Textos sobre Vaidade

Cerca de 585 textos sobre Vaidade

A procura da metade.
Houve um tempo que não passava de um sonhador iludido com minhas vaidades, acreditava que era capaz de completar uma pessoa com minhas inúmeras qualidades.
Mas o que não contava era que eu que tinha a necessidade de ser completado, pois minhas inúmeras qualidades não passava de pura vaidade de um orgulho fútil.
Hoje sonho com aquela que me completara, a peça chave que fará do meu orgulho um sentimento puro sem espaço para vaidade, que essa metade poça me transformar em um ser perfeito sem futilidades.
Que seja parte de minha essência.

Inserida por ironpaulo

Não me leve a mal, mas não espere eu parar meu trabalho, minhas
vaidades, minhas tarefas, minhas compras, minhas risadas, minhas
músicas, pra tentar entender do "porque" você me critica,
não me leve a mal, é que minha vida é tão completa de coisas boas
e de pessoas maravilhosas, que qualquer resquício de raiva alheia
se transforma em fragmentos imperceptíveis, insignificante mesmo!! ♥

Inserida por ElizabeteSouza

Com tantas vidas expostas
Apostas, para saber,
Qual a primeira que cai.
Com tanta sobra de vaidade
Espelhos trincados,
Por meias verdades
Escondem mentiras,
Pelos corredores.
Bocas delirantes
Em busca de calmantes,
Para fugir de qualquer coisa
Que se apresente como a dor.
Figuras abstratas em porta retratos
Algo relacionado ao passado,
Um futuro que em algum dia
Já se desejou.

Inserida por pablodanielli

O preço da vaidade


Quando o corpo perece, aos caprichos da vida, morre um pouco de nossa sensatez. Não por mera coincidência nos custamos a nos entregar aos pecados da carne, pois sabemos que uma vez provado deste delicioso mal, os nossos corpos podem pedir mais, então seria tarde de mais para recuperar a pureza pela qual nossas almas são feitas.
Está em todos os lugares, em um olhar, no dizer malicioso de um bom dia, ou apenas em uma imaginação fixa de cobiça, pela linda menina que passa sem lhe perceber. Difícil talvez seja perceber, mas convenhamos ser muito fácil de se entregar, não é pura demagogia dizer que fomos feitos para o pecado, mas é tolice dizer que podemos resistir a todas as tentações que são postas em nossas mesas.
Um homem ama uma mulher, até então tudo normal, flores, poesias e carinhos no dia a dia, tudo certo, tudo legal, se não fosse o desejo carnal, o desejo de controle e sedução, de fazer coisas inimagináveis com quem esta ao seu lado, como quem tira as pétalas de uma flor uma a uma, sem lhe sobrar beleza para observar, sem restar o que apreciar, então parte para novas conquistas.
Assim tem inicio o jogo da vida, o jogo de sentimentos, o jogo das traições e o jogo das desculpas mal ditas, nessa forma que engolimos qualquer coisa para manter algo ou alguém ao nosso lado, possível que nosso orgulho nos domine, muito provável que o medo determine nossos próximos passos, se formos prestar bastante atenção, será possível observar que deixaremos muitas vezes de buscar a felicidade em outros portos, por se contentar com algo seguro aos nossos olhos, embora nossas mentes digam que se pode ter mais felicidade.
Então surge uma pergunta clara e direta em nossa cabeça, qual o preço da vaidade? A vaidade da vida, do que as pessoas vão pensar sobre nós, ditando assim nosso ritimo, impedindo cada pessoa de lutar pelo que se realmente quer. Esta preocupação em relação á própria imagem, o medo de enfrentar nossa própria imagem arranhada, em um gigante espelho, aonde todos procuram seus defeitos. Ficamos realmente pequenos diante do nosso desespero, mostramos a nós mesmos de que material somos feitos, e na maioria das vezes choramos, pela própria falta de atitude.
Somos será tão ínfimos assim? Ou apenas se contentamos em coexistir? O certo é que na maioria das vezes estamos errados, e não aceitando este erro grotesco, no qual abrimos mão, deixamos partir com ele uma parte preciosa de nossas vidas, na qual possivelmente se encontre a nossa alegria. Para tanto é necessário ser modesto, engolir o orgulho e procurar fazer o certo e o certo na maioria das vezes é o que se quer, não o que os outros querem.

Inserida por pablodanielli

10 segundos.

Um instante mudaria tudo,
Um momento mudaria o mundo,
Se minha vaidade ou apenas parte dela,
Fizesse-me perder mais 10 segundos,
Ou antecipar em 10 segundos,
Nada mudaria, estaria em minha cansativa rotina,
Essencial e alegre rotina,
10 segundos, mudo o “destino”, ou uma melhor expressão,
Mudou os meus planos,
Viagens, aniversarios, passeios, mudou tudo,
Por causa de apenas miseros segundos.

Inserida por mercaldi

DESGOSTO

Não gosto da praia, porque nela
Sinto o nojo da vaidade humana.
Todas aquelas pessoas preocupadas
Com o nu do corpo
Enquanto o mar
Vomita intensamente.
Enfim...
O mar é salgado
E eu gosto de doce
O mar é revoltado
E eu a revolta
O mar usa a força porque lhe falta inteligência
E eu uso a inteligência porque me falta força
O mar faz a natureza brotar das profundezas
E eu faço a natureza brotar do concreto
E no fim
O mar fica lá, preso em sua própria fúria
Como enfeites de vitrine barata.
Enquanto eu enceno o simples da vida
Sem regras ou planos previamente assinados.

Inserida por norbertheinz

Vaidade do poder
Ao cacho de banana que vi nascer
Cheio de vigor ainda verde crescia
Até um búzio vir florescer.
Crescendo muito de pressa, era lindo e prometia
Uma fruta que surgia no talo forte que se firmava

Mas o tempo foi passando
E as bananas amadurecia
O verde se fugia e o amarelo aparecia
A flor já não existia, pois aos poucos já caia

De tanto amarelar ou amadurecer, a cor preta surgia
Como o tempo não agracia, a cor preta crescia
O amarelo já nem existia, e o talo seco ficou

Muitas bananas já caiam, mas algumas ainda permaneciam
Então pude perceber, que de tanto amadurecer a podridão eu pude ver
Nasceu linda e cheia de flor
Mas o com tempo desgastou
Agora eu compreendia, que tudo isso que vir, é o DESGASTE DO PODER.

Inserida por fernandoemerson

O orgulho e a vaidade fazem com que as trevas tome conta dos sentimentos mais puros e ternos do ser humano. Ninguém é perfeito, porém, a cobrança pela perfeição, sem olhar para dentro de si mesmo e enxergar os próprios defeitos, inunda a mente de maus pensamentos e esvazia o coração.

11/02/2012

Inserida por olharurbano

A paciência
A paciência
Não tem pressa
Mas sempre alcança
Não tem vaidade
Nem conformismo
Não disputa o heroísmo
Está sempre na frente
Porque não para julgar
Mas investiga
Não diz adeus
Mas acena
Ajuda
Mas não tem pena
É a maior habilidade
Sem falsa modéstia
Domina a razão
Controla a emoção
Faz tudo com muito amor
Degusta prá ter sabor
Não tem raiva porque mina o ódio
É a conquista da sabedoria
E com ela chega no pódio

Inserida por Waldetes

CHUMBO TROCADO
Sidney Santos* – 4 de outubro de 2008

“Seo Impoluto”, homem vaidoso e esperto na arte de enganar sua esposa, antes das peripécias matinais passava em frente da Camisaria de dona Aquieta, onde já fora repelido anteriormente.
Fazia questão de cumprimentar com “um bom dia” e dona Aquieta comerciante educada e responsável sempre falava:
“Como vai o senhor?”. Seo Impoluto ao em vez de responder com um - vou bem-, ou – vou mal - ou até um – mais ou menos - , falava:
“Vou para o bem-bom!”.
Certo dia, em frente à loja, antes do passeio das manhãs, dona Aquieta o convidou para entrar.
De pronto, olhando para os lados, Seo Impoluto entrou e foi logo dizendo:
“Vamos lá dona Aquieta que hoje é o dia!”.
“Calma Seo Impoluto; Só o chamei porque faz três meses que sua esposa esteve aqui e comprou uma camisa para te dar de presente, mas deixou fiado...”.
Impoluto sem deixar a mulher terminar, foi logo respondendo no intuito de se livrar do compromisso do pagamento.
“Ah! Dona Aquieta pode ficar sossegada que minha mulher é honesta e vou lhe dar o recado, sem dúvida ela deve ter esquecido”.
“Longe de mim Seo Impoluto, não estou cobrando; minha preocupação é com o senhor, pois decorrido todo esse tempo se a camisa não serviu para o senhor, a troca não poderá ser efetuada. Sua esposa comprou uma camisa manequim 46 e o senhor usa 42”.
A partir desse dia, Impoluto cancelou seus passeios matinais e ao que se sabe dona Aquieta também não recebeu a dívida da esposa esquecida, porque o marido não lhe deu o recado.

Inserida por Poetadossonhos

SAINDO DO SÉRIO
Sidney Santos

Sonhar com rei dá leão.
Pensar na sogra vem cobra.
Homem vaidoso, pavão.
Encontro com gêmeos, dá dobra.

Jovem bonito, veado.
Sujeira, do porco o pecado.
Devaneio segue adiante
Pessoa gorda, elefante.

De galho em galho, macaco.
Não é esse meu fraco.
Braços abertos, o urso.
E o sonho segue seu curso.

Águia, vôo rasante.
Coelho rápido é lógico.
Faltou verso num instante
Pra zebra do zoológico.

E assim o sonho termina
Voltando à realidade.
E feliz o poeta que rima
Não só a dor e saudade.

Inserida por Poetadossonhos

"Todo jogador de capoeira: usa a vaidade na roda, mas todo capoeirista: usa a alma e jamais machuca seu camarada, seu amigo iê, então neste momento ele reflete, sinaliza com todo cuidado o desenhar do que nunca faria.

Por isto, que nós capoeiristas temos, que aprender a esquivarmos bem, afinal nunca se sabe até onde esta o pico da vaidade de um lutador de capoeira, afinal ele é somente isto. E esquece o evento a sua volta. São tantas magnas almas camarás e um lutador laguista/narcisista. Então, é preciso elevar o zelo, porque 'ele' se acha melhor, só quando ver: te machucando, pois só 'joga' e nunca é camará, nunca é d'agola, nunca é regional. Nunca é: um capoeira.

Salve! Salve! Salve! Os humanos lindos do circulo e/ou do semicírculo. Nunca machuquem seus mestres e os novatos, nem outrens, afinal um já sabe como te cessar, este é o mestre e o outro no futuro fará o mesmo, este é a aurora, também cresce e se tornará um mestre com calma e alma."

Inserida por ruaiso

Deitado as escuras, sem o brilho de minha lua,
já não tenho mais fome, sono ou vaidade,
metamorfoseando minha inconstante esperança, culpa tua!
Máscaras de felicidade, que vem e destróem minha mental sanidade,
e meu coração, gritando assim: "sem ela eu não bato, sem ela eu não vivo",
lembra o meu juízo, dizendo pra mim: "sem ela eu não penso, sem ela eu não existo",
impressionante a forma que me engano,
quando penso que me ama, fica só de enrolação,
volto a realidade então choro um oceano,
tua incerteza dói mais do que um não, maldito juízo, maldito coração!
Esperar em Deus é minha única e mais certa solução,
porque essa ansiedade eu num guento mais não, eu num guento mais não...

Inserida por eniobatalha

Amor ou Vaidade ?!

Penso que a gente não pode ser feliz por conta de alguém,
nem esperar que alguém nos preencha algum vazio que nos falte.
Além de ser uma ilusão, é colocar um peso muito grande;
uma responsabilidade que na verdade não é do outro,
e sim de nós mesmos.
Alguém que está verdadeiramente disposto a amar,
precisa antes de mais nada estar amando a sua própria companhia.
Senão não é amor. É vaidade. Amor é troca.
Vaidade é a necessidade de atrair a admiração do outro.
O amor constrói.
A vaidade não passa de um projeto da sua própria auto-imagem.
O amor liberta.
A vaidade sufoca.

Inserida por renatafernandes

Mães novas e mães idosas.
Mães simples e mães vaidosas.
Mães zelosas, mães carinhosas e caridosas.
Mães solteiras e guerreiras.
Mães pais, mães avós, mães irmãs e mães
bisavós.
Mesmo as que estão lá no céu,
por quem os filhos choram.
E as que choram pelos seus filhos que estão no céu.
Todas as mães são amor.
Amor de sangue ou de coração.
Para elas não há diferença.
Mãe é quem ama!
Seja lá como for, a maneira como se chama.
Mãe é quem cuida e protege.
Mãe é quem agradece por ver
o filho contente.
É quem pede a Deus para que ele fique bem.
E mãe vai além!
Mãe também é flor que tem espinhos.
Que as vezes precisa ferir para corrigir e depois ver o filho sorrir.
Mãe é presente, é carinho, é proteção.
Mãe é colo, é conforto, e dedicação.

Inserida por AnnaLRamos

"A soberba espiritual e intelectual associada as imperfeições morais tais como o orgulho, vaidade, prepotência, arrogância, entre outras, são as maneiras mais tolas de manifestar a inteligência e compartilhar experiências, conhecimentos e sentimentos para com o semelhante.
Torna-se humilhante e sem efeito prático nas construções saudáveis, respeitosas e felizes das plurais relações humanas..."

Inserida por afonsopucci

Vontade, vaidade, ambição, loucura.

Quem nunca teve uma crise de Deus? Quem nunca quis que as coisas fossem diferentes de como elas são? Quem nunca acreditou ter a convicção e a razão das coisas? Será que é errado pensar ou agir assim?
Pois bem, em breve observação e para que possamos entender este pequeno ponto de vista que será demonstrado, peço que façamos uma analogia simples. Veja uma criança recém-nascida, ela é pura e frágil, totalmente dependente dos cuidados dos adultos que a cercam. E esses adultos, serão responsáveis por ensinar essa criança, sobre a vida, as dificuldades e facilidades que ela irá encontrar em sua jornada.
Ora, se pegarmos um recipiente vazio e limpo e, colocarmos coisas sujas dentro dele, o que acontecerá? Da mesma forma, se colocarmos coisas limpas e puras, o que acontecerá com esse recipiente? Assim somos nós, ou seja, somos produtos das mais variadas experiências, acumuladas no cotidiano, seja através da observação, da experiência prática ou até mesmo das influências recebidas por outras pessoas.
Em muitos casos, somos meros replicadores de ideias e conceitos, que já nos foram passados em tempo de outrora. Hoje, falta ao ser humano, uma maior capacidade de analisar os fatos sem ser movido pelas paixões. E é muito difícil, principalmente no campo comportamental, dissociar emoção e a razão, ou equilibrá-las.
Quando lá no título me reportei a “vontade”, falo da vontade de produzir, falo da vontade construtiva, da vontade em realizar algo em prol do bem-estar ou do bem comum. Mas, temos que tomar cuidado para que essa vontade, que é benéfica, não se transforme em ações e/ou sentimentos maléficos.
Tentarei ilustrar com um pequeno exemplo: Imaginemos que alguém ao assistir o noticiário, seja surpreendido com uma reportagem que traz pessoas passando por extrema necessidade, e aquela reportagem sensibiliza a ele. Em razão disso, ele começa a ter a vontade de poder fazer algo para aquelas pessoas, para amenizar o sofrimento delas.
Ele inicia em seus pensamentos, um plano de ação e, neste plano idealiza várias frentes de trabalho, seja uma campanha de arrecadação, um evento beneficente, uma doação, enfim. Até aqui, sua vontade em ajudar o próximo será com certeza salutar, benéfica e digna de louros e reconhecimento. Imaginemos o sucesso dessa ação.
Tendo as ações alcançado o seu objetivo e, com a demonstração do resultado positivo às outras pessoas, virão dessas os efusivos agradecimentos e elogios. E esses despontamentos positivos com certeza lhe farão bem e lhe trarão um conforto, mas, se esses elogios lhe “subirem a cabeça”, opa, problemas virão.
É possível que em decorrência desses problemas o doador comece a se achar como uma pessoa acima das demais, devido a sua ação de beneficência e, comece a acreditar que é o salvador da pátria, um ser iluminado que mesmo diante das dificuldades existentes, salvou pessoas em um momento de dificuldade, começa a ser escravo de suas ações e, a cegueira de seu comportamento o fará se fartar de vaidade. Essa vaidade fará com que esse ser não enxergue as ações de outras pessoas, ou se caso ocorram, sempre a sua ação será a mais necessária, a mais útil, e por que não a melhor. Torna-se um ser, caritativo por fora e para os outros, mas, escravo de si mesmo, torna-se dependente do brilho e dos aplausos e inicia uma busca frenética por reconhecimento.
Essa vaidade desmedida, se mistura com a ambição. Ambição, que apesar de dar frutos, podem serem estes oriundos de uma árvore ruim. Este ser começa a buscar formas para alimentar sua vaidade, entrega-se de corpo e alma, pois tal qual um vício, já não consegue viver mais sem os elogios, muitas vezes imerecidos, mas buscados a qualquer custo.
E as ações? Mesmo que pequenas, serão por ele exaltadas, como se essas fossem capazes de mudar o mundo em que vivemos. E quando se chega a esse ponto, podemos dizer que esse ser atingiu um certo grau de loucura.
Loucura essa que tem como remédio, os afagos, sorrisos e elogios de outras pessoas, fica esse ser dependente total do reconhecimento alheio. Acredito que já tenhamos conhecido alguém que fora acometido por esse “empoderamento” e não vive sem ele, em alguns casos é o famoso ser que “não larga o osso”, “não desocupa”, “não sai da cadeira”, ou seja, o tempo passou, e ele ficou preso nas alfaias das grandes virtudes pretéritas.
Um ser dominado pela vaidade, ambição e loucura, penso que facilmente possa ter crises de Deus, se achando superior as outras pessoas, acreditando que somente suas ações são as corretas e verdadeiras e, que o caminho a ser trilhado, deve ser traçado por ele, afinal ele é o norte iluminado.
Devemos ter cuidado sempre, e se possível, policiarmos nossas atitudes, revendo como as nossas ações estão ecoando em nosso ser interior. Temos que ter a lucidez de avaliar cada sentimento e saber qual devemos deixar florescer, e qual devemos tratar como erva daninha.
Concluo dizendo que somos seres alimentados pelas nossas próprias expectativas e ambições, elas de certa forma nos conduzem pelos diversos caminhos da vida. Lembrando que todos os dias colocamos algo em nosso recipiente e, prevalecerá o que de maior quantidade tiver. O ensinamento do Nazareno ao dizer que não se deve tocar trombetas diante de ti, nos é um ensinamento prático, ou seja, não é necessário que as ações sejam declamadas e cantadas em verso e prosa por si mesmo. Se busca reconhecimento, apenas trabalhe, e o faça em silêncio, não soe as trombetas, o reconhecimento virá de forma espontânea, natural ou até mesmo divina. Se não vier, não há problema, pois afinal, você estará trabalhando em prol de algo maior do que você mesmo e, sua recompensa certamente virá.

Inserida por Massako

quisera eu ser assim
tão vaidosa
tão feminina
tão talentosa
tão eclética
tão cheia de mim
tão poética
sinto um vazio de ninguém
me vem um profundo arrepio
sou alguém
me olho no espelho
me desconecto
é pura ilusão de ótica
é físico
é perplexo
cadê minha face
só vejo imperfeição
busco com as mãos
o que os olhos só veem
e num vai e vem de prazeres
só escuto os dizeres
que minh'alma entende
ou não
sou toda ouvidos
ouço vozes e gemidos
de uma dor temida
fico aturdida
meio confusa
tão conturbada
sinto uma dor profunda
por não socorrer meu mundo
me falta o chão, a estrada
sinto minha falta
acho que estou sonhando
desço das nuvens cinzentas
é tudo tão barulhento
sinto um cheiro bolorento
tenho fome de conhecimento
entrego-me ao coracao
e em meio ao esquecimento
escrevo soltas palavras
sem texto
sem nexo
só o amor anexo
e Te peço perdão
levo uma vida
côncava e convexa
cheira a confusão
sou toda profusão
me encontro então
em meus pensamentos!!!

Inserida por fernanda_de_paula_1

ANTÔNIMO

O consumo exagerado é estimulado por o que temos de pior, que é a nossa vaidade, e essa só aparece quando alimentamos nossa individualidade, que por sua vez é reflexo de nossa educação. Porém pelo mesmo caminho podemos mudar isso, trocando essas palavras por seus antônimos: individualidade-coletividade, vaidade-humildade, consumo-economia, que chegaremos a um convívio melhor.

Inserida por fabio_nery

Tem gente que encontra a alegria no carro do ano, nos ios da vida, na vaidade exorbitante, nas drogas e seus vícios...
Eu encontro, no seu abraço, no seu sorriso. Nas formas simples e nos pequenos gestos.
Levo uma vida simples, a humildade sempre vem na frente da honra.
Afinal, a vida é viver, independente de marcas e quantias.
Obrigada minha pequena por ser uma das minhas muitas alegrias

Inserida por eupalomaferreira