Textos Reflexivos a Arte de Ensinar
De repente, a gente leva um tiro no meio da testa e tudo o que a gente sente explodir e estraçalhar é o coração. De repente, eu estou perdido e eu não sei o que fazer, porque tudo o que eu consigo fazer agora é chorar.
Um dia você vai cansar de dizer que estava tudo bem, vai cansar de todos os dias viver as mesmas coisas as mesmas emoções, quando chegar a esse ponto vai dar de cara com seus desejos, vontades tudo na sua cabeça e vai ter que ter o conformismo da imaginãcão… Eu sei é triste é oque eu vivo, e a tempos pesso socorro no silencio de minhas dores e niguém me ouvi, quando você cansar de tudo isso, vai deixar se dar de conta que a solidão é podre,cruel mas nunca suvina, pois ela traz outros sentimentos como tristeza,vontade de morrer,egoismo, falsidade principalmente pois vai ter que ter a falsidade de dizer que esta tudo maravilhosamente bem...
IMPORTANTE OBSERVAR,
POIS TUDO DEPENDE DO OLHAR ATENTO DE NOSSA MENTE,
PARA QUE SEJA FEITA A VERDADEIRA DEFINIÇÃO
DE QUAL LADO VOCÊ ESTARÁ.
Ao deitar-me, me vi diante o oceano, meu corpo inteiro estava sob à água, apenas com a cabeça sobre o mar observava no infinito a escuridão e as ondas se movendo tranquilamente.
Tentava então, entender o que significava tudo aquilo e buscava visualizar a terra, mas não conseguia ver o fim do oceano negro por 360¤ graus.
De repente acordei assustado, tentei interpretar o que o meu subconsciente revelava, porém, não foi possível. Diga-me interpretador de sonhos, qual o significado do meu sonho?
H.A.A
Boa noite, DEUS no comando sempre!!!
Eu tive um abraço apertado e quente
Eu ganhei beijos de repente.
Eu tive alguém para conversar
Aquele alguém de se contar.
Eu tive o melhor beijo e noites de amor
Eram só sorrisos no cobertor.
Eu tive jantar a luz de velas e brindei.
De mãos dadas andei
a felicidade mostrei.
Eu tatuei...
Eu admirei aquele rosto lindo antes de dormir.
Eu estive ali, eu vivi... Eu amei.
Aquela tarde de frio tão insistente
Como uma onda no mar que sufoca a gente.
Olho pela janela e vejo a chuva cair
Me lembro do dia em que eu te vi partir.
Ah solidão,que ecoa silêncio no meu coração.
Como eu queria você aqui.
Aquele chocolate quente
seu olhar penetrante
e seu sorriso envolvente.
E naquela tarde de frio
Só resta o vazio...
De memórias sem fim.
Sabe, acontece que a gente fica sempre pensando em como se prevenir de certas dores. Sempre imaginamos que a pessoa amada tá com outra, ou imaginamos o que ela está fazendo naqueles vários momentos do qual não fazemos mais parte. Daí a gente acha que assim estamos nos preparando para de fato ver algo quando um dia tiver que ver. Achamos que assim a dor seria menor (porque né, eu já imaginava o que estava acontecendo). E o pior é que acreditamos que estamos preparados para tal feito.
Mas não é bem por aí, ah mas não é mesmo.
A gente tenta se enganar, só tenta!
Porque aí vem a tal da realidade e como um tapa na cara lhe mostra que não tem como se enganar ou fugir do que ainda está por vir.
O fato é que ver é diferente de imaginar. E quando vc de fato se vê diante da realidade ali presente, vc percebe a dor q ainda há dentro de si. Como chamas quem vem subindo rasgando o seu peito,e nao tem o que fazer ou pra onde correr,vc está completamente sitiado pela dor, a dor de não viver mais aquele amor e de ve-lo partir pros braços de outro.
E nesse momento chega de achismos,imaginações,suposições ou teorias. Você sabe,você sente,você vê. Sem ter o que fazer, é a sua realidade batendo na porta!
Sem poder fugir, você segue trocando os passos,carregando dores,passando noites em claro, com um coração machucado...
Tendo que aceitar essa coisa louca que é viver.
Cartas Para Ela:
Do Amanhecer ao Pôr do Sol
“Chegam o fim da noite
E o início da manhã.
Não sei para onde fostes,
Eu já não tenho mente sã.
Se te pudesse outra vez falar
E teu difícil perdão implorar,
Pediria aos teus olhos, castanhos como o outono,
Que se voltassem outra vez a mim, realizando meu doce sonho.
Outrora fostes a minh'alvorada.
Com teu belo sorriso e batom escarlate.
Hoje sois ainda a minh'amada.
Porém, por mim, teu coração já não mais bate.
Bate, Escarlate!
O coração pulsante.
Bate e se debate!
Pois já não tem mais su'amante.
Teus cabelos cacheados eu adorava assanhar.
Mas, agora que te fostes, me resta apenas sonhar.
Que tua pela morena retornarei a tocar,
E tua boca, minha pequena, retornarei a beijar.
Bate, Escarlate!
O coração pulsante.
Bate e se debate!
Pois já não tem mais su'amante.
Não sei o que pensas,
Não sei sei com quem andas.
Não sei se ainda me queres,
ou sequer se ainda me amas.
Sei que ainda te quero,
Me tens como a um peixe num anzol.
Te esperarei, enquanto eu respirar,
Do amanhecer ao pôr do sol.”
Sinceramente eu não tenho problema com o passado de ninguém
Cada vida que se apresenta a mim eu tenho como nova.
Conte-me as suas histórias e eu serei grato por tamanha confiança.
Fale-me sobre o seu presente e eu o abraçarei com graciosidade.
E o futuro? ah, o futuro é o próximo minuto, a próxima história, o próximo abraço...
Minha Mãe...
Me consebeu a vida,
E nesse mundo cresci...
Numa casinha antiga,
Só de alegrias vivi...
E só hoje que reconheço,
Com saudades sem fim...
Todo carinho e apreço,
Que você sente por mim...
Minha Mãe tão querida,
Que traduz alegria no olhar...
Saiba que nunca na vida,
Deixarei de te Amar...
Para minhas queridas mães, Neyde e Francisca...
J. Roberto Lemos
Mania de Você..
Em sua beleza afago meus desejos,
em seu calor me vejo à delirar.
Na simples loucura por seus beijos,
tornei-me sensato à esperar...
Com meus pensamentos te devoro,
na imensidão das estrelas à brilhar.
Onde escondido no seu peito moro,
em seu coração esperando reinar...
De noite adormeço em sua lembrança,
por não conseguir te esquecer.
Na manhã te tenho como herança,
do amor que meu peito faz doer...
Por ti vivo no presente e futuro,
tão puro deste amor à caminhar.
Porém, sei que toda noite no escuro,
vou sentir saudades de te amar...
Mas se amanhã lembrar que eu existi,
não penses que de ti nada restou.
E nem que de seu coração nunca parti,
muito menos de quem a beijou, quem à amou...
Dentre tantas coisas que admiro em você, o seu carisma é o que mais me contagia, é inevitável não ficar fascinado com seu sorriso, seu rosto angelical, sua vibe, seu humor... Enfim, quem tem o prazer de te conhecer, conhece também a alegria que de ti exala...
Seja sempre assim...
Já Diziam Eles que Eu Era Louco
Dizem que sou o Louco
Cercado de ordinárias
Sou eu, sou pouco
Sou indefeso em batalhas.
Penso diferente, com lamentos
Há algumas loucuras nos meus sentimentos.
Há mares de contentamentos
que se encontram nos meus pensamentos
E a primeira defesa na guerra chegou,
dizendo coisas surreais.
Uma Louca se juntou
Cheio de conotações complexas, mas mortais.
Nessas horas foi-se-me questionado.
Não seria eu o afortunado
bandido e amado
com o exército armado?
E batalhei.
Suei.
Amei.
Ganhei.
E ordinários aos poucos, tornaram-se Loucos.
PARCA POESIA
Sou da poesia um arremedo
sou poeta de meros esboços,
sou o vate covarde com medo,
minhas ignomínias vão até o pescoço.
Vão de gavetas escondem meus versos,
meus segredos no recanto do escaninho,
ninguém sabe, ninguém vê,
Por que leriam? Para que?
São relíquias pessoais, meus ais,
não são as trovas do cotidiano,
que por vaidade publico
para satisfazer meu ego insano,
fatuidades remidas do passado,
licenças poéticas de tempo inapropriado.
Só a cama em desalinho é minha cúmplice,
guarda meus sonhos despertos ou não,
sempre me recebe calada na calada,
amanhece em silêncio de voto sagrado,
casta e pura com sua alvura súplice,
consegue ser silente em refrão,
logo cedo é arrumada e alinhada não diz nada,
é apenas em meu peito que reside um libelo,
por guardar algo tão lindo e tão belo,
e até este se cala, não declama e não fala.
Confidencio para as paredes,
pois elas tem muitos ouvidos,
mas são moucas por adrede,
assim não ouvem os meus gemidos.
FLORES PARA BILLIE
Tempo fechado, chuvoso
o mundo fechou mais cedo hoje,
meus olhos não,
acendo um cigarro
e Billie Holiday canta
na fumaça sobre meus olhos
fechados pro mundo
e abertos para a vida,
essa voz me cura feridas,
seu espectro com flor na cabeça
solta a voz direta em meu peito
já não sou mais um sujeito,
sou um deus na neblina
buscando salvar aquela menina,
mas salvá-la de que?
se na sua vida sofrida
foi ela que me levitou
do porão do descrédito
e me trouxe o velho inédito
jazz perfeito, rarefeito,
cantado com a voz calma da alma,
gritado por desespero parir
a voz gestada na solidão,
no abandono e falta de pão,
o cigarro queima, Billie queima
e já há agora chamas nos céus
fechem os olhos, se cubram de véus
já há agora chamas nos céus,
mas daqui a pouco,
somente na rua, um poucos loucos,
desafortunados indigentes,
assistirão descrentes,
em primeira mão
a voz de um anjo
cantando no chão
Pérsio Pereira de Mendonça
PEQUENO INFINITO
O amor é o pequeno espaço infinito em que habito,
onde se perdem meus gritos e todos os meus ritos,
o amor é o labirinto em que encontro o que sinto,
dédalo de vários atalhos em que se perder é a saída,
o amor é o voo mais alto, o grande sonho de Ícaro,
auge da existência, linha do céu, um fugaz píncaro.
VAIDADES
Tem dias que meu olhar faz o espelho chorar.
e a lágrima rola pelo avesso do vidro espesso,
corre lenta e contamina como orvalho todo ar
respiro a minha dor na intenção do teu apreço,
então miro a imagem que não mais me reflete,
apenas reproduz o esboço do que já foi alegria,
todo logos que conduz agora à emoção deflete,
e remete a patética visão do que fui eu um dia.
reflexos, esboços embaçados de meu passado,
o presente se apresenta esmaecido, e dormente,
indolente, nubla a visão do dia, é desencantado,
antes, com você me mirava com o sol nascente,
aguardo, me guardo e pergunto para o reflexo,
se existe amor ou alguém mais dedicado que eu,
a resposta é límpida e torna o mundo convexo,
a imagem sorri, me devolvendo a fé no apogeu.
e meu olhar de conto de fadas é novamente feliz.
Já não chora agora mais o espelho, reconsidera,
evapora todo vapor que encobria o luzir da íris,
vaidoso coro outra vez e minha tez se reverbera,
VIAGEM NO TEMPO
Lanço ao mar meu olhar,
ele é minha ponte
com o horizonte,
olhos atentos de navegar,
visão lisa, assaz precisa,
me da o norte,
da nossa sorte,
ao destino que não invisa,
minha pele cheira alvorada
respira nova liberdade,
pois nunca é tarde,
se meu lugar é tua parada,
ouço sons verdes de farfalhar,
é a brisa da nova sina,
ou talvez tua saia menina,
talvez ambas a me esperar,
Ó mar, ó amar, provei teu sal,
temperei meus anseios,
me deitei em teus seios,
agora fujo para o teu madrigal.
Pérsio Pereira de Mendonça – 14/07/2016
BURLESCO
Gira mundo no vazio e gira a vida no vazio,
gira mulher que dança, gira e nunca cansa,
o resto passa inerte e rápido na paisagem,
a cada volta uma esperança e uma viagem
Flutua lua indiferente ao espaço renitente,
flutua menina o doce bailado intermitente,
entre estrelas e cometas na melodia vazia,
e eu aqui a olhar o céu em completa afasia.
Da pérgola, ao longe vejo refletido o olhar,
reflete cintilante dança na espuma do mar,
saia rendada branca e olhos cheios d’água,
vem em ondas, devagar, pela areia dançar.
Linda criatura criada na fonte das latências,
linda sereia no mar dança com onipotência.
Gira mundo repleto, gira mundo completo,
gira a mulher adorada no silêncio predileto.
Ganho cores e sons ao ritmo de sua dança,
agora já tenho de novo o fio da esperança,
tomastes corpos e almas com teu encanto,
agora valsas livre também pelo meu canto.
Pérsio Pereira de Mendonça – 14/07/2016
Minha Terra
sabia que o sabiá sabia assobiar?
para que saber que sabiá
assobia
se já sei que ele pode voar
apenas com cortes do vento
saber cantar?
pois um sabiá não apenas assobia
mas sabiam que eu sabia
seu maior segredo que assobiou
o segredo da sua terra:
são sábios,
dizem os assobios.
Átomos
Somos partículas de Carbono
Dentro de um vasto universo,
Mas com você me sinto dono
De cada planeta, de cada verso
Desta poesia que lhe escrevo.
Universo esse que lhe concedo.
Sou meu corpo, menos você.
Sou as cores da arte que não vê.
Sem você, sou alma que não lê.
Pequenos como átomos
Gigantes como estrelas
Humanos como humanos.
E teus amores são cometas
Rasgos de pó em meu noturno
São luzes, as lunetas
Chega a noite penso e durmo.
Com a paixão que se abraça em calor,
Em teus buracos negros de amor.
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