Textos sobre Vida Bob Marley
PREFIRO ME AFASTAR
Prefiro me afastar a fazer besteiras em sua presença. Quando quero e devo falar, simplesmente fico muda... Algo parece me impedir de falar o que quero, penso e sinto...
Quando devo ficar quieta, falo um absurdo atrás do outro quando te tenho por perto.
Faço brincadeiras de mau gosto, e sofro antes, durante e depois de te encontrar...
Por isso muitas vezes acho que prefiro me afastar... Porque sei que não há futuro com você e isso é o mais difícil de compreender...
Prefiro me afastar, e sei que isso parece muito covarde da minha parte, mas na verdade não é... É meio fajuto e às vezes meio autêntico, parece que quero me enganar... Não sei...
Prefiro me afastar, porque isso parece um jogo de paciência comigo mesma... E me sinto torturada todos os dias que acordo e percebo que não tenho mais você comigo.
Prefiro me afastar, porque não me afastar talvez seja um risco, então preciso me afastar e fingir que estou agindo com sabedoria.
Pareço desinteressada, mas prefiro me afastar de você e estar sempre do seu lado, nem que seja pelo menos em pensamento.
A falta de você fará mais por nós, do que o que sentimos um pelo outro, e a sua desajeitada e irrefletida permanência...
Tudo isso parece um exagero da minha parte, mas algumas palavras só entendem aqueles que sabem sentir o amor em poema, talvez você saiba...
É-me impossível.
Vi-te hoje radioso, com um sorriso na cara,
E com simpatia contagiante.
Por escassos segundos senti que não havia amanhã,
Apenas aquele momento maravilhoso...
Senti felicidade aconchegando-me a alma...
Senti-me poderosa e rainha do meu trono...
As palavras ditas antes...? Quantas delas interessam?
Não certamente aquelas em que fiz promessas de te esquecer,
Ou de te tentar afastar de mim.
É-me impossível.
Cada dia é novo, especial.
Como tu, percebes?
É algo a que é impossível escapar, é um fenómeno inevitável.
Sim, aqueles preciosos momentos fascinam-me e ardem-me por dentro...
É-me impossível fugir de ti,
Da tua essência incandescente e frágil...
Vou lutar. E talvez cair (uma vez mais),
Pois sei que o amor é algo construído pouco a pouco.
Mas que a todos calha, com um pouco de sorte!
Penso que ainda será possível abraçar-me a ti,
Beijar-te sem medo,
Fazer-te feliz com todas as minhas forças,
Pronunciar ao teu ouvido a linda palavra de amor,
Que todos sabem dizer, mas poucos sabem sentir.
Sem ti, sou inércia.
Contigo, radiosidade e felicidade constante.
É-me impossível esconder o meu amor por ti!
(͡ ° ͜ʖ ͡ °) Ame - Conto Chinês (͡ ° ͜ʖ ͡ °)
Ao visitar um sábio conselheiro disse-lhe que estava em dúvida sobre meu amor .
O sábio escutou-me, olhou-me nos olhos e disse-me apenas uma palavra:
- Ame. E logo se calou.
E diante do desconcerto, depois de um breve silêncio, disse-me o seguinte:
"Amar é uma decisão, não um sentimento. Amar é dedicação e entrega.
Amar é um verbo e o fruto dessa ação é o amor.
O amor é um exercício de jardinagem. Arranque o que faz mal, prepare o terreno, semeie, seja paciente, regue e cuide.
Esteja preparado porque haverão pragas, secas ou excessos de chuvas mas nem por isso abandone o seu jardim.
Ame seu par, ou seja, aceite-o, valorize-o, respeite-o, dê afeto e ternura, admire e compreenda-o.
Isso é tudo.
Ame !!! "
A vida sem amor ela não tem sentido.
Publicado por Jandira/Jandamel
In Séculos de luz, amor e vida.
Desconheço o autor.
Sobre esquecer alguém, eu sei que não é fácil. A gente nunca esquece assim de uma hora para outra, ainda mais alguém que marcou muito nossa vida. Na verdade, acho que não esquecemos totalmente alguém assim, só encontramos outras prioridades na nossa vida. Acho que com o tempo acabamos aceitando que nem tudo o que a gente quer vai acontecer, e nem todas as pessoas que amamos estão destinadas a ficarem do nosso lado. Eu sei como é difícil se acostumar com a ausência de alguém que um dia foi tão presente, como é difícil tentar esquecer todas as promessas que foram feitas, abandonar todos os planos imaginados, evitar todos os momentos vividos. Eu sei, não é fácil desapegar de alguém assim, é difícil, eu sei, mas com o tempo acabamos percebendo que ás vezes coisas boas saem de nossa vida, para que coisas melhores possam chegar. Desapegar, desprender e esquecer, fazem parte da vida. Ás vezes precisamos deixar o destino assumir e simplesmente seguir nossa vida em frente. Você vai superar, vai se apaixonar e vai se decepcionar, é inevitável, mas é preciso. E acredite, quando menos esperar, vai ficar tudo bem, você vai superar, essa angústia vai passar e você vai entender que pessoas vem e vão, que paixões acendem e apagam e que o destino apesar de incerto, muitas vezes nos leva para lugares incríveis e nos traz pessoas maravilhosas. Vai passar, vai ficar tudo bem, no fundo você sabe. Talvez não amanhã ou depois, mas dentro de uma semana, um mês ou dois, quem sabe? Mas vai passar e vai ficar tudo bem, afinal a vida é assim mesmo: chegadas e partidas, de apego e desapego, de começos e recomeços, e já está na hora de você recomeçar.
Esses últimos meses com você foram muito especiais. Você me fez aprender tanta coisa sobre mim… Por exemplo, aprendi que me apaixono fácil, mas que meu coração é ingênuo. Ele não entende que não deve amar quem não me ama. Mas gostaria de te agradecer pela lição mais importante que me ensinou: a ter amor-próprio. É por isso que a partir de hoje você não vai mais ouvir falar de mim.
O hábito é que me faz suportar a vida. Às vezes acordo com este grito: - A morte! A morte! - e debalde arredo o estúpido aguilhão. Choro sobre mim mesmo como sobre um sepulcro vazio. Oh! Como a vida pesa, como este único minuto com a morte pela eternidade pesa! Como a vida esplêndida é aborrecida e inútil! Não se passa nada, não se passa nada. Todos os dias dizemos as mesmas palavras, cumprimentamos com o mesmo sorriso e fazemos as mesmas mesuras. Petrificam-se os hábitos lentamente acumulados. O tempo mói: mói a ambição e o fel e torna as figuras grotescas.
Se você está certo, está certo. Se está errado, está errado. Se jamais soubesse disso, jamais seria completo. Jamais saberia diferenciar o bem do mal. Mas não é bom só conhecer o bem. É melhor conhecer os dois: bem e mal. Assim você pode saber o que é o quê. Não se pode caminhar pelo mundo e fingir. Às vezes é preciso ser militante.
Está me vendo? A primeira coisa que você precisa saber a meu respeito é que sempre defendo aquilo que defendo. A segunda coisa que você precisa saber quando me ouvir é que as palavras são muito enganadoras. Então, quando você sabe o que eu defendo, quando explico algo a você, nunca tente interpretar de um jeito diferente daquele que eu defendo.
Imagine só se todos na Terra tivessem um dia para unir as mentes, independente de onde esteja a força, desde que seja positiva, e simplesmente meditar por uma hora nesse dia. E simplesmente viver de um jeito agradável com essa meditação agradável. Quer dizer, o clima seria bom, a poluição iria embora.
Mulheres
No mundo existem diversos tipos de mulheres. Existem as que curam com a força do seu amor e as que aliviam dores com a sua compaixão. Foram exemplos Irmã Dulce, na Bahia e Madre Tereza, na Índia.
Existem mulheres que cantam o que a gente sente e as que escrevem o que a gente sente.
Há muitas mulheres glamourosas, como o foi Lady Di e mulheres maravilhosas que deixam lições eternas, como Eunice Weaver e Madame Curie.
Existem mulheres que fazem rir, e mulheres talentosas no Teatro, nas telas dos cinemas, nos palcos do Mundo.
Entre tantos tipos de mulheres existem as que não são conhecidas ou famosas. Mulheres que deixam para trás tudo o que têm, em busca de uma vida nova. Lembramos das nossas nordestinas e sua luta constante contra a adversidade, para que os filhos sobrevivam.
Mulheres que todos os dias se encontram diante de um novo começo, que sofrem diante das injustiças das guerras e das perdas inexplicáveis, como a de um filho amado, pela tola disputa de um pedaço de terra, um território, um comando.
Mães amorosas que, mesmo sem terem pão, dão calor e oferecem os seios secos aos filhos famintos. Mulheres que se submetem a duras regras para viver.
Mulheres que se perguntam todos os dias, ante a violência de que são vítimas, qual será o seu destino, o seu amanhã.
Mulheres que trazem escritos nos sulcos da face, todos os dias de sua vida, em multiplicadas cicatrizes do tempo.
Todas são mulheres especiais. Todas, mulheres tão bonitas quanto qualquer estrela, porque lutam todos os dias para fazer do mundo um lugar melhor para se viver.
Entre essas, as que pegam dois ônibus para ir para o trabalho e mais dois para voltar. E quando chegam em casa, encontram um tanque lotado de roupa e uma família morta de fome.
Mulheres que vão de madrugada para a fila a fim de garantir a matrícula do filho na escola.
Mulheres empresárias que administram dezenas de funcionários de segunda a sexta e uma família todos os dias da semana.
Mulheres que voltam do supermercado segurando várias sacolas, depois de ter pesquisado preços e feito malabarismo com o orçamento.
Mulheres que levam e buscam os filhos na escola, levam os filhos para a cama, contam histórias, dão beijos e apagam a luz.
Mulheres que lecionam em troca de um pequeno salário, que fazem serviço voluntário, que colhem uvas, que operam pacientes, que lavam a roupa, servem a mesa, cozinham o feijão e trabalham atrás de um balcão.
Mulheres que criam filhos, sozinhas, que dão expediente de oito horas e ainda têm disposição para brincar com os pequenos e verificar se fizeram as lições da escola, antes de colocá-los na cama.
Mulheres que arrumam os armários, colocam flores nos vasos, fecham a cortina para o sol não desbotar os móveis, mantêm a geladeira cheia.
Mulheres que sabem onde está cada coisa, o que cada filho sente e qual o melhor remédio para dor de cotovelo do adolescente.
Podem se chamar Bruna, Carla, Teresa ou Maria. O nome não importa. O que importa é o adjetivo: mulher.
* * *
A tarefa da mulher é sempre a missão do amor, estendendo-se ao infinito. Tal tarefa pode ser executada no ninho doméstico, entre as paredes do lar, na empresa, na universidade, no envolvimento das ciências ou das artes.
Onde quer que se encontre a mulher, ali se deverá encontrar o amor, um raio de luz, uma pétala de flor, um aconchego, um verso, uma canção.
O amor impossível é o verdadeiro amor
Outro dia escrevi um artigo sobre o amor. Depois, escrevi outro sobre sexo.
Os dois artigos mexeram com a cabeça de pessoas que encontro na rua e que me agarram, dizendo: "Mas... afinal, o que é o amor?" E esperam, de olho muito aberto, uma resposta "profunda". Sei apenas que há um amor mais comum, do dia-a-dia, que é nosso velho conhecido, um amor datado, um amor que muda com as décadas, o amor prático que rege o "eu te amo" ou "não te amo". Eu, branco, classe média, brasileiro, já vi esse amor mudar muito. Quando eu era jovem, nos anos 60/70, o amor era um desejo romântico, um sonho político, contra o sistema, amor da liberdade, a busca de um "desregramento dos sentidos". Depois, nos anos 80/90 foi ficando um amor de consumo, um amor de mercado, uma progressiva apropriação indébita do "outro". O ritmo do tempo acelerou o amor, o dinheiro contabilizou o amor, matando seu mistério impalpável. Hoje, temos controle, sabemos por que "amamos", temos medo de nos perder no amor e fracassar na produção. A cultura americana está criando um "desencantamento" insuportável na vida social. O amor é a recusa desse desencanto. O amor quer o encantamento que os bichos têm, naturalmente.
Por isso, permitam-me hoje ser um falso "profundo" (tratar só de política me mata...) e falar de outro amor, mais metafísico, mais seminal, que transcende as décadas, as modas. Esse amor é como uma demanda da natureza ou, melhor, do nosso exílio da natureza. É um amor quase como um órgão físico que foi perdido. Como escreveu o Ferreira Gullar outro dia, num genial poema publicado sobre a cor azul, que explica indiretamente o que tento falar: o amor é algo "feito um lampejo que surgiu no mundo/ essa cor/ essa mancha/ que a mim chegou/ de detrás de dezenas de milhares de manhãs/ e noites estreladas/ como um puído aceno humano/ mancha azul que carrego comigo como carrego meus cabelos ou uma lesão oculta onde ninguém sabe".
Pois, senhores, esse amor existe dentro de nós como uma fome quase que "celular". Não nasce nem morre das "condições históricas"; é um amor que está entranhado no DNA, no fundo da matéria. É uma pulsão inevitável, quase uma "lesão oculta" dos seres expulsos da natureza. Nós somos o único bicho "de fora", estrangeiro. Os bichos têm esse amor, mas nem sabem.
(Estou sendo "filosófico", mas... tudo bem... não perguntaram?) Esse amor bate em nós como os frêmitos primordiais das células do corpo e como as fusões nucleares das galáxias; esse amor cria em nós a sensação do Ser, que só é perceptível nos breves instantes em que entramos em compasso com o universo. Nosso amor é uma reprodução ampliada da cópula entre o espermatozóide e óvulo se interpenetrando. Por obra do amor, saímos do ventre e queremos voltar, queremos uma "reintegração de posse" de nossa origem celular, indo até a dança primitiva das moléculas. Somos grandes células que querem se re-unir, separados pelo sexo, que as dividiu. ("Sexo" vem de "secare" em latim: separar, cortar.) O amor cria momentos em que temos a sensação de que a "máquina do mundo" ou a máquina da vida se explica, em que tudo parece parar num arrepio, como uma lembrança remota. Como disse Artaud, o louco, sobre a arte (ou o amor) : "A arte não é a imitação da vida. A vida é que é a imitação de algo transcendental com que a arte nos põe em contato." E a arte não é a linguagem do amor? E não falo aqui dos grandes momentos de paixão, dos grandes orgasmos, dos grande beijos - eles podem ser enganosos. Falo de brevíssimos instantes de felicidade sem motivo, de um mistério que subitamente parece revelado. Há, nesse amor, uma clara geometria entre o sentimento e a paisagem, como na poesia de Francis Ponge, quando o cabelo da amada se liga aos pinheiros da floresta ou quando o seu brilho ruivo se une com o sol entre os ramos das árvores ou entre as tranças da mulher amada e tudo parece decifrado. Mas, não se decifra nunca, como a poesia. Como disse alguém: a poesia é um desejo de retorno a uma língua primitiva. O amor também. Melhor dizendo: o amor é essa tentativa de atingir o impossível, se bem que o "impossível" é indesejado hoje em dia; só queremos o controlado, o lógico. O amor anda transgênico, geneticamente modificado, fast love.
Escrevi outro dia que "o amor vive da incompletude e esse vazio justifica a poesia da entrega. Ser impossível é sua grande beleza. Claro que o amor é também feito de egoísmos, de narcisismos mas, ainda assim, ele busca uma grandeza - mesmo no crime de amor há um terrível sonho de plenitude. Amar exige coragem e hoje somos todos covardes".
Mas, o fundo e inexplicável amor acontece quando você "cessa", por brevíssimos instantes. A possessividade cessa e, por segundos, ela fica compassiva. Deixamos o amado ser o que é e o outro é contemplado em sua total solidão. Vemos um gesto frágil, um cabelo molhado, um rosto dormindo, e isso desperta em nós uma espécie de "compaixão" pelo nosso desamparo.
Esperamos do amor essa sensação de eternidade. Queremos nos enganar e achar que haverá juventude para sempre, queremos que haja sentido para a vida, que o mistério da "falha" humana se revele, queremos esquecer, melhor, queremos "não-saber" que vamos morrer, como só os animais não sabem. O amor é uma ilusão sem a qual não podemos viver. Como os relâmpagos, o amor nos liga entre a Terra e o céu. Mas, como souberam os grandes poetas como Cabral e Donne, a plenitude do amor não nos faz virar "anjos", não. O amor não é da ordem do céu, do espírito. O amor é uma demanda da terra, é o profundo desejo de vivermos sem linguagem, sem fala, como os animais em sua paz absoluta. Queremos atingir esse "absoluto", que está na calma felicidade dos animais.
A vida sempre arruma uma maneira de surpreender quem ouse duvidar da sua capacidade, chega ser engraçado pensar que não se importa mais com alguém ou que não ame mais alguém e de repente a vida te joga do outro lado da calçada. Desculpe a expressão mas uma porrada e tanto.
Cheguei a pensar que ela??! Não seria nunca mais um problema na minha vida, afinal eu gostava dela, quer dizer, gostava do convívio que tivemos mas nunca passamos daquele limite da friendzone entende?
Nunca teve aquela aproximação que tira seu folego só pensar, entretanto, isto mudou naquele dia...
Maldito dia rs.
27/06
Você não precisa se sentir culpado(a) sobre a exclusão de pessoas "tóxicas" de sua vida. Não importa se esse alguém faz parte de um relacionamento romântico, colega, amigo de infância, uma nova amizade ou até algum familiar. Você não precisa dar espaço para as pessoas que te causam dor, tristeza, raiva ou fazem você se sentir pequeno(a). Uma coisa é a pessoa reconhecer seu comportamento nocivo e fazer um esforço (não apenas com palavras, mas com atitudes) para mudar. Mas se uma pessoa ignora seus sentimentos, ignora os seus limites e continua a tratá-lo(a) de forma prejudicial, essas pessoas precisam partir de sua vida e/ou convivência.
Algumas pessoas acham "difícil" deixar as pessoas "nocivas" partirem, por serem familiares, amores, etc, então, sofram sem reclamar, porque todos nós temos o famoso livre arbítrio, pois muitas vezes a "caridade" ou a "ajuda" que achamos que estamos realizando, nada mais é do que ser conivente com pessoas que insistem em não querer respeitar o espaço alheio e/ou investir em sua própria reforma íntima. Lembre-se que o Mestre Divino nunca forçou ninguém a mudar seu interior para segui-Lo. WM
Ninguém sabe mais sobre mim do que eu mesma.
Eu conheço a minha dor e sei o que pode curar;
Eu conheço os meus limites e sei até onde posso ir;
Eu conheço a minha alegria e sei o que a faz aumentar;
Eu conheço a minha força e sei como posso me levantar;
Eu conheço a minha fé e sei quem pode me ajudar.
Portanto se você não é Deus, não cabe a você me julgar.
Praticar o bem sempre
Já faz um tempo que venho refletindo sobre o verdadeiro significado da vida. E cada dia que passa chego a conclusão que nós temos TUDO que precisamos. Cada um tem realmente o que merece ter. Muitas vezes reclamamos, mas esquecemos de olhar para trás e ver tudo que a vida tem nos proporcionado. Já agradecemos hoje pelo aconchego do nosso lar? Pela comida que nos alimenta? Pela cama que dormimos? Temos tudo que necessitamos, mas muitas vezes não valorizamos nada disso e ainda reclamamos por não ser do jeito que gostaríamos.
Reclamamos por não ter a casa que desejamos, o carro, o emprego, o relógio, o celular. E se for parar para pensar não acaba nunca porque cada hora desejamos uma coisa diferente. Trabalhamos cada vez mais para conquistar o que achamos que é importante para nós. E as vezes , mesmo conquistando os nossos objetivos nos sentimos vazios. Sentimos um buraco no coração como se nada fizesse sentido. E ai vem a pergunta clássica que sempre escuto em meu consultório. Como posso ter tudo que sempre idealizei e não ser feliz? Simplesmente por que a vida é muito mais do que isso. A vida é simples, nos que complicamos. Não precisamos de nada disso para ser feliz. Já temos o essencial e isso basta.
O problema é que a maioria das pessoas estão pressa no que o mundo material oferece. E esquecem que não vamos levar nada daqui. Sem perceber, se tornam escravos do que a sociedade dita, achando que dessa forma vão ser aceitos, respeitados e felizes.
Jesus dizia, ajuda-te que eu te ajudarei. E dessa forma conclui que os momentos mais felizes da minha vida foram quando senti meu coração vibrar por ter feito a diferença na vida de alguém. Penso que não existe felicidade maior do que essa. Não há coração que se sinta vazio dessa forma. E cada dia que passo acredito que esse é o verdadeiro significado da vida.
Só receba conselhos sobre o seu casamento de quem tem um bom casamento.
Só receba conselhos de relacionamentos de quem tem um bom relacionamento.
Só receba conselhos de vida feliz de quem tem uma vida feliz.
Só receba conselhos de sucesso de quem tem sucesso.
Enfim, na vida, aprendemos com os diversos tipos de pessoas aleatoriamente, mas é você quem escolhe quem ouvir e quem seguir. Quer uma dica poderosa de quem está no auge de todas as coisas descritas acima?
Ouça e siga Jesus Cristo, pois Ele é o único que venceu todas as barreiras da vida e venceu com muita glória a morte.
Monólogo Moderno
Tenho prioridades,a primeira é meu próprio
E Quando se trata de falar sobre o mundo facilmente,tenho desequilíbrio,me destroço
Olhe bem,eu não falo absurdos,vivemos em uma época de pessoas mortas,momentos virtuais e o amor é só moeda de troca.
Por vezes;quando eu digo que te amo,eu amo o personagem que criei de você,já que é difícil enxergar,vê as pessoas diverdade ou quem venham a ser
E o maior absurdo é a tal liberdade
Que talves seja está preso,a tudo
Liberdade,na realidade é ser estrondo em um mundo de surdos.
O VALOR DA VIDA
Hoje li sobre uma menina de 16 anos que tirou a própria vida!
Deixou uma carta para os pais
Cheia de acusações e desabafos
Sentia-se depressiva
Mas escondia-se atrás de um sorriso falso
Apenas 16 anos
Uma vida toda pela frente
Apenas 16 anos
Mas já sabia o que era abuso
Bullying
Depressão
Culpou a seu pai pelo abuso
E a sua mãe por omissão
Culpou toda a sociedade por alienação
Apenas 16 anos
E há dois já se mutilava
Certamente deu muitos sinais
De que precisava
E queria ser ajudada
Mas ninguém ouviu seu grito de socorro
Silencioso
Preso como um nó na garganta
Ninguém via seu sofrimento
Ou fingia não ver
Culpou a escola, os colegas e os professores
Tanta gente a sua volta
Mas ninguém fez coisa alguma
Apenas 16 anos!
Quantas Thailas teremos que perder
Para que possamos perceber
Que há muitas Thailas
Que precisam de nós
Do nosso olhar atento
Do nosso abraço
Do nosso ombro amigo
De um simples: Eu te entendo!?
Demonstre amor
Enquanto é tempo
Porque a qualquer momento
Pode não dar mais tempo
E se você leu até aqui
Agradeço
Menina, você é linda!
É preciosa!
Menino, você é lindo!
É especial!
Você pode não me conhecer
Mas tua vida é importante pra mim
Meu coração se entristece com o teu
Mas podemos sair dessa juntos
Aqui, me dê a tua mão
E vamos juntos
Sair desse buraco da depressão
Não são remédios
Não são drogas
Não são amores
Que têm o poder da cura
Só o que tem esse poder é o amor
O verdadeiro
O altruísta
E o mais importante:
O amor próprio
Abrace-se
Olhe-se no espelho
Veja além do que ele te mostra
Veja-se como eu te vejo
Veja o que há de melhor em ti!
Dê- se mais uma chance!
Só por hoje!
Sobre a morte e o morrer
O que é vida? Mais precisamente, o que é a vida de um ser humano? O que e quem a define?
Já tive medo da morte. Hoje não tenho mais. O que sinto é uma enorme tristeza. Concordo com Mário Quintana: "Morrer, que me importa? (...) O diabo é deixar de viver." A vida é tão boa! Não quero ir embora...
(Trecho do Texto publicado no jornal “Folha de São Paulo”, Caderno “Sinapse” do dia 12-10-03. fls 3. Fonte: Projeto Releitura)
Um dos piores sentimentos que existe desse mundo é a saudades, não temos controle sobre ela, afinal não temos sequer o poder de controlar nossos corações, como é difícil imaginar que amanhã tudo o que um dia já nos reapresentou uma vida, foi apenas mais uma ilusão na qual a saudade vai tomar conta de nos.
De uma forma cruel essa saudade vai corroendo sem dó nem piedade nossos pensamentos que insistem em pensar em alguém que nos deixou, sofremos por um sentimento que bem lá, no fundo, sabemos que um abraço não vamos mais receber, momentos não irão voltar, nem sequer o sorriso no qual um dia já foi o motivo do nosso sorriso, vai estar lá.
É difícil aceitar a sua partida, mas infelizmente temos que aprender que todos que um dia chegam em nossas vidas, da mesma maneira que chegou, de uma forma ou de outra ira nos deixar. E se um dia já me fez sorrir a qualquer momento pode me fazer chorar, com sua simples despedida. Que dói, machuca, corrói um coração solitário e vazio.
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