Textos sobre Felicidade
DEUS É BOM O TEMPO TODO
Nos dias de verão ensolarados me abre
no coração o cadeado, mas percebo que ainda o mantenho escravizado ao orgulho que me coça o pensamento. Dedilhando uma harpa em torno do próprio umbigo, não estudo, dou poucos passos, fujo das informações que me possam retirar das redes confortáveis.
E quando finda o verão, o sol cordato, ameno me espeta afetuoso a investir no aprendizado, me enforca, me enovela e me sinto preparado.....
DEUS É BOM O TEMPO TODO
Se somos médiuns, significa dizer: somos antenas. Recebemos e transmitimos do mais alto, como em Pentecostes os recados de nosso Pai celeste.
E não existe no escrito acima qualquer novidade: a mediunidade existe, está presente no homem desde o inicio da humanidade.
DEUS É BOM O TEMPO TODO
Na morte vamos onde nossa consciência nos coloca. Nos crimes, nos vícios, nos ódios... Chamados a responsabilidade; guiados por seres que por esforço se elevaram e retornam em disponibilidade, trabalhadores de Deus para orientar iniciantes, em nossas historias em fidelidade.
DEUS É BOM O TEMPO TODO
Quando o "conhece-te a ti mesmo" dito por Sócrates nos esplendores da Grécia me atropela, penso, penso, penso e me chega Santo Agostinho e o próprio João Batista, acompanhado de mais convidados com idêntica querela. Adentra São Francisco abraçando lobos, Buda falando de equilíbrio e eu em pleno descompasso num mundo de traições, crimes e guerras em dor...
Se me deixo conduzir por tais informes das TVs e de jornais, rodo a tramela e tranco o imenso sol ainda oculto na linha do horizonte, ínsito á área de serviço num quarto escuro que se amplia sem esperança, sem otimismo, sem janela.
DEUS É BOM O TEMPO TODO
Distante de minha própria essência ou impedido de crescer, transcender, cortar os laços com o agora; vivo as cebolas, os alhos as batatas que me angustiam na conta de fornecedores de energia; num corrosivo corpo físico exigente de asseio, banho,
mingau, cafezinho, banheiro;
mas no futuro sou luz em destino e paradeiro.
DEUS É BOM O TEMPO TODO
Os fundamentos amorosos que alicerçam
nas Leis de Deus as convivências; excluindo as formas, palavras, expressões contundentes, pesadas, arbitrárias, se conseguirmos exercitá-las em nós, seremos felizes aqui na Terra, nossa morada temporária.
E tentar calar diante de uma ofensa,
pela infantilidade espiritual na qual nos encontramos, ainda crianças com egos flamejantes e consciências refratárias,
calar dilui contendas, conflitos, mortes, muda guerras.
E o cenário de luz que a possibilidades de paz libera, higieniza ambientes pelas emanações celestes, age no âmago e quase sempre pacifica forças contrárias.
DEUS É BOM O TEMPO TODO
Tudo que vive no Céu a Terra canta
e no GIEFA, nas festas do povo de rua
bebe, come, fuma, dança e dança e
o batismo no Cristo, com respeito as
Leis de Deus os coloca portadores incontestes das esperanças, como nós
nos desafios do agora, herdeiros da herança
caminhando para o ecumenismo, temos no
Pai nossa doce e suave segurança.
DEUS É BOM O TEMPO TODO
Aquele que ofende nem
sempre tem noção do que diz.
Se possui, levado por sentimentos,
qual velhas colunas em despenhadeiro
fala do que aprendeu e ainda sente,
pálidas memórias de vidas passadas
ou até de vidas recentes
que convocadas pela Nova Era
gemem de morte no inconsciente.
DEUS É BOM O TEMPO TODO
Se conseguimos no auxilio ao próximo
sentir algum leve contentamento,
algum pequeno bem estar, algum tipo de alegria; quem sabe em tal sentimento o elucidar da essência de Deus que vive em nós e pelo autoconhecimento, trilha muitas vezes
espinhosa que conduz a sabedoria
encontremos o porquê das ciências e de todas as filosofias.
DEUS É BOM O TEMPO TODO
Na resiliência o equilíbrio do planeta
como uma mola, meio a tantas guerras
bem diferente de uma maçaneta;
tudo se amplia em tecnologia...
Eis que nos pede água em seu silencio
uma roseira, um arbusto, um ramo de violeta;
diante de mísseis, obsoletas as baionetas
e me arrepio de saudades de um simples lápis
num tempo em que não existiam as canetas.
Procuráva-te sem saber bem onde e como te encontrar. Vieste no Verão, inadvertivamente, como frescura de Outono. Olhaste-me e sorriste.
Tudo mudou em mim quando chegáste. Deixámos escapar alguns segredos e houve encanto nas palavras : amáste-me para que eu pudesse renascer. Gosto do que és e do que me fazes ser através de ti.
O sentimento de perda se esconde na magia de cada encontro!
O LIVRO
Foi o livro na mão ou o ar enternecido ?
Pediste perdão e sem esperar resposta
Estavas sentado, no banco de jardim
Num ar decidido, olhando para mim.
Falavas como quem não espera resposta
De quem por dentro se ilumina
Com entusiasmo e paixão, e eu
Embevecida,vi que era um livro de poesia.
Fico em silêncio a ouvir, cativada
Untas-me a alma, o corpo se arrepia
Estranho aquele casual momento
Uma estrêla filante caída no meu firmamento.
Amo tanto o teu rosto inclinado para o meu
Expressivo, ousado, seduzindo com palavras lidas
Afago-o jà com mãos invisíveis, decido ler-te
Mostrar que a tua poesia não é o livro - sou eu !
SAMBA SEM VAIDADE
Meu sono
Interrompeu na madrugada
Deu saudade de um tempo não vivido
Como diz a velha guarda
Tempos que não ao mais de voltar
O samba que na favela nasceu
Numa roda de partideiro
Hoje vive no apogeu
Samba
De versos improvisados
E o samba sicompado
No terreiro de bamba
Viviam no buraco quente
Que servia de tempeiro
Pra cantar samba da gente
Samba dos tempos de outrora
Que se fazia escola
Pra cantar partido alto
Hoje... só sinto saudade
De cantar as melodias
Samba sem vaidades
CAFÉ
Fazes parte integral da minha vida
De manhã, à tarde ou mesmo à noite
Aprecio-te nos bons e maus momentos
Quente ou gelado, puro ou adoçado
Mas sempre delicadamente perfumado.
Em grão ou em pó,em roda de amigos ou só
Com frio, chuva ou em tarde de verão
Levo-te aos lábios,em silêncio ou em música
Com prazer degustado ,suavemente saboreado…
Sentada, ou mesmo de pé, amo-te café !
AMOR OBSESSIVO
O meu amor desagua na opacidade da tua virtude
Perco-me de mim e de tudo o que sinto
Presa no labirinto tortuoso dos teus sentimentos
Nascem delirios que me envenenam a alma.
Tento combater esse monstro sangrento
Grandes temores, pérfida obsessão
Que consomem como labaredas ardentes,
Que me devoram cada instante,a toda a hora .
Cansado o coração grita paz, felicidade.
A dor dá à luz uma nova visão, clama liberdade!
Bati as asas feridas, voo longe,voo alto
Solto-me da tua argúcia e deste tormento
Vejo que nunca me afastei de mim
Contigo, esvai-se o meu delirio…
E desabrocho viçosa como um lirio
O BANCO DA PRAIA
Um banco solitário, triste olhando o mar
Querendo carinho…
Recordando abraços, beijos, sorrisos
Sussuros,algumas lágrimas
Saudades deixadas, guardando mil segredos
Nas fibras da sua madeira pintada.
O banco mudo e frio,cansado de esperar
Quer voltar a escutar... ali me encontro
Sentada, aconchegada, enternecida
Partilhando lembranças, passeios infinitos
Em dias sem data, o sol e a maré se deleitando
Na praia da minha infância ainda adormecida.
ATAHUALPA
Atahualpa foi um imperador inca que nasceu em março de 1502 em Quito, atual capital do Equador. Era filho do imperador Huayna Cupac, famoso por manter uma política rígida e cruel com seu povo, com a princesa Tocto Pala.
Antes de dar a luz à Atahualpa, Tocto Pala havia desposado primeiro o pai de Huayna, Tupac Yupanqui. Como a cultura inca era hereditária em praticamente todos os sentidos, a morte de Tupac acabou fazendo com que Huayna se tornasse imperador e, consequentemente, marido de Pala.
Huayna havia cedido para seu filho o território norte da Cordilheira dos Andes, que abrangia parte do Peru e praticamente todo o Equador, em consideração a Pala. Entretanto, o imperador também tinha outro filho, Huascar, a quem havia lhe entregado todos os territórios andinos do Sul, que tinha sede em Cusco.
Com a morte de Huayna e, não muito tempo depois, a morte de seu filho primogênito que iria substituí-lo no cargo de imperador, havia dúvidas sobre quem seria o novo imperador inca. Huascar, que dominava Cusco, histórica sede imperial, estava decidido de que seria o novo rei, mas sentia-se inseguro com as grandes terras deixadas para seu meio-irmão.
Sendo assim, Huascar ordenou que Atahualpa se dirigisse à Cusco para lhe reconhecer como imperador. Entretanto, os soldados de Atahualpa o alertaram para uma possível emboscada e viajaram junto com ele na intenção de tomar o Império Inca.
Atahualpa contava com uma grande vantagem: em seu exército, reuniu diversas sociedades que pretendiam acabar com o domínio cruel exercido pelos incas, lutando com muito mais homens a seu favor que Huascar. Historiadores avaliam que durante essa batalha, que ficou conhecida como Guerra dos Dois Irmãos, cerca de cem mil pessoas pereceram.
Naquele momento, corria um boato de que havia estrangeiros que pretendiam acabar com todo o Império Inca, que já estava bem enfraquecido após a batalha entre os irmãos. Atahualpa, que se tornara imperador, resolver apurar essa história e dirigiu-se até Cajamarca, no Peru, onde recebeu um convite do líder das tropas espanholas, Francisco Pizarro, para um jantar.
De fato, o álibi de Pizarro revelou-se uma grande armadilha. Ele cercou os Incas e fez uma proposta: ordenou que eles aceitassem a religião cristã se quisessem sobreviver e ofereceu um livro da Bíblia Sagrada. Sem entender nenhuma palavra em castelhano, Atahualpa jogou a Bíblia no chão, o que deu a entender que ele queria guerra. No mesmo momento, soldados espanhóis que estavam escondidos avançaram e prenderam imediatamente o imperador.
Mesmo na prisão, o imperador inca pediu aos seus súditos que assassinassem seu meio-irmão Huascar, pois acreditava que ele estava envolvido na conspiração.
Durante muito tempo Atahualpa permaneceu preso, pois os espanhóis tinham interesse em manter contato para desvendar algumas localizações estratégicas. Mas, por não aceitar a doutrina católica, acabou sendo condenado segundo as leis da Igreja por poligamia, assassinato de ente familiar e tirania. Morreu enforcado em julho de 1533, pena considerada leve por seus contatos com Pizarro.
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Francisco Pizarro tinha enorme ambição de fama e riquezas, aproveitou-se da guerra civil, vencida por Atahualpa e preparou-lhe uma emboscada. Para recobrar a liberdade, Atahualpa ofereceu a Pizarro um quarto cheio de ouro e outro de prata. Os espanhóis se apoderaram do tesouro, mas logo executaram o Monarca.
Revista Historia y Vida - Dossier Aztecas. España: Mundo Revistas, s/f.
Um lugar...
Onde eu possa ser feliz, onde tudo é diferente como se tudo fosse sonho. Onde eu possa ter amigos verdadeiros. Um lugar que eu possa amar e ser amada. E quero tentar criar meu mundo de felicidades já que não acontece real. Posso criar de outra forma, de uma forma que não vou sofrer, uma forma que vou amar e ser amada.
Onde vou sonhar acordada. A onde vou se sentir aliviada de tudo que já aconteceu. Eu vou lembrar que isso apenas será um sonho porque é difícil ser tornar realidade.
"Como é possível sentir vontade de ser melhor, vontade de estar junto, querer cuidar, querer respeitar, querer fazer feliz pelo resto da vida?
Planejar o pedido de casamento, escolher a raça e o nome do primeiro cachorro, pesquisar sobre as regras de adoção, chorar igual criança ao escutar uma música, ou vendo o sorriso em fotos. Como é possível isso?
Será que é normal ter a total certeza de que sua felicidade é estar ao lado dessa pessoa? Sentir uma vontade absurda de fazer esse homem feliz a cada minuto da vida dele, perceber que quando você está pensando nele, o mundo parar e não existi mais ninguém além dele na sua frente, mesmo não estando?
Será que isso é amor? Será que ele é o que eu procuro? Será que é por ele que eu vou acordar todos os dias? Não, não é possível sentir tudo isso por alguém que nunca viu. Será?!" Carta de mais uma mulher que sofreu pelo Homem do mar !
Vida
Todo dia ao amanhecer
Me lembro dos meus planos
De infância e juventude
Dos amigos de escola
da minha bicicleta
daquele dia de chuva que não volta mais
E cada dia traz um recomeço
Memorias perdidas
lembranças esquecidas
Se o futoro é daqui a um segundo
e cada passo que se da
é como um pulo
É preciso viver
É sonhar
É preciso ter fé na vida
É preciso se dar
É amar
é preciso ter fé na vida
Tão incerta quanto certa é a morte
Vidas paralelas podem se encontrar
Mas é preciso cuidado ao andar
Se as pedras no caminho
Não te deixa continuar
É preciso viver
É sonhar
É preciso ter fé na vida
É preciso se dar
É amar
é preciso ter fé na vida
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