Textos sobre Jovens Carlos Drummond
A única possibilidade de uma pessoa torna-se racional e possa estar possuindo lógica e razão, e expandir sua mente, e não vir a regredir e perder tudo que aprendeu com o conhecimento da verdade que o libertou, tornando-se um ateu ou ateista.
Seria se viesse por meio de uma amnésia, esquecer tudo. Eou como se fosse um rato, estivesse a comer muito queijo e também com o mal de Alzheimer.
" QUEM SERÁ QUE TEM MAIS AMOR, O HOMEM OU A MULHER? ”
Ao falar de uma palavrinha tão pequena, apenas quatro letras, palavra esta, que traduz num sentimento que nos leva a certo emaranhado de caminhos, ora longínquos, ora tão perto. E por falar nesse sentimento, não poderia furtar-me, e expor sua extrema importância.
Por falar em “amor”. Façamos uma pergunta: Quem será que tem mais “amor”, o homem ou a mulher? Não me digam, logo saberemos!
O intuito dessa explanação não é oprimi-los ou tão-pouco os deprimir, mas sim, exortar-lhes no sentido de incitar, aconselhar, para uma reflexão.
Nos não somos perfeitos, mas um desejo deveríamos de ter, em sermos transformados!
Sabemos que tudo na vida começa com um sonho, e é na realização desse sonho que precisamos chegar.
Esse “amor” em Lucas, 6:45 conjugado com Mateus, 6:21 quando diz: “O homem bom do bom tesouro do coração tira o bem, e o homem mau do mau tesouro tira o mal; porque a boca fala do que está cheio o coração. Porque, onde estiver o teu tesouro, aí estará também o teu coração”.
O que vou expor é único, exclusivo, vem direto da fonte. Para alguns é o limite da abstração, o limite do pensar, do sentir e do intuir. Já para muitos é a fonte de toda inspiração.
Eu venho falar do valor que você tem, porque você é um ser, você é alguém, muito importante para esse “amor”!
Mas, para vocês sentirem esse amor, ele precisa de sua ajuda, porque esse amor é sensível, ele não entra sem que você consinta. Para senti-lo você precisa permitir, você precisa convidá-lo, por isso, gostaria de contar com a sua compreensão.
Por um só momento, esqueçam de tudo que você já viu ou sentiu, pelo menos, até expor essa mensagem, depois você comparará:
Imagine que você segura um copo. Olhe para ele. Imaginem que dentro dele está todo seu conhecimento, toda sua sabedoria, seus preconceitos, seus dogmas, sua crença, seus conceitos, sua ideologia e sua cultura.
Para sentirem esse “amor” você precisa simplesmente de uma atitude, que envolve ação, pela qual, é necessário, que simplesmente: " VIREM O COPO ". É difícil? Eu sei, mas tente, você não perdera nada, pelo contrário, esse “amor” contemplará você com significados inexprimíveis. Não importa se seu copo está cheio ou vazio, se ele é pequeno ou grande, o importante é que você tenha coragem, vire o copo!!!
Nossa sociedade tem nos inculcado valores que não são seus, fazendo-nos acreditar que são. Então, em oposição a uma realidade verdadeira poderíamos ter uma falsa realidade, que impõe a todos os valores políticos, sociais, culturais e principalmente econômicos, os conceitos dessa classe. Fazendo com que nossos concidadãos se desqualifiquem, se minimizem não tendo iniciativa de transformação. Os homens de maior originalidade e de temperamento mais vigoroso não tem como sobressair acima da multidão.
Nossa sociedade nos vê assim:
Imagine que em suas mãos há duas bananas. Na mão direita está a mais bonita, ela é linda aparentemente, é bem granada, é amarelinha. Já na mão esquerda, a outra é feia, escura, quase preta.
Para a 1ª, a mais bonita, está todas as atenções, pois apresenta mais saudável, com se fosse alguém de nós. Usam as melhores roupas, carros de última geração, os melhores empregos, dinheiro, casas, apartamentos, frequenta os melhores lugares, usa tudo da moda. Já para a 2ª banana, a impressão que se tem é que ninguém a compraria. Ela é insignificante perto da outra.
Em um gesto simbólico. Experimente as bananas, será que elas fazem jus ao que parecem? Descasque a 1ª banana, aquela amarelinha, a mais bonita, lembra? À morda! Literalmente, ou será que você esqueceu como se faz ao degustar uma banana? Hum! Não tem doce, está empedrada e amargando. Assim são pessoas que tanto a sociedade preza? Pessoas amargas de coração duro, vivendo de aparências, pessoas que só tem prazer na luxuria, pessoas que proferem palavras com lábios lisonjeiros, mas de coração dobrado?
Se a 1ª foi assim imagine a outra? Será que é igual ou pior? Vamos ver? Dscasque e mordam-na: hum, oh! Que delícia! Ninguém imaginava! que sabor! Como é doce, muito diferente da outra!
Assim somos nós. Esse “amor” não quer saber de sua aparência, de sua casca, de seu status, do seu dinheiro, do seu carro, etc. Esse “amor” quer dizer para você, que dentro de seu interior existe algo que te faz transformar, como se fosse uma fonte de água viva, que lava todas suas amarguras, cura suas feridas, te faz renovar todo dia, fazendo o dia valer à pena.
Você lembra quando era criança? De quando tinha seus 4, 5 anos de idade ou mais? De quando brigava com alguém? Ou quando seus pais lhe corrigiam, você chorava outrora você sorria, mas no final do dia, mágoa nenhuma você sentia. Naquela época esse “amor” estava em você, mas nós não sabíamos o que era amor. Hoje você sabe o que é amor, mas poucos sentem esse “amor” porque esse “amor” é verdadeiro, é sensível, é puro, ele só entra em você se você deixar. Muitos de nossa sociedade se acham grandes, só por que cresceram! Ficaram poderosos, inteligentes e que esse negócio de amor é coisa antiga, que não precisa dele.
Eles acham que vêem tudo, mas não enxergam nada; acham que ouvi tudo, mas não escutam nada; acham que falam tudo e não dizem nada; acham que sabem de tudo, mas não fazem praticamente nada.
Se você quiser sentir como aquela criança que você foi um dia, onde o mais puro amor você sentia, você terá que pedir, e esse “amor” fará morada em sua vida. Ele transformará seu coração, curará suas feridas, irá fazer você enxergar tudo aquilo que você jamais viu; escutará o mais singelo soar, tudo que jamais ouviu; nunca mais você sentirá vazio, oprimido, deprimido, porque esse “amor” é a verdadeira essência da vida, como fonte que ti renova todos os dias. Você será como aquela criança, mesmo quando você chorava, brigava, apanhava, mas no final do dia você perdoava e ainda sorria. Para esse “amor”, você será sempre uma criança aos seus olhos.
Afinal, valores de mercado, dinheiro, poder, aparência, ou quando você estiver velho, cansado, que dirás: não tenho mais prazer, pois, a vista escurecerá as pernas e braços que outrora fortes, hoje estão trêmulas; os moedores da boca por serem poucos a voz diminuirá e quando te perecer o apetite, onde buscarás refugio?
Esse “amor” não quer saber quantas vezes você tropeçou ou quantas vezes você caiu, ele quer saber quantas vezes você vai querer levantar. Se você caiu mil vezes ele irá levantá-lo mil e uma. Não existe copo vazio que esse “amor” não o encha, e copo cheio que fiquem cem por cento cheios, Ele pode te completar.
Se ainda você não sentiu esse “amor”, ou se não conhece o suficiente esse “amor”, será que não está na hora de rever seus conceitos, suas ideologias e recomeçar tudo de novo?
O aprendizado sem AMOR é cinismo;
A grandeza sem AMOR é tristeza;
O prazer sem AMOR é desapontamento;
O trabalho sem AMOR é ódio pela vida;
A filosofia sem AMOR é vazio;
A eternidade sem AMOR é falta de realização;
A vida sem AMOR é depressão;
A religião sem AMOR é medo;
A riqueza sem AMOR é tribulação;
A existência sem AMOR é frustração;
A sabedoria sem AMOR é desespero;
Nós sem esse AMOR é tudo vaidade.
Pense nisso!
Se você ainda não sentiu esse “Amor” nessa plenitude, gostaria de lhe apresentar, JESUS CRISTO!!
O Rei dos Reis, o Consolador, o JUSTO, onisciente, onipresente.
PESADELOS
Enrolam-se como áspides
Serpentes venenosas
Pela calada do meu sono
Em mono
Por falta de estéreo
Neste mistério
De horrorizar
O som dos medonhos.
Enfiam máscaras de mortos
Idos,
Absortos,
Sem perdão
De alguma salvação.
Depois, no filme, entre flatos
De cus abstratos,
Caricatos,
Talvez de gatos,
Aparecem então os vivos
Cativos
Já de morte anunciada,
Malignos seres na encruzilhada.
Fazem-me suar,
Transpirar
A estopinhas
Molhar a roupa do corpo
Vivo e não morto!
Mais eis que, no final,
Há sempre um vencedor.
Surge alguém que já está
Lá,
Na terra verdade e me salva a recato.
Depois, vem aquela estúpida
Vontade de mijar
De duas em duas horas
E eu acabo de matar
O pesadelo
Ao afogá-lo na água
Que brota,
Abundantemente,
Sem piedade,
Do autoclismo.
(Carlos De Castro, in Há Um Livro Por Escrever, em 15-04-2023)
PERNAS
Era nas tuas pernas
Macias
Morenas
Espelhando desejos
Que eu encostava a cabeça minha
Quando não tinha
Aconchego nem beijos.
Pernas não são eternas
Fraquejam
Perdem brilho
E cor.
Depois resta a saudade
De um tempo de ardor
Que alimentava o amor
Nas tuas pernas
Fraternas
Quentes
Que guardavam cavernas
Ferventes
Ardentes
No tição
Da paixão.
(Carlos De Castro, in Há Um Livro Por Escrever, em 15-04-2023)
LAURO O INFELIZ
Lauro morava debaixo de chapas pobre
Tinha as mãos encardidas de ranho e sol
Já foi senhor e estupor de graveto nobre
Antes de ter o cabelo com baba de caracol
Lauro batia ao bicho de hora em hora
Seduzido pela erva queimada em cenoura
Depois adormecia co'a coisa de fora
Deprimida encardida e tão redutora
Lauro tinha quem por ele rezasse
Ao longe numa luz que já foi dele
Algum teso também agora sem classe
Mas que tinha sido figura como ele
Lauro cansado de viver sem planos
De tanto cismar na córnea da vida
Arranjou um corda já em pedaços partida
E enforcou-se de pernas no dia dos anos.
(Carlos De Castro, in Há Um Livro Por Escrever, em 17-04-2023)
ROSA RECALCADA
Rosa formosa dos seios grandes
Com cheiros de mar nas axilas
Trazias em ti almoços de sandes
E no coração memórias de pilas.
Nas tuas pernas feitas almofadas
De sal ao sol já tão crestadas
Alapavam outras de estofadas
Peles e espumas contaminadas.
Rosa enjeitada rameira sem nada
Objeto abjeto corpo de diversão
Em que tornaram o teu destino coitada
Mulher viva e tão morta de ilusão.
E um dia na campa ao lerem o teu jazer
Hão de estar sem arrependimento
Todos os que exploraram o sofrer
Do teu corpo de fora para o de dentro.
(Carlos De Castro, In Há Um Livro Por Escrever, em 18-04-2023)
Meu Deus é minha Rocha, nEle edificou minha Fortaleza, me dá forças e me proteger do mal e me livrar das armadilhas desse mundo;
Minha família é minha Vida, que me dá base para continuar;
Meus Amigos a minha Missão de levar ao caminho de Deus e ajudar quando estão perdidos;
E a minha Fé a minha Espada que uso para atacar e me defender das armadilhas do ardiloso contra aqueles que Amam a Deus.
PRAGA ROGADA
Diziam-lhe
E rediziam-lhe
Que quando ele se fosse
Um dia
Para a eterna enxovia,
O diacho do Demo
Rei dos infernos
Eternos,
Nem queria
Vê-lo lá.
Não é que de rir
Foi tanta a vontade
Que ele o fez às despregadas,
Saiu-lhe o umbigo fora
E agora
Olhando por si abaixo
Consegue apalpá-lo,
Massajá-lo,
Ao umbigo,
Que saiu do seu postigo.
Continuou a olhar para baixo
Do umbigo
Apalpou,
Massajou,
E nada...
Não viu nem apalpou nada!
Então disse aos seus botões:
- Medo do inferno !?...
No inferno, já estou eu!
E adormeceu...
(Carlos De Castro, in Há Um Livro Por Escrever, em 21-04-2023)
CHUVA QUE DÁ SONO
Confesso, tinha tantas saudades
Da chuva que faz dormir
Que quando ela veio
De mansinho,
Eu fui logo para a janela
Que não deixa ver o mundo
Mas só a natureza molhada
Desta chuva que encharcava
O corpo das carvalheiras
As primeiras
A rejuvenescer na primavera
Com aqueles ramos e folhas de hera
A serpenteá-las,
A abraçá-las
Naquele longo apertar
Delicioso de amantes
Sem estações.
Com os cotovelos no parapeito
Da janela,
A começar já a ficar sem jeito,
Fui adormecendo
No sono dos justos.
A chuva boa continuava a cair
O meu gato cego de um olho, a dormir,
O Camões,
Também sem estações.
Ele, na alcofa
E eu sem ela
Naquela janela.
Como é bom dormir
Sem contar,
Só com a chuva a chorar
E as lágrimas a escorrer
Pelos vidros de uma janela.
(Carlos De Castro, in Há Um Livro Por Escrever, em 21-04-2023)
POEMA LAMENTO
Um mau poema
Sem tema
Alcance ou lema,
É tudo o que te posso dar.
Não sei mais.
Ela não quer nada comigo
E como castigo...
Também não quero ir mais longe
Não quero levar vida de monge
Porque monge
Sem capuz,
Já o sou nesta minha cruz.
Não pretendo nome
Ou cognome,
Estejam descansados
Para vosso bem.
Se o quisesse, alcançaria
Mesmo da noite para o dia!
Um bom poema
Para minha pena
Mas sem vontade de chorar,
É coisa que não te posso dar.
Lamento!
(Carlos De Castro, in Há Um Livro Por Escrever, em 22-04-2023)
O PÓS E O PRÉ
Lembro-me ainda de quando era velho
A cair de podre.
O ventre saído desmesurado
Expelido
Inchado
Como que a rebentar
A bomba fatal
Tal odre
Que estoura
Em excessos
Possessos
De processos
De químicas
De álcool com salmoura.
Menino, agora, já sou outra vez.
Com pés a caminho da cova,
Voltarei ao pó
Pó, pó, pó, pó
E cinza adubada.
Vou tornar a ser
Um novo ser
A nascer,
Não demora nada.
(Carlos De Castro, in Há Um Livro Por Escrever, em 22-04-2023)
Procuro todos os dias me encontrar,
Mas a cada passo dado, me vejo a divagar,
Fico mais perdido em pensamentos dispersos,
Sem encontrar respostas, apenas versos.
Busco incessantemente o meu eu verdadeiro,
Mas a confusão só parece crescer, derradeiro,
Meus pensamentos são como um labirinto,
E a angústia é um fardo, pesado e distinto.
Sigo em busca de respostas, dia após dia,
Mas a incerteza e a insegurança me guiam, em agonia,
Apesar da procura constante, o vazio é profundo,
E a angústia me envolve, como um manto imundo.
Anseio por encontrar a minha direção,
Superar a confusão, encontrar a redenção,
Mas enquanto procuro, me afundo mais na dor,
Esperando um dia encontrar a paz interior.
Em meio a tanta dúvida e aflição,
Sinto-me perdido em minha própria prisão,
Cercado por vidas que me geram solidão,
E uma angústia que me corrói o coração.
Procuro me encontrar em meio ao caos,
Mas cada passo é mais difícil que os outros atrás,
Minha alma grita por paz, por uma solução,
Enquanto meu coração sangra a dor da solidão.
Tudo o que eu queria era um pouco de alento,
Um conforto para esse vazio que me assola por dentro,
Mas a solidão é um manto que me sufoca,
E a tristeza é um peso que me arrasta como uma rocha.
Ainda assim, eu persisto em minha jornada,
Em busca de um caminho que me traga a felicidade almejada,
Que acalme meu coração, que cure minha alma,
E que me leve de volta à alegria, à calma.
Que um dia eu possa encontrar essa paz,
E deixar para trás toda a angústia e a dor que me traz,
Que eu possa viver em plenitude, livre da solidão,
E que a felicidade possa florescer em meu coração.
LUZ
Que luz
Que tão tarde
Queres brilhar
Como fogueira que não arde
Na minha escura vida
Que até se me não engana
A amargura invertida,
Nunca soube que existias.
Falso reflexo
A querer alumiar
O meu espelho convexo
Em teus remorsos
Por expiar,
Nos meus derradeiros dias.
(Carlos De Castro, in Há Um Livro Por Escrever, em 29-04-2023)
VADE RETRO SATANÁS
Vade!
Afasta-te de mim, Satanás
E se não fores capaz,
Eu levo-te à Boca do Inferno
Aquele penedo eterno
Que na história e nos anais
Fica ali na Guia de Cascais
Ao sul deste Portugal profundo
Que ainda crê no Demo
Do inferno extremo
Do outro lado do mundo.
Ó diacho!
Não é preciso ir mais longe…
Empurro-te daquele penedo abaixo
E cais no oceano em chamas
Onde proclamas
Não seres demónio mas monge.
(Carlos De Castro, in Há Um Livro Por Escrever, em 30-04-2023)
TALVEZ AMANHÃ ONTEM
Talvez…
Eu te conte o que não soube
Dizer-te
Ontem
Por causa das tuas
Palavras cruas,
Como pedras das ruas
Geladas
Que me atiravas
Sem dó nem piedade.
Talvez…
Amanhã eu não te saiba
Dizer nada
Porque nada sei
Do que soube
Ontem,
Que já era hoje
De madrugada.
(Carlos De Castro, in Há Um Livro Por Escrever, em 01-05-2023)
“MUDANÇA DE COMPORTAMENTO
Quando nos esforçamos para Educar os nossos Filhos
Para que sejam pessoas do bem, Coerentes e Prestativos.
Poderemos ter Êxito e nos Alegrar.
Mas paradoxalmente
Também corremos o risco de vê-los em situações adversas no futuro.
A convivência com a Diversidade Comportamental Humana
Pode torná-los
Rudes e Cruéis
E a nós pais, só resta o
Lamentar.”
VINGANÇAS
A vingança não dura um segundo
No coração dos simples e puros
Como a água cristalina e corrente
Que desliza frémita e tão contente
Passando apressada nas barreiras
Marcações de pedras fronteiras
E socalcos das terras do mundo.
Água vinha
Água vem
Água se foi
Água mansinha
Sem mais ninguém.
A vingança, por si se dói,
Nos corações benditos.
Nos corações empedernidos
Sem ponta de bons fluídos,
Ela corrói e destrói,
Vem, mas não vai.
É teimosa,
Birrenta
Como égua fanhosa
Peçonhenta
Que rebenta nos piores adjetivos.
Mas vai um dia na noite que cai
Com ventos de depuração.
Vingança que não vai
Não tem razão
De morar nos sem sentidos
Dos corações bandidos.
E eis que os corações tais
Desses empedernidos mortais
Não aguentaram o choque
E morreram sem esperança
Nem reboque
De aplicar a vingança.
(Carlos De Castro, in Há Um Livro Por Escrever, em 02-05-2023)
Nem ateus nascemos, só depois que começam a programação através de uma lavagem cerebral com Informações de doutrinação religiosas que começam a nós por rótulos.
Se não existisse religiões e seus deuses, não haveriam ateus graças a deus ou aos deuses. Seríamos somente pessoas e seres humanos.
O inferno é aqui e o diabo são os outros com seus demônios interiores.
O pobre e hipotético DIABO, só entra em nossas casas se for convidado. Ela é um santuário igual as nossas vidas, com almas, espíritos e a mente, a onde não deixamos qualquer um entrar, principalmente com seus pés sujos de lama, mesmo se for igual a gente.
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