Textos sobre Orgulho
O álcool, a saudade e a culpa são a pior mistura para uma madrugada de domingo...
O primeiro erro foi meu, mas os outros não.
Meu próprio orgulho é o meu pior inimigo e me faz perder coisas e pessoas importantes para mim. Durante as madrugadas em que não consigo dormir, sempre me pego pensando que, se eu tivesse insistido mais... talvez hoje fôssemos algo a mais.
E se eu ignorasse os últimos erros e voltasse atrás?
Mas, novamente, meu orgulho não me permite e me diz que isso seria humilhante demais, então me calo e deixo para o meu eu do futuro, no próximo domingo, decidir o que fazer.
"Se você não está disposto a parecer um idiota, não merece se apaixonar."
— De Repente é Amor
"Nossas dúvidas são traidoras e nos fazem perder o que, com frequência, poderíamos ganhar, por simples medo de arriscar."
— William Shakespeare
Ser Mineiro...
Ser Mineiro é bão... bão dimais
Minas tem rios, parques, montanhas
Tem fogão a lenha, lenha pra fogueiras
Tem gente humilde, Fé e cachoeiras
Minas tem o canto das lavadeiras
Nas janelas do Vale, as namoradeiras
Tem as obras sacras de Aleijadinho
Tem o Barroco que dá vida às Catedrais
Ser Mineiro, é bão dimais
Tem galope de vento ao pé da serra
Tem broa quentinha, o queijo, o requeijão
O cafezinho, nascido do moído grão
Tem benzedeira, tem parteira
Tem viola, que desperta a emoção
Tem cachaça e confusão
Que termina em abraço de irmão
O que não falta em Minas
São estórias e férreas estações
Que trazem, navegando em vagões
Doutores, galos, mães e peões
Sabe, a palavra "humildade" muitas vezes é distorcida, usada de maneira tão superficial que perdemos o verdadeiro sentido dela. Muita gente confunde humildade com a simples aparência de ser "pequeno" ou "modesto". Mas a verdadeira humildade vai muito além de gestos ou palavras cuidadosamente escolhidas para parecer modesto. Ela é uma postura de coração e mente.
Humildade não é se diminuir, se fazer de menos ou viver com um senso de inferioridade. Na verdade, isso pode ser uma máscara perigosa de algo que chamamos de falsa humildade. A falsa humildade é traiçoeira porque se veste de modéstia, mas no fundo é uma estratégia para ganhar elogios, aprovação ou até manipular os outros. Um exemplo claro disso é alguém que, ao receber um elogio, responde algo como: “Ah, eu não sou tão bom assim…” esperando, na verdade, que o outro insista no elogio. Isso pode parecer humildade, mas na verdade é uma forma sutil de orgulho disfarçado.
Olha, a humildade verdadeira não busca reconhecimento. Ela simplesmente é. Não precisa se colocar como vítima ou inferior, porque entende seu valor intrínseco, sem a necessidade de aplausos. Um dos melhores exemplos bíblicos disso é Jesus. Ele lavou os pés dos discípulos (João 13:4-5) – um ato que, na época, era reservado para os servos mais humildes. Jesus, o maior de todos, fez o que ninguém esperava, não para chamar a atenção, mas porque sua missão era servir, ensinar pelo exemplo. Sua humildade era genuína, porque Ele sabia exatamente quem Ele era e o que veio fazer. Ele não precisava provar nada a ninguém.
Por outro lado, a falsa humildade aparece muitas vezes em quem insiste em se "autodepreciar" em público, mas no fundo espera ser exaltado por isso. É aquela pessoa que parece querer ajudar os outros, mas está sempre esperando que a gratidão venha em forma de reconhecimento público. No fundo, o foco está sempre em si mesmo. Um exemplo clássico é o fariseu na parábola que Jesus contou, que orava dizendo: "Ó Deus, te agradeço porque não sou como os outros homens..." (Lucas 18:11). Ele fazia questão de parecer humilde e justo, mas seu coração estava cheio de orgulho.
Mas como identificar essa falsa humildade? Um sinal claro é quando a pessoa sempre traz a atenção de volta para si, mesmo em ações que deveriam ser de serviço ou sacrifício. Existe um desejo por reconhecimento, mesmo que mascarado de “modéstia”. Outra pista é a constante necessidade de verbalizar humildade. A verdadeira humildade não precisa ser anunciada. Um homem sábio disse algo interessante: “Humildade não é pensar menos de si mesmo, mas pensar menos em si mesmo.” A pessoa realmente humilde está tão envolvida em ajudar os outros, em aprender, em crescer, que não tem tempo ou necessidade de ficar se analisando ou esperando o que os outros pensam dela.
Outro aspecto é que a falsa humildade muitas vezes carrega ressentimento. Quando a pessoa se sacrifica ou se coloca em uma posição inferior esperando ser reconhecida, e isso não acontece, ela começa a sentir amargura. Já a verdadeira humildade é livre dessas expectativas. Ela serve, não para ganhar, mas porque entende que servir faz parte da sua essência.
Um exemplo prático? Pense naqueles que sempre postam nas redes sociais sobre como estão ajudando os outros. Será que fazem isso para inspirar, ou é uma maneira de serem vistos como “humildes e bons”? Muitas vezes, a necessidade de ser visto ajuda a expor a falta de humildade genuína. Quando a intenção por trás do ato de bondade é ser admirado, estamos lidando com a falsa humildade.
Agora, o que podemos aprender disso? A verdadeira humildade é silenciosa. Ela age sem fazer barulho, sem precisar de uma plateia. É capaz de admitir falhas sem se sentir derrotada, e não tem problema em reconhecer suas qualidades porque sabe que elas vêm de Deus. Não se vangloria, mas também não se esconde. Sabe seu lugar e cumpre sua missão, com os pés no chão e o coração no alto.
No final, ser humilde é uma questão de ter consciência de quem você é diante de Deus e diante dos outros. Não precisa de máscaras, elogios ou da aprovação do mundo. A verdadeira humildade nos liberta da necessidade de sermos vistos e reconhecidos, porque sabemos que o que importa é o que somos, e não o que aparentamos ser.
Sim, é um adeus, seguirei meu caminho
Cortarei ventos, amarei as estrelas
O brilho da lua, do fogo as centelhas
Em tudo que eu toque não estou mais sozinho
O cheiro da rosa, a flor e o espinho
É que uma vez tendo amado, aprendi a sonhar
Novo modo de ver, sentir, falar
Mas humildemente te falo
Ao meu orgulho eu calo
Se decidires voltar
Por Aqui
Por aqui se foram
Por aqui vieram
Por aqui trouxeram seu sustento
Por aqui saíram para se divertir
Por aqui os outros iam e vinham
Por aqui todos passavam
Por aqui recebiam os amigos
Por aqui buscaram sabedoria
Por aqui caçaram e pescaram
Por aqui lamentaram seus mortos
Por aqui viveram enquanto viveram
Por aqui foram levados quando morreram
A vida é assim:
Todos nós, um dia, vamos ficar só na lembrança de alguém.
Não há, portanto, outra estrada!
E, nessa estrada, a cada dia que se finda, a gente está se aproximando mais e mais do fim.
Assim que é a vida e nunca vai ser de outra forma.Portanto, mais cedo ou mais tarde nós caminhamos rápido ou lentamente numa estrada que não tem volta.
Vão-se os dias até completar o nosso propósito terreno.
Então, rapaz, não cultive rancor e orgulho em seu coração.
O Brilhante
De que te orgulhas, mísero vivente
Filho do pó que aborrece toda gente
Pensas no que serás futuramente
E teu orgulho se desaparece.
Ignorância vil, cegueira brutal
De quem se julga mais que o semelhante
Não vê que humilde pedra de uma gruta
É mais útil que um brilhante?
Hora, hora, parece que temos aqui mais um verme desesperado, arrastando-se em busca da atenção de alguém que já o descartou como lixo após séculos de suposta 'amizade'.
Erga-se e enfrente a verdade, pois aquele ser era apenas um entre os inúmeros insignificantes que povoam o seu mundo.
Não se rebaixe a implorar por migalhas de afeto, pois há quem valha muito mais do que essa insignificância.
E quando finalmente despertar para essa realidade, esmague com sua soberba a cabeça daquele que te abandonou, fazendo-o sentir o peso avassalador do seu novo ego e orgulho.
Sinta-se imponente diante da sua própria arrogância, pois é isso que irá te definir como o melhor.
Vinho que não é meu...
Das tramas urdidas do destino...
De asas que em certas horas palpitam...
Da teia que me encontro e não sinto...
Bebendo em honra aos inimigos...
Desta audácia, que dentre vós, me permito...
Dos homens com fronteiras limitadas...
Que não saem do sepulcro ao mundo dos vivos...
Vinho que não é meu...
Gosto amargo que sorvo com carinho...
Súbito...
Certamente pensariam:
Ali vai um esquisito...
Correram as cortinas e construíram...
Um palco em desalinho...
Para fazer do bobo da corte...
Somente de zombarias o motivo...
Porém contudo há de ser...
Verão a mim sorrindo...
Quem fui não me lembro...
Quem serei não me interessa...
Tudo é orgulho e inconstância...
Que se inspira em mim a crença...
De que tantos vieram e se foram...
Quantos ainda verei mais?
No silêncio da noite...
No fragor do vento...
O vinho amargo que me ofereces...
Só me fortaleces...
Bebo a ti e a todos...
Sem pudor...
Sem querências...
Terás, enquanto a mim...
Uma alma a todo gosto...
Farei das cinzas frias...
O meu jardim...
Mais lindo...
Sandro Paschoal Nogueira
É muito mais fácil dizer que foi o diabo, o culpado de certos acontecimentos, do que reconhecer a própria ignorância, erros e insensatez. Um coração movido de orgulho, faz com que as pessoas se comportem desta maneira, obstinadas em seus achismos, sem a mínima verificação dos princípios.
(DVS)
Reflexão
Todos os olhos estão sobre mim neste momento, a cobrança de ter que lidar com as merdas que os outros te fazem. Não há alternativas viáveis se não a frieza, o orgulho e o ódio. Ódio a dor que causaram, orgulho para não pedir o que deveria ter sido dado, frieza para com aqueles que nunca a apreciaram. Ida, seguindo, caminho solo.
Às vezes precisamos partir, para realmente nos encontrar,
Mas e se eu não quiser te deixar?
É doloroso ver você dispiar,
Enquanto eu só queria ver você ficar,
Quando vou finalmente te reencontrar?
Devo te esperar...?
O orgulho fala mais alto que o peito,
mas o coração implora pra voltar.
"... Eu ficarei orgulhoso de receber a explicação,
já que me vivo a Quintanar de amar,
o amor em sua extensão.
Até resgatei um modesto conceito,
desses que se declara numa ciranda de amigos,
- O amor, é tão somente, o infindo sopro, se fazendo vida..."
Extrato Carta a Mia Couto
fui o escolhido para conhecer o que acontecia na terra que eu nascia, mas as músicas altas e o cheiro da comida fria tomaram meus sentidos afiados e cessou a minha velha calmaria. parecia ter vindo de longe, não era desse país, aquele em que se escondiam em bancadas hostis mas desejavam assim como a do chico buarque: aquela lei que a gente era obrigado a ser feliz. e voando bem alto, assim como eva, escolheram que hoje o sol não apareceu, escolheram não ver a preciosidade da terra que você nasceu, escolheram definir que daqui só geram capitais, não é nessa nave que vamos fugir para outros ideais (se você considera os seus como banais). gilberto cantava sobre o brasil do meu amor, terra de nosso senhor, mas djavan recitou que amar é quase uma dor.
na voz da elis, "o Brazil está matando o Brasil, o Brasil nunca foi ao Brazil" porém nos olhos dele brilha um profundo azul anil. a grama do vizinho é sempre mais verde, mas essa grama já acabou pois a renderam para o mercantil, fabril. não dão valor àquele povo gentil, "i love Brazil". nossas cores se tornaram um símbolo político, imbecil. os donos dessa terra foram calados, pau-brasil.
cazuza dizia que era só mais um cara, que via futuro repetir o passado, e nunca notaram que o tempo não pára. tim maia torcia para que o mundo inteiro lhe pudesse ouvir sobre os sete mares que chegou a descobrir e de lá, me contou que todos notaram o quanto somos o raio de sol, união numa partida de futebol, a aquarela do céu, o azul do mar, o verde da floresta, a cultura divina, a energia dos barzinhos de cada esquina. essa nave vai pra longe e se tanto a preferem, colham dessa horta, mas até eles viram a quantidade de beleza que esse país conforta.
seria mais fácil se conhecesse: a energia dos estádios quando um gol acontece, a diversidade imensa no florão da américa, às belezas que os quadros da tarsila expressa, jeitinhos que nunca serão iguais à esse, cervejinha no copo dançando um pagodão, alegria quando o funk movimenta a nação, toda forma de cor e de amor que se expresse e o orgulho quando a nossa bandeira cresce, talvez assim, entenderiam a importância de gostar do Z, mas também de dar valor ao nosso S.
Eu errei…
Duas palavras pequenas, mas tão pesadas que parecem não caber na boca.
Difícil de dizer… quase impossível de engolir.
Mas talvez, meu maior erro…
Não tenha sido tropeçar,
E sim achar que nunca cairia.
Acreditar — tolo que fui —
Que a razão sempre dormia do meu lado da cama.
Fui ajuntando certezas
Como quem coleciona medalhas de um campeonato que ninguém mais quis jogar.
E nesse desfile de convicções,
Esqueci que o orgulho é sempre o ensaio da queda.
Porque quem pensa estar de pé
Deveria, ao menos, aprender a vigiar.
Há um preço em querer estar sempre certo.
E, às vezes, esse preço é alto demais.
Chama-se solidão.
Na sede de vencer discussões,
Perdi algo que pesava muito mais que qualquer argumento:
As pessoas.
Quantos lares, quantos abraços, quantas amizades…
Despedaçadas, não por grandes pecados,
Mas por pequenas vaidades,
Por muralhas erguidas onde poderiam florescer pontes.
Ah, o orgulho de quem nunca erra!
Ele não grita, mas constrói cárceres,
Isola, afasta, esfria.
E a certeza cega —
Essa danada — sufoca a humildade,
Fecha os olhos para tudo que ainda poderíamos aprender,
Se ao menos ouvíssemos…
Se ao menos calássemos.
No desespero de provar que sei,
Desaprendi a escutar.
Na ânsia de estar sempre certo,
Perdi pedaços de mim —
E já não era inteiro.
Nem toda vitória é vitória.
Às vezes, vencer é saber perder…
Perder o orgulho, para salvar o essencial.
Afinal, a verdade não precisa berrar.
Ela é forte o suficiente para permanecer em pé,
Mesmo quando se cala.
Vencer…
Às vezes é ceder.
Amar…
É aceitar que nem tudo precisa ser provado.
E, no final da história —
Quando os debates forem apenas eco nas paredes vazias —
A pergunta vai soar, simples, brutal e libertadora:
Você quer ter razão? Ou quer ter paz?
Porque no fim…
Não serão as vitórias que contarão.
Mas os vínculos…
Aqueles que resistiram ao fogo,
Aos ventos,
À tempestade,
E continuaram ali — firmes, de mãos dadas,
Escolhendo o amor, sempre.
Em breve, ou agora, você esteja vivendo com novos personagens, novas paisagens, outros desafios.
Tudo parece incerto, tudo parece um não-ser.
No terremoto da mudança, desmoronou o que era fraco e ficou aquilo que é forte, aquilo que é capaz de suportar a crise. Consegue dar nomes as suas bases?
Junte o entulho, use essas bases e construa. seu mundo novo.
Chamas Rubro-Negras: A Voz da Paixão
No manto rubro-negro, destino traçado
Flamengo, paixão que nunca se apagou
Uma vez Flamengo, coração inflamado
Orgulho rubro, amor que jamais findou
Regata da vida, emoção que contagia
Mata, maltrata, arrebata o coração
No gramado, consagrado, alegria
Flamengo, eterna exaltação
Fla-Flu, rivalidade acesa
"Ai Jesus" nos lábios a ecoar
Flamengo, fogo e amor na certeza
Hino vibrante, orgulho a celebrar
Desgosto profundo, sem Flamengo no mundo
Uma vez Flamengo, sempre Flamengo
Vibra, é fibra, peso que encanta
Nas veias, amor que nunca se espanta
Flamengo, no peito, alma enlaçada
Brilho intenso, glória a despertar
Uma vez Flamengo, vida consagrada
A voz da nação, eternamente a cantar.
Se você vive o cristianismo achando que você já veio humilde de berço, você está errado e precisa corrigir essa perpectiva o mais rápido possível. O coração sem Deus, é dominado pelo orgulho, por isso, a maior preocupação de Cristo, é a transformação em uma Nova Criatura, e esse processo se inicia efectivamente no Novo Nascimento, mas que continua após conversão e na sequência, o coração começa a ser trabalhado até de uma vez por todas o cristão passar pela última transformação, a "Glorificação" pela ressurreição.
Um coração orgulhoso, que resiste o tratamento de Deus, mesmo após ser Nascido de Novo, começará a definhar, não percebe o seu estado pois está a deixar de ouvir o Espírito Santo e a dar mais ouvidos à sua razão e ego.
A disciplina e a vara são instrumentos de Deus para correcção e também para provar os corações.
"A caminhada quebra o nosso orgulho, mas aquele que resiste, o orgulho quebra a sua caminhada"
Somos personas!
Somos seres vis!
Basta apenas, quem nos provoquem.
Aprendamos a abordar uns aos outros com sutileza, pois ao despertar nossos orgulhos acalentado pelo eGo também sutil, não sei em que, nem, no que nos tornariamos.
A calmaria humana assemelha-se aos oceanos.
Ora tranquilo, ora truculento.
Pois até os adjetivos teem a mesma entonação e letra inicial da parafrase.
Minha reflexão para o momento que estamos vivendo...
Em quem acreditar?
A quem pedir ajuda?
Com quem falar sobre o que almejamos?
O que dizer às minhas filhas, ao meu neto?
Quais exemplos de honradez deverei dar?
Irei optar em me tornar mero marginal? Afinal de conta esses são mais valorizados do que os honestos!
Deverei me orgulhar de ter servido o nosso "Glorioso Exército" e desejar que nossos filhos e netos sigam a carreira militar?
Deverei sentir vergonha de um dia ter valorizado a Família, Deus, Pátria e a tão sonhada Liberdade?
Deverei esconder de todos que um dia fui reconhecido como Tal entre os Amados Irmãos?
Enfim, me pergunto em quem confiar?
Na justiça corrompida?
Nos políticos corruptos?
Na polícia brasileira?
Nos "amigos traidores de pátria"?
Nos Irmãos que apoiam e aplaudem os ímpios, os corruptos, os criminosos e riem de mim quando digo que sou contra o Socialismo?
Nem sei se um dia terei orgulho em continuar falando que um dia participei do Exército Brasileiro, do quadro da Polícia Civil estadual, que sou patriota, que sou brasileiro, que fui um obreiro útil e dedicado!
Me emociono ao cantar "NÓS SOMOS DA PÁTRIA A GUARDA, FIÉIS SOLDADOS POR ELA AMADOS...
...PORÉM SE A PÁTRIA AMADA FOR UM DIA ULTRAJADA, LUTAREMOS SEM TEMOR..."
Nessa canção dizemos "e quando a nação querida frente ao inimigo correr perigo, Se dermos por ela a vida..."
O Brasil não está de frente ao inimigo, e sim criou brasileiros que são seus verdadeiros inimigos e agora sim a nação corre perigo!
Ainda teremos alguma esperança? Nossas orações a Deus serão atendidas? O povo injustiçado será finalmente recompensado?
Muitas são as dúvidas...
Vamos, enquanto podemos, dedicar os nossos anseios as nossas angústias a Deus, pois nele podemos confiar. JUSTIÇA DIVINA!
