Textos Sinto sua falta Amiga
"Querido,
Sua carta provavelmente será a menor. Quero que saiba que estava tão obcecada com o fato de estar distante de você, que deletei seu número para não te mandar mensagens, apesar de deletar do meu celular, você foi aquele filho de mãe que ficou algum tempo presente em meu coração, até que eu dei de ombros e abracei minha vergonha na cara.
Com amor, Anônima."
E o Senhor nos ensina:
Vigie sempre os seus pensamentos, pois deles depende a sua vida. Não se distraia com conversas maldosas, evite a falsidade, mentira e fofocas. Mantenha os olhos fixos à frente, não se distraia com coisas fúteis. Olhe por onde anda, e que o chão onde pisar seja firme. Não olhe nem para a direita e nem para a esquerda, e fique bem longe da maldade.
Pois, o caminhos dos justos resplandecem a luz, quanto mais vivem mais brilham. Mas o caminho da injustiça é a escuridão cada vez maior: O injusto não vê nada, tropeça e cai, mas nem sabe em que tropeçou... Sempre caminhe acompanhado da sabedoria e da luz do Senhor...
A moça dos olhos de amêndoa.
Ferida e com as marcas de toda a rejeição que sofreu ao longo de sua miserável vida, com mais cicatrizes no peito que qualquer ser humano poderia suportar e com uma vasta coleção de nãos e óbices a moça, essa moça de olhos amendoados sempre dispostos a enxergar mais que os outros, com seu sorriso torto sempre aberto e pronto pra desarmar qualquer mal ou falta de humor,essa moça que ainda consegue ser bonita e leve, que se pinta e arruma o cabelo, que mesmo com o mundo a desabar sob as suas costas consegue acreditar que tudo vai e deve melhorar, essa moça que não perdeu a esperança de externar todo o amor que tem guardado no peito, ela que tem o ventre e o coração prontos para dar e receber o amor mais genuíno e puro mais brilhante e raro que um cristal lapidado feito para presentear, essa moça que tudo entende e compreende ela que sempre tem um falar amável e doce mesmo diante do seu carrasco, essa moça que viu a ruína chegar ao seu lar bem cedo que se fez guerreira vestida com uma armadura, dura e cheia de espinhos, é meu caro essa moça que sempre está a se defender que sempre está a sonhar...Ela está cansada de esperar e de desejar, ela te procura, bate de porta em porta afim de te encontrar, sem nenhuma promessa de perfeição apenas com seu peito aberto e com o sorriso disposto querendo ser feliz, querendo te encontrar pleno e pronto com seus braços abertos pra ela guardar, repousar e assim sentir-se segura, ela que sempre foi ímpar agora prefere ser par para somar e multiplicar, para dar tudo o que nunca recebeu, para calar e provar à si mesma que é capaz de ser aceita de forma decente, que pode amar e ser amada de forma leve e pura...essa moça, é essa moça que está aqui na sua frente e te olha com ternura e sorri com largura.
Eu e você, nossas amizades
a sua chatice, nossas brigas
Nosso orgulho,E a saudade que vem antes dele
Então e assim o nosso amor
Me diz... Como não te amar?
Se ate de longe você me faz bem.
Mas é com você que eu quero passar
toda a minha vida
Sem perceber o meu coração já pertencia a você.
Tem gente que ama e vive brigando
e depois da briga acaba voltando
sabe são relações assim que vale apena lutar
Mais se for algo bom, vou sempre lembrar de você!
7 bilhões de sorrisos e o seu e o meu preferido.
e tão simples você me completa!
daqui a 50 anos eu ainda vou saber seu nome
e vou lembrar de todas as vezes que me fez sorrir.
E eu tenho certeza que niquem cuida de você melhor do que eu.
A sua loucura parece com a minha
Tão longe do meu corpo, e tão perto do meu coração.
Sobre nós dois ninguém nunca vai saber de tudo...
quando você vai entender que eu te amo
eu sei que eu errei mais estou deposta e apagar tudo e recomeçar.
O tempo passa e está sempre tudo bem
Até quando não está
Na sua boca eu vejo as palavras
Que esqueceu de falar
Você esqueceu de se importar
E agora o que restou, nada
E eu não sei mais porquê
Eu me contento com o pouco que você me da
E eu não consigo entender
Minha fraqueza pelos seus meios sorrisos
Que aparecem só quando você quer
Pra me acalmar
Você me olha e está sempre tudo bem
Mais eu sei que não está
Eu me esforço pra ser o que você quer
Você esqueceu de notar
Você esqueceu de se importar
Eu me contento com o pouco que você me da
E eu não consigo entender.
Carta aos filhos...
Sua vida como filho não havia sido fácil, perdera a mãe muito cedo, ele uma criança, ela uma jovem senhora de 37 anos, seu pai, então um jovem adulto aprisionou-se no seu luto e nas suas culpas além do remorso por não ter-lhe oferecido uma vida mais digna, sentimentos esses que o perseguiriam pelo resto de sua vida.
Cerca de sete anos depois da morte da esposa querida, ainda enlutado, deprimido e doente, o pai sofre o primeiro de dois "derrames", restavam agora além das sequelas emocionais, as físicas, não menos limitantes.
Assistência médica possível, más experiências com cuidadores não profissionais, melhor seria acolhê-lo em casa com a imediata concordância da esposa e filhos pequenos.
Sua família, de pronto, também abraça o cuidar, mas começam a vir a tona as mágoas passadas, questões não resolvidas do coração do menino que na mente adulta insistia no que não entendia.
Três anos e meio após sua chegada, cansado e pedindo perdão, o filho se dirige ao pai e pede que consinta em ir para uma casa de repouso.
Num sábado, conforme combinado, avô, filho, nora e netos, ao final da tarde, banho tomado, compromisso a ser cumprido, no porta-malas do carro uma cadeira de rodas e uma pequena mala com seus remédios e algumas mudas de roupa.
Dona Helena, responsável pela nova casa, os recebe à porta, feitas as últimas recomendações, beijos, lágrimas e um último pedido, "perdão meu pai" e às 19h00min deixam-no naquele bom, mas para ele estranho lugar.
As crianças querem ir passear e o shopping é o destino, logo após chegarem em casa, por volta das 22h00min os pequenos sossegam e dormem e, não mais que 30 minutos, o telefone toca, D. Helena se desculpa e avisa, seu pai se despedira dessa vida.
Os laços fortes e confusos de amor e mágoas, graças ao distanciamento por breves instantes, relaxaram e propiciaram a partida.
Tudo a seu tempo, para certos desígnios não há ainda verbos que expliquem, somente a fé de que assim foi preciso.
Já muitos anos passados, em carta aos seus filhos, hoje homens criados lhes escreve, ponderando:
Pode parecer exagero mas, em relação às opções profissionais, preocupo-me com o caminho que cada um venha a escolher, acredito que atualmente está até mais difícil que no meu tempo, com idade equivalente.
Tomo a liberdade de fazer essa consideração não só em relação ao trabalho mas na vida como um todo, uma decisão precipitada pode trazer dificuldades maiores um pouco mais à frente, razão pela qual lhes peço que, na dúvida, pensem um pouco e que possamos conversar sobre quaisquer assuntos que se façam necessários, sem nenhuma restrição.
Vocês muito me orgulham com suas realizações e conquistas, bem mais do que os eventuais problemas que fazem parte de nossas vidas.
Ninguém é obrigado a acertar sempre e, tampouco ser auto-suficiente, a propósito, esse é o maior e mais comum engano em que nos enredamos na vida.
Nada em nossas vidas é por acaso, peço que reflitam a respeito, nos amamos e somos uma boa família.
Que Deus os guie e proteja sempre, intuindo-lhes ante as dúvidas dos caminhos a seguir, sei que farão o melhor possível, não se cobrem além da conta.
Ira de Deus e os castigos...
Ela sabia como só as mães sabem o que se passaria em sua vida, desde sempre seus dias muito se assemelhavam a uma história cuidadosamente escrita, com roteiro, personagens, onde todos os tempos já se faziam demarcados, cada cena e cada capítulo ocorreriam no seu tempo e quais seriam seus derradeiros atos.
Havia, contudo, uma singela diferença, todas suas falas e ações eram tão adequadas a cada situação que fluíam sem esforços de maneira simples e natural, não havia nada de mecânico em tudo que fazia.
Quando adentrava um ambiente irradiava uma energia de paz e conforto, sua aura envolvia a todos que ali estivessem, com se uma uma brisa adentrasse em espaço abafado.
Contida, delicada, discreta e cautelosa em sua generosidade, não deixava vestígios do que fazia em favor de quem precisasse.
Ao saber de alguém distante e em sofrimento físico, moral ou espiritual, pedia a Deus que fosse permitido, se não a cura, o alívio e o conforto, sempre nos alertando, quando estiverem em dificuldades, especialmente em relação à saúde ou injustiças, lembrem-se, sempre haverá alguém em piores condições, sem nenhum tipo de assistência que não aquela sustentada pela fé e reiterava, quando se dirigirem a Deus peçam pelos que nada possuem e que se encontram em desespero, embora sejam os que mais precisam são os que menos recebem física e materialmente.
Demorei algum tempo para perceber meu egoísmo por reclamar sua presença e questionar a Deus pela suposta injustiça por Ele permitida, esse sentimento em mim ficou logo quando ela nos deixou, aparentemente tão cedo, com apenas 37 anos.
Seria esse Deus, que tudo deveria ver e cuidar, a permitir iniquidades para com os mais humildes?
Demorei alguns anos para assimilar e conseguir entender o paradoxo, quanto mais nos parecem complexos os sofrimentos humanos, com um pouco de atenção e desprendimento, sem fanatismos de qualquer ordem, saberemos que nada se faz ao acaso, há uma ordem natural da vida, a da simplicidade da ação e reação e da semeadura livre, sustentadas pelo livre arbítrio, definitivamente não há castigos decorrentes da ira de Deus.
Para o bem ou para o mal a cada ação que cometemos há uma resposta na mesma proporção e intensidade, e a semeadura que se faz livre é naturalmente obrigatória, Deus não está envolvido.
Quando alguém bom e que amamos nos deixa, dentre alguns comentários e pêsames, ouvimos, porque uma pessoa tão boa e generosa desencarna enquanto tanta gente ruim aqui continua?
A resposta é simples, feliz daquele que já cumpriu sua tarefa e pode retornar para a vida verdadeira e plena num plano mais evoluído que esse nosso, ainda carregado de sensações pesadas e de apegos ao que não é significativo, caldo onde se misturam mágoas, orgulho, vaidade, ódio e inúmeros interesses distanciados da fraternidade e do amor ao próximo.
Quanto aos desencarnes antes da hora, se precipitados por ações individuais ou coletivas que levam às tragédias, estejamos certos, Deus continua no controle e a quem, pelo livre arbítrio, der causa ao sofrimento de outros, não tenhamos dúvidas, o reequilíbrio virá e não será em forma de castigo.
Quantas vezes suas mãos ficaram sujas de sangue?
As pessoas te atacam sem ao menos esperar a sua defesa.
Quando vão entender que você tem sentimentos e que você não é o monstro da história? Quando você cai, quem que estará do seu lado para te reerguer?
Aceite, nós não somos perfeitos e fomos programados para falhar. Não fomos feitos para o fracasso, não fomos feitos para ser forte o bastante.
Não vale a pena querer resolver problemas que não são seus.
Aprenda a não pesar tanto a sua mente.
Demora, mas você consegue.
Hoje sei o quanto me alivia ao dizer a mim mesma: Não é de sua conta.
E sabe de uma coisa, não é mesmo.
Portanto, comece a pensar mais em você, a se preocupar mais com você, com os seus problemas, com as suas dificuldades, com as suas situações, e você vai começar a perceber que viver pode ser bem mais fácil do que imagina.
Tua luz brilha?
Cada um de nós, do seu jeito peculiar de ser, tem a sua luz interior e ela tem brilho próprio. Mesmo inconscientemente, ela ilumina a nossa vida e a de outras pessoas. Quando está ativa, sentimos uma alegria inexplicável, um amor pelo mundo, por estarmos ainda, neste plano", pelas pessoas, por tudo que nos cerca. Busque-a dentro de você e se surpreenderá com o poder que a sua luz tem.
Em seu bater de asas mais rápidas e quase incontáveis, o beija flor em sua plenitude, beija docemente as rosas do jardim.
Alguns milésimos de segundos são mais do que suficientes para que o néctar e pólen das flores sejam espalhados no chão quase sem vida.
Um beija flor me disse, que se agíssemos com total cuidado e sutileza, a vida seria vista com mais leveza. Tudo aquilo que antes estava murcho, exaltaria sua plenitude no jardim sem vida.
Simpli(C)idade
O terreiro de barro seco domina a frente da casa.
Sua simplicidade aflora nos maus acabamentos do recinto azul celeste.
A brisa natural, o cantar dos pássaros, a brisa leve..
Tudo encaixa-se perfeitamente,
Como a xícara e o piris.
A caatinga vista pela janela,
Trás os ares do sertão.
O bafo quente da terra seca,
A folhagem verde perdida em meio a vegetação cinza.
Na mesa ao lado, encontra-se um filtro d'água.
A frente, o choque de realidade.
O aparelo televisivo, que quebra total simplicidade.
Que devasta a visão simples,
A realesa celeste que reina para além dessas quatro paredes.
Meu aconchego e alento são agora a caneta e o papel.
Os dedos e a escrita.
Os pensamentos e as palavras.
Um amontoado de sentimentos e sensações que ganham vida através do transver.
Ah! Como quisera adormecer agora.
Acordar em meio ao crepúsculo.
Estar ao lado da estrela matutina.
Escalar os céus junto ao sol
E pôr-se na lua.
Calmo,
Tranquilo,
Celeste.
Uma simples cidade.
Com sua simplicidade supera o abstrato.
O vago,
O cansaço,
O sono!
Tudo é lindo e fascinante.
Como os olhos de criança que me acolheram pela manhã.
O sorriso.
O riso.
Mostram que no meio do sertão,
A vida aflora de tal forma,
Que o fugaz da cidade ficou para trás.
Sabe em que me fascinam as rosas?
A sua simplicidade e elegância.
A fragilidade explicita e a sua força colocada em meio a espinhos..
Os espinhos não são apenas uma proteção natural, mas sim, uma forma delicada de dizer "eu tenho vida! Não me trate de qualquer forma. Eu preciso de cuidados"
Rosas, margaridas, girassóis.. todos sem suas belezas particulares.
Suas cores veementes
Suas doçuras exorbitantes
Bem, eu poderia passar horas a admirar um belo jardim, mas se não houvesse ali, tal rosa frágil, quase pálida devido aos devaneios em que ela fora imposta
As dores daquela rosa me chamaram atenção e me fizera perceber que um lindo jardim, só será um lindo jardim, se um dia for destruído e que aquela flor outrora arrancada de seu alento, jogada as traças, irá ressurgir em meio a espinhos
Que dessa vez não mais serão agressivos
Mas que trarão a força extraordinária de poder escolher entre
Ser seus próprios espinhos
Ou faze-los seus aliados fortificantes.
Como acabei me apaixonando
Quando te vi?
Quando toquei sua mão?
Quando senti o calor da sua alma?
Não sei dizer quando, nem como
Mas sei que meu coração bate por ti
E sei que quero estar contigo
E sei que sem você a vida é sem graça
Quero te ver
Quero estar com você
Vou sonhar com você ...
Eternamente você...
Poço de sentimentos
Eu sou o mesmo,
Aquele que sentou-se a sua frente,
E tomo café da manhã contigo,
Que confidenciou segredos,
Que lhe deu ouvidos,
Que abriu o coração,
Que mostrou-se seu amigo,
Que quando chorou,
Lhe estendeu a mão,
Lhe ofereceu o ombro,
Se fez abrigo.
Assim sou eu,
Pequeno, pobre e sedento,
Sincero, forte e paciente,
Enxugando as lágrimas de quem precisa,
Amigo, verdadeiro e confidente.
Sulamita Tropical
O sol resplandeceu na sua pele
Dourando os pelos dos seus braços
Não há mais nada que tanto anele
Perdido e achado em seus abraços
Seus olhos são castanhos como o mel
O seu sorriso o mais belo
Se insinuando por trás deste véu
Sinto-me rei em seu castelo
Você é como um lírio entre espinhos
Me entrego ao delírio em seus carinhos
Você é colírio pra minha vista
Sua ausência é martírio, não resista
Não desista de mim
ACENO DO ADEUS
Caminho só
Sem o toque da sua mão
Segurando a minha
Trêmula
Mas não parei
É preciso seguir
Ainda que sem o esteio
Da sua mão
O caminho é turbulento
Cheio de pedras e espinhos
Mas caminho
Sem a sua mão
Não por querer
Mas por ser preciso
Caminhar até chegar
A hora de parar
A estrada é longa
Sem parada para o descanso
Mas agora estou calçada
E sigo andando só
Ainda sinto no tato
O calor da sua mão
Que se soltou da minha
Sem me avisar
Meus passos ainda trôpegos
Vão se firmando aos poucos
Nesse caminhar solitário
Mas preciso
Chegará o dia
Em que o meu caminhar
Não mais precisará
Da sua mão
Mas levarei comigo
A eterna gratidão
Do aprender a andar
Que começou com a sua mão
E passado todas as dores
Olharei o caminho percorrido
E acenarei com a minha mão
À sua mão deixada lá atrás...
(Nane-23/03/2015)
Você veio até mim
por meio das palavras
se instalou em meu coração
e fez sua morada.
Agora diz não mais querer,
que tudo não passou
de uma charada.
Me deixou triste, sem palavras.
Como pode usar assim,
palavras vazias, para iludir
Brinca com os sentimentos
como quem brinca de esconder.
Mas não se esqueça,
um dia tudo volta a acontecer,
não na mesma linha,
mas ao contrário do
que se pode ver.
As cores
Suas cores enfeitam minha vida
Eu sou mais feliz com você perto de mim
E sentir sua presença
É viver as cores que há em você
Seu calor
Seus beijos
Sua paixão
Me completam
Fortalecem meu coração
Faz me querer muito mais
Te sentir é viver
Viver o amor
Viver, apenas viver ...
Não importa o que vem depois
Quero ser provocada outra vez
Quero viver
Sentir o que só você consegue fazer
Poetisa
IsleneSouzaLeite
Então, você já parou pra pensar o que está fazendo da sua vida? Como você está aproveitando o tempo que lhe resta? seja pra ser feliz, ajudar o próximo, aproveitar sua família, aquele almoço de Domingo, seus amigos verdadeiros, aquela folga do trabalho que você tanto anceia...
Não espere mais, porque quando você olha no espelho, você sabe que o tempo não te espera.
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