Textos sobre a Morte

Cerca de 4631 textos sobre a Morte

⁠Viver é um problema com solução na morte, a morte é a solução pra todo ser vivo nessa existência, somos tão insignificantes que seremos descartados pelo universo em morte, nesse universo somos os demônios condenados pela morte e estamos nesse fluxo natural. Simplesmente Somos seres vivos sobrevivendo nesse mundo cheio de harmonia e destruição. A lei natural do universo contribui para que o ser humano seja um bicho racional e esse é o fato da existência humana.

Inserida por Wectorseculo21

⁠"Às pessoas não conseguem se livrar da morte e da dor, mas podem postergar, desde que se exercitem, evite os vícios, se alimentem com produtos saudáveis, sejam prudentes (evitem riscos), estudem para alimentar a alma, não gastem mais do que ganhem. Assim sendo, quem ganha é você".

Inserida por Ademarborba46

⁠Onde emergiu meu fracasso, onde tão nítido ficou o cheiro putrefato da morte que carrego em minha alma morta? Maldições quais eu desconheci por tempo suficiente, me neguei a ver e crer na praga que havia consumido meu corpo e mente por tempo demasiado, tarde se foi meu corpo, a recuperação não era mais plausivelmente possível, eu estava fadado a dar de encontro com o fim, o ponto máximo que almejei não foi alcançado, destruí os barcos e as carroças, e agora me encontro enterrado em uma vala qualquer pela eternidade, um corpo cansado e que se fadou ao fracasso, se entregou aos teus próprios prazeres e esqueceu dos teus desprazeres. Morto está aquele que tenta lutar, pois já não corre mais sangue naquelas veias, naqueles canais de carne que transbordavam vida outrora, haviam almejado seu tão desejado descanso, ali jaz o homem.

Inserida por jazidodomaldito

⁠A imaginação pode te livrar da morte a energia que te cerca pode te impedir de fazer alguma coisa e você é como uma antena de sinal sempre absorvendo energias positivas ou negativas de acordo com a sua existência sólida de puro átomo e sangue em pura vida social e influência de quem está ao seu redor te manipulando ou te induzindo a usar drogas ou no interesse do seu dinheiro, é verdade o mundo representa dinheiro e interesses

Inserida por Wectorseculo21

Queria engastar o teu nome, mas não numa tatuagem que uma simples morte apaga. Queria sim era engastá-lo em minh'alma e levá-lo comigo até ao infinito, para comigo se perder no tempo, ainda que fosse somente o teu nome. Os nossos tempos são diferentes, as nossas culturas, mas o sentimento não respeita convenções inventadas, é insurreto, mal criado e ousado, não respeita essas coisas da idade, nem tão pouco os males da vaidade, o sentimento só respeita o sentir e nem adianta tentar corrompê-lo, dizer que não é certo ou direito, romper as barreiras do tempo para chegar, finalmente, no agora onde tudo é eterno, onde tudo é verdadeiro. Só aqui no agora é que podemos escolher entre viver no passado ou no futuro, entre a realidade evidenciada pelo passado ou pelo sonho idealizado no futuro. O caminho que escolho é o do meio, que numa fusão alquímica transforma tudo o que vivemos, tudo o que sonhamos viver em quase nada, um 'quase nada eterno' chamado agora. E nessa fagulha de tempo se misturar com esta dança da vida e rodopiar pelo infinito, levitar sem que nada possa separar aquilo que jamais esteve junto ou juntar aquilo que jamais se separou, Amor é o nome da estrada que liga o passado com o futuro, ainda que na portagem do agora, a moeda seja um leve roçar na dor

Inserida por joaomichel

“A morte não é egoísta, é uma parte do nosso ciclo de vida. Isso pode se torna assustador e egoísmo na sua visão porque vc não quer deixar a morte ir, maioria da vezes nós só pensamos naquela pessoa o quão fez bem para nos de quanto gente precisávamos dela. A morte em si não é injusta e cruel, mas é o nosso sofrimento por não sabermos lidar com fim. A crueldade é para quem fica e a ausência faz falta por isso nós acabamos sofremos podendo ser cruel, a certeza na morte é que a pessoa viveu muito, nós não precisamos ter pressa se todos os caminhos que são por acidente, escolha, cedo ou tarde pode levar até ela.

Inserida por jamilocaa

⁠Não concebo o predeterminismo quanto a vida e a morte. Não há nenhuma inteligência viável que justifique que o nascituro esteja programado para morrer recém-nascido. Nascer, viver e morrer o vejo no contexto do tempo e, no processo biológico social e cultural, com base na metafísica original, apenas. Eu não sei porque nasci e nem quando vou morrer. Não há data para isso, apenas tempo. Sei apenas que o tempo chegou.

Inserida por meirinhopensa1949

⁠Fim dos tempos e morte do livre arbítrio.Estamos perdendo a nossa autonomia, tanto física, mental quanto espiritual, para o sistema do algoritmo, internete e ideologias do consumo arbitrário. Até o Deus cristão que revelou o Cristo Salvador, impomos que seja reconhecido e adorado como o Deus da prosperidade material, que nos dê a bênção para podermos aumentar o nosso consumo.

Inserida por meirinhopensa1949

⁠Não havia sonhos. Não havia amores. Já não havia belos anjos e muito menos flores. - Somente havia espinhos...e não havia mais ninguém naquele caminho. Já não se ouvia música. E no céu não havia estrelas ou lua. Um estranho nevoeiro denso cobria as ruas. E de repente um forte vento...um estridente grito de dor ... Tudo ruiu em um só momento. (O meu rosto estava coberto de palor !). Não havia cura. Não havia nada. Somente uma sepultura a beira da estrada...e ao lado, uma pequena navalha que fez o corte no pescoço santo que conheceu a morte sem ter um véu, uma mortalha,um sagrado manto... De repente eu via a imagem de uma donzela, radiante e bela que languida adormecia em meio a devastada natureza... Sua face parecia cheia de dor e agonia, medo e tristeza. Vi que em sua testa estava escrito em brasa a palavra POESIA. Tudo alí era incerteza ! Em nada mais havia encanto. E se ouvia os prantos de algumas almas suicidas, estranhas,amargas,frias... Já não havia mais almas puras. Era então a hora mais sombria quando anjos pálidos da morte surgiram por repentinas nuvens escuras. Eles tinham negros olhos e um terrível sorriso mudo. O tudo transformou-se em nada e o nada em tudo. Ali, naquele hora, morreu-se toda forma de sentimento. Já não soprou mais o vento... sangue, água,e lágrimas secaram... E os anjos pálidos da morte em meio aos vinhos,gritos e risadas levantaram a falecida donzela alada e fizeram uma profanada o*gi*. E então depois disso até mesmo os versos e as prosas se calaram ...

- E tudo virou morte sem POESIA!

Inserida por WendelBonatti

Motivos que levam ao suicídio: bullying, baixa auto estima, morte de ente querido, amores não correspondidos, depressão, etc… Eu sou uma provável vítima, tão certa que a possibilidade não me sai da cabeça. Sofro com tudo que citei e sofro também com a falta de coragem de não me render à faca da cozinha, à corda do balanço do meu irmão, aos remédios e produtos de limpeza que estão espalhados pela casa. Sou tão covarde que não consigo desistir. Em cada canto vejo uma possibilidade de acabar com tudo, mas optei por continuar, talvez a covardia seja minha maior coragem, pois decidi viver e encarar a vida com as armas e chances que tenho, mesmo com a sombra da vontade de dar fim a todo esse sofrimento.

Eu estava ficando completamente insana. Minhas atitudes não coincidiam mais com minhas palavras, eu era absurda. Era teimosa, exagerada, dramática, tinha o desejo do mundo girar a meu redor, tinha o desejo de seu mundo girar a meu redor. Hoje sou um fundo, sem fundo. Uma alma perdida a procura de um corpo que lhe sirva. Hoje sou a mente que nunca pensa, as pernas que nunca andam. Hoje sou o coração, o que nunca bate por ninguém, a não ser você. Era engraçada, hoje sou apenas desleixada. Era tanto, mais tanto que chegava até a ser de verdade. Hoje sou, sou nada, um fundo sem fundo, uma alma perdida a procura de um corpo que lhe sirva a procura de uma mente que lhe acolha, de um coração que bata por mim de olhos que só me vejam. A procura de alguém. Que com o tempo foi recebendo nome, olhos, boca, com o tempo fui chamando de você.

Arrancou um pedaço do meu coração quando me deu um adeus que parecia um tchau, só parecia um tchau. Era um adeus para sempre, era morte. O adeus da vida é parcelado em até mais, eu não entendia, mas agora sei: antes de dizer adeus, dizem tchau, e com o tempo até nunca mais. Breve vida aqui. O adeus não é dito, é um fato.

... e a sociedade dos vivos receava durante todo o dia ser obrigada a ceder o passo à sociedade dos mortos. Era a evidência. Bem entendido, era sempre possível esforçar-se por não a ver, fechar os olhos e recusá-la, mas a evidência tem uma força terrível que acaba sempre por vencer. Qual o meio, por exemplo, de recusar os enterros no dia em que aqueles que amamos têm necessidade de ser enterrados?

Em quase todos os casos de colapso democrático que nós estudamos, autoritários potenciais – de Franco, Hitler, Mussolini na Europa entre guerras a Marcos, Castro e Pinochet, durante a Guerra Fria, e Putin, Chávez e Erdogan mais recentemente – justificaram a sua consolidação de poder rotulando os oponentes como uma ameaça à sua existência.

Uma das grandes ironias de como as democracias morrem é que a própria defesa da democracia é muitas vezes usada como pretexto para a sua subversão. Aspirantes a autocratas costumam usar crises econômicas, desastres naturais e, sobretudo, ameaças à segurança – guerras, insurreições armadas ou ataques terroristas – para justificar medidas antidemocráticas.

A vida é povoada de nãos, de medos, de riscos. E sair da zona de conforto é trabalhoso. Custa coragem, custa tentativa, custa alguns erros, alguns empregos, alguns relacionamentos, algumas certezas. Mas a zona de conforto, frequente e ironicamente, é bastante desagradável. É o trabalho das 8 às 18. O trânsito na ida e na volta. É a mesma comida, a mesma coisa na televisão. O mesmo domingo, as mesmas queixas. A zona de conforto está lá, nos cozinhando em banho-maria, matando os nossos dias devagarzinho, acinzentando nossos hábitos.

Uma vida humana dura em média oitenta anos terráqueos ou cerca de trinta mil dias terráqueos. O que significa que eles nascem, fazem alguns amigos, comem muitas refeições, casam-se, ou não se casam, têm um filho ou dois, ou não, bebem muitas taças de vinho, têm certo número de relações sexuais, descobrem um caroço em algum lugar, sentem um pouco de arrependimento, imaginando para onde foi aquele tempo todo, sabendo que deveriam ter feito tudo diferente, percebendo que teriam feito tudo do mesmo jeito, e então morrem. Caem na grande escuridão do nada.

Se quiserdes saber por que isto acontece, digo-vos que o motivo é que tudo me desagrada, detesto o vulgo, a multidão não me contenta. Somente uma coisa me fascina: aquela em virtude da qual me sinto livre na sujeição, contente no sofrimento, rico na indigência e vivo na morte. Aquela em virtude da qual não invejo os que são servos na liberdade, sofrem no prazer, são pobres nas riquezas e mortos em vida, porque trazem no próprio corpo os grilhões que os prendem, no espírito o inferno que os oprime, na alma o erro que os debilita, na mente o letargo que os mata. Não há, por isso, magnanimidade que os liberte nem longanimidade que os eleve, nem esplendor que os abrilhante, nem ciência que os avive.

Sozinho em meio a densa fumaça que cobre meu quarto, delirando sobre alguns graus de febre e a overdose de remédios, meus fracos pulmões relutam ainda em suspiros para eu não apagar de vez, contudo, não importa, um dia a mais um a menos, lamentos, lamentos, delírios de alguém que já não vive mais, apenas, sobrevive, não espero mudanças, apenas aguardo o final.

“...não há diferença nenhuma entre cem homens e cem formigas, leva-se isso daqui para ali porque as forças não dão para mais, e depois vem outro homem que transportará a carga até a próxima formiga, até que, como de costume, tudo termina num buraco, no caso das formigas lugar de vida, no caso dos homens lugar de morte, como se vê não há diferença nenhuma.”

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