Textos Reflexivos sobre Inclusão
"As Epifanias do Sr. Probo"
Em um dia qualquer, o Sr. Probo, o regente alheio de BanaLrópoliS, teve uma epifania ao assistir a um programa dominical na TV: descobriu, com surpresa, que existiam "pinks" em uma das cidades de seu reino, onde ele só imaginava haver gente "lilás"! Sua esposa, a Sr.ª Sofia, por pouco não perdeu o controle de seu livro de literatura fantástica. "Como assim, Sr. Probo? Você não sabia?" ela questionou, com um sorriso repleto de ironia.
Sr. Probo, tentando justificar-se, disse que estava muito ocupado... tricotando meias. Porque, é claro, meias são mais importantes do que escolas caindo aos pedaços. A Sr.ª Sofia, com um olhar que combinava ironia e uma paciência quase esgotada, lembrou-o de que a união faz a força e que belas fotos são importantes, mas ignorar a realidade social é a verdadeira catástrofe.
Assim, entre um tricô e as notícias da "TV Cenário", Sr. Probo aprendeu que BanaLrópoliS é um mosaico de almas e sonhos, e que fazer o bem é o que realmente importa, independentemente das cores. E quem sabe, enquanto ele tricota a próxima meia, ele se lembre de que as reformas verdadeiras vão além de linhas e agulhas.
"Moral da história": Às vezes, os governantes precisam de um entrelaçar de ideias para enxergar o arco-íris de seu povo, onde lilases, pinks e outras tantas cores coexistem em harmonia, mesmo nas cidades onde se acreditava existir apenas uma tonalidade. 🌈✨
"Reflexões Cotidianas" - atenção, tudo é coincidência; nada é real. 😂
Um passarinho na janela
Era uma manhã como tantas outras, quando minha atenção foi capturada por um pequeno pássaro que, com graça e leveza, pousou na janela de minha casa. O passarinho, em sua serena vivacidade, parecia trazer consigo um mundo de reflexões.
Suas asas delicadas tocavam o vidro com a leveza de quem afaga o próprio destino, e seus olhos, dois pontos brilhantes, refletiam a quietude de um espírito livre, como quem tem um céu inteiro dentro de si. A presença daquele pássaro revelou-se como um oráculo silencioso, sugerindo-me que a vida, em sua essência, é uma eterna contemplação do invisível.
Enquanto o passarinho perscrutava o horizonte, pensei nas vezes em que nós, humanos, presos em nossas angústias, deixamos de perceber as belezas simples que nos cercam. Ignorância é acharmos que pássaros, só porque têm asas, não caem ou que nunca descansam nos tapetes de Deus durante o seu percurso. Essa liberdade não tem nada a ver com invencibilidade.
O pássaro, em sua graciosa indiferença, ensinava-me a arte da quietude, a contemplação do instante presente, a sabedoria de viver sem pressa.
E assim, naquele encontro fortuito, compreendi que a janela não era apenas uma barreira física, mas uma metáfora da alma, uma passagem para a introspecção e para o entendimento do nosso lugar no mundo. O passarinho, ao pousar na janela, não apenas a tocava, mas convidava-me a abrir as portas do meu próprio coração para as sutilezas da vida.
"Talvez"
Talvez se eu amar
Só um bocadinho que seja
Só para não ter que chorar,
Só para não te magoar...
Talvez, por te amar
Me ame a mim também...
E assim saíamos os dois a ganhar
Talvez, mas só talvez...
Se em algum momento deixar cair as lágrimas
Pode ser que as deixe secar ao vento
Porque apenas talvez...
O sentimento de te ver a ir com a corrente
O sentimento de não poder amarrar a tua mão
Me mate mais do que o amor ou a solidão
Porque tu és a minha canção
Mas talvez...
como todas as canções que existem...
a minha cação vai precisar ter um final
Mas talvez se o final fores tu..
Apenas talvez...
possa não me sentir mal
“Entre as complexidades do mundo, está a insaciável vontade de descobrir a resposta de como ser feliz, uma corrida vertiginosa na qual apenas os lúcidos, após um tempo, percebem sua futilidade. Essa busca incessante nos mantém distantes de nossa essência, ocupados e exaustos, enquanto o vazio persiste. No entanto, a verdadeira questão pode ser mais simples do que imaginamos. Tudo o que realmente precisamos fazer é parar, respirar e apreciar cada momento presente em toda a sua plenitude por existir e, aí então, nos perguntar, por quê?”
Marcello de Souza
"Na profundidade de nosso inconsciente, encontramos o universo que ainda precisa ser criado. Deixe-se guiar para além do óbvio, do conhecido da sua própria criação e permita-se ir além. Ainda há muitos mistérios que aguardam ser revelados dentro de si." - Marcello de Souza
(@marcellodesouza_oficial)
"Na jornada rumo à autenticidade, lembre-se: a verdadeira liberdade não reside na simples aceitação plena de sua própria essência, mas no reconhecimento de que ela pertence a você, e somente a você. Só assim você pode ser o arquiteto de sua própria narrativa, escrever sua história e conseguir lidar com tudo aquilo que não pertence a você."
Marcello de Souza
(@marcellodesouza_oficial)
"Destino que me conduz":
No caminho incerto, sigo o destino que me conduz
Entre sonhos e desafios, aprendo a trilhar
Cada passo, cada escolha, um novo rumo se produz
E no compasso da vida, deixo a esperança me guiar
As estrelas no céu revelam um destino a seguir
E sob o manto da noite, encontro a luz a brilhar
No enlace do amor e da fé, vejo meu ser florir
E na dança do tempo, sinto o destino me abraçar
Oh, destino que me conduz, mistério a desvendar
Nas voltas da jornada, encontro forças para prosseguir
Caminho incerto, mas com coragem hei de enfrentar
Pois é no pulsar da vida que o destino me faz existir
A Dança das Cadeiras
Certa vez, sentei em um restaurante e vi que um ex-patrão estava lá, conversando com um fornecedor que eu conhecia há uns dez anos. Eu estava com uma mochila nas costas, pois tinha acabado de chegar de viagem. Tirei a mochila, sentei, comi e, em seguida, levantei para ir embora. Por educação, ao passar pela mesa dos dois "homens em posição de poder", parei para cumprimentá-los. Ao ler as expressões deles, fiquei um pouco intrigada e logo fui submetida ao que poderia chamar de interrogatório: “E seu curso, acaba quando? O que vai fazer depois disso? Como é a área comercial? Isso dá algum dinheiro?” e assim por diante. Consegui responder sucintamente às questões enquanto ainda observava as expressões. Apesar de lembrar claramente do fornecedor e do seu nome, e sabendo que ele também se lembrava de mim, já que nos víamos com certa frequência, percebi uma hostilidade velada, e algo como uma surpresa (sou alguém que ele não conhece mais?). Desses que vulgo julga a sociedade, ocupam posições de "poder", havia um amargor quase palpável por estarem no mesmo ambiente que uma ex-funcionária, agora autônoma e graduada. Após perceber os tons ofensivos e os olhares capciosos, meu ex-patrão comenta: “É a dança das cadeiras.” Levanto, sorrio hostilizando o comentário e vou embora.
As coisas tem mudado em tão pouco tempo, e eu sei o que devo fazer.
Quando eu te deixo meu silêncio é porque existe um barulho explosivo dentro de mim, mas ele sempre foi barulhento o suficente para que as pessoas percebessem sem eu ter que fazer um minimo esforço.
Eu não quero te forçar a viver nada que não esteja dentro do seu coração;
Na realidade eu sei onde ir ou o que fazer na hora certa.
Se você se perder no meio do caminho, não se preocupe comigo, eu sempre sei onde ir.
Já fui abandonada, já abandonei já não é angustiante mais.
"Que soprem os quatro ventos das veredas da justiça de Deus, trazendo até nós um alinhamento sobrenatural. Sendo assim mesmo que as tempestades, terremotos, dilúvios ou o furacões tente nos desalinhar da nossa meta que devemos caminhar. A chegada é garantida. Pois o Dono do tempo vai adiante indireitando nossas veredas e com Sua coluna de fogo vai nos guiando para cumprir o propósito."
—By Coelhinha
Em um mundo onde a busca pela felicidade é constante, é crucial refletirmos sobre quem realmente tem acesso a esse direito básico.
É desconcertante ouvir discursos sobre felicidade vindos de filósofos privilegiados aos olhos do sistema; Enquanto muitos lutam apenas para ter dignidade.
É hora de mudarmos essa narrativa e trabalharmos juntos para construir uma sociedade onde a felicidade não seja um luxo, mas sim um direito universal.
A vida que não deu certo, mas foi boa.
Não te deram chance, não te deram condições e mesmo assim você sonhava.
Você sonhou com tantas coisas, mas nada do que você vive hoje.
Não deu certo os seus planos de menina e foi bemmm melhor assim.
Você não tem todas as respostas com essa religiosidade cega, você vai descobrir sobre perguntar depois que sair desse meio que te adoece.
Seu sonho de voar vai ser na estrada, e você vai ter trilha sonora a cada viagem.
Você vai perder o medo de sair sozinha e mesmo assim vai amar ter boas companhias.
Você vai se descobrir LINDAMENTE IMPERFEITA!
Vai perceber que a opinião daqueles que não pagam as suas contas, não te vestem e nem se quer pergunta se vc precisa algo, não fará falta.
Não precisa ser aprovada por quem nunca vai te olhar com amor.
E todo o amor que você sentia ainda estará dentro de você, mas agora de forma mais calma.
Você vai mudar MUITO, mas ainda vai se reconhecer e agradecer por ter escolhido mudar.
Sinto saudades de vc menina, mas amo muito mais essa mulher que se tornou.
Texto de vida de Deborah Surian
Dizer que a falta de resposta para algo se deve a criação de Deus é conhecido como falácia de falsa equivalência.
Esse apontanento é uma crítica a filosofia religiosa que argumenta a divindade de Deus como causa para a existência de tudo que é consciente ou inconsciente, físico ou metafísico...
A Dissolução na Imensidão do Universo
Quando não há obediência da Teoria do bem viver quando não acontece então se desmonta na imensidão do Universo.
O Inferno fará dissolver na imensidão do Universo.
Porque existe a Teoria e é para ser obedecida então há também a dissolução quando não obedecida.
Um ser humano que não pratica de forma consciente a compreensão de suas próprias intenções pode enfrentar uma série de desafios e consequências:
1. Desconexão: Eles podem se sentir desconectados de si mesmos e de suas verdadeiras motivações, levando a uma falta de autenticidade e significado em suas ações e relacionamentos.
2. Comportamento impulsivo: Sem uma reflexão consciente sobre suas intenções, podem agir impulsivamente, sem considerar completamente as consequências de suas ações.
3. Falta de responsabilidade: A falta de consciência das próprias intenções pode levar a uma falta de responsabilidade por suas escolhas e comportamentos, culpar os outros ou as circunstâncias externas pelos resultados negativos.
4. Dificuldades nos relacionamentos: A falta de consciência das próprias intenções pode levar a padrões de comportamento prejudiciais nos relacionamentos, como falta de comunicação, dificuldade em expressar emoções e falta de empatia pelos outros.
5. Estagnação pessoal: Sem uma reflexão consciente, pode ser difícil para a pessoa identificar áreas para crescimento pessoal e desenvolvimento, levando a uma sensação de estagnação ou insatisfação com suas vidas.
Em resumo, a falta de prática consciente na compreensão das próprias intenções pode levar a uma série de consequências negativas, incluindo desconexão, comportamento impulsivo, falta de responsabilidade, dificuldades nos relacionamentos e estagnação pessoal.
Portanto, é importante cultivar a consciência e a reflexão como parte integrante do desenvolvimento pessoal e do bem-estar geral.
Na existência, os padrões comportamentais atuam como grilhões invisíveis, moldando e muitas vezes limitando a experiência humana. Essas repetições automáticas, frequentemente adotadas inconscientemente, tornam-se as grades que aprisionam a autenticidade e o potencial de cada indivíduo.
Esses padrões, muitas vezes enraizados na cultura, na educação e nas experiências passadas, agem como espinhos que ferem a expansão da consciência. Ao condicionar respostas automáticas, impedem a exploração de novos horizontes emocionais e limitam a percepção de possibilidades.
Essa repetição de comportamentos limitantes cria um ciclo vicioso, alimentando sentimentos de baixa frequência. A autoestima é corroída, enquanto a sensação de inadequação e insatisfação se torna constante. Esses padrões, como sombras persistentes, obscurecem a luz interior, impedindo a expressão plena do ser.
No entanto, ao lançar luz sobre esses padrões comportamentais, abre-se uma janela de oportunidade para a transformação. Reconhecer as amarras que envolvem é o primeiro passo para quebrar os grilhões. A conscientização se tornam aliada poderosa na quebra desses padrões, permitindo a liberação de sentimentos de baixa frequência.
Desafiar os padrões comportamentais limitadores exige coragem e auto-reflexão. A busca por novas respostas, a exploração de territórios desconhecidos emocionais e a adoção de práticas que nutrem a positividade são fundamentais para romper com as correntes que aprisionam o potencial humano.
Em um mundo vasto de possibilidades, é imperativo transcender os padrões comportamentais condicionados, liberando-se para experiências mais ricas e elevadas. A transformação interior, guiada pela consciência, desenha um novo horizonte onde sentimentos de baixa frequência cedem lugar à ressonância de uma existência mais plena e gratificante.
Sempre me questiono, e se...
E se um dia, do nada, tudo em que você acredita for uma mentira?
E se um dia, do nada, tudo o que você construiu com base nessas mentiras desmoronar sobre você?
E se você descobrisse que sua vida é uma ilusão e que você não existe?
E se você percebesse que é apenas uma energia simples, sem forma física, e tudo o que vê é um reflexo do que gosta ou odeia?
E se você fosse simplesmente a loucura na cabeça dos sábios, ou a sabedoria na cabeça dos loucos?
É quase irônico que a pressão de assegurar um futuro melhor nos leve a uma situação em que o presente, de certa forma, se perde. Ao nos preocuparmos com o que está por vir, muitas vezes deixamos de apreciar o que temos agora. No entanto, dentro das circunstâncias que vivemos, a busca por um amanhã melhor se torna quase uma obrigação.
Vivemos em uma intersecção complexa entre o presente e o futuro. Nessa jornada, somos desafiados a encontrar a maneira de honrar o agora enquanto também trabalhamos incansavelmente para construir um futuro mais brilhante. É um equilíbrio delicado, mas, no final das contas, é um reflexo da nossa natureza humana em busca de progresso e realização.
ENSINO DA ESPIRITUALIDADE COMO FORMA DE COMBATER O CONSUMO DE DROGA NAS ESCOLAS ESTATAIS
Nos últimos anos tem se verificado o aumento do índice de alunos consumidores de vários tipos de drogas, cuja consequência pedagógica marcante é a expulsão da Escola.
A Espiritualidade é um campo de estudo emergente, cuja intenção é aperfeiçoar a qualidade de ser e estar do Homem, o que pode contribuir significativamente na luta contra o consumo de drogas pelos alunos.
Face a esse cenário nasce a seguinte questão:
Como um professor pode desenvolver a Espiritualidade dos seus alunos na Escola Estatal?
Não é apenas introduzindo nos Curricula as Disciplinas de Religião, Filosofia, Métodos de Estudo e Espiritualidade que, conforme se verifica nas Escolas, não tem aperfeiçoado a qualidade de ser e estar dos alunos devido a Metodologia de Ensino geralmente adotada que enfatiza a acumulação de informações na Mente ou Cérebro dos alunos.
Mas é, essencialmente, incluindo o exercício correto da Atenção-Reflexão-Ação em cada Metodologia de Ensino adotada.
Como Krishna, Gautama, Sócrates e Jesus que, ao ensinarem, primeiro despertavam a Atenção, segundo levavam à Reflexão e terceiro aconselhavam para Ação Correta ou Virtude.
Em vez da Doutrina construída muito posteriormente em relação a cada um dos Grandes Mestres da Espiritualidade acima mencionados, o importante é atentar para a Metodologia de Ensino que cada Mestre usava para desenvolver a Espiritualidade dos seus Discípulos.
A Espiritualidade, em última análise significa Afetividade, pois, é inerente a Psicologia e, em sentido estrito, é a qualidade de ser e estar do Homem, correspondente a Dimensão Afetiva ou Dimensão Espiritual ou a Consciência cuja estrutura Encefálica é o Sistema Límbico, diferentemente da estrutura Encefálica da Dimensão Cognitiva ou Mente que é o Cérebro e da Dimensão Motora ou Corpo que é o Cerebelo.
Portanto, para desenvolver a Espiritualidade dos seus alunos ou para ampliar a Consciência dos seus alunos, um professor da Escola Estatal deve ser também um ótimo Filósofo, incluindo o exercício correto da Atenção-Reflexão-Ação em cada Metodologia de Ensino que adota.
Quem sou eu?:
No silêncio das estrelas, eu me perdi,
Nas águas profundas do meu ser, me encontrei.
Sou o eco dos ventos que sussurram na noite,
Sou a dança das folhas ao amanhecer, tão solene e tão leve.
Sou feito de sonhos e de realidade entrelaçada,
Um poema sem fim, uma história não contada.
Sou a luz que brilha na escuridão densa,
Sou a sombra que se esconde na presença intensa.
Sou o riso que se espalha pelo ar,
Sou a lágrima que escorre sem cessar.
Sou a busca incessante por significado,
Sou o mistério que desafia ser decifrado.
Sou feito de pedaços, de memórias e anseios,
Sou o caminho que trilho, cheio de receios.
Sou a voz que ecoa no universo vasto,
Sou o eco do tempo, o presente, o passado.
Quem sou eu? Uma pergunta sem fim,
Um enigma, uma jornada, um destino enfim.
Sou a resposta que se revela aos poucos,
No palco da vida, onde os sonhos são loucos.
Sou eu, em toda minha essência,
Um ser em constante evolução, em sua fluidez.
Quem sou eu? Ah, quem sabe ao certo?
Sou apenas eu, um ser humano, completo.
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