Textos sobre palavras
Por vezes insistia em tentar mudar nos
outros o que pensava estar errado, ledo
engano, pois cada um tem uma visão
diferente da vida.
Deixei de gastar minhas palavras com
quem não dá importância sobre o que penso
Descobri que não posso ser professor
da vida alheia; tenho muito o que apreender
sobre mim, então que direito tenho de 
transformar o que não me pertence?
Dar murros em ponta de faca é burrice
e desgastante. aprendi a aceitar os outros
como são, e se não gosto, saio em silêncio
sem fazer alardes.
Esta atitude de sabedoria
não significa covardia!
Palavras, gestos, tempo          
Não precipite em suas palavras
precipite no amor em gestos
as palavras podem expressar engano
a ouvidos que não escutam sabiamente 
porém os gestos exprimem o profundo
em forma de mistérios, 
o que é, e o que há de ser o coração pode descrever,
e se não descreve no ato o tempo trará o discernimento, 
mas uma palavra mau dita, é como uma flecha lançada 
é difícil trazer de volta sem deixar sua marca;
o arrependimento pode até te aliviar
do fardo do que você se cingiu
mas não é poderoso pra logo cicatrizar
a ferida que as palavras abriu!!
"Yuri Rodrigues"
Às vezes, vocês tentaram achar palavras pra explicar tudo que você está passando, mas não tem como, pois é muito difícil?  e quando você acha as palavras certas, a dor que você está sentindo é muito grande!?
A minha vida está assim, sem explicação, sem palavras com uma dor que não quer parar, uma dor infinita.
Agradeço as palavras ditas, 
As palavras sentidas, 
As palavras que tocaram o meu coração. 
Agradeço os desejos enviados, 
Os amores explanados 
E esta tão mais linda emoção. 
Agradeço tudo que pra mim desejares, 
Pois sei que tu partes de grandes vontades 
Do bem que queres me dar. 
E se ainda pra ti faltares agradecimento, 
Entendas que o meu mundo, 
Além de intenso, 
Repousa no altar do teu mais puro gostar.
E o que eu faço com as palavras?
O que faço com o desejo incontrolável de escrevê-las, de dizê-las?
E o que eu faço com as inspirações imprevisíveis?
Com a busca incansável por respostas, com o não-contentamento que permanece?
O que eu faço com as indagações, suposições, com os pensamentos sempre surgindo, descompassados e ansiosos em serem perpetuados?
O que eu faço com a necessidade intermitente de saber, e tornar a saber depois que já se sabe?
O que eu faço com a busca pelo eu, pelo eu do outro, e pela "re-busca" e novas buscas do meu ser?
Com o desejo de estar sempre buscando o inatingível?
O que eu faço com o fato de me tornar cada vez mais introspectiva, vendo que o universo lá fora é bem menor do que o universo interior que cada um carrega?
E o quanto é gostoso e viciante descobrir que não se pode chegar ao fim?
O que faço com as palavras... todas elas que surgem do nada, e do nada se vão, para depois retornar com mais força?
É assim... dias de silêncio, dias de vazio, dias de branco. Dias e dias, dias de buscas, dias de perguntas, dias de respostas, dias de perguntas com respostas, dias de respostas sem perguntas.
O que eu faço com as palavras?
Eu as deixo livres. Elas são o que são, e eu sou apenas instrumento... 
apenas mais um instrumento, à espera da próxima reflexão.
Do próximo rascunho, do próximo eco, da próxima inquirição.
Poema da Madrugada.
As madrugadas se tornaram tão frias, 
com toda essa ventania!
Vejo distinguir-me de todas as armaduras, muralhas, medos e outro bando de sentimentos inúteis, que são levados como as folhas que o vento leva.
Percebi que meus sentimentos haviam, dissimulado emoções insanas, mas jamais tão inconsciente.
Deus abençoe esses ventos noturnos, que faz com que esse outro "Eu" apareça, próximo das ideia completamente estéticos de palavras.
Então... Hoje eu, sou enigma, brinco de me desvendar, não basta apenas olhar para conseguir desvendar.
Tenho construído uma ponte,
entre meus pensamentos e meu sentir
que traduzo em forma de palavras,
entre tantas reticências,
pois continuo na busca do encontro
de cada um que me lê com o coração.
Porque, se nessa imensidão,
compreendemos o que para tantos
é incompreensível,
nosso elo foi construído:
eu sou a voz, você o sentido!
10/12/2015
Título: O cansaço das palavras
Até onde uma poesia pode explicar nossos sentimentos,
Até onde um poema pode demonstrar nossos momentos,
Até onde uma prosa pode transparecer meus pensamentos,
Até onde um verso pode traduzir meus entendimentos.
As palavras cansam,
Mas a vida não descansa,
O tempo gera episódios sem calma,
Porém, a maioria fica dentro da nossa alma.
Não se penitencie por não conseguir escrever,
A sua vida poética sempre estará no vosso ser.
Autor: Nélio Joaquim
Título: Palavras escritas
Um menino queria fazer trajetória,
Queria poder exprimir sua história.
Uma menina queria fazer glória,
Queria poder ortografar com uma dedicatória.
Um homem queria fazer poesias,
Queria poder redigir suas nostalgias.
Uma mulher queria fazer poemas,
Queria poder grafar seus problemas.
Um idoso queria fazer biografias,
Queria poder treinar sua caligrafia.
Uma idosa queria fazer cartas,
Queria poder comunicar algumas erratas.
Assim anda o universo,
Para o mundo se transcrever em versos.
Autor: Nélio Joaquim
Tenho fome.
Da dor desse teu louco amor.
Do sangue que já não escorre.
Do medo que me fazia gritar.
Dos gritos que dava sem falar.
Das palavras que agora me inundam.
Da água que me lavava por dentro.
Tenho fome.
De ti amor.
Da dor.
Do sabor.
Da bebida sem cor.
De sentir calor.
E ainda mais desse mundo de cor.
Que me abraçava e me rendia.
Agora vivo presa na fome da cobardia.
Mesmo que você não saiba bem como dizer, Deus ouve a tua oração....
Quem se abriga em Deus não necessita de belas palavras, basta um leve suspiro, um pensamento dirigido a Deus para que Ele ouça a nossa alma...
Não há nenhum silêncio tão profundo que possa impedir que Deus ouça o teu coração! 
Babhina
A Minha Paz!
Não 
são meias 
palavras que 
me convencem...
Sou muito 
pé no chão!
Definida e decidida 
do que 
realmente quero.
A minha paz,
vem da minha 
delicadeza,
e do meu 
conhecimento 
do amor.
Palavras...
Somente palavras,
não me ganham,
nem me conquistam.
É preciso muita 
atitude e ação.
Caso contrário...
Me deixa 
seguir caminho.
Tenho outros sonhos
para colher,
em minhas 
estradas da vida!
Desilusão
Mas eu apenas sorri
Sem forçar
Apenas ouvi
O sussurro que vinha de dentro;
Apenas sorri
E o olhar da mulata também
E olhei, cantarolei
E o sentimento voou mais além;
Essa triste melodia que sai de mim
Define o mar de emoções que se esconde
E o choro leva o pesar que está no meu peito
Quero voar para os teus braços, querida
E me alimentar do teu amor
Respirar tua essência
Sentir teus prazeres, decifrar teus enigmas...
Mas essa distância ilude um desesperado coração
Vítima da desilusão
Não seja a vida, querida
Que se desfaz de todo sentimento verdadeiro
Ah, esse meu coração!
Apenas Palavras
""Palavras, palavras, Apenas palavras.
ão elas que descreve o pensar, sentir, agir...
Que nos faz crer na confiança, ter fé,
São elas que conquistam um Ser...
Também é ela que destrói.
Palavras têm seus significados fortes
Dela, sair às expressões dos rostos...
Marca-nos, deixam feridas, Cicatrizes.
Mas também é com elas que curamos,
Basta dizer  “Admoesta” e se arrepender.
Sabe, não são somente Palavras.
Por quê??  então até no silêncio de um Olhar...
Nos toques, nos pequenos gestos não percebidos...
São com as elas que mostra a Alma e descreve o Caráter.
Alma que murmura em dizer algo,
E não sabe quais Palavras para se aplicar,
Pois elas fazem alguma coisa; realizar, produzir ou atuar...
Delas estamos sujeitos á ganhar ou perder
Será que estamos adeptos a Falar?
Vale apena dizer?
Aliás, queremos mesmo ouvir as palavras.
São elas que nascem em nos todos os dias,
E desperta um novo Mundo.
Grato Sou!
Sou Grato, pelas palavras que vive em mim..
Afinal são apenas Palavras..."
ÁGUAS TÉPIDAS
Nas tépidas águas onde nasce a canção
Vozes roucas de névoas em segredo
Terra seca que espera um só degredo
No sono, sonho ciprestes já impostos
Desperta aquilo que em si já se preste
Espanto castigado de mágoa endecha
Queixa de um silêncio em letras tardias
Dias, noites de tardes noturnas sem fim
Ilibado esquecido utopia do desesperado
Néscio sem porto no horto já esquecido 
Desconforto desvão de ilusão na quimera 
Sombra que espanta a dor que se embala
Noite espessa, espasmo que bate no vento
Aquilhado que passa, rompe o forte embate 
No cravo de uma canção feitas pelas ondas
Do mar de vozes roucas, empatia assassina
MÁGICOS MOMENTOS
Os nossos momentos são mágicos
No meio do meu, do teu silêncio
Entre os lábios que dormem de ternura
No teu corpo punido pelo meu 
Os risos da alma gostam de fluir no ar 
Do nosso desejo sentido de amar 
Toca o silêncio que chora de alegria
Suores quentes no coração, na alma
Para afogar os nossos desejos de felicidade
FRAGAS NA SERRA
A ecos de frias fragas em mim em delírios  
Mar martírio do que sou, serei ou talvez não
A escuridão cerca-me a alma constantemente
No caminho que traço, preciso tanto de luz 
De fé, mas a minha mente nega-me tal desejo 
Castiga-me, como um fantasma assombrado 
Que já foi, morri num espectro sem orgulho
Cadáver frio moribundo do próprio destino 
No amargo deste sabor que tenho, gosto a fel
Que flutua no meu palato, perturbando o sabor
De ti no esquecimento que me cerca a morte
Não almejo tal destino mas aceito por me ser
Imposto na lama de argila em foi feito o meu 
Corpo, ergástulo sem esperança vida mortal
Delírios nos ecos das fragas na serra de neve
Tento caminhar com a fé que já tanto almejo.
Palavras
Palavras foram feitas para expressar
Expressar sentimentos e vontades
Expressar Amor e Bondade
Palavras Sinceras de verdade
São criadas pela mente
Expressadas pela fala
Escritas com Amor
Eternizadas por quem Amou
Com ela tocamos o Coração
Com ela nos comunicamos
Com ela nós expressamos Amor
Amor que maltratou
Que Julgou e Acabou
Amor que se Eternizou
FADOS E BECOS
O corpo adivinha as sensações já vividas
Experimenta as dores profundas e velozes
A carne tem um fraco pelas orgias da noite 
Sou levada pela saudade cravada em mim
Sente-se dor nos ossos, tudo que não vivi
Vislumbrei-me em fado nos becos noturnos 
De tramas, de mentiras, de olhares já tóxicos
Lua de desejos sob a penumbras madrugadas
Saudade da solidão, noturnas noites diluídas
Gelo esgotado nas gandaias dos sonhadores
Raiadas nos olhos, sono pelo avesso espelho
Luzes frias, som em fúria, de um sino tocado.
Umas vezes ouvi essas palavras, "você se vê fazendo o certo e faz o certo". 
Tenho certeza que se tivesse ouvido essas palavras antes teria vivido bem melhor. 
Teria sido uma boa motivação pra mim, pois as vezes morremos algumas vezes quando queremos morrer . A natureza é mais esperta do que se pensa e aos poucos vamos perdendo e perdendo... 
Perdemos nossos amigos e paramos pra pensar, ( que diabos estou fazendo nesse mundo),  mas agora olho pro meu filho e vejo um motivo pra viver então essas palavras caem melhor do que qualquer outra que já disse pro meu filho. Hoje me vejo fazendo o certo e faço o certo.!
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