Textos sobre palavras
O ALVORECER DAS PALAVRAS"
Desamores por ventura
ríspidos sem qualquer ternura.
Afrontados pelas mágoas passadas.
Por águas rasas que afloram sobre pele,
umedecida face de alma seca
a espera de algo que se revele.
Açoitados pela noite,
a dama que nunca espera.
Os corações entregues sem medo
aos espinhos solitários da primavera.
Como se a tristeza trouxe-se cura
e não mais loucura.
Para o despertar dos sonhos,
o abraçar da palavras.
Donde todos os corações adormecem,
em suas milongas embaladas.
Pelo som das ondas inquietas,
aos quais todas as estrelas florescem.
Os versos se desfazem com o tempo.
Se misturam entre as sombras do alvorecer,
como folhas tristes ao despertar do vento.
Da voz inclinada sobre outros ombros.
Do violão a ecoar a solidão,
aos olhos que se escondem em meio aos escombros.
Omissão
Proibiu as suas palavras de me visitarem,
teus olhos de me enxergarem,
teus ouvidos de me escutarem.
Improvisou outra voz mísera
que descarinhosamente negou,
escondendo de mim o que vivias.
As promessas não falam por mim
e já trouxe o amanhã para o hoje
confessando que pela compleição débil o destino errou.
Desisto de lutar pela faculdade de perceber.
Prendi a palavra,
fechei os olhos.
O que há mais de existir?
Um mundo desbotado e sem pessoas,
uma ave que não voa
nada mais de mim..., nada!
Tem vezes que é preciso um tempo a si mesmo, sem muitas palavras, sem muitas pessoas, sem muito questionamento, sem muito o que pensar ; Um tempo aonde seja somente você e o céu, aonde você consiga pensar em tudo e ao mesmo tempo em nada, aonde sua imaginação possa voar para bem mais alto que um pássaro consiga alcançar.
Voar tão longe, rumo a felicidade, sem ter data para volta.
O mesmo de caderno de sempre,
e uma caneta que falha deixando palavras pela metade...
Quem escreve tenta, de um modo ou outro,
escreve pouco, desabafa e até inventa
Um jeito simples, uma maneira complicada,
de aliviar o que não aguenta, continuar levando todos os dias...
E acordar outra vez no meio da madrugada
Quem escreve aumenta, as possibilidades de dar algum sentido
Aquele tudo, a esse nada
"CONFESSO"
Se as vezes eu te dou bronca ou até mesmo cutucadas com palavras, não pense que faço isso porque não gosto de ti. Ao contrário, por gostar e por já ter passado por muitas coisas, quando sei dos teus erros, os observo com olhos da razão e tento chamar tua atenção para não deixar o coração ditar tantas regras.
Por me importar contigo fico brava, bato o pé, sou marrenta, chata até.
Se tu nada significasse em minha vida, saiba que teu número de celular, teu próprio nome eu já não saberia soletrar.
Quando erro, penso muito no que fiz, depois peço desculpas, mesmo que sejam gentilezas atrasadas e tento com meus próprios defeitos dar o exemplo para que não faças o mesmo.
Confesso, que no fundo quero te proteger do mundo."
Estamos a atravessar uma época na qual o dicionário carece de uma pequena revisão,pois há palavras que estão a perder o seu significado convencional. Exemplo: justiça,ela não é tão justa tanto quanto sugere a própria palavra.
Santo,nem Jesus Cristo foi santo porque se ele tive que ser cruzificado foi por causa dos pecados que os mundanos disseram que ele cometia. É muito difícil ter que se viver algo sem ninguém saber como ele é.
Poema com cem palavras.
"Babel em festa, ninguém se entende
Toda língua
O que sabe quer anunciar
Blasfemamos na brisa
Gritos, suspiros
A palavra "tempo" revela tudo que passa
E o que nunca há de se esperar.
Ora!
O que dizer
Se não sei o que dizem tantas linguagens?
Quantas palavras definirão a água
Ou o verbo amar, se vou morrer?
Nem sei ao menos combinar as rimas
Mas escalando em versos desastrados
Alcanço a torre incompreensível de todo meu ser.
Quero falar aos ouvidos do mundo
E, por detrás das portas
Ouvir conversas sussurradas.
Adormeço num colchão de letras
E amanheço cem palavras".
Poesia é navegar sobre as nuvens e mergulhar entre sonhos, causando adrenalina com palavras e voar na realidade sem segurança e sem planos;
Poesia é estar no silêncio de um pensamento, buscando o impossível e transformando em presentes;
Poesia é o mais e jamais a menos, poesia é a vida, poesia é talento no querer é conquistar surpreender para amar;
Desistir ou Parar.
Palavras pequenas e muitas vezes dolorosas, tem quase o mesmo sentido, mas com a diferença de tempo.
Mas quando sabemos o tempo certo de Desistir ou Parar ?
Depende de como você a usa.
Uns tentam algo que parece ser impossível, que tem poucas possibilidade de conseguir aquilo.. você sabe que é difícil, que poucos conseguem .. mesmo assim continua tentando.. muitos falam para você desistir ou parar porque elas acham impossível e pensam que você não conseguiria .. mesmo assim você acaba lutando e uma hora conseguindo.
Imagina se você estivesse desistido ou parado?
O futuro é algo que ninguém sabe.
Não tem como saber exatamente quando desistir ou parar.
Mas tem coisas que são boas, ruins, desistindo e parando.
Temos dois lados do corpo: inteiro e o exterior.
Lógico que seria mais fácil de desistir e parar algo que é exterior.. que não atinge nosso emocional.
E quando atinge nosso inteiro e balança nosso emocional ? ai complica.. muitos não consegue para e muitas vezes quando param é para sempre.
O amor. quem parou de amar ? que desistiu do amor ?
Muitas vezes desistimos de tenta com aquela pessoa, nos desiludimos do amor e não queremos mais amar.
sera que tem como para de amar ? não.
No amor ninguém escolhe, nem como amar e nem quem amar .
Você simplesmente ama.
Por: Silvia Godoi
Parei.
Fixei o olhar,
Mas não enxerguei o externo
Visualizo as palavras dançarem em minha mente.
Sim, são essas que você está lendo...
Quero dizer... São as que conseguiram fugir do meu pensamento
Mas o que ou quem é que me impulsiona a escrever?
Será você? Será meu eu? Será meu eu em você?
Oh rebuliço! Mas é bom!
Vai me instigar a descobrir.
“Decorar frases e não conseguir falar.
Decorar frases, palavras e até
parágrafos inteiros.
Ensaiar no reflexo do espelho!
Até a hora do espetáculo chegar, minha língua travar,
minha mão gelar, a pupila dilatar.
Como uma criança que Vê
seu brinquedo mais desejado.
E meu sofrimento tão bem
explicado, meu amor tão desenganado,
continuarem a serem linhas cheias
num papel.”
Lágrimas da noite.
Esta noite chorei...
Chorei ao lembrar do nosso passado,
E das palavras que tu me disse.
Chorei ao ver as estrelas no céu,
Recordando-me da mensagem na madrugada.
É triste ver você indo embora...
Olho para trás e acabo tropeçando.
Pois meu coração sempre foi teu,
E esta distancia que me machuca,
Sangra minha alma...
E a única coisa que me resta, é dizer-te adeus.
Palavras eu Escrevo-as
Palavras eu escrevo-as.
Palavras que são por mim sentidas.
Palavras que vem do sofrimento.
Palavras que vem do coração.
Vejo o Homem sofrendo de amor,
Hai! Da-me sentimento de proferi-las.
Vejo a mulher clamando pelo amor,
Ui-Ui! Sinto o clamor e escrevo-as.
A mãe com a enxada na machaba;
Cultivando o mundo, erguendo o verde;
Consumindo o calor e terra murribunda,
E o pássaro chilreando pelo trabalho verde!
Ish! Pego na pena e escrevo-as.
Da violência do direito infantil;
Do ladrão encarcerado pela desonestidade;
Do assaltante usurpador da liberdade;
Do inocente escoteado, clamando a justiça;
Do prerto lutando pela liberdade;
Do sangue escoado noZambeze, na afro-sahaara.!
Dá-me para rabiscar mais uma palavreada!
Gui-gui...gui-gui...gui-gui! O coração palpita!
Os olhos meus lagrimejando pelo ardor,
O cérebro processando solução;
As mãos prontas para rabiscar;
Escrevo-as figurando pelas lágrimas minhas,
Figurando-as pelo sangue do cidadão afro.
-Palavras eu escrevo-as...
...Para sempre escreverei-as.!
Palavras seriam pouco para dizer o que sinto por você... É algo sem medida, sem tamanho, sem consequências... O que seriam consequências de ante o tamanho do amor e desejo que sinto por você? O que são palavras quando na verdade o que mais quero é entregar-lhe todo o meu viver, e ter em minhas mãos a chance de torna-lhe o homem mais feliz?
Ainda acho que meu amor é pequeno perto do ser humano que se tornaste para mim!
Você reascendeu em mim o que eu achava que havia se apagado... Não sei se é coisa de alma, se é coisa de pele... Não sei que química é essa... Só sei que eu te amo te desejo, te quero...
Quero você tanto quanto um cego almeja ver... Minha alma tem sede de ti...
Em tudo que olho é você que eu vejo, em tudo que busco é você que encontro... Consegue sentir? Consegue perceber o quanto te amo?
Eis-me aqui meu amor, cheia de vontade de ti... Cheia de amor para te dar...
Meu corpo pede o seu... Meu prazer te chama, quero ser sua mulher. Quero que você seja o meu dono... Dono do meu amor, dono do meu desejo... Meu desejo é você, meu desejo é te amar por toda a minha vida!
Poeta...
É com enorme dor que escreve essas palavras
Pois em seu coração somente um vazio
Insiste em sufocar sua alma
Tirando-lhe a avidez de um sorriso.
Seus olhos tristes refletem a agonia
Não restando-lhe aquela calidez que o envolvia
Seus dias não tem alegria, apenas são acinzentados
Como as noites que passa em claro. Noites longas.
Sua pele não tem calor
Apenas arrepia na ausência de um abraço
Suas mãos sempre frias, não sentem calor
Pois nem mesmo um toque, há muito não sentem.
Suas palavras não saem, não existem ao mundo
Não insista em perguntar, não terá respostas
Lembranças, são apenas marcas em seu coração
Não queira partilhar sua dor...
Seu coração ainda sofre com o que houve
Lembrar, ainda o maltrata, seus olhos quase choram
Sua pele transpira e seu coração acelera
Mas nunca o verá chorar, nunca o verá chorando.
Por mais que tenha magoas e seu coração seja frágil
Ao seu redor existe uma blindagem
Tão forte, inquebrável, intransponível, impenetrável...
Que apenas uma pétala de flor é capaz de quebrá-la.
Fases de Minhas Poesias
Ainda me lembro de quando conheci aquele poeta...
Suas palavras eram inspiradoras
Suas poesias falavam de amor, romance, paixão
Palavras que brotavam de seu coração, de sua alma
Poeta que escrevia o amor em poesia.
O que aconteceu, poeta...???
Suas palavras começaram a perder a paixão
Não falam mais de amor, mas sim de tristeza
Seu coração parece estar morrendo
Sua alma está se entristecendo
Suas poesias já são melancólicas.
E agora poeta, o que foi?
Suas palavras estão mudando de rumo
Ainda falam de tristeza, não de amor
Mas é uma tristeza sentida, reprimida
Como se fosse sentida em carne viva
Sua poesia está ficando mais triste.
Do amor à tristeza.
Dessa vez fui além nas linhas e realmente não consegui conter-me nas palavras. Porém, se quiser arriscar na leitura... ficarei muito feliz.
. Acho que nunca cheguei de fato a desistir. Acho até que a palavra certa não seria essa. As pessoas se cansam, ou melhor , mudam. Se preferem chamar assim.
Não é a toa que dizem que o tempo possui ação lenta mas infalível.
Ah, como o tempo foi cruel com a gente , não é mesmo ?
Não me diga que o difícil é amar quando o outro perde a graça, o charme, os sorrisos espontâneos. Eu lhe digo que as conversas já não são mais as mesmas, e que, infelizmente, os sorrisos não são mais espontâneos, ... simplesmente não mais existem.
Não direi que não tentamos.
Tentamos, a nosso modo.
Talvez não seja o fim, e pelo que vejo, realmente não é.
Para nós, o fim nunca existiu de fato.
Mas alguma coisa ai mudou.
É engraçado pensar que talvez, ...leiam minha hipótese escrita aqui com um monte de risos e vaga-lumes em minha mente, ... é engraçado pensar que quando se gosta tanto de alguém, a ponto de pensar, poxa... será amor, José ? porque né...., é engraçado pensar que gostando tanto de alguém e sabendo que entre essas duas pessoas aja um elo tão grande e inexplicável, se bem me entendem, ... mesmo a distância, as palavras não ditas, as conversas não protagonizadas ou telefonemas não atendidos , entre os dois, ...cada um sabe que mesmo nas caras fechadas , jogo de indiretas e dias sem se falar, nada poderia substituir ou modificar o que havia entre ambos.... ficaria bem guardadinho ali na gaveta do quarto, para que quando voltassem a si estaria sendo novamente o melhor dos melhores, como sempre foi.
Como que se ao brigar com sua mãe você soubesse que mesmo assim você a amaria com todas as artérias do corpo e ela em nenhum segundo desistiria de você.
Perdoem-me pela comparação infame.
Mãe é mãe , oras.
Incomparável.
No entanto, neste momento, só me veio essa mais pura forma de amor a mente.
Como dizem não é mesmo, procuramos na pessoa amada algum resquício de nossa mãe, pois sabemos que
o maior amor que possa existir no universo seria o maternal.
Não dispenso exceções,... no entanto, não desviemos do assunto, certo ?
Os dois nunca foram algo que , vejamos, podemos chamar de ideais ...Ah, mais tudo bem, como diria-me
um grande amigo,o ideal é construído com o tempo.
Passei acreditar nele. Ou melhor, neles.
No tempo e no amigo.
O tempo não é mágico, quem é, mesmo com ilusionismos, afinal ?
Todavia, é surpreendente.
Melhor dizendo, penso que o tempo nada mais é do que o resultado de nossas ações tomadas sob um ponto e julgamento mais maduro, medidas mais cautelosas, e reflexões mais profundas.
Passei a acreditar que sim, ...o ideal de alguém, ou como prefiram chamar, a idealização de alguém pode ser feita com o tempo... ou, convenhamos, podemos dizer que com o tempo passamos a “aprender”a gostar de alguém?
Enfim.
Se alimentaram curiosidade quanto a pergunta, lamento a imaginação , mas será dispensada neste momento.
Não aprenderam a gostar com o tempo.
Foram abruptos.
Egoístas com o tempo e intensos demais para a fagulha permanecer acesa por muito tempo.
Como ia dizendo, ... os dois estariam longe de algo dito como “normais”, ...sentiam um ciúmes incontrolável um pelo outro e cada novo relacionamento que um dos dois tomava era como se fosse um disfarce de algo que queriam tanto conjugarem juntos mais que nunca chegaria a ocorrer, e desanimados de tentar , cada novo relacionamento ia em vão.
Não duravam.
Novas pessoas chegavam mais iam na mesma proporção.
Tinham tantos segredos entre si que as conversas por vezes soava desanimada pois o que haveria mais a se dizer entre ambos ? é certo que não é possível em uma vida ou quiçá em infinitas saber tudo sobre alguém, afinal, temos nossos segredos mais íntimos que duvido que até mesmo nós mesmos saibamos de fato completamente tudo sobre nós mesmos.
Desculpem-me a redundância “nós mesmos” , permiti-me demais nas palavras,... como se estivesse conversando com um amigo em algum bar vazio.
Eis o resultado que inspirações a madrugada podem provocar.
Não quero prolongar mais o texto embora houvesse muitas palavras e histórias a serem contadas.
Não eram um casal.
E talvez nunca chegassem a ser.
Eram o caso não contado, o que não poderia ser dito, ou a falta de reticências.
Eram a exceção.
Nunca fui fã do destino, também não seria "minha cara" essa nova categoria, fã de algo, ... Porém, cada vez mais me esforço a pensar que o universo de tão imenso e estranho que possa ser venha ( ironicamente?) nos reservar alguém em que seu coração, ou simples músculo, como queiram,venha a palpitar só de pensar.
Posso ser uma tola e romântica por pensar assim, mas se quer consigo descrever o que haveria entre os dois...
Harmonia alguma.
No entanto, nunca duvidei ... Eram perfeitos um para outro e se completavam de uma maneira que ninguém
mais poderia explicar.
* Texto escrito por volta das quatro da manhã de uma sexta.
Alma
Quando não se conhecia, estranhava.
O silêncio era tão carregado de palavras que causava espanto
Ninguém as escutava
Gritava o tempo todo. Me olhe
Gritava o tempo todo. Fale comigo
Tinha medo o tempo todo de estar ali e não ser dali.
Estava sempre impulsionada à uma direção que não constava dos mapas.
Por quê sentia tanto?
Por quê não podia ouvir o que seu coração tanto chamava?
Via tudo e guardava os detalhes.
Conhecia os segundos, as horas e tinha enfileirados todos os dias na memória.
Classificava as pessoas em cores para poder distingui-las e por elas sentia em cores também.
Elas não a viam, era invisível.
Tinha a totalidade dos sentidos.
Tocava no amor mas não o segurava.
Mergulhava tão fundo em si que se afogava…
Por um minuto
Enxerguei no teu olhar
Infinitas possibilidades
Bebi palavras que não foram ditas
Toquei tua sensibilidade
Sorri
Fiquei à vontade
Chorei
Esqueci qualquer saudade
Me prendi no teu abraço
Me encontrei
Me perdi
Senti o sopro da coragem
Aninhei-me à tua alma
Beijei tua boca
De ti fiquei impregnada…
Quem me dera tivesse talento
escreveria um soneto de acalento
às almas perdidas.
Mas palavras me faltam
e o ritmo me abandona atordoada,
nas preocupações desse mar.
Breque!
Driblo o clichê
pra não dizer à você
que sinto muito.
Elaboro então uma rima
pra envolver sua sina,
que a felicidade a ti sorria.
Rejeito o padrão,
mostrar ao seu coração
que na vida há continuação.
O fardo da cruz
lhe trará a luz
e seguirá a diante.
Assim que o chover dessas lágrimas cessar
poderás continuar,
sabendo que nem tudo está perdido.
Não há inimigos;
e seus queridos
não mais desprotegidos,
descansam solenemente
desejando profundamente
que vocês sigam em frente.
Às almas perdidas, desejo a luz.
E aos que ficaram, desejo o conforto da aceitação.
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