Tiago de Melo Poesia
Viver entre ursos, lobos, pumas, entre toda a selvagem natureza. É mais seguro e saudável do quer viver entre homens. Os verdadeiros monstros vivem na sociedade.
A própria auto-objetificação das mulheres as tornam presas fáceis do impulso doentio e animalesco do homem.
A sim como Nietzsche, bombardeou com toda tua genialidade o cristianismo. Concluo eu que o cristianismo só é uma praga tão podre e doentia quanto a sociedade. Quando dele não provem o amor de Deus, mas sim o fanatismo e do fanatismo provem o próprio preconceito religioso. De falsos seguidores de Cristo. E nesse caso o cristianismo é uma praga tão doentia quanto a própria sociedade.
A liberdade é a única escapatória de ser contaminado pela civilização. É a única válvula de escape. Desse monte de pó e lixo. Parecia que ela me chamava desde criança. Sim eu podia ouvi-la. Agora diante das montanhas eu posso ouvi-las. Livre e feliz. Como um puma. Um ser indomável e livre. Não tenho tempo para coisas as artificiais da sociedade. Para pessoas frias e hipócritas. Filhos da sociedade porque são tão ruins uns com os outros?
Sociedade selva perigosa, sociedade vasta e imensa selva perigosa. Sociedade uma prisão, sociedade falta coração. Sociedade tudo de mal nasci nela. Todas as obrigações chatas e padrões sociais que fere machucando as pessoas. E transformando outras em monstros. Sociedade o mundo doente que fugir em busca de liberdade. E do que ar de mais puro nas pessoas. Sinceridade e verdade.
Pôr isso minha gratidão agradecer por toda liberdade que meu coração selvagem tanto ansiava e amava. Cresci com um coração forte e indomável. Que tanto batia por liberdade. Um grande homem em busca de um sentido maior para se viver. Então eu vi de perto; sentir o gosto da liberdade em plena e selvagem natureza.
As montanhas nasciam na linha do horizonte, as vezes verdejante outras cobertas pelas claras e brancas neves. Eu simplesmente as amava... eu simplesmente as amava. Os olhos do puma na direção de cada uma delas. E eu simplesmente as amava, havia um elo eterno entre eu e a natureza. Havia um elo místico e sagrado entre eu a natureza. Que me enchia de um profundo êxtase de prazer que eu jamais senti ou sentiria nessa vida.
Em plena natureza eu uivei como um lobo solitário olhando para a beleza da lua. Enquanto as estrelas cobriam o céu de beleza. Era tudo tão lindo quanto libertador. Estava eu em plena natureza vivendo da forma mais pura e natural possível. Longe do mundo, longe do caos caótico e cancerígeno da sociedade.
Eu podia qualquer coisa. Para mim nada tinha limite. Eu estava unificado com a natureza. Éramos únicos. Eu e a natureza éramos especiais. Não tinha mais ninguém além dela... Além da própria natureza. Nada deixei para trás. Tudo eu trouxe comigo... trouxe toda a liberdade e desapego junto comigo. Viajei e caminhei leve pela estrada... pela natureza. Não esquecerei das relações humanas sinceras e verdadeiras.
Era como esquecer de tudo está em plena natureza. Eu e ela era uno um com o outro. Nas entranhas das matas densas me perdia. Sobre montanhas eu subia. A linha do horizonte era sempre uma bonita vista a cada amanhecer e tardecer. Livre como sempre fui, como nasci para ser.
A sim como Nietzscher, afirmava que o super-homem, só deveria se relacionar com um individuo igual ou superior. Para dá origem a uma continuação igualmente superior. Tende-se então ao homem superior jamais se relacionar a uma mulher medíocre. Cuja a consciência continua no abismo por não ter asas. E sim a uma mulher igual ou superior. Cuja a conscienciosa aspira acima dos altos picos. Acima das bancas nuvens e do azul do céu. E no infinito entre as estrelas se encontra.
Ambos os individuo homens e mulheres. Tende-se sempre a se apegar alguma ilusão devido as relações humanas. Que provem sempre de algum tipo de interesse ou obrigação. Sendo-se jamais por amor.
Viverei sozinho entre vales e florestas. Nos altos picos meditarei... nos altos picos descansarei o meu corpo eternamente.
Como afirmou o mestre Pablo Picasso: "Para mim só há duas espécies de mulheres: as deusas e as capachos." As capachos jamais serão amadas nem pelo homem amado. Já as deusas serão eternas.
Na visão feminina da mulher o homem é quase sempre visto como um individuo animalizado. Na visão masculina do homem a mulher é sempre vista como um individuo objetificado. E a sim a necessidade do homem medíocre e da mulher medíocre em se relacionar.
No mesmo tempo que na noite os sons dos grilos ecoavam. Eu só sentia o prazer de como era bom está livre. Um extremista selvagemente livre em plena natureza.
Na imensidão livre me via e na natureza nascia. Na natureza busquei viver. Nas pessoas busquei por verdade e sinceridade. As únicas coisas que fazem as relações humanas de fato serem necessária e verdadeiras. O que realmente é valioso é tudo aquilo deixado a nossa volta por Deus. Um super andarilho a viajar pelas estradas. E no mar das matas densas a navegar. Minha grande ambição... essa foi minha grande ambição. Rejeitar o mundo e cair de coração na estrada. Nada tinha a perder... nada tinha a perde além de perder a mim mesmo.
Eu queria o que a minha alma sempre quis que era ser livre. Livre de toda hipocrisia e falsidade nascida da sociedade. Livre para viver passando e me superando pela natureza. Livre para fugir do mundo e abraçar de vez a liberdade tanto quanto a natureza. Rejeitando de vez o mundo e buscando o meu próprio nascimento em busca de auto-conhecimento. Fugindo daquele mundo de pessoas perdidas andando sempre em círculo. Para nascer como uma fênix em pleno nascer da alvorada de um belíssimo amanhecer livre na natureza.
Sempre amei a natureza... sempre amei a natureza... sempre busquei a natureza. Longe dela parecia que me enfraquecia ou me sentia tão inquieto quanto um enorme tigre enjaulado. Não pode haver zoo... não pode haver zoo... não pode. Todos os animais pertencem a liberdade tanto quanto pertence a própria natureza. E a sim deve todos eles viverem e pertencer a própria natureza.
Eu não podia destruir a hipocrisia, mas dela eu podia fugir. Dela eu podia simplesmente fugir. Estava revoltado e selvagem além de livre como sempre fui. O que encontrei na natureza foi êxtase em um prazer profundamente espiritual. E eu uivava a toda força para contemplar toda minha liberdade. Jamais nasci para se domado ou para seguir padrão nenhum se não aquele imposto pela própria natureza.
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