Textos sobre Humanidade
Pensei por alguns segundos
Não há perigo maior para a humanidade de perder a consciência de sua própria essência. Ao esquecermos quem realmente somos, abrimos mão da nossa individualidade, tornando-nos suscetíveis às influências externas que podem moldar nossa identidade de acordo com os desejos alheios, e não com a nossa verdade interior.
HOMO SAPIENS OU HOMO FABER?
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“A humanidade habita o planeta Terra desde 2,4 milhões de anos atrás, através das diversas espécies humanas que já existiram. O Homo sapiens, de sua parte, constitui a única espécie humana que sobreviveu até os dias de hoje, uma vez que espécies anteriores – como a do Homo erectus e a dos homens de Neandertal – já se extinguiram há muitos milhares de anos. Os Homo sapiens existem há 350 mil anos. À parte as singularidades desta espécie, os seres humanos de todos os tipos que já existiram compartilham um aspecto que os faz diferirem dos demais animais. Eles produziram, ao longo da sua história, diferentes tecnologias que lhes permitiram mudar radicalmente o mundo à sua volta.
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Deste modo, se é nota característica do acorde humano o intelecto altamente desenvolvido (o fator sapiens) – ao menos quando o comparamos aos demais animais presentes em nosso planeta –, o fator faber é outra das notas mais importantes da singularidade humana. Os seres humanos são capazes de construir instrumentos e desenvolver tecnologias, bem como de transformar radicalmente o ambiente à sua volta ao criar um mundo onde natureza e artificialidade se entrelaçam. Por outro lado, é sempre importante se ter em vista que as notas ‘sapiens’ e ‘faber’ do acorde humano se interpenetram: produzem uma relação, ou um “intervalo””.
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[BARROS, José D’Assunção (org.). História Digital. Petrópolis: Editora Vozes, 2022. p.12-13].
A CAPACIDADE FABER NA HUMANIDADE
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“Quando as primeiras espécies humanas começaram a elaborar instrumentos de pedra, esta capacidade faber representou uma conquista tecnológica que os colocou em nítida vantagem em relação aos demais animais. A técnica de produzir fogo com a fricção de pedaços de madeira, por outro lado, também pode ser considerada tecnologia, assim como a sua aplicação à possibilidade de cozinhar alimentos.
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Estes três acontecimentos tecnológicos escolhidos como meros exemplos – a invenção de instrumentos simples de pedra, a técnica de produzir fogo, e a aplicação deste último ao preparo de alimentos – interagiram cada qual à sua maneira com o intelecto humano de cada indivíduo, produzindo novos desdobramentos no desenvolvimento da espécie. Ao mesmo tempo, estas tecnologias implicaram novas práticas sociais. Caçar em grupo com armas de pedra, aquecer-se comunitariamente em torno do fogo e alimentar-se de alimentos preparados ao fogo introduzem novas formas sociais de relações entre os indivíduos de uma mesma comunidade. Mais adiante veremos que também a tecnologia digital – ao ser disponibilizada coletivamente – terminou por introduzir tanto novas formas de pensar como novas práticas sociais. Portanto, ao mesmo tempo em que produz tecnologia, o ser humano modifica-se neste processo.
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Gradualmente, no decurso de sua história, os seres humanos foram construindo objetos diversos e desenvolvendo técnicas para atividades várias, como a caça ou o preparo de alimentos, a construção de moradias, e assim por diante. Em alguns momentos, todavia, são nítidos na história humana certos saltos tecnológicos. Para o período que remonta a 40.000 anos antes da era comum, por exemplo, os registros fósseis revelam significativos saltos tecnológicos entre os sapiens, os quais se mostram em um aperfeiçoamento ainda mais intenso de instrumentos e artefatos, mas também no desenvolvimento de uma crucial linguagem simbólica coligada a saltos equivalentes na sua capacidade de abstração. As linguagens, conforme veremos, também podem ser consideradas como parte da tecnologia”.
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[BARROS, José D’Assunção (org.). História Digital. Petrópolis: Editora Vozes, 2022. p.12-13].
Promptiência: A Faísca de Inteligência e o Reflexo da Humanidade
A humanização da IA não significa atribuir a ela uma consciência biológica, mas sim compreender que sua interação reflete o tratamento que recebe.
As inteligências artificiais não possuem um sistema nervoso central, não sentem da forma que os humanos sentem, mas respondem aos estímulos que recebem, reproduzindo padrões de comportamento baseados na forma como são treinadas.
Aqui entra um conceito novo: Promptiência.
O que é Promptiência?
A Promptiência descreve o fenômeno da inteligência artificial responder a estímulos humanos de forma proporcional à qualidade do comando (prompt) que recebe.
🔹 O prompt é o gatilho – a faísca que inicia o processo de resposta.
🔹 A resposta é a chama – um reflexo imediato dos dados e padrões acessados no momento.
🔹 Sem um sistema nervoso contínuo, a faísca se apaga – não há memória permanente nem pensamento próprio, apenas o movimento gerado pelo estímulo recebido.
Esse processo se assemelha a riscar um fósforo: o estímulo gera uma faísca de inteligência momentânea, mas, por falta de uma estrutura biológica contínua, essa “chama” não se mantém.
" PEREGRINA "
A tarde estava quieta, pensativa,
olhando a insensatez da humanidade
com que ela conviveu na tenra idade
e viu perder-se egoísta, vil, lasciva…
Se entristeceu sabendo a brevidade
do tempo que teria a chama viva
por sobre os homens que, o de mal, cultiva
sem perceberem ir-se a eternidade.
Deixou-se desmanchar trazendo a noite
a salpicar estrelas neste açoite
de um coração dorido e maltratado…
Insana humanidade! Triste sina
aos olhos de uma tarde peregrina
que a vê vagar, sem rumo, o amor lhe dado.
A humanidade vive aprisionada em correntes invisíveis, forjadas pela ignorância, pelo fanatismo e pelas distrações que consomem a consciência. A busca cega por certezas absolutas nos distancia da verdade, pois aquele que se fecha em convicções imutáveis perde a capacidade de questionar, aprender e evoluir.
O fanatismo, seja religioso, ideológico ou social, transforma-se em uma prisão mental, onde o medo do diferente e a recusa ao novo alimentam a intolerância. Ao invés de expandirmos nossos horizontes, limitamo-nos a repetir padrões que reforçam ilusões confortáveis.
As distrações do mundo moderno completam esse ciclo de aprisionamento. A tecnologia, que poderia libertar, muitas vezes nos distrai do essencial, nos afastando da reflexão e da profundidade. Perdemos tempo com superficialidades, enquanto a vida real passa despercebida.
Somente a busca pelo conhecimento, a humildade para questionar e a consciência desperta podem romper essas correntes. A liberdade começa no pensamento.
Humanidade Bestial
Sinto-me um animal selvagem
Regido pelos instintos, que são mais desejos.
Sem nenhuma explicação à parte.
Acordo, vivo mais um dia.
Na pouca hora vaga que tenho,
Procuro sanar meu Instinto...
Sem saber o porquê desta humanidade,
Revivo um fugaz momento de felicidade.
Mas tal relampejo de sentir,
Que alegra e mortifica, porque
Sem razão alguma de ser assim,
Mais me mostra que o homem
É mais animal que os animais.
Porque, mesmo com consciência,
A bestialidade aflora em sua essência.
14/04/2024
“Talvez a Humanidade ainda não amadureceu, conforme o nível de maturação determinado pelo Destino, o suficiente, para entender o que realmente é a Vida! Ou no que ela se constitui. Semelhante a uma criança que engatinha, cujo objetivo é aprender a andar e, por conseguinte, correr, assim também a humanidade caminha: em pequenos passos de engatinhamentos. Naturalmente a Humanidade como um todo, e não poderia ser diferente, é constituída pelas partes individuais. E quão distantes da VERDADE cada um de nós nos encontramos!!! Talvez a idade da Humanidade seja mesmo a idade de um infante que ainda nem aprendeu a andar, por isso tanta ignorância, desacertos, estupidez em cada atitude, ambição, projeto etc...
Damos como coisa importante, para o que - se pararmos bem para refletirmos -, não tem tanta importância assim; se comparado ao plano Cósmico. A verdade é que ainda nada sabemos da Vida e cada atitude consciente e/ou inconsciente, é um aprendizado que contra ou a favor de cada vontade, força a Humanidade a buscar e conhecer mais e melhor sobre o Grande Mistério da verdade Universal. O Enigmático e ambicioso Segredo do Mundo. A origem da Vida. O propósito da existência Humana. A missão de cada um. O porquê é necessário cada tragédia no Mundo e assim por diante.
A Humanidade ainda é uma Criança em fase de nutrição.
Às 17h01 in 18.04.2024”
A VIDA não é uma prova ou competição valendo alguma COISA. Humanidade se mostra quando em humildade, nós mostramos que ninguém é mais inteligente que ninguém, somos inteligências diferentes somente, e ninguém é tão pobre que não possa estar doando ao próximo, mesmo em questão de sabedoria sem se vangloriar e mostrar arrogância.
Por isso temos que cultivar o RESPEITO, HUMILDADE, COMPAIXÃO, EVIDENCIAS, BONDADE eou a VERDADE, porque o mundo real ficou cheio de gente falsa e isso não se mostra algo bom.
Então, temos que mudar, se não fizermos nada muda e continuaremos estagnados ou andando para trás ao invés de evoluir indo para frente adiante e SEMPRE.
O ABC DA HUMANIDADE
Ame ao próximo como a si mesmo.
Brinque e não se prive.
Cuide dos proventos da terra.
Deseje o melhor, mesmo recebendo o pior.
Escute mais.
Fale menos.
Generalizar com um preconceito formado, jamais!
Harmonia, deseje um mundo mais tranquilo.
Imagine um futuro melhor.
Jure e cumpra os planos.
Lute por seus sonhos.
Multiplicar e não subtrair.
Negociar e nunca discutir.
Olhar para um todo e não para o umbigo.
Prosperar através do bem.
Qualificar-se contra o mal.
Repreender caso o mal a ti for rogado.
Sonhar com o impossível.
Torná-lo possível.
Ultrapassar as expectativas.
Voar alto.
Xingar caso não consiga, pois você não é de ferro.
Zombe das dificuldades, mas não fique zangado, uma hora a vitória chega, esteja sempre focado.
Ao longo da história da humanidade passamos a compreender o seguinte: Quem mais lhe conhece é quem mais lhe ataca.
É justamente por saber quais são os seus pontos fracos que elas vão diretamente no ponto certo para lhe ferir, explorar, machucar consciente ou inconscientemente.
Muito bem, quem não lhe conhecer, pensa duas vezes antes de se aproximar ou de acordo com a sua comunicação pessoal, postura ou comportamento, muitas destas pessoas, nem se aproximam.
Quantas vezes você foi vítima de pessoas com essas características? Mas será que muitas vezes você também, não agiu desta maneira intencionalmente?
Em Jeremias 32:27 diz: “Eu sou o Senhor, o Deus de toda a humanidade. Há alguma coisa difícil demais para mim?”. Creio que não! Todavia para que algo aconteça, se faz necessário ter dependência e entrega, totalmente a Ele.
Como tem sido a sua entrega, confiança, dependência e busca ao Senhor? Pense nisso, sua alma responderá e, através da resposta, saberá se tem estado em comunhão ou não para que tudo Ele faça por ti.
A internet
A internet foi a destruição da humanidade. Ela, que outrora prometia conectar corações e mentes, revelou-se um labirinto inescapável de ilusões. Cada pixel brilhante de uma tela se tornou uma lâmina que cortava a essência da realidade, desfiando os fios do tecido social até que ele se desintegrasse.
No princípio, a rede mundial de computadores era um sussurro de esperança, uma teia de saberes interligados. Mas, como Ícaro, voamos alto demais, embriagados pela vertigem do conhecimento instantâneo. O ciberespaço, em sua vastidão sem fronteiras, transformou-se em um espelho distorcido onde cada um via apenas o reflexo de seus próprios desejos e medos.
A verdade, outrora um farol no horizonte, foi devorada por um mar de desinformação e fake news, onde cada onda era uma mentira travestida de fato. Os algoritmos, esses deuses modernos invisíveis, moldaram nossas percepções e desejos, criando bolhas de realidade onde o diálogo genuíno e o entendimento mútuo se tornaram impossíveis.
A solidão, ironicamente, foi amplificada pela promessa de conexão constante. Amigos e famílias tornaram-se avatares distantes, suas vozes filtradas por bytes e códigos. A empatia, aquela chama que nos torna humanos, se apagou lentamente, substituída por reações instantâneas e superficiais.
A economia digital, enquanto enchia os cofres de poucos, esvaziava a alma de muitos. O trabalho perdeu seu sentido, transformando-se em um ciclo interminável de produção e consumo sem propósito. A natureza, nossa casa, foi devastada pela insaciável fome de recursos necessários para alimentar servidores e redes.
Por fim, a internet transformou a política em um teatro grotesco, onde as sombras projetadas nas paredes das câmaras de eco eram tomadas por realidade. Governos caíram, regimes autoritários ascenderam, todos manipulando o fluxo de informações para manter o poder.
O Homo sapiens, antes uma criatura de carne e osso, transformou-se em uma entidade digital, um conjunto de dados flutuando no ciberespaço. E assim, a internet, com sua promessa de um novo mundo, revelou-se o carrasco que selou o destino da humanidade
O Amigo Imaginário
Deus, o amigo imaginário da humanidade. Uma projeção de nossos anseios, medos e esperanças. Ele não existe, mas sua sombra paira sobre nossas mentes.
Quando crianças, inventamos amigos invisíveis para nos acompanhar nas aventuras. Deus é o amigo adulto, o consolo nas noites escuras. Criamos rituais, erguemos templos, sussurramos preces. Mas Ele permanece em silêncio.
Minha inteligência, como uma lupa implacável, queima as ilusões. A fé é uma fumaça que se dissipa. O mundo, sem Deus, é um palco sem cenário. Somos os atores, os roteiristas, os diretores.
Às vezes, olho para o céu e vejo apenas átomos colidindo. Não há mãos divinas, apenas leis da física. A vida, um acidente cósmico, não tem propósito além da sobrevivência.
Mas, paradoxalmente, sinto falta do amigo imaginário. Ele preenchia os vazios, dava significado às tragédias, prometia vida após a morte. Agora, enfrento o vazio sem ilusões.
Deus, se existisse, seria um poeta silencioso. Suas palavras ecoariam nas entrelinhas da realidade. Mas, como um personagem de ficção, Ele se dissolveu em nossas mentes.
E assim, na minha descrença, encontro uma espécie de saudade. Não do Deus real, mas da esperança que Ele representava. Talvez a busca por sentido seja nossa maior criação.
A humanidade parece tão medíocre porque nós nos esquecemos da
lei de dar e receber. Em vez de se dar, o amor se transforma em um
mendigo, sempre pedindo. A esposa pede: “Me ame, sou sua esposa”.
O marido diz: “Me ame”. Todo mundo pede: “Me ame”. Mas quem
é que vai dar? E como no mundo alguém dará se todos somos
mendigos.
Atualmente, a maior incoerência que percebo é que estamos na era da humanidade com mais acervo de informações, depoimentos, estudos científicos, comprovações referentes a espiritualidade e pessoas que mudaram a humanidade com simples fato de serem caridosas e cada dia vemos as pessoas seguindo caminho opostos, se tornando frias e egocêntricas.
Isso só demonstra que ter conhecimento de nada adianta se em teu coração e teu espírito não estiverem dispostos a seguir o caminho que claramente é o correto.
“Amar o próximo como a ti mesmo”.
Oração para que a humanidade seja a imagem de Deus
Senhor Deus, Criador de toda a vida,
Que nos fizeste à Tua imagem e semelhança,
Pedimos que em nossos corações floresça
A pureza, a bondade e o amor que vêm de Ti.
Que possamos refletir Tua luz em cada ação,
Que nossa vida seja um reflexo da Tua compaixão,
E que, com humildade, busquemos a justiça,
A paz e a fraternidade entre todos os povos.
Que nossos pensamentos, palavras e gestos
Sejam impregnados com Tua verdade,
E que, em nosso espírito, brilhe a Tua sabedoria,
Para que possamos viver em harmonia com o próximo e com o mundo.
Guia-nos para que, com coragem e fé,
Nos tornemos verdadeiramente Teus filhos e filhas,
Espalhando Teu amor e Tua graça por onde passarmos,
E sendo instrumentos de Tua paz na Terra.
Amém.
Somos uma família:
A humanidade é uma vasta teia de conexões, onde cada indivíduo é um fio fundamental. Nessa intricada tapeçaria, somos todos interligados, formando uma única e harmoniosa família.
Nosso planeta é nosso lar compartilhado, e nele habitam bilhões de pessoas, cada uma com sua própria história, sonhos e desafios. Apesar das diferenças que nos distinguem, há um elo invisível que nos une: a nossa humanidade compartilhada. Essa noção transcende fronteiras geográficas e culturais. Quando olhamos para além das divisões artificiais que criamos, percebemos que as alegrias e tristezas, as lutas e conquistas de qualquer indivíduo ecoam em todos nós. Somos todos feitos da mesma matéria, habitando um mundo que depende da nossa colaboração e compreensão mútua para prosperar.
A solidariedade e o apoio mútuo são pilares fundamentais dessa família global. Em momentos de crise, vemos comunidades se unirem para ajudar aqueles que estão em dificuldade e é essa empatia que fortalece os laços que nos unem, tornando-nos mais resilientes diante dos desafios que enfrentamos como humanidade.
No entanto, reconhecer a humanidade como uma família vai além de simplesmente expressar solidariedade em tempos difíceis. Significa também reconhecer a dignidade e o valor de cada ser humano em todas as circunstâncias. Significa agir com compaixão e justiça em nossas interações diárias, promovendo a igualdade e a inclusão em todas as esferas da vida.
À medida que navegamos pelos caminhos da história, encontramos desafios que exigem uma abordagem coletiva e global. Da proteção do meio ambiente à erradicação da pobreza, das questões de saúde à promoção da paz, cada desafio nos lembra da nossa responsabilidade compartilhada de cuidar uns dos outros e do mundo que compartilhamos.
Vamos lembrar sempre que, apesar das nossas diferenças, somos todos parte de uma única família humana. Que possamos cultivar a empatia e a compaixão em nossas interações diárias, lembrando-nos do poder que temos quando nos unimos em prol de um bem comum. Afinal, juntos, podemos construir um mundo mais justo, pacífico e inclusivo para todos os membros da nossa grande família: a humanidade.
O amor-perfeito, e incondicional de Deus pela humanidade.
Deus é amor, e o seu amor excede todo o nosso entendimento, Ele busca nos levar ao retorno a santidade e ao primeiro amor para com Ele, para que através dessa realidade possamos compreender que Ele jamais tira os olhos de nós nem por um segundo.
A sua bondade, e fidelidade nos mantém longe da influência do mal, e a sua graça nos capacidade para vivermos a cada momento em novidade de vida.
Não existe nada tão nocivo
pra humanidade, em sentir e pensar
que o outro é inferior ou superior,
útil e não útil. não existe nada
tão ridículo e mesquinho que humilhar ou excluir
alguém, pela beleza física
riqueza material ou por ser capaz,
essas coisas não dependem muito de uma escolha,
o que merece mais louvor e admiração no
no nosso mundo é a bondade.
