Textos Tristes
O Único Amor Sincero igual o amor de mãe,
e o de uma lagrima de amor,que escorre em seu rosto quando se pensa em um amor verdadeiro perdido
Já derramei lagrimas em pensar em você ,
mais não sei se foram compreendidas por algo real que você sentiu por mim ,
só em pensar em te perder acho que e o fim !!
Mesmo sabendo que o que sinto por você ,não e o mesmo que você sente por mim,
sei que entre agente existe um grande abismo, de dores ,
provocadas por pessoas que não souberam como lidar com nossos sentimentos.!
Fazendo que lagrimas escorre sem em nossos rostos,
que nossas almas se feri se sem conforto, sem esperanças para viver com paixão !
Mas levo minha vida com orgulho,na esperança de um dia ficarmos junto,Sei que isso por você e impossível !!
Mas Eu Só Preciso De Mais Uma Razão Para fazer Isso Possível !!
Há dias que não deveriam existir.. Dias que magoam, dias que doem, dias que entristecem e fazem sofrer, dias com lágrimas, dias com ausência de carinho, dias que aniquilam com facilidade o desejo de sorrir. Dias que calam nossa alma, dias que te lembram dias, que poderiam desaparecer para sempre da memória.
(Alessandra Alcântara)
Então quando dou por mim, novamente a voz ficou presa na garganta. E mais uma vez permaneço calada. E você como sempre, com infinita ternura... Continua a dizer coisas tão lindas pra tentar me reerguer, dar força, fazer sorrir... ME PERDOA? Mais uma vez eu falhei... Queria ter sempre a palavra, e o gesto certo nestes momentos... Mas é tão difícil!!
(Alessandra Alcântara)
Eu sinto falta dos dias simples, em que me sentava na varanda com meu violão e cantava uma canção triste do fundo do coração.
eu sinto falta da queles momento bobos em que eu sorria sem motivos e dançava, rodopiava sem pensar em problemas,
eu sinto falta das noites frias, em que me agasalhava e calçava as minhas pantufas de pelucia rosa chiclete.
eu sinto falta de falar alto, contar piadas e jogar conversa fora.
eu sinto falta de mim.
Ele, um jogador
Que apostou tudo no amor,
Acabou em um sallon
Ao som de John Coltrane.
Ela, cartomante,
Com pinta de farsante,
Pede outra dose
E brinda a má sorte.
Enquanto ele embaralha
As cartas no balcão,
Ela faz leituras
De mãos no saguão.
Os dois nem imaginam
O que o futuro lhes reserva:
O mago, o enforcado, a morte e o ermitão.
O Galo
As sirenes gritam entre vielas e becos
Enlouquecidamente.
Já eu carrego sentimentos
Separados em gavetas.
Minhas lembranças pueris rimam com a poeira nos móveis.
Neste final de tarde
A velocidade da cidade
Não me faz vítima.
De longe ouve-se
O desespero de uma gata no cio.
De cá nenhuma resposta.
Sei que as seis acordarei
Com o galo da vizinha me lembrando
Que habito uma metrópole provinciana.
Poesia feita de pó de histeria,
com pitadas de revolta e anarquia,
duas colheres de insatisfação coletiva,
untada com distorções e microfonia
dissolvidos em um megafone que berra
contra o inerte e apático padrão de vida pseudo estético
e esta pronta a receita de um Vandalismo Poético...
Febre da alma,
tarde de cama,
um trago no café sem sabor -
inflamação na garganta.
Manoel Bandeira
me acompanha,
pelas horas entre cobertas,
no rádio noticias me atingem
de falcatruas descobertas.
presos políticos de outrora
são políticos presos de agora,
e nada mais me surpreende
nem a desilusão cada vez mais frequente.
dormente,
não vejo nada que mereça meus versos com urgência,
a não ser um maldito mosquito
Com quem travo uma luta por conveniência...
É em noites como essa que pessoas se matam,
noites de insight's, noites de insonia,
noites que não se acabam.
Noites em trevas,
Em uma cidade que é um cú,
e nós, suas pregas.
Nós que nos esbarramos,
em grupos, como gados,
acorrentados ao cotidiano,
nós nos encurralamos.
Noites em que a vida, sem via,
segue seu plano,
enquanto nós ingenuamente acreditamos,
que somos nós que a planejamos.
Memória
A memória que desnuda profunda
Mas sobressalta e flutua
Na boca do abismo do esquecimento.
Esquecimento
O esquecimento que sôfrego
Enlaça um combate
Que ao menos almeja um empate
Mas que falha e se cobre
Com o véu de maia do perdão.
Perdão
O perdão que martiriza a alma
Que internaliza a ferida
Ao tentar apagá-la
Mas que não cumpre sua promessa.
Promessa
A promessa criadora de elos,
Passível a traições tal como Eros,
Que busca manter o acordo
Mas não controla a revolta,
Do que dentro pulsa latente,
Memória.
Toda manhã faço I Ching,
não por brincadeira,
até porque o Tao Te Ching
é meu livro de cabeceira.
sempre que possível,
tento praticar o tantra,
e quando em desespero me sinto,
entoar um mantra.
O Bhagavad Gita escolhi
para canção de minha vida,
E a doutrina de Siddharta Gautama
faz minha alma instruída.
Para a paz no amor
e o oposto dela,
me guio em Sun Tzu
e sua arte da guerra.
toda energia negativa
que até a mim vem,
tento devolver
de uma maneira Zen.
aceito de bom grado
o que o Yin e Yang
vem me reservado
e para a fluidez desta vida
que efêmera vai,
tento imortalizar o momento
nos três versos de um Haikai.
Assim bem eu quis,
Agradar gregos e goianos,
Com ideais ascéticos, arsênicos, românticos,
Um certo lirismo de raiz.
Após ter atingido,
Meu ilícito objetivo
Agora viro o disco,
Correndo o risco,
Por um triz:
De ser entendido
Visto e sentido,
Como indigno,
Um estoico aprendiz.
Nada mais parecido com um conservador
Do que um ato revolucionário.
Para métricas quantitativas,
Poema didático, texto prosaico.
Deus não dá asas a cobras,
Mas elas sempre conseguem obtê-las,
Todos com as mãos sujas, cada um com sua sujeira.
A alma move meu corpo pela cidade dos anjos caídos,
O êxtase para quem não sabe,
É só um vácuo preenchido.
Quando a gente perde alguém, acontece aquele choque de realidade, conclusivo: somos temporários por aqui! Lidar com a morte nunca é fácil, porém é um bom momento de reflexão.
O quanto eu tenho amado?
Quantos sorrisos dou por dia?
Beijei e abracei o suficiente?
Vivo com paixão, fazendo valer a pena?
Ironicamente, a morte nos faz refletir sobre a vida... o truque mais doloroso do destino. Enfim... Que a reflexão nos fortaleça para os dias que virão, que a tristeza não sobreponha a saudade!
DIAS NUBLADOS
"Existem dias
que a alma tenta esconder
aquilo que o coração sente...
Nesses dias;
o sorriso aparece como o sol...
Escondido atrás das nuvens!
Sou tantas vezes como esse sol...
Umas vezes brilho incandescente
quase trespassada de tanta alegria...
Outras escondo-me
na sombra da minha fraqueza,
da minha tristeza,
daquilo que me faz sentir desiludida!"
O sol, essa estrela que brilha, que nasce todos os dias, que nos aquece... nos traz o seu brilho, o calor e a vida... quando o sol se vai, a noite se faz bela, a lua que encanta, as estrelas que fascinam... Os sentimentos aflorados, a magia do universo. A beleza, os horrores, as delícias, os dissabores, o mistério, a saudade eterna.
Autora: Aurilene Damaceno
...o que faz sofrer verdadeiramente não é o deserto, não é a seca, não é a dor, não é o caos por dentro; o que faz gritar, que faz revirar por dentro, que dói mais profundamente, na sua essência, é o imenso oceano de sentimentos, de sensibilidade, compaixão, que transborda na gente...
Autora: Aurilene Damaceno
Findou-se o sonho
Não posso mesmo ter você.
Todos os sentidos estão mudos,
e aéreos ao meu ser.
É o fim de você em mim.
É chegada a hora,
de adeus ter que dizer.
As lágrimas já cheiram a tristeza,
da dor de te perder.
Então findou-se o sonho.
Não há mais nada...
Apenas o som do reboliço
que faz o amor para não deixar de existir.
Não posso mais ter este amor em mim,
É mesmo chegado o fim.
Enide Santos 11/06/14
Objetivos De Uma Vida
Tentar não é conseguir. Sorrir não se limita a felicidade. Talvez você esconda entre as paredes da aparência uma lágrima sufocada pelo medo de ter medo.
Ser forte em detrimento da possível força ao final de um forte suspiro responde as perguntas do que, de quem e para onde, mas sozinho e carente de um ombro se mantém.
As questões mal respondidas de perguntas mal formuladas resultam em sabedorias dispersas da realidade, fantasiando uma alegria, um momento feliz, um trajeto torto e finalmente um fim sem explicação, sem raiz, sem sucessões e sem sabor.
Muitas das vezes o sentido de uma vida não esta naquilo que se deseja mas naquilo que se olha, analisa e reflete persuadindo o certo mesmo sendo de inicio amargo como o fel ou dolorido como a perda de uma parte de si.
Se alimentarmos a vontade com tudo aquilo que os braços alcançam, sobrecarregamos o trajeto com pedras ao qual iremos tropeçar ou derrubamos a passagem pelos rios que precisaremos passar .
Para alguns as rugas a freiam o caminhar mais adiante achando que o tempo se foi e a esperança com ele, outros apenas deixam para depois pensando serem amigos íntimos do tempo.
O tempo não tem amigos nem inimigos, apenas existe por decorrência de nosso prazo de viver, onde não há lado para esperar.
Seja impaciente com sua vitória, com sua vontade de se alimentar com a cultura e bom senso do que a vida lhe trás e tente não se eximir do que realmente deva ser, somente assim conseguira realçar as perdas ou os ganhos que deixou de auferir.
Autor ( Massáo Alexandre Matayoshi)
Trilha
Sigo a trilha
Devagar para tudo ver
Plantas, flores, pássaros
Deslumbrante queda d’agua
Mata virgem
Borboletas azuis e vermelhas
Por que sinto tristeza
Onde há tanta beleza?
Fico encantada
Mas é passageiro
Como pássaro ligeiro
Logo volto ao preto e branco
De minha rotina
Você já teve aquela sensação de “era isso que eu precisava ouvir hoje”?
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