Textos sobre Mar
As 4 da tarde decido sair pra passear na praia, precisava espairecer, ao passar e ver o mar, sentei na areia e não vi o tempo passar admirando aquela bela paisagem; passou-se as horas e não percebi, foi quando o brilho da lua juntamente com o das estrelas me mostraram que a vida é muito bela, só depende de como você quer apreciá-la.
Eu e o meu grande amigo Mário íamos todos os dias à praia ver o azul das profundezas do mar alto, sabíamos dos riscos que corríamos mas nada era tão importante do que aquilo que curtíamos " buscar areia no fundo do mar ", todo mundo tem a sua maneira de consagrar a vida, aquela era e é a nossa maneira de consagração buscar a Paz de Esperito isso sim era a nossa diversão... " Areias do mar "
"Dia desses, na praia, barriga para o sol, olhos fechados, barulho do mar embalando os pensamentos, lembrei da frase sábia que diz "o fruto bom dá no tempo". Como acredito no invisível, achei que foi um sinal, uma resposta da Deusa do mar para as inquietações no meu coração. Achei bonito. É bonito não é?"
Ai,ai...As vezes me imagino numa praia,olhando fixamente para o mar,escutando "City Of Angels"" e então percebo um som diferente e bem proximo a mim,olhei para o lado direito e vi areia,pedras e nuvens nubladas e do outro lado vi uma imagem que me deixou fascinado,la havia uma encantadora garota escutando "Thats At You Get"
Cada passo deixado nas areias da praia são sinais de que o mar já passou por ali... Cada passo tem um significado, que sendo observado de perto são apenas pés de tamanhos diferentes, porém, quando olhamos bem, podemos dizer que são formas de se expressar, uns pedindo um pouco de tranqüilidade, outros uma nova vida, muitas vezes apenas agradecendo, ou implorando por um copo de água, existem pés lutando contra a fome, existem os que estão dizendo eu te amo, até mesmo os que sofrem pela liberdade de expressão, vida, ou mesmo ser livre para sofrer, mas muitos estão implorando por paz, gritando, suplicando... E o seu o que está dizendo?
Via WhatsApp, recebi um breve vídeo de cerca de um minuto, registrando na praia, a beira do mar, casal de idosos, bem idosos, que brincam de chutar a água para molhar o outro, como crianças/adolescentes, uma cena de um lirismo, cumplicidade e carinho que emociona, ratificando que: amor não tem idade!
Olhei para trás e lá, distante, estavam nossas últimas pegadas. O coração apertou. O mar que adorava beijar nossos pés se acanhou e as areias que amavam sentir nossas vibrações, estavam irreconhecíveis... frias. Nossas pegadas denunciavam que caminhávamos para lados distintos, abrindo um espaço tão enorme que só cabia saudade.
"Gostaria de ter o teu nome na minha agenda, pra saber a toda momento onde você está gostaria de saber ao menos o seu nome pra gritar aos quatro cantos do mundo que amo você, te encontro na rua porem não sei o teu nome, coração bate forte no peito quando vejo você, os teus olhos penetram nos meus com imensa ternura mas não sei o teu nome e isso me faz sofrer, sofrer por amor, sofrer por te querer, não sei o teu nome, e isso me faz sofrer."
O medo sacode o coração, faz o mar recuar, saudade bate como vento forte. É a maré subindo, me molhando feito areia sem saída, me debruço sobre a boia, não sei nadar, mas não me afogo. Aprendi que em correnteza forte não se nada contra, apenas deixe que te leve. Há tantas praias para se conhecer quando o mar se acalmar. Não deixe que a água gelada te assuste, no final a areia é branquinha e a vista inesquecível.
Neste instante oportuno, adentro numa fascinação hipnotizante por sua venustidade de cor calorosa, natureza exuberante, a suavidade de belas curvas, ondas exultantes de um mar veemente, um banho aprazível de ternura através da sua desenvoltura que é bastante atraente e em certos momentos, misteriosa, de qualquer forma, sempre avivada por seu fervor incessante, uma paixão ardente que se renova com um lindo florescer ainda mais impactante, assim, sua presença é maravilhosa, fortemente, emocionante.
Tenho lágrimas ancoradas no solitário cais do meu olhar. Em dias sombrios de procela, são empurradas bruscamente para o alto mar dos meus tormentos, formando ondas gigantescas de aflição. Num embate violento chocam-se contra os rochedos intransponíveis que há em mim. Só depois de os fustigarem cruelmente se espraiam mansas na solitude de um suspiro demorado.
As palavras ditas em momentos inoportunos ou carregadas de sentimentos ruins são como as ondas do mar num dia de forte ressaca, elas vêm com força total e causam estragos devastadores. As perdas advindas de tais "palavras", senão flechas embebidas de veneno mortal, são incontestáveis, porém contornáveis. As ondas do mar destroem tudo o que vem pela frente, mas com o tempo, a maior parte é reconstruída, não como antes, mas refeita com os colaterais da inexorável pancada. Assim somos: atingidos pelas palavras ruins, nós sofremos, choramos, nos deleitamos no amargor, entretanto, com tempo nos reconstruímos, e cheios de cicatrizes seguimos em frente sem perder a Fé em tempos melhores.
Somos sufocados com informações, vivemos uma era de rapidez consolidada e temos milésimos de segundos para as decisões. Tudo está agitado, parecemos ondas de ressaca indo ao encontro de rochas gigantes. Sabemos o destino mas não procuramos alterá-lo, nos matamos todos os dias e isso vai se tornando cada vez mais natural.
A vida é como um barco em alto mar. Durante as tempestades o marinheiro procura equilibrar o barco. Nem sempre consegue, pois, as ondas tentam derrubá-lo. Para manter a embarcação em equilíbrio, ele dá o melhor de si mesmo cansado e esgotado de lutar, mas jamais desiste. Com a nossa vida é a mesma coisa. Temos o dever de dar o nosso melhor.
Ondas vão e vêm, altos e baixos que mostram que o mar está vivo, mantém a sua beleza, a sua profundidade entre comportamentos tranquilos, agitados, presenças conscientes e outras desagradáveis, não importa o que aconteça, a riqueza da sua vitalidade é preservada, uma demonstração da força divina, nem todos são aptos para estar nas suas águas, porém, há também aqueles que desfrutam da sua existência da melhor forma possível através de uma nítida consideração, assim, alguns até alcançam a sua intimidade, a sua capacidade de renovação, uma interação muito significativa, percepção salutar de como funciona a vida, que apesar de certas pessoas e de suas instabilidades, precisa ser vivida, preservando a sua essencialidade de uma maneira muito destemida, sob a viveza do sol ou debaixo da força de tempestades.
A viveza de um lugar pacífico, majestoso, que detém um espírito de liberdade, as ondas do mar tocando amavelmente a suavidade cativante, singular, bela, de uma veemência exuberante, acompanhada de uma arte solar em tons alaranjados no céu, ornada gentilmente por algumas nuvens, cena profusamente emocionante, uma visão esplêndida de uma explícita plenitude.
O fascínio demasiado de uma rara venustidade de cabelos cacheados, livres e charmosos, que refletem a sua espontânea expressividade, a superfície entusiasmante de um lindo mar de muitas ondas, influenciado pelos ventos que não podem ser controlados, da brisa à ventania, sujeito a algumas mudanças, parte da essência do seu coração, emoção em abundância, superando a tristeza e abraçando a euforia de um amor que constrói lembranças, passo a passo, amando fortemente, sendo uma poesia de belos cachos e trechos atraentes, linhas de muitos significados, parágrafos surpreendentes, mulher admirável, notável inspiração que se faz presente.
Decerto, eu vejo um cenário deslumbrante, as curvas das ondas com as do teu corpo, traços provocantes, uma abundância estonteante de detalhes formosos, o mar e a tua pele iluminados e aquecidos pelo sol, por sentimentos veementes, amor em demasia, paixão ardente, arte majestosa em um dia ensolarado, naturalmente, um regalo para os olhos, um afetuoso impacto.
E quando as ondas se esquecerem do mar, quando a lua se esquecer da noite, quando as estrelas se esquecerem do brilho, quando o oceano esquecer das suas profundezas, quando o leão se esquecer de rugir, quando as aves se esquecer de voar, quando as flores se esquecer de florir, quando o som se esquecer de ecoar, mesmo assim não esquecerei você.
Eu sou do tipo que curte um pôr do sol a beira mar,uma bela noite estrelada,uma caminhada na areia com os pés descalços, um fim de noite com uma leitura de um belo livro, um café,uma conversa prolongada na calçada,um abraço demorado,uma amizade duradoura... pois é, eu ainda consigo ser humana.
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