Textos sobre a Morte
Morte
Sentir que a minha vida está a se perder, sendo no sentindo do ser ou no sentido da essência, não me desespera no agora.
As angustias estão tão reprimidas nesse momento que mal consigo as ver.
Daqui a pouco ou a muito elas podem ter um tamanho imenso que pode se explodir do meu corpo, seja literalmente dando fim a minha própria vida ou a tudo que ela já foi e sentiu.
Apesar dos defeitos sei que não esquecerei, sendo nas paradas das batidas ou na perda do primeiro eu.
Que deus perdoe minha incoerência
Meu egoísmo, orgulho e incompetência
Dependendo do caminho decorrente
O meu desespero se desvanecerá
Tornando-se comum ou apenas pó.
Porque o brilho dos olhos denuncia a viada e a morte
porque o brilho dos olhas fala a verdade e a mentira
porque o brilho dos olhos fala da alegria e da tristeza
porque o brilho dos olhos provoca desejo
porque o brilho dos olhos tem amor e paixão
porque o brilho dos olhos tem historia
porque o brilho dos olhos esta cheio de emoção
porque o brilho dos olhos seduz o coração
porque o brilho dos olhos vem da alma
porque o brilho dos olhos é a luz que ilumina a vida enquanto a morte não chega
A morte
Uns pensam que é uma senhora sozinha
Um ser encapuzado com uma foice.
O fim da areia na ampulheta.
Nada, porque uns acham que simplesmente tudo se acaba e se perde.
Para mim um circolo.
Um ciclo, um proposito.
Onde tudo se encaixa no significado de existirmos.
Onde tudo chega ao fim e recomeça.
Onde tudo para, mas volta a se mover.
Onde morremos, como ciclo, renascemos com o dom e privigelio de viver após a morte, tudo depende de como vê esse fenômeno.
Onde tudo se encaixa no significado de existirmos.
Então morra ou viva, mas...
Não se apegue e pegue o que não pode aguentar.
Não ame o que não entende, pois nunca amará de verdade.
Não minta, pois enguenará a si próprio no final.
Não iluda um louco, pois pode cura-lo e você pode esquecer o que é sanidade e não se lembrar quem era o louco.
E por ultimo não viva morrendo e nem morra querendo resnacer, pois o ciclo é o fim e o recomeço de algo ou alguma coisa, não significa que vai ganhar segundas chances.
Mas se arrisque e arrisque, faça isso muito mais que consiga acertar, pois isso também significa viver.
Viver ou morrer não importa, o que importa é existir.
a morte é um poema...
e a vida é parte do esquecimento...
entre todos estão os vivos,
assim estou morto,
no destino estamos sozinhos,
sobre o rios de mortos estamos vivos,
mesmo assim nos sentimos mortos....
protelar sob os sonhos,
vai dizer vai esquece los em momentos,
mais sera mais um instante que desejou viver.
no âmbito da desilusão acredita em algo que nunca existiu.
e tudo se apaga na escuridão,
dando o breio a atenua virtude de existir,
sendo fato real já morreu,
nesse apogeu está tua verdadeira essência...
sinta o luar
a morte me ama,
sendo meus sonhos
tentei muitas vezes te amar,
te vi gritar muitas vezes
eram pesadelos que tive em te perder
numa maquina que te deixou viver...
olhei o luar num mar de perdições...
e você estava lá, no profundo do meu peito...
tantos deuses me prometeram a vida
somente a tive num instante que todos estão mortos...
Após a morte de meu marido, postei foto de julho de 2018 e outra foto de julho de 2019.
Como é possivel
O semblante dizer tanto...
Eu estava triste
E era só pranto.
A família me apoiava
E torcia por mim
Mas eu não me animava
E continuava assim.
Até que decidi
Para dentro me olhar,
Assumir minha persona
E reaprender a me amar.
E hoje o olhar mudou...
Em muito me ativei...
E continuo encontrando
Aquela que sempre amei.
E a gratidão está no início,
No meio e no fim
Da minha Vida na Terra.
Sempre será assim.
Não espere a morte
Para dizer um eu te amo,
Não espere uma tragédia para dizer a vida é curta
Não espere tanta dor para saber o que é vida,
Aproveite os segundos minutos e horas.
De nada vale orgulho
A vida é instantes tudo vai embora,
Então aproveite não espere a mídia lhe dizer isso não aprenda com a dor dos outros saiba abraçar sorrir e amar
Sem precisar perde
Para poder ganhar.
Sigo a morte em seus momentos mais sombreis,
num sonho profundo que desejei viver,
nas sombras mais escuras compreendo seu amor,
desejei muitas vezes...
seus lábios frios
tem o desejo que ninguém compreende...
pois as eras ganham vida no passado,
iguais os anjos em masmorras
até coração sangre por você...
Saudade dos seus olhos...
A vida não é nada mais que a morte
Enquanto você está vivo vc está morrendo
Aqueles que deixam marcas de si tem sorte
Aqueles que apenas vivem estão perdendo
Ah seus olhos tao belos e sedentos
Aquele olhar de desejo que so faz querer mais
E que hoje em minha memória são apenas fragmentos
Que apenas me trazem saudades demais
Vontade tenho de te ter de volta
Te tocar, te ver, ter comigo uma última vez a sua presença
Uma presença que de tão pura mudou tudo a minha volta
Como uma luz q ilumina na escuridao você fez a diferença
(Primeiro poema, Hariel ribeiro)
Adagas
O medo e morte saqueiam
Passageiros da vida que passa
A morte dando conselhos
O medo fazendo ameaças
A morte sussurra baixinho
Faça tudo ou nada faça
Nada muda é tudo farsa
O medo grita absurdos
Não dance na chuva
Contemple a vidraça
Os dois roubam histórias
Umas não serão escritas por causa da morte
Muitas não foram por causa do medo
lendo
relendo
sentindo
pensando
na vida
a ser vivida
na morte
a ser esperada
na ajuda
a ser cumprida
no amor
a ser doado
no caminho
a ser percorrido
na alma
a ser lavada
no próximo
a ser amigo
na natureza
a ser preservada
nos frutos
a serem colhidos
nas sementes
a serem plantadas
no trabalho
a ser realizado
nos problemas
a serem solucionados
nos filhos
a serem protegidos
na familia
a ser amada
em Jesus
a ser agradecido
em Deus
a ser reverenciado!!!
Não tenha medo da morte, isso é asneira.
O fardo que carregas, pesado.
Cansada se deita.
Sem anseio.
Sem objetivos, sem metas.
Apenas com a chuva discreta
Poesia é o que faz, não tente entender
O monstro que procuras
Esconde-se em você.
Minta, a regra é clara.
Cuidado em quem confias.
Com a arma que feres, será dilacerada.
Verdades ou fatos? Tente dizer
O veneno da boca destrói o que vê
Flores ao vento, sentimentos falsos.
Estais vivendo um sonho escasso
Chore e grite, mas não tente se esconder.
Corra o mais rápido, eles não podem ver.
Cedo ou tarde, vão achar você.
Se prepare o pior está porvir,
Irão afoga-los em doces mentiras.
E os observaram sorrir.
Esse é o ciclo
O preço que paga,
Para entrar tens de ser convidada.
Não faça perguntas a qual não desejas a resposta
Siga em silêncio, ou morra.
Esse é o jogo
Não tem quem dita à regra,
Entraste nesse mundo
Ovelha negra
Verdade uma só
a vários caminhos,
a várias verdade
e uma morte só,
até pensar
que todo dia
se morre um pouco
diante a morte
verdadeira apos a morte
seja apenas o sentimentos
que afloram no instante.
lembranças são maior castigo.
ou delicia que te faz ver o pecado.
nas piores formas tem uma escolha.
Como podemos saber o que vai acontecer na terra depois da nossa morte?
Todos se esforçam para ter o melhor desta terra; contudo, o seu apetite jamais se satisfaz.
O que tem o sábio a mais do que o tolo?
O que tem o pobre que sabe andar perante os vivos?
É muito melhor ficar satisfeito com o que se tem; do que estar sempre querendo mais.
Isso é ilusão; é angustia de espírito.
_Se ador é infinito
para o qual saboreia
o prazer da vida e da morte
diante instantes que mar se torna tormenta
sendo singular no teu peito
amargura desfreada
sorrateiramente as sombras da alma perdida,
o fluxo da despedida torna se o frio
para o qual se aprofunda em um abismo.
enterrado entre os céus
a dor mais cruel parece um sonho
entre tantas despedidas,
a pura virtude do infortúnio
ao lapso de lembranças tortuosas.
em desejos plenos de solidão...
julgo o preludio de tantas vidas,
na perdição que aflora em templo
exaurido das extremidades
pode se até virtuar o sentimento que morreu.
em meio ao asfalto quente o corpo definha
meramente atroz em um âmbito
de tantas vozes se calam na escuridão,
seja apenas um instante adquerido
no auge ínfimo da tristeza até horizonte
morto mais ainda sussurra entre manto do alvorecer,
sentimento inóspito,
fagulhas de esperanças gotejam
sobre a lapide do algoz mero ser virtuoso,
para tanto um pesadelo...
até que morte nos separe,
mas, te amo... para sempre_
Se a morte te convidou aceite a vida eterna...
No caminho que escolheu a vida te abandonou...
Na tempestade torrencial tenha uma verdade...
O que somos diante eles...
Sentindo a musica toca seu coração num labirinto de morte...
Num mar de sangue ainda sentimos o amor...
Nesse momento profundo de esquecimento ainda te vejo...
No extremo do apogeu dessa vida...
Tento gritar palavras que só diria bem baixinho em seu ouvido.
Enquanto a tempestade dança em nossas emoções,
E sua vida se esvare nos atos de amor.
vult Dominus...
Depois da morte do tirano, um testamento eu herdei
me dizia para instigar um motim ou uma anarquia.
Meu trono usurpado, um bastardo se senta ao trono enquanto eu arquiteto um novo cavalo de tróia.
Meu reino é regido sob uma falsa república que mais parece uma ditadura.
vult Dominus...
O meu o clero,meus aliados os nobres, meus escravos e operários ao meu dispor, dispersando ódio e rancor contra os invasores de nossa nação.
Uma coisa sempre é certa, o inimigo da bandeira vermelha
foice e martelo nunca será o vencendor.
vult Dominus...
Meu exército me venera, é um momento de conflito e uma ânsia pela guerra.
Ansiando pelo caos e destruição.
A autonomia dos justos versos os injustos
A rigidez dos generais versos a discordância da pífia resistência.
vult Dominus...
"Conquiste seus inimigos, elimine os fracos, reine aos fortes..."
A herança maldita de ser um general
A herança maldita de ser um novo imperador
Abençoado pelos clérigos santificados.
Inicio minha própria cruzada.
Vult Dominus
Sou o cavaleiro do manto negro
Hela é minha Deusa
Hades seja venerado
Ares me dê forças e sabedoria para liderar,
Pois se eu possuir o Mjölnir, meus inimigos vão desejar nunca terem existido
Fenrir é minha montaria, Odin é meu general.
timere deos minha ascenção ao poder
Sou o destino final dos fortes e poderosos.
Vult Dominus...
Timere Deos,
Olhos em chamas, uivando para a escuridão
Meus inimigos serão dizimados
Meus heróis são os conquistadores
Meus guerreiros anseiam caminhar pelos Campos Elíseos
Timere Deos aos portões de Valhalla.
Vult Dominus
Inibir a evolução estratégica dos infames
Punir quem diz se ferir a existência serão a resistêntia pífia bastardos e alienados!
Eu sou o cavaleiro negro que irá causar o pior dos pesadelos para com aqueles
que simpatizam com a injustiça.
Se eles são a falsa resistência, serei a extinção dos usurpadores
Sou a chave da destruição pois se a vida pode ser tão explêndida
Vult Dominus
Timere Deos
Meus guerreirossaem em disparada
Famintos pelo sangue e calor da batalha
Vult Dominus eles gritam
Tambores metálicos ecoam ao campo de guerra
Os inimigos se intimidam
Aos que se renderem, serão dizimados
Aos que resistirem serão eliminados
Aos que lutarem ao meu lado, glória e vitória
Aos que se ajoelharem perante a minha grandeza, ofereço-vos o Monte Olimpo.
Vult Dominus
Sou a chama da guerra, o martelo de Thor,
O garfo de Hades, Fui forjado perante aos olhos de nosso Senhor Ares.
Minha fúria é uma explosão de corpos empalados
Minha ira é um vulcão destrutivo
Meu ódio é o calor que aquece os corações dos guerreiros
Meus inimigos dirão antes de padecerem...
Até os Deuses temem nosso soberano Lord.
Eu fiz a guerra em nome da paixão
Acabei me apaixonando pelas batalhas
Em busca da imortalidade para sempre te amar
Me tornei o novo líder da nação.
Um patriota da paixão lutando pela sua salvação.
“Avante, Brigada Ligeira!
Atacai com as armas!” disse ele:
Para o vale da Morte
Cavalgavam.seiscentos soldados
“Avante, Brigada Ligeira!”
Por acaso um homem amedrontado havia?
Não, embora soubessem os soldados
Que alguém a verdade não falava:
Eles responder não podiam,
Eles argumentar não podiam,
Eles obedecer e morrer podiam apenas:
Para o vale da Morte
Cavalgavam .seiscentos soldados
À direita, canhão,
À esquerda, canhão,
À frente, canhão
Atiravam e rimbobavam;
Com tiros e granadas fulminados,
Sem medo audazmente avançavam
Da Morte para as garras,
Do Inferno para a boca
Cavalgavam seiscentos soldados.
Num átimo, os sabres desembainhavam.
Os quais, no alto, cintilhantes,
Canhoneiros ali golpeavam,
Um exército atacando, diante
De um mundo atônito:
Da bateria pela fumaça sufocados;
Cossacos e russos,
Vacilantes ante os sabres dos golpes,
Destroçavam-se e partiam-se.
Recuaram em seguida, mas não –
Não os seiscentos soldados.
À direita, canhão,
À esquerda, canhão
Atrás, canhão
Atiravam e atroavam;
Por tiros e granadas fulminados,
Enquanto caem cavalos e heróis,
Logo eles, combatentes aguerridos,
Nas garras da Morte cair foram,
Da boca do Inferno de regresso,
Foi tudo o que restou
Desses seiscentos homens.
Pode, algum dia, sua glória se apagar
Oh, temerário esforço despendido!
O mundo inteiro se pergunta.
Honra à luta travada!
Honra à Brigada Ligeira,
Nobreza de seiscentos heróis!
A dor parece te ensinar,
depois da dor vem o prazer,
depois disso a morte é um alivio.
e quando se sobrevive tem...
que agradecer por esta vivo...
num momento que se passa nas profundezas
a dor desaparece pois o sentimento mergulha dão fundo.
muitas vezes a derrota de o desânimo são o bastante para tornar derrotado,
porém isso seja relevante a dor que senti,
mais toda derrota é termo de relevância,
e toda relevância tem um novo começo,
tudo que vê uma nova angustia,
diante a decepções vemos o que somos,
mesmo na fraqueza dos sentimentos
bem no fundo somos fortes.
pois desistir não uma opção.
diante da adversidades somos divergentes.
lutar e lutar num sentimento que nos consome.
A morte
E se eu dormisse,
E não voltasse,
Talvez precise,
Alguém preparasse,
O meu funeral,
Minha última despedida,
Fugindo de todo mau,
Em toda minha vida,
Comprometido estou,
Vendo na solidão,
Grande gesto de amor,
Mas falarão,
Ele sempre gostou.
Mas perai,
Quem te falou?
Ele ficava ali,
Sorria discretamente,
Era sempre Gentil,
Amigo de toda gente,
Pra mim sempre viu,
Alguém necessitado,
Grande lutador,
Pra outro um ingrato,
Que em sua dor,
Deixou simples vestes,
Nenhuma herança,
Viveu sempre campestre,
Com ar de mudança,
Sem guerras,
E desafios,
Só quem erra,
Pra sentir o calafrio,
Da insegurança,
Em sua batalha,
Mas a esperança,
Nunca falha,
E lhe alcança,
Com sua medalha,
Com sua lança,
E sua simples sandália.
Toda bonança,
Que experimentara,
Humilde ganância,
Que sempre falhara,
E te fez indigente,
Vazio em todo lugar,
Passando por essa gente,
Que está sempre a vagar,
Sempre invisível,
E reflexivo,
Quase desperceptivel,
Pra uns o alívio,
Por toda terra,
Todo lugar,
Mas algo encerra,
Mais um falar,
Desta vez sou eu,
Desculpas devo pedir,
Jesus sempre prometeu,
Te amparar te acudir,
Que dia engraçado,
Fico sorrindo,
As vezes calado,
E assim vou indo,
Pros últimos minutos,
Tudo ainda normal,
Ainda tenho assuntos,
Parece natural,
Sempre estamos juntos,
Acredite em mim,
Sou absoluto,
Firme até o fim,
Vou virar adubo,
Planta de jardim,
Agora isso tudo,
Faz sentido pra mim,
Só tentando expôr,
Toda minha história,
Vai saber a dor,
E misericórdia,
Que tentamos,
Por toda parte,
Sempre juramos,
Sem expor necessidades,
E lutamos,
Nessa humilde passagem,
Assim conquistamos,
Nossa última homenagem.
Força divina,
que nos ilumina,
Nos faz perceber,
Como é breve,
Nosso viver,
E tão leve,
O nosso merecer,
Nos receba,
Com todo amor,
E nos entenda,
Por favor,
Nos nossos erros,
Na solidão,
Em fim me entrego,
Em tuas mãos.
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