Tiago de Melo Poesia
Mude sua estrutura psicológica para o melhor!
Persista sempre e, jamais, desista de você mesma!
Quando você oferece ao universo o seu melhor, inexoravelmente, ele irá devolver na intensidade da reciprocidade recebida!
Para a ansiedade:
Puxe o ar pela nariz (prenda-o contanto até sete), mas abrace-se com Cristo!
Solte o ar pela boca contando, também, até sete!...e mentalize o que está incomodando e jogue para fora!
Repita o exercício, ao menos, cinco vezes!
Fazendo este procedimento muitas vezes ao dia, certamente, encontrará o equilíbrio corpo/mente!
Não viveremos novamente o que já ficou e que é entendido como passado!
Olhe-se como a vitória de lutas realizadas!
Temos, substancialmente, o agora e ele é exclusivo e, felizmente, só nosso!
Não soframos pelo amanhã que é apenas uma possibilidade!
Aterrissemos no já e sejamos felizes com o nosso resultado feliz da existência!
Se queremos resultados diferentes, necessariamente, precisamos mudar o jeito de agir, sentir e movimentar nossas emoções!
Atitude é ir para a luta diária e, jamais, aceitar a derrota sem ao menos guerrear, principalmente, com a nossa mais sútil adversária: a preguiça comportamental!
Não se arrime nas desculpas, quaisquer que sejam, pois a vida não oferece prorrogação!
Seja feliz e pronto!
Originando uma definida alternativa de rumo!... sigamos!
Não nos prendamos ao que iremos deixar!
O rio deságua no mar!
Ele, jamais, repete seu curso!
Assine sua história com a caneta das suas pegadas!
Não permita rasuras e, tampouco, delete o que já viveu!
Autoaceite seus resultados e persista na caminhada mudando as escolhas que causaram as suas decepções!
Não pode existir sentimentos medidos e, tampouco, felicidade mais ou menos.
Existem metades, apenas, no sentido figurativo, pois ao ser dividido o todo!... mesmo as metades serão inteiras.
Não existem indivíduos repartidos.
O que existe e, muito comum, são criaturas desprezíveis.
Estas não merecem nem a nossa indiferença.
Não chegará pulando espaços!
Viva intensamente cada passo, mas seja a verdade que espera dos outros!
Amor quântico (o nosso)
No âmbito quântico do nosso encontro,
Nossos átomos dançam, é certo e eu comento,
Um amor tão profundo, como onda e partícula,
Na física quântica, nossa história se articula.
Nossos olhares se entrelaçam, como partículas entrelaçadas,
Emaranhados, não importam distâncias separadas,
O espaço e o tempo cedem à nossa conexão,
Na dança dos elétrons, encontramos nossa perfeição.
Como um elétron saltando de nível em nível,
Minha energia aumenta, meu coração, rebelde,
Pulsa mais forte, como um fóton que irradia,
A luz do nosso amor, que nunca se esfria.
No vácuo do universo, somos um quasar de emoção,
Nossa atração gravitacional, uma poderosa fusão,
Em órbita um do outro, como planetas em torno do Sol,
Nossos sentimentos quânticos, incontroláveis, sem controle.
No emaranhamento quântico, estamos conectados,
Nossos estados, superpostos, entrelaçados,
A incerteza do futuro, não nos amedronta mais,
Pois nosso amor quântico, em nós, sempre será capaz.
Então, nesta dança quântica, eu declaro com fervor,
Que nosso amor é eterno, como o próprio universo,
No reino da física e química, onde o amor persiste,
Somos um experimento divino, o amor que nunca desiste.
A luz surge e a escuridão deixa de existir!
Para evitar outra escuridão!... mantenha a chama acesa!
As flores murcham, mas o importante desta natureza foi o perfume que existiu!
Sejamos, apenas, o perfume!
Faça o impossível para fazer o seu melhor!
Não seja hipócrita na desculpa de fazer, apenas, o possível!
Em casa, deitado no chão, olhando para o teto, lembro
de quando éramos mais jovens, de quando era tudo mais simples,
sem responsabilidades; eram dias mais felizes.
Agora, essa vida adulta, nos tornamos escravos do trabalho.
— Eles sempre perguntam… “Por quê?”
— Como se houvesse uma lógica ética por trás daquilo que move o topo. Como se tudo precisasse de justificativa.
— Mas vou te contar um segredo que a maioria não suporta ouvir:
— Porque eu posso.
— E se eu posso, eu faço.
— Não é sobre justiça. Nem sobre necessidade. É sobre potência. Sobre deixar claro que eu não preciso da permissão de ninguém para existir onde ninguém quer que eu exista.
— Eles querem respostas morais, mas o jogo não é moral. O jogo é mental. E quem tem o domínio da narrativa… tem o mundo inteiro ajoelhado pedindo explicações. Enquanto isso, eu avanço.
— Porque o poder real não pede. O poder real ocupa. Silenciosamente. Inegociavelmente.
— E quando eles finalmente entendem, já estão dentro da minha estrutura… jogando pelas minhas regras.
— E você ainda me pergunta… “Por quê?”
— Porque eu sou o sistema. Porra.
O encanto do predador
Caçada final
Chamaram-me de doida.
De exagerada. De intensa. De esquisita.
Disseram que eu sentia demais, falava demais, era demais.
E eu acreditei — por um tempo.
Achei que tinha que abaixar o volume,
diminuir o riso, o choro, o pulso.
Tentei caber no molde dos normais.
Mas os normais…
matam com frieza,
traem com etiqueta,
assaltam com terno e gravata.
Os normais adoecem o mundo e se chamam de ajustados.
E eu? Eu fui a louca.
A louca que sentia. Que via. Que dizia.
Que não vestia máscara.
Minha intensidade assustou.
Assustou homens que queriam uma mulher domesticada.
Assustou amigos que só sabiam lidar com raso.
Assustou familiares que chamaram coragem de desrespeito.
Mas hoje eu sei:
Minha “loucura” era lucidez demais pra um mundo viciado em ilusão.
Meu riso alto era cura.
Minha raiva era bússola.
Minha dor era alerta.
E minha fé em mim… era revolução.
Não sou doida.
Sou lúcida num mundo que enlouqueceu de fingir.
Sou selvagem num sistema que premia adestramento.
Sou rara, e por isso fui chamada de errada.
Mas agora, agora eu sei quem eu sou.
E não me traduzo mais pra idioma de quem nunca quis me entender.
Aos que se afastaram: vão com leveza.
Aos que ficaram: vocês merecem.
Aos que virão: venham prontos.
Aqui, só fica quem aguenta verdade.
As redes sociais fazem uma pessoa comum se sentir extraordinária.
E fazem uma pessoa extraordinária se sentir comum quando pouco apreciada, e um deus quando demasiadamente exaltada.
A realidade das redes sociais é que o conteúdo que uma pessoa posta visa atingir pessoas iguais em comportamentos mentais.
Portanto uma pessoa inteligente com um conteúdo inteligente visa atingir um público inteligente.
Uma pessoa fútil com um conteúdo fútil visa atingir um público fútil.
Um fanático político ou religioso com um conteúdo fanaticamente político ou religioso visa atingir um público que também o seja.
Porque sempre falamos dentro do ponto de vista do nicho mental atual em que nos encontramos.
Portanto buscamos agradar aquilo que nos agrada espelhando o mesmo aspecto.
Então para saber como é a mentalidade de uma pessoa apenas através das redes sociais basta observar que tipo de pessoas ela tenta atrair com o tipo de conteúdo que posta.
Somos um eterno devir.
As mesmas coisas que eram dignas do nosso afeto ontem, podem não produzir sentido nenhum em nós amanhã.
Pois se em um dado momento somos presença, no momento seguinte podemos nos tornar ausência.
Em um dia somos especiais, no outro não significamos mais.
Um dia somos presentes, em outro história, depois uma vaga lembrança e depois esquecimento e nada mais.
Então o esquecimento assim como a indiferença, se torna um tipo de morte símbólica do valor externo que um dia ilusoriamente demos ou tivemos. E somos enterrados e enterramos simbolicamente todos os dias alguém cuja história não acompanha o nosso próprio desenvolvimento.
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