Toque de Amor
Frequência de Amor
Ninguém fala do toque das mãos,
do calor sutil que acende universos em silêncio.
Mas eu senti —
quando teus dedos encontraram os meus,
como se o tempo, cansado, enfim tivesse repouso.
Você.
Os teus olhos: constelações onde me perco e me encontro.
Sua pele: a casa onde mora a paz.
Seu corpo: altar sagrado do amor que cultuo em segredo e canção.
Seus cabelos, seus pés,
suas coxas, sua barriga…
Ah… a tua barriga.
Primeiro lar da nossa filha.
Primeiro suspiro de uma eternidade que começa em ti.
A criação tocando o divino
no ventre da mulher que esperei por toda a minha vida.
Você chegou.
E com você, a certeza:
o amor existe.
Tem nome, cheiro, sorriso…
e ele dança na mesma frequência que minha alma.
Eu te amo.
Mais do que cabe em versos,
mais do que o mundo consegue conter.
Eu quero alguém que me devore com o olhar e me faça sentir a intensidade do amor a cada toque, a cada palavra sussurrada. Quero viver um amor que queima, que envolve, que se faz presente até no silêncio. Cada gesto, cada palavra, cada suspiro... que tudo seja amor, sem medidas, sem limitações. Que o desejo seja o nosso ritmo, e a paixão, o nosso lar. Que eu seja a última coisa em sua mente antes de dormir e a primeira ao acordar. Amor, amor, amor... sem fim.
Me recuso a viver algo, que não seja um grande amor. Quero pele, olhares, toque, elo, sinergia de pensamentos e sentimentos; presença. Me recuso a estar com alguém na superfície, se quando sinto é profundo. Se não for para mergulhar fundo, não me convide, para ficar no raso, eu brinco sozinho.
nosso amor é uma supercola nosso amor é feito de algum material elástico um toque expressivo de inveja caindo sobre nossa felicidade minhas armas atiram bolas de bilhar minhas armas atiram bolas de bilhar estamos apenas sincronizados um com o outro o resto nosso amor esmaga como geleia.
Arte rochosa
Cantaria levou consigo
No toque No peito
Da pedra Solidão
O milagre Que pede amor
De São Francisco voltou
Lisboa
Desceu escada
O louco Antonio
Na almaConsigo
Chegou Amor
Ao pé da rampa
Que pede solidão
Mirou ao alto agradeceu profetas
No santuário desceu a rampa de pedra
Subiu a rampa
Seguiu caminho de pedra
Sem olhar parou em frente
Pra trás mirou Insólito milagre
Cumprimentou do caminho
Profetas das pedras.
Subiu escada
Vc é um tipo de amor consciente,
Com um leve toque de loucura,
Uma explosão de sentimentos;
Guardados num recipiente,
"Juntandos a razão e emoção"
E assim,formando uma só mistura.
Sendo de igualdade e diferença.
"De prazer e aventura"
Vc é como uma abelha rainha,
Cheia de doçura ;
Se o seu amor fosse uma doença
Eu jamais queria a cura…
Vc é uma poesia, que o próprio Deus escreveu
O carinho é o toque suave do amor que nos envolve em sua doçura e nos faz sentir amados e protegidos.
O amor nunca foi relação a toque físico,Mas sim a arte de sua energia com a outra pessoa fluindo.Alguns diz que o amor mata outros não,Amor e um sentimento simples o que complica ele e deixa ele amargo e dolorido são as pessoas..
UMA HISTÓRIA
Uma história
Com um começo real
Cúmplices no olhar
No toque de amor
A se aflorar
Uma história
O carinho aparece
Marcando o terreno
Que existe cumplicidade
Que o universo conspira junto
Uma história
Companheiros de jornada
Seguem mundo a fora
Divulgando
Encantando
Um amor
esse amor menino
dorme, suspira
entre o meu peito
esse sujeito, de
palavra bruta e
toque leve
rapaz que se atreve
em falar de amor
com quem escreve
calma, que entre
falar e escrever
há quem sinta:
isso não é breve
Cáh Morandi
Aquela Ponte -
Ainda hei-de encontrar
aquele amor que não vivi
aquele toque que não senti
alguém que me há-de amar.
Hei-de ser o Sol poente
que arde no horizonte
hei-de ser aquela ponte
onde passa toda a gente.
E hei-de ser todas as coisas
do principio ao fim da vida
uma esperança concebida
como são as coisas doidas.
Mas porém se não chegar
esse amor de que vos falo
acreditem vou espera-lo
bem no fundo do meu olhar.
Nosso amor é como fogo ardente. Cada toque, cada beijo, os olhares que me faz sentir a chamas do teu desejo e do teu amor.
Eu desejei um amor completo, que me fizesse encantar, perder noites de sono, que a cada toque me fizesse arrepiar.
Eu desejei a ti, de tal forma que minha alma pudesse dançar, correr em sua própria direção como uma bússola que sempre aponta pro norte.
Eu desejei um amor leve, descompassado
Notório até mesmo no mais escuro da noite.
Eu desejei te conhecer, reconhecer no mais perfeito 'meu'
- Eu sou feliz ao seu lado !
Sonhei!
Sonhei um amor desejado,
Aspirado sofregamente.
Tudo se compunha.
O cheiro, o toque,
A música e o poema.
Cada melodia, era o amor.
Batia forte em cada nota,
Mas dentro do peito,
Somente no meu peito.
Quando o tempo, e o vento
Trouxe essa realidade,
Tudo se compôs.
Encharquei-me de lembranças
E continuei a sonhar.
Não desista jamais de você; o amor próprio é a pedra de toque, bela, reluzente e encantadora neste espetáculo chamado vida
Minha esposa amada, meu amor sem fim.
Não há um segundo em que não penso em ti.
Seu toque suave me acalma e me faz feliz.
E sua presença é tudo o que preciso para existir.
Eu escrevo isso para ti, mulher.
Para que saibas que em meu coração
não há espaço para mais ninguém.
Você é minha vida, minha paixão.
amor amar
Eles se amaram
do primeiro toque
ao primeiro caminhar
de mãos dadas e em
meio aos fogos de
artificio se distanciaram
com medo dos zumbidos
e da arruaça.
Quando faltar amor, sobra distância,
o toque esfria, morre a constância.
Quando o olhar já não busca o olhar,
é sinal que tudo vai desmoronar.
Se a cumplicidade sair pela porta,
a alma geme, a esperança aborta.
Do “nós” só resta um eco calado,
um corpo presente, mas desconectado.
Promessas viram cinza na lembrança,
e o coração já não dança, não balança.
A cama tão cheia, mas fria e vazia,
a voz já não canta, só grita agonia.
E quando o costume toma o lugar,
do que era paixão, do verbo amar,
a vida a dois, a três , a quatro ou mais vira mero teatro,
cenas sem alma, gestos de fato.
Então, que se acabe sem mais fingir,
melhor partir que ao pouco sumir.
Porque amor sem alicerce se desfaz,
e quem ama de verdade não ama pela metade jamais.
