicar essas lições, continuamente, em ciclos de aprendizado e ação. Acreditar que somos o centro das preocupações alheias é um equívoco. Em vez disso, devemos nos libertar das amarras da tristeza e nos lançar na conquista de nossos objetivos.
Quando encontramos alguém mais sábio, devemos ter a humildade de aprender ao invés de competir. A colaboração é uma fonte inesgotável de crescimento. E quanto às tentações que prometem benefícios efêmeros, é vital lembrar que elas não nos levam a lugar algum, apenas desviam nosso curso.
Devemos sempre elevar nossas expectativas, pois são elas que nos impulsionam a lutar e crescer. Treinar para não levar as coisas para o lado pessoal nos poupa de desgastes desnecessários e nos permite focar no que realmente importa. A família que construímos é um pilar de amor e força, muitas vezes mais significativo do que aquela de onde viemos.
Para transformar nossa vida, precisamos reiniciar nossa mente. Em apenas alguns dias de foco e determinação, podemos resgatar nossa confiança e energia. Às vezes, é necessário se afastar por um tempo, desaparecer do mundo, para que possamos emergir renovados e prontos para abraçar a mudança.
A vida é um cântico de possibilidades, e cada dia é um convite para nos tornarmos a melhor versão de nós mesmos. Que possamos sempre buscar a sabedoria, a coragem e a compaixão ao longo desse caminho.
A vida, essa jornada única, nos convida a mergulhar em um oceano de autoconhecimento e crescimento. Ao cruzarmos a linha dos 30 anos, descobrimos nuances que antes nos escapavam. Neste ponto, percebemos que o sucesso financeiro varia intensamente, e que sempre haverá alguém que ganha muito mais em um dia de trabalho. Isso, porém, não deve nos desencorajar, mas sim nos inspirar a buscar nosso próprio caminho de realização.
Estrela polar…
A vida é um vasto oceano, onde cada um de nós é um navegador corajoso em sua própria embarcação. O foco é a bússola, que nos guia através das águas turbulentas e nos mantém firmes na direção dos nossos sonhos. A determinação é o vento incansável que inflama nossas velas, impulsionando-nos adiante, mesmo quando o horizonte parece distante.
A fé é a estrela polar, brilhando constante no céu noturno, oferecendo a certeza de que, mesmo nas tempestades mais ferozes, há um caminho seguro traçado pelo CRIADOR. A esperança é o farol distante, cuja luz cintilante nos lembra que, por mais escuro que seja o presente, há sempre um amanhecer à frente.
É preciso navegar sem medo, confiando plenamente na proteção divina, sabendo que o oceano, por vezes calmo e outras vezes revolto, é apenas parte da jornada. Para alguns, a travessia é rápida e suave; para outros, é lenta e repleta de desafios. Mas, em cada onda superada, aprendemos a arte da resiliência e a beleza do crescimento.
Coragem é o leme firme em nossas mãos, e desistir não é uma opção para aqueles que acreditam. Pois, ainda que as águas sejam desconhecidas, cada dia é uma nova oportunidade de ser melhor que o anterior. Seguir o caráter e a essência do CRIADOR, com fé e conexão, transforma o impossível em realidade.
Assim, navegamos com o coração inflamado de propósito, sabendo que qualquer batalha pode ser vencida. A cada novo amanhecer, renovamos nosso compromisso de perseguir nossos sonhos, certos de que, sob a orientação divina, chegaremos ao porto seguro de nossas realizações.
Mergulhar no estudo e no conhecimento é como navegar por um oceano de possibilidades, onde cada descoberta nos leva a uma nova compreensão do mundo.
Todos os dias vivemos ou presenciamos tragédias. A vida não passar de um
Oceano cheio de Titanic naufragados.
Assistir a Valentina dormir é como mergulhar fundo num oceano de sensações. Fico parado do computador escutando a respiração e babo em detalhes a minha filha. Me perco, me encontro, me vejo hoje onde não pensava estar ontem. Me disperso, me recolho, fico preocupado com a vida dela e busco forças. Respiro, expiro, penso em seguir, mudar tudo. Sigo no enigma mais claro e na sabedoria mais vulgar de tudo o que é, sem nenhuma razão especial de ser quando a vejo dormir. Não hesito; me deixo levar nos pensamentos. Ela me traz essa reflexão e o que vem dela deixo fluir. Me deixo levar antes que seja tarde, antes que seja um poente finito. Ela me ensina tanto, sem falar nada, com quatro anos, dormindo, só de olhar... Entendo e aprendo que o despedir de um dia lindo que não se repetirá é, na verdade, uma cortina aberta para a verdade. E que a linha do horizonte vista dessa janela e suas formas inalcançáveis sejam da força e da fonte para a noite que virá, pois lá, enquanto eu estiver vivo, vai dormir uma criança. E olhando bem, dentro do coração dela, dorme também a criança que eu fui um dia, com todos os meus sonhos. Olho, observo. Ela ameaça acordar, mas dorme de novo ao receber meu carinho. Que bom que ela ainda é criança. A vida é tão difícil, tão dura, tão injusta, tão cruel, tão desumana, que eu não saberia como cobrar um conforto e um abraço de quem devo abraçar e confortar. Agradeço por ela existir. Penso em nossa história. Afinal, ela é tudo para mim hoje, mais do que eu achava que fosse ontem. Há dois anos então, nossa! O amor só cresce. Em palavras não ditas, escuto o ruidoso silêncio da respiraçãozinha dela, que não me deixa concentrar em outra coisa. Dizem que Deus sempre falará para um pai que observa a filha dormir. É verdade. Se ele existe e algum dia falou comigo, não seria em outra situação. Olho bem no centro do seu rostinho e penso disso tudo, que a mim fica a sensação de tudo ao mesmo tempo, do mais contraditório tipo: dos acertos na vida ao tempo perdido, do sonho errado, do passado que você nunca mudaria, do desânimo diante de uma caminhada que no fundo você pensa que pode não ser o melhor pra vida dela. Não dá para definir se é tristeza, euforia, ansiedade, alegria, desilusão, esperança, razão, emoção, ou apenas angústia e preocupação. Acho que é um misto de tudo isso com uma grande pitada de não saber nada sobre a vida. É um misto de tudo. Em que me despeço e peço, fico olhando até pegar no sono também, quando, aos poucos, vou apagando e esquecendo memórias de um futuro que ainda não foi. Aceito o que o passado tem sido, sem glória, sem lamento. Tento dormir pensando bem sobre tudo isso, e aprendo sob escombros das lembranças, sem que eu e ela, sem que ninguém se aventure ao resgate, pois num coração de verdade, não há chance de resgate, só remendos, apenas sangue estancado. E é por isso que perceber toda inocência de um filho perante o mundo nos emociona, nos faz chorar, nos orgulha em alegria, mas também nos rasga o peito de dor.
Ondula a notícia
De justiça,
Tal qual as ondas
Do oceano,
Que digam o sim
À história
Sem nenhum engano,
Ele não é meu,
E muito menos seu,
Ele é do povo boliviano.
Desejo o correto,
Que é devolver o mar
À quem é de direito,
E que ele venha inteiro.
Ao Grande Chefe a glória,
Aos libertadores a reverência,
Não descanso e nem deixo descansar
Quem insistir em dizer
Que a Bolívia nunca teve mar.
Escutei o eco do meu
clamor por liberdade,
um canto suramericano,
muito além do oceano.
Canção do interior
que não passa
e jamais passará,
da dor do General
quer saber quando
alguém cuidará.
Epopéia é o nome que
deveria se dar
ao adjetivo de quem
suporta preso e quieto.
Inocência conhecida
vítima de uma dor
que também me dói,
a verdade ninguém corrói.
Sou aquela que não quis ver:
o teu olhar como um oceano,
Louco para me [ter]
morando no teu castelo,
Cortejando o mais profano.
Ninguém pode me tirar o direito
de te amar em [silêncio],
Ninguém pode nos roubar de nós:
a jura, a ternura e o compromisso.
Entraste na minha vida como magia,
pleno com este doce [feitiço...
Sou a ilustre cidadã que vaga
[nua] no teu mundo:
- A aventura impensada,
o teu esquecer das horas,
e a tua Lua na madrugada.
Ninguém pode contra nós,
juntos somos imbatíveis!
Ninguém nos [conhece],
os nossos olhares se reconhecem,
Falamos de amor olhos nos olhos.
Sou a alma insubordinada,
que apeou no teu [forte],
E tocou no teu coração.
O teu querer virou atordoado,
o teu impulso será multiplicado!
Ninguém pode me tirar de você,
e nem mesmo o [tempo;
Ninguém pode me tirar você
de dentro de mim.
Brindamos com [convencimento]
a certeza do amor ter nos encontrado.
Aguardo notícias suas
vindas do outro lado,
Talvez virão a nado
Cruzando o [oceano];
Espero com rimas nuas.
Porque o poeta nasceu
para não ter Pátria,
Ele possui a poesia
como o seu passaporte,
Para ele não tem altura
e fronteiras não existem;
Ele crê na beleza da jura.
Respiro ansiedades
vindas do meu peito,
Certas de que vivem
entre dois [mundos];
Desejam por liberdades.
Vendo os pescadores
caindo de mil amores
Nos encantos das sereias
todas livres e [solteiras:
decidi escrever
Com minh'alma morena,
E entreguei este poema.
A lembrança chegou
com a chuvarada,
Abraçada ao oceano,
com a maré mexida,
com a areia molhada,
e com a alma lavada.
A tempestade bradou,
com os raios de metais,
Resoluta e decidida,
que não volta atrás,
que não pensa em você,
e que não te quer mais.
A lembrança surgiu
com os mil perfumes,
Acobertada pelas nuvens,
com o mistério da fé,
com um grande plano,
e derrubando totens.
A liberdade poética
com as suas asas,
Certa das tuas cismas,
que ignora detalhes,
que determina caminhos
e que aceita as tuas sinas.
A temperança não me deixa
com os seus perfumes,
Ainda destes versos morrerás
com todos os ciúmes,
Sentindo os lamentos,
Com o teu peito em mil rebentos.
Pude observar a [dança]
- do sol e do luar -
No oceano de amar,
Para seguir a luz
De quem me ama...,
E de mim nunca se cansa.
Destarte, posso tanto,
- em segredo -
Sagrado com afeto,
Espalhar este canto.
Pude passar a tarde
- de sol e luar -
A observar o mar,
Imaginando você em cena,
Ditando poesia suave,
E um sussurrar com [arte].
Evidente, nesta poesia
- intimista -
A deslizar nas areias
Palmilhando as conchas,
Para tomares conta,
E para quando abraçares:
- Roubares o meu beijo
Deslizando no canteiro
Escrevendo poesias boêmias
Com as pétalas das gardênias.
Como o barco que cruzou o [oceano
as asas da pomba bateram voo,
Como o tempo que não volta atrás
as areias se foram pelos dedos,
Como o curso do açude [desviado
as flores do jardim brotaram,
Regadas pela força do destino traçado.
O corpo dele é o meu cais,
Da boca desenhada sairão
Os mais eloquentes ais...
Das poções coralinas carregadas
para à beirinha da Praia de Salinas,
Dos amores que ficaram para trás,
existe apenas um que há tempos
- espero -
De um jeito que só ele sabe que é capaz.
O sorriso dele ao Sol
É o próprio Sol
A enfeitar o arrebol...
A existência dele é celeste
criada para servir à Humanidade,
Desde que eu o conheci
nunca mais fui mulher,
mudei de endereço,
mudei até de nome:
- Hoje respondo apenas por saudade.
