Textos Vc Nao foi Homem pra Mim
O Trem das Cinco e Quinze
Na Suíça, os trens são pontuais como o bater de um relógio de cuco. Foi às cinco e quinze da tarde, precisamente, que ela entrou no vagão carregando uma mala de rodinhas desengonçada e um livro sob o braço. Ele já estava lá, sentado próximo à janela, com os olhos perdidos nos Alpes que desfilavam como pinceladas brancas e cinzas. O sol de inverno, baixo e pálido, fazia o lago de Zurique cintilar à distância, como um espelho quebrado.
Ele a viu primeiro tropeçar no degrau do trem, recuperar o equilíbrio com uma risada abafada pelo cachecol vermelho. Ela se sentou diagonalmente a ele, dois assentos de distância. Entre eles, apenas o silêncio alpino e o leve rangido do trem nos trilhos. Até que, em algum momento após St. Gallen, ele perguntou, em um alemão hesitante, se ela sabia a que horas chegariam a Lucerna. Ela respondeu em inglês, com sotaque francês: "Você fala como quem decorou as frases de um manual ontem à noite". Ele riu, confessando que era brasileiro, um arquiteto em fuga de um projeto mal resolvido no Rio. Ela, por sua vez, era belga, pianista, voltando de um concerto em Viena onde havia tocado Chopin para uma plateia de casacos de pele e suspiros contidos.
No vagão-restaurante, dividiram uma garrafa de vinho branco suíço tão seco quanto o humor dela. Ele falou de linhas retas e concreto; ela, de escalas menores e metrônomo. Quando o trem atravessou um túnel, a escuridão os uniu mais do que a luz: naquele breu repentino, suas mãos se encontraram sobre a mesa de mármore, e nenhum dos dois soube dizer quem havia se movido primeiro.
Em Lucerna, desceram juntos, embora ela devesse seguir para Bruxelas e ele para Milão. Na plataforma número 3, sob o relógio que marcava sete e quarenta e três, ele lhe deu um cartão de visita rabiscado com o número de um hotel em Veneza. Ela lhe entregou uma partitura improvisada no verso de um mapa de trem, com notas que subiam e desciam como os trilhos que os haviam levado até ali. Prometeram escrever, ligar, encontrar-se na primavera. O beijo foi breve — um sopro de vapor no ar gelado —, mas suficiente para que, anos depois, ambos ainda se perguntassem se o gosto daquele momento havia sido de vinho, neve derretida ou simplesmente de *quase*.
Ele seguiu para o sul, onde o concreto de seus projetos ganharia raízes. Ela voltou ao norte, onde as teclas do piano a esperavam, frias e pacientes. Escreveram-se por um tempo, cartas que levavam semanas para cruzar a Europa, até que uma delas se perdeu no correio de Berna, e a outra, por orgulho ou cansaço, nunca foi reenviada.
Anos mais tarde, numa estação em Genebra, ele reconheceria uma melodia ao piano distante — *Nocturne op. 9 nº 2* — tocada por mãos que já não usavam anel. Sentado num banco, deixaria o trem das cinco e quinze partir sem ele, paralisado pela doce crueldade de um destino que os reunia apenas em segundas estrelas, estações erradas, e em todas as versões não vividas daquela tarde nos Alpes, onde o amor foi tão preciso quanto um horário de trem, e tão fugaz quanto o vapor de seu hálito misturando-se ao frio.
Sólidos
A muralha da china existe e foi levantada para proteger seu império dos invasores até nas suas extremidades.
O condor maior pássaro do mundo voa tão alto que consegue ultrapassar as cadeias de montanhas intransponíveis.
O urso polar, o lobo solitário, a raposa do deserto são hábeis na sobrevivência porque sabem entender o cenário a absorver dele os recursos.
Se um coração tem essas qualidades e características ele é um super coração, ele é sólido.
Eu conheço apenas um assim.
ERMO;
Aquela sexta-feira, foi naquela tarde!
Durante o tráfego de meus pensamentos,
Quando estava a caminhar pela cidade,
Me recordo bem daquele momento.
Foi quando percebi onde não estava,
eu percebi que somente eu gostava.
Então Silenciei-me,
Eles notaram a falta.
E ainda lhes resta no coração,
afirmativas de que eu me afastei,
Não, Não apenas me encontrava a perdido,
De onde nunca nem perto cheguei...
A graça é como se a porta da arca de Noé, que foi fechada por fora pelo próprio Deus, fosse aberta, permitindo o acesso a todos que creem. Porém, embora a porta da graça esteja aberta, ela é estreita demais para se passar sem arrependimento genuíno, deixando para trás o nosso antigo modo de viver. Jesus é essa porta.
A Bíblia nos garante que todos pecaram e foram destituídos da glória de Deus, ou seja, o pecado nos separa da glória de Deus. Sendo assim, cada vez que pecamos, é como se pulássemos novamente no mar da iniquidade e condenação e, consequentemente, na ira de Deus, tornando-se necessário passar novamente pela porta estreita do arrependimento para permanecer salvo, até que essa porta se feche definitivamente.
Ainda bem que Jesus tem Seus pescadores, que nos resgatam e nos colocam de volta na arca da graça de Deus.
Quando nós nos conhecemos
Era apenas amizade
O nosso amor foi se formando
E foi ficando de verdade
Agora estamos juntinhos, vivendo uma grande paixão
Você é o meu paraíso, você esta no meu coração
( refrão )
Nossa história de amor ( de amor...)
Está apenas começando
Nosso caso é verdade
Nenhum de nós está brincando
Deixa que role prazer....
Deixa que role paixão
Você é tudo que eu preciso
A dona do meu coração.
(Nós, grupo (formigas) e o grão de trigo
Um grão de trigo foi deixado sozinho no campo após a colheita, esperando pela chuva a fim de esconder-se novamente sob a terra.
Uma formiga viu o grão, colocou-o nas costas e partiu penosamente em direção ao distante formigueiro. À medida que andava, o grão de trigo parecia pesar cada vez mais sobre suas costas cansadas.
- "Por que você não me deixa aqui?" perguntou o grão de trigo.
A formiga respondeu:
- "Se eu deixar você para trás, podemos não ter provisões suficientes para o inverno. Em nosso formigueiro há muitas formigas e cada uma de nós deve levar para o celeiro todo alimento que encontrar".
- "Mas eu não fui feito só para ser comido", objetivou o grão de trigo.
- Sou uma semente, cheia de vida, e meu destino é dar origem a uma planta. Ouça, cara formiga, vamos fazer um pacto".
- "Que pacto?"
- "Se você me deixar aqui no campo, em vez de me levar para o formigueiro, eu darei a você, daqui a um ano, cem grãos de trigo exatamente iguais a mim".
A formiga olhou-o com ar incrédulo.
- Sim cara formiga. Creia no que estou lhe dizendo. Se você desistir de mim, darei em troca, cem grãos de trigo para seu celeiro..."
A formiga pensou alto: - "Cem grãos em troca de um só. Mas isso é um milagre!".
- "Como é que você vai fazer isso?" perguntou ela.
- "Isso é um mistério", respondeu o grão de trigo, - "É o mistério da vida. Cave um buraquinho, enterre-me dentro e volte dentro de um ano".
No ano seguinte a formiga voltou. O grão de trigo transformara-se numa nova planta carregada de sementes, cumprindo, portanto, sua promessa.
O texto é passível de diversas interpretações. De qualquer maneira, pode-se ver nesse texto três imagens: a Vida como o solo, terreno fértil para inúmeras conquistas, nós pessoas, como a formiga e, o grupo como a semente do trigo.
Buscamos realizar um trabalho, em uma convivência saudável publicando nossos ensaios, interagindo com todos, onde não haja regras ocultas, onde não haja injustiça, onde não haja tirania, onde não haja fingimento, em um compromisso com a verdade, sem proteção a uns em detrimento de outros, onde sempre possa não só mostrado, mas também vivenciando a sinceridade, e buscamos ampliar o nosso espaço de atuação e o reconhecimento da nossa atividade, mas para isso, só um esforço conjunto possibilitará uma colheita farta e divisível para todos nós "formigas".
Evidentemente que sempre haverá as pragas, os parasitas e os insetos, que por questão de personalidade ou de afinidade podem não aceitarem as regras, regras essas que condiz com toda a autenticidade, a qual a pessoas mostram-se como uma pessoa, na frente dos grupos, como se fosse um palco e nos bastidores não mais maquiadas, demonstram quem são.
Algumas querem dominar, tal como as Broca-do-colo ou lagarta-elasmo, que devagar começam a querer se impor e, lentamente vão sugando a seiva, agredindo em "pvt", tentando obter espaço, camufladas (como todas as pragas), sutilmente e quando colocamos o pesticida (o fazemos de forma visível), demonstram o que são: pragas. E quanto aos parasitas, são aqueles que apenas vivem por terem quem possam sugar, os ou as, que não sabem escrever, plagiam e ao serem descobertos fingem-se de mortes ou esbravejam e a criticam.
O texto evidencia a necessidade de interação. Nós acreditamos na mesma coisa. Só no dia em que atuarmos de maneira una, poderá oferecer uma colheita melhor, florescendo em sucesso e esperança. Acreditamos na fertilidade do solo. Acreditamos no potencial da germinação dessa semente. Acreditamos ainda mais, no poder do trabalho e da perseverança de nós " formigas".
Bom dia e nós, formigas, temos um trabalho a ser feito e vamos acordando pessoal!!! O dia está nascendo e com ele toda as trevas vão sendo dissipadas. Vamos sentindo os fluídos do irmão sol, a sua energia que restabelece, restaura e compõe todas as células do nosso corpo físico e espiritual.
Foi buscando acertar que às vezes eu errei
Mas quem pode acusar sem tentar compreender?
Quando saio sem regar violetas que plantei
A sede que causei me afogará
Sem pressa, sei que posso alcançar
Digam o que quiserem só uma coisa importa
Verdadeiro é meu amor
O sentimento foi real
Quando eu te entreguei
Tudo aquilo que há em mim
Pode até não parecer
Se o mal que há em mim
Faz doer o teu coração
Minha triste imperfeição
Quão
Quão profundo foi o teu?
Quão perdido ficou o meu?
Quão real foram os teus?
Quão iludido fui eu?
Quão forte bateu o peito teu?
Quão vazio ficou o meu?
Quão breve foi a entrega tua?
Quão eterno restou em mim?
Quão fácil foi a partida tua?
Quão difícil é a minha?
Quão leve foi libertar-te?
Quão preso ainda estou?
Um saco tá entendendo.
O passado já foi, já aconteceu, e nada do que a gente diga ou faça vai mudar isso. Ficar preso a ele não traz nada de novo, só desgasta e impede de viver o presente.
Eu já cansei de ouvir as mesmas histórias, as mesmas lamentações. A vida não anda para trás, e eu também não. Cada um escolhe onde quer ficar: preso no que já passou ou focado no que ainda pode conquistar. Eu escolho seguir em frente.
....
Título: Bela.
Bela de final da tarde,
Ilusão que invade.
Foi à primeira vista,
Roubou meu coração.
Deveria ser crime:
Beleza sem filtro,
Palavras com brilho,
Pretensão sem pretensão.
Cabelos curtos, iguais aos meus,
Destaque, sem vontade.
Parece até filha de Zeus.
Brincou, me descartou...
No fim, tudo acabou.
Adeus.
Dia 32
Hoje o dia foi lindo meu bem,
Queria poder ter compartilhado contigo,
E compartilhando tanta coisa boa nesse caminho,
Nunca fácil,
Ninguém disse que seria,
Mas, descobrindo a alegria em outras coisas, naquilo que faz bem,
Um regozijo de corpo, alma e espírito,
A beleza da natureza,
A pureza do ser,
Realmente completo e limpo,
Sem muleta de bebida ou outra máscara qualquer,
Para tudo o Universo tem um plano,
Não me engano,
Tenho visto,
Em ti invisto,
Minha mega da virada,
Meu amor ♥️
"AMOR OPOSTO"
Eu fui o Sol, tão quente quanto o amor em seu coração
Você foi a Lua, frio e distante, como as noites que ela traz
Apesar de haver outras mil luas no sistema, o Sol se apaixonara justamente por aquela. Aquela distante que foge ao vê-lo chegar
Mas a Lua tinha seus motivos, não pudera amar o Sol, eram opostos, um era frio e o outro calor. O Sol não esfriaria por ela e ela não pudera aquecer por ele
O Sol tentou, mas só a iluminou, o que a deixara mais linda. E a Lua sentiu o amor do Sol brilhar em sua face, então chegaram a uma conclusão
“Vamos nos amar” – Disse a Lua
“De tempos em tempos” – Continuou o Sol
“Assim você não esfria e eu não aqueço” – Completou a Lua
“E mesmo assim eu posso sentir seu beijo” – Brincou o Sol
Desde então, os opostos se juntaram
E um lindo Eclipse nasceu
A Lua e o Sol se amaram
E com esse final ninguém sofreu
Sumindo e renascendo
O que foi um começo tornou-se em frações de segundo no fim,
O que vive no ontem com você a eras atrás foi só um sopro do que viveremos nessa vida,
Quando veneravam você no Egito eu já te achava a mais perfeita e com teu charme e sensualidade te chamava de minha Ísis.
No meio da dor, entre o frio e o calor nem a luz me cegou, nem a escuridão foi capaz de me impedir de achar você em todas as nossas vidas anteriores,
A nossa conexão é suprema ela quebra a barreira do tempo,
Me lembro de te encontrar no mundo das religiões, da psicologia, da neurociência, no mundo dos reinos, nas guerras e no mundo da paciência.
Sim elevo o meu carinho por você com máximo respeito e satisfação pela nossa história de tantas passagens.
Teus olhos foram os que definitivamente mais brilharam e me refletiram com tanta perfeição que pude ver até hoje,
Olhar puro, verdadeiro, empolgante, decidido ao mesmo tempo que assustado e confuso.
Agora aminha frente vejo você sumir lentamente, vejo sua luz se apagar, e assim um belo flash de luz se vai novamente,
O intenso foi vivido mais uma vez, não esquecerei de continuar a minha busca pela mulher da minha vida.
A noite é uma criança…
Quando foi a última vez que você convidou a "sua" criança para brincar? Não falo do filho, sobrinho ou afilhado. Refiro-me àquela centelha dentro de você, a criança que um dia correu descalça pelos campos da imaginação.
A vida adulta, com suas regras, convenções e o peso da opinião alheia nos afasta da essência do ser. Esquecemos de simplesmente existir, de sentir a alegria pura que pulsava em nossos corações infantis. Mas hoje, algo mágico aconteceu.
De repente, sem aviso, a criança que habita em mim me chamou para brincar. E sem pensar em nada, simplesmente dei as mãos à ela e fui. Abandonei as amarras do relógio, as preocupações que pesavam como pedras, e me entreguei à leveza da infância.
Comi doce, sem pensar no amanhã, aquele turbilhão de açúcar entrando na minha corrente sanguínea, que despertou não apenas as células do meu corpo, mas também a alma adormecida. Cada pedacinho de felicidade era uma rebelião contra a rotina da alimentação saudável, do comportamento socialmente aceitável. Um grito de liberdade.
Quanta rebeldia! Pensei eu, com aquele sorrisinho maroto de criança traquina estampado na cara.
Infelizmente a hora de ir embora chegou. Fui para o carro, a chuva chegou. Um convite irresistível. Vamos esperar a chuva passar ou vamos encarar? Segui o conselho de Lulu: vamos nos permitir! Com minhas amigas, transformei a rua em um palco de memórias, onde as gotas frias lavavam as mágoas e reacendiam a chama da alegria.
A água escorria pelo meu rosto, senti a textura do chão molhado sob meus pés, o cheiro da liberdade invadindo meus pulmões. Por um instante, o tempo parou, e eu voltei a ser aquela criança que não temia a água, não se importava se ia encharcar a roupa, se ia molhar os cabelos, e o mais legal de tudo: eu apenas vivi o momento.
A felicidade era como uma bolha de sabão, leve e fugaz, que explodia em risadas no ar. Descobri que a alegria não precisa de grandes planos, ela se esconde nos detalhes, nos momentos simples que a vida adulta nos impede de ver.
A minha criança precisou ir dormir. A vida adulta me chama de volta, com seus boletos e compromissos. Amanhã Colocarei meu salto, vestirei a armadura da responsabilidade e sairei para “vencer” a vida.
Mas Prometi à minha criança interior que a visitaria novamente, que não a deixaria esquecida em algum canto da memória. E sei que ela estará lá, esperando, com um sorriso travesso um convite para brincar.
Memórias póstumas.
Meu maior erro foi ter... gostado dos teus abraços, do tempo que passávamos juntos, do modo como seus dedos acariciavam meus cachos e me relaxavam. Meu maior erro foi ter aceitado o seu afeto, as suas flores e ter acreditado que suas intenções eram boas.
Na nossa penúltima noite, vi estrelas, ganhei flores e amores...
Na nossa última noite, bebi taças de vinho que me levaram ao óbito; as flores murcharam, e o que eram amores se tornaram dores. Eu precisava ser amada, e você nunca soube me amar. Onde nós erramos, eu não sei, mas a única certeza que tenho é que nada é como antes.
Em minhas memórias póstumas, após a nossa última noite, vi a taça quebrada e meu corpo gélido no chão. Meu coração se recusava a bater, e o eterno me puxava...
Eu acreditava em reencarnação e, por isso, pedia que, se eu fosse viver novamente, nossas ligações de alma fossem quebradas.
Essencialidade
No começo foi uma projeção depois se tornou um apelo, um apego essa liberdade emocional de nos amar.
Não tem arrependimentos ou conselhos que nós não pudéssemos matar, nessa resenha não a vilões e heróis, não á coadjuvantes e muito menos protagonistas.
Isso é um fenômeno inexplicável e descomunal de dois corpos quebrando as leis da física e da química partindo diretamente para um mundo muito particular e incompreendido, um mundo sobrenatural.
No nosso jardim a essencialidade de regarmos nossas flores diariamente com intensidade, profundidade e pertencimento, nos tornando uma unidade.
Meu amor ,como a minha vida mudou depois que te conheci!
Você foi l melhor presente que já ganhei!Nesse tempo que passamos juntos,sinto que nunca estive tão feliz e completa . Quando o nosso relacionamento começou não imaginava que em pouco tempo você se tornaria alguém tão importante pra mim. Não imaginava que iria encontrar alguém que me entendesse,que me escutasse, me valorizasse e me amasse pelo que eu seu !❤
Eu só tenho a te agradecer,meu amor ,por ser a maior razão da minha felicidade e dos meus sorrisos fora de hora. Por todos os momentos incríveis que passamos juntos e pelos muitos outros inesquecíveis que ainda virão! Te amo demais e pra sempre!😍
Preto no Branco
O Pretinho trabalhador
Foi condenado a lidar com a dor
O Branco rico e preconceituoso
Seu único objetivo foi observar o moço
Não importa a aparência ou o jeito
Sempre eles vão pagar o preço
O Branco rouba
O Negro tem que segurar a obra
O Preto respira ao vento
Já é motivo de desprezo
Temos que acabar com isso
Para que o Negro não corra mais risco
Falar é fácil, difícil é fazer
Uma coisa tão importante que precisa acontecer
Não importa a cor ou a raça
Ser Racistanão tem nenhuma
Preto no Branco é o que eu digo
Se o Preto estiver ali perto ele não vai sofrer contigo
Ele vai sofrer sozinho
O policial defende o Branco por ser seu sobrinho
1. “Porque Cristo, nossa Páscoa, foi sacrificado por nós.” (1 Coríntios 5:7)
A palavra “Páscoa” vem do hebraico Pesach, que significa “passagem”. No Antigo Testamento, essa passagem foi a libertação dos hebreus do Egito. No Novo Testamento, essa passagem se torna algo ainda maior: a libertação do pecado através do sacrifício de Cristo. Assim como o cordeiro pascal foi imolado para salvar os israelitas, Jesus se entrega como o verdadeiro Cordeiro, marcando uma nova aliança entre Deus e a humanidade.
Paixão
Quando foi? Quando foi que eu percebi que estava apaixonada por você? Foi quando você sorriu pra mim? Ou quando a gente se olhava e eu podia sentir sua alma? Ou será que foi quando você dava risada e me divertia? Ou quando suas palhaçadas faziam meu dia melhor?
Não sei ao certo, eu te olhava, e me sentia incrível, eu gostava do sentimento que você me proporcionava. Sua alegria me contagiava e toda vez que eu via seu sorriso, me sentia feliz, me sentia completa. Eu achava, EU JURAVA, que você gostasse de mim também.
Mais aí, veio a notícia, e me partiu por completo, não era eu, nunca foi eu. Oque ela tem que eu não tenho? Porque ELA? Por que ela se sou eu que te espero? Por que ela se sou seu que me importo? Por que? Por que você simplesmente não pode me amar? Por que?
E doeu em minha alma, saber que não seria eu que veria seu sorriso apaixonado, não seria eu quem recebesse seu abraço, não seria eu quem sentisse seu toque, e não seria eu quem estaria com você em todos os momentos. Doeu, e ainda dói, dói no fundo do meu peito, saber que não viverei com esse sorriso, com esse jeito carismático.
Mais no fundo, sempre haverá um lugar pra você em meu coração.
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