Textos sobre Mar
Quisiera ser tu risa
user tu llanto
llegar cercano a ti
estar contigo
quisiera ser el mar
en que te bañas
ése verde esmeralda
tu amigo
quisiera ser la arena
en que te acuestas
u orilla del mar
en que tú pisas
y del viento caliente
que te besa
quisiera yo
Eneyda
ser la brisa.
Quisiera ser la lluvia
en tus cabellos
suave deslizar
mojar tu cuerpo
abrir para ti mis brazos
y guardarte
y si quisieras tu
quedarte en ellos
del barco de tu vida
ser su puerto
y por toda mi vida
yo amarte
Vento do amor
Vento sopra sobre o mar
Levando os navios para o infinito
Sonho sobre a lua brilhante
O amor colorido do porão azul
Vento me leva para longe
Para onde você esta agora
Mela meu corpo de mel
Dos beijos que vem do céu
Vento bate na minha janela
Janela aberta do coração
O amor abre com as rosas
Rosas que não tem perfume
Esmeraldas do mar
Seu canto de anjo
Faz-me acalmar e calar
Poder acordada voar
Nas águas esmeraldas do mar
A procura de algo
Que não posso revelar
Nesse encanto acordo
Do sonho acordado
E triste fico a perguntar
Por que realidade
Quiseste me acordar?
Deixe-me continuar a sonhar
Ouvindo a sonoridade
Das esmeraldas do mar
Junto a esse canto de anjo
Que me faz acalmar
O amor e o mar
Bem ao longe
em meu horizonte
há você...
e você... será que mora no mar?
Nesse mar que sempre te encontro
ondas... tempestades... devaneios
tudo enfrento
só pra te olhar
onde você mora?
será que posso te buscar?
em tuas profundezas
bem onde a escuridão te protege
eu quero te amar...
eu quero nadar...
eu quero te encontrar...
quero ser tua...
nesse sonho...
quero ser estrela...
quero ser sereia...
quero ser amor...
quero ser teu mar...
Não despreze um olhar,
Homem da maré,
A brisa fresca engole o mar.
A presença do Eu significantemente honrosa
Gasta mil palavras
O que um só olhar explica.
Confiança: sentimento eterno e nobre
Uns desprezam-na ou sugam ferozmente -
Não há descrição para tamanho empobrecimento.
Cabe-nos aprender dialogar com o surgimento das estrelas,
Dos mariscos, das conchas e da água.
Dialogar com quem nos sente a alma,
A terra e os troncos, não os asfaltos.
Cabe-nos dizer ‘bom dia!’ aos donos do sal e do mel
Da estrada torta de madeira, ao banquinho da praça,
Ao arco-íris, aos pios da passarada, ao lindo amanhecer.
Amanhecer: reconhecer o sentido eterno da vida,
Enobrecendo a presença do Eu que, significantemente,
Produz o entardecer na voz e o anoitecer no olhar.
MAR DA EXISTÊNCIA
Este é o mar da existência
Imenso, denso, misterioso!
Mergulha!
Mergulha nestas águas calmas,
Do azul do mais profundo infinito.
Indiferentes são agora
Todos os teus traumas,
Refutados em orações
Por teu coração contrito.
Sê tranqüilo ante os reveses,
Dai adeus ao teu espírito aflito,
Nada te fere ou te assusta em tuas messes,
Tua alma se libertou do teu castigo.
Proteção!
É o que tens agora, meu amigo!
Hoje
Hoje sou este azul,
sou entardecer, silêncio e magia,
sou do mar a imensidão,
sou da brisa a serenidade,
sou perfume, sou pecado,
sou vida e paixão,
sou luz de luar beijando o mar...
Hoje sou esta natureza,
sou vento que desenha nuvens,
sou a noite e seus pássaros,
voando nas asas do vento...
Sou mulher cheirando a flor,
alguém a quem chamam de poeta,
mas sei que poetisa não sou,
sou mulher desta natureza,
meus versos são apenas sentimentos
que dançam nas ondas do mar...
BRANCA NO MAR DA SEREIA
Calo minha boca enquanto fala meu coração,
esse meu silêncio contrariado, de ouvir calado,
tanta amargura e inveja, tanta mediocridade.
Perco-me às vezes em pensamentos tolos,
De me rebaixar a lama da antiguidade.
Não sou poeta da antropologia, criação doentia,
Seja real ou o mais incrédulo pensamento,
não quero ser um notívago na memória.
Preencho cada palavra com irreverente humor,
Talvez seja mesmo um palhaço autêntico.
Só não entendo tantos anos perdidos,
Criando um mundo carregado de frustrações.
Seja preta de ódio ou branca sem vergonha,
O fétido odor sai do fundo da alma,
Para a eternidade imutável de um museu.
E ainda unidas corram,
pois que o tempo é carrasco,
E as velas continuarão acesas,
Fazendo sombra aos rostos frios e calados.
Eu o amava
Ele me amava
Nós fazíamos um belo par
Nosso amor era violento como o mar.
Tínhamos uma sintonia perfeita
Um amor que acendia fogueira
Nosso quarto era um vulcão em chamas
Quando nos deitávamos na nossa cama.
Como posso viver sem teu fogo?
O que farei ser teu conforto?
Nossas entranhas estão marcadas
Com nosso ardor na carne amada.
Quero têlo em minhas pernas,
Amar com a fúria de uma pantera,
Ter o meu quarto em chamas
Todas as vezes que tiver o teu
Amor na minha cama.
Só tu e eu
Para sempre
No nosso momento.
MÁRCIA ROCHA
Um dia chegará
Hoje irei dirigir por outro caminho
Dispensar atalhos
Chegar mais perto do mar
Planejar de que forma irei viver esse dia
Darei bom dia aos desconhecidos
Desligarei o celular para esquecer as obrigações
Não verei o noticiário
Para que nenhum desastre me surpreenda
Andarei no fim da tarde para ver o pôr do sol
Desejarei no fim do dia uma boa surpresa
Lembrarei dos tempos de infância
Do equilíbrio de uma vida mais normal
Terminarei o dia atrás de uma boa lembrança
De algum tempo, de alguém especial
Que me faça sentir prazer em perder o sono
E sentir a ansiedade de um novo dia chegando
Por do sol ao seu lado
Sentei no mesmo lugar de sempre. Naquela duna virada ao mar. Onde o vento não sopra. E chega o reflexo do sol alaranjado que depressa se vai por lá no horizonte. Sentei-me e senti que naquele dia algo estava diferente, um cheiro doce no ar, uma energia, que percorria um corpo já estafado. Uma energia que me fazia fechar os olhos, e sorrir. Sentir o sol que ainda brilhava e aquecia como se um sopro carinhoso se tratasse. Era uma energia que me fazia sonhar. Sonhar. Com um cenário idílico. Sonhar com uma praia. Com uma duna, com um por do sol, contigo ao meu lado a olhar o mar, sentados tão próximos que nem era preciso tocar para sentirmos a pele um do outro. Sonhos e mais sonhos. Sonhos que eu tenho aqui neste meu cantinho, nesta duna perdida numa praia já esquecida com um mar já rendido a um por do sol tão belo como singular. Á dias assim. Dias em que sonhamos viver o que vivemos, mas com a pessoa que gostamos do nosso lado, partilhando da mesma sensação que nos enche a alma e nos faz sonhar.
Te amo vida!!
O QUE NÃO SE CONHECE
Dentro do mar,
Fora dele,
Em frente à ele,
Observando no porto.
Sentado no deserto,
Exposto e vulnerável,
Sem nada pra ser coberto.
Completamente nú,
Com todas as alegrias,
Totalmente presas em um baú.
Olhos atentos em análise,
Analisando o que não se pode analisar.
Olhos abertos abrindo,
O que não se pode abrir.
Visão turva e cega,
Entendendo o futuro,
Aquele a quem eu nunca irei conhecer.
Observe o louco que escreve.
Com sua língua e mente,
Faz planos baseados
E convictos no futuro.
Como uma casa na areia,
Planeja e sonha,
Certo, de que estará em frente ao mar,
Observando no porto.
E ao mesmo tempo, convicto,
No que não há convicção,
Vê-se morto,
Com uma "adorável" flecha no coração.
Rumo ao Mar...
Sol desperto no céu espelha-se na água
da lagoa e do mar, pontilhando de dourado
pequenas gotas bailarinas suspensas no mar.
Calor do sol, brisa suave no rosto,
segue o barco balançando a destino do mar,
transporta sonhos de um lado para outro,
onda branca e inquieta que não pára,
a encantar-se com a beleza de suas margens.
Doçura impetuosa das marés a subir no entardecer,
gotas cintilantes desafiando as fortaleza das pedras,
enquanto os barcos crepitam nas ondas azuis,
ida e volta, chegada e partida de pequenos cais.
Corre a água cristalina a buscar o seu destino,
palavras são veleiros que viajam nesta onda,
vão partindo com o vento como quem canta,
canto da ave, canto da pureza do mar.
Segue o barco neste mar entre montanhas,
cortando as ondas que soluçam baixinho,
canção do mar, plena de magia e poesia,
que nesta hora até os pássaros silencia.
Água, sal e vida, hora da despedida,
segue o barco a sua rota, ficamos aqui no cais,
de tantas belezas avistadas fica um quase poema,
vago como a luz que reinventa o azul do mar,
no verde-mar-poema que ficou na margem.
Se por ventura eu cair no mar do esquecimento, tente lembrar o quanto eu te fiz sorrir.
Se as circustâncias nos afastou, ou até mesmo o tempo, lembre-se que o que nos separa é um simples clique.
As vezes é preferível não demostrar sentimentos, pelo motivo de não sabermos os sentimentos alheios, mas saiba que você não está na minha lista de amigos por acaso.
Não sou de longe uma pessoa que tenta ser simpática, mas sou de longe alguém que você pode confiar.
Cheiro do Vento, cheiro do mar...
O cheiro do vento brota das folhas,
que cobrem a trilha que leva ao mar,
cheiro doce do mar quando a água
dança numa gostosa tarde de sol,
subindo nas pedras e explodindo no ar.
Sonhando tolices, a gente segue o caminho,
borboletas também seguem flores pela trilha,
beirando suas vidas no caminho do mar,
onde o cheiro do vento tem cheiro de amar,
e sopra as memórias no imenso azul da ilha.
São os ventos do fim de mais um verão,
balançando a palha seca dos coqueiros,
tem o cheiro gostoso do mato, da maresia,
cheiro de poesia pairando no pensamento,
este passageiro clandestino em um veleiro.
Cheiro do vento espalhando o amor no ar,
vida passando no meridiano do coração,
seguindo os rastros da memória na trilha
que leva ao mar, que leva embora a estação,
e a vida vai ganhando o perfume do mato
nas tardes serenas e calmas desta ilha...
Palavras são gotas de água jogadas ao mar, sabem que foram e onde foram lançada... Sabendo que jamais sairá de onde foram lançadas!
Cuidado com as palavras! Dizem que palavras convencem e testemunhos arrastam... Digo que palavras podem não arrastar mas pode levar ou derrubar a qualquer um e a realizar ou destruir qualquer coisa.
Palavras mal ditas poderão ser a água do mar que vem e destrói um castelo de areia que foi construído a tempos... Longe da margem do mar, imaginando jamais ser atingido pelo mesmo.
CIO
O mar no céu
O céu no mar
O mar no cio
O cio no ar
O mar e o cio
O cio e o ar
As sereias cantando
As opacas estrelas brilhando
O sussurro do vento
As ondas embalando o tempo
É a síntese do querer
É a síntese do poder
É o querer e não poder amar
Amar o ar
Amar o mar
Amar o céu
O mar e o céu
Se despedem do dia
Aclamando a noite
No abraço do fogo.
MARESIA
O céu derramou a água
A água inundou o mar
O mar trouxe-me a mágoa
A mágoa de querer estar
Estar contigo
E contigo ficar
Levar-te comigo
E comigo te levar
Às ladeiras de Olinda
Oh! Que lindas ladeiras!!!
O mar inundando as areias
O feitiço das bebedeiras
As lindas serestas
A boêmia brejeira
Praça do Carmo
“Carmiconsciênte”
Sinto o brilho do céu
Segurando todo o meu fel
Relaxando-me calmamente
Durmo ao som de uma cantiga
Yapotan deu seu grito de guerra
O dilúvio há de inundar a terra
Saudando os filhos de Nanã.
Na beira do mar, o reflexo do meu olhar me faz lembrar você...
Meu coração te prendeu de tal forma que não consegue mais soltar.
A cada gesto meu, é de você que vou lembrar.
O teu jeito de me olhar, de me abraçar, de fazer cada segundo ao teu lado valer a pena...
Nosso amor será pra mim como uma estrela, que mesmo depois de partir, continuará brilhando por muito tempo.
Dizem que o brilho das estrelas vem dos seu olhos .
E a calma do mar vem dos seus lábios num mar,
Que eu entro sem medo de me afogar.
Um mar de desejos intensos ,desejos que não sei
Onde podem se acabar pois a via lacta é pouca pelos meus
desejos por vc ,Coisas que não se explica que só os
tolos apaixonados entendem sim porque não ser um tolo apaixonado
com um amor puro um amor intenso sem te medo de amar sem
ter medo de ser amado sem ter medo de ser desejado sentir os arrepios
da nuca quando vc me beija quando vc me deseja eu quando tempos um momento
unico coisas que quero sempre ter vc aqui comigo pois faz meu equilibrio
para que eu não fique no mundo dos tolos o mundo dos que não amam e tem medo de ser amado
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