Textos que Falem eu Nao Vivo sem Voce
E ao ver o seu sorriso sinto meu mundo desmoronar. O mundo que vivo. O mundo egoísta, fútil e cinzento.
Isso me faz perceber como tudo aqui é tão superficial.
É ai que descubro dentro de mim o verdadeiro mundo de Deus. Belo, singelo, puro, simples, mas intenso.
E Nele não existe maldades, nem dor. Só existe amor e todas as maravilhas que envolvem esse sentimento.
Por isso eu preciso tanto de você, porque eu não posso viver naquele mundo cruel novamente, não depois de ter conhecido algo tão mágico.
Não, realmente eu não suportaria.
Palhaça Triste
Vivo com a alegria de um palhaço, que surge fugazmente e inesperadamente vai embora. Assim como ele tento disfarçar minhas tristezas, dores e decepções, encobrindo-as com a maquiagem da vergonha. O disfarce perfeito para minha melancolia. Pena que essa maquiagem, ao primeiro sinal de chuva, desbota por completo, deixando-me assim completamente exposta a olhares maliciosos e penosos dos que me rodeiam.
Não sei, mas sinto-me mais segura quando disfarço minhas dores, meus sofrimentos. Tento estampar em meu rosto uma imagem que não me cabe. E assim, como o palhaço, sou feita de risos, gargalhadas, palhaçadas... Tudo falso! Nunca fui tão triste e insegura. Tudo pura invenção. Quem sou afinal?
Eu sou uma “menina mulher” que chora, sofre, mas guarda tudo pra si e prefere passar para os outros a imagem de “menina palhaça” com sua máscara de porcelana. Pena que essa menina nunca existiu! O que você sabe sobre mim? Apenas o que eu permito que saiba apenas o que eu deixo transparecer... Uma “menina mulher” que ri, conta piadas sem graça (mas acha graça mesmo assim), mas que por dentro grita, implora, clama loucamente por um minuto de felicidade. Apenas um. É pedir muito?
Quis crer que no centro do palco me veriam, mas ninguém quis enxergar alguém além de tantas cores e piadas. E assim vou seguindo... E assim meu tecendo meu espetáculo...
No circo da vida a Palhaça Triste faz seu papel perfeitamente bem. Mas, como em todo circo, chega uma hora que o espetáculo acaba, as cortinas se fecham e o palhaço, finalmente, sai de cena, tira a máscara de porcelana e pode ser ele mesmo, sem disfarces, com todas suas dores, sofrimentos e fraquezas expostas... Expostas ao Leão indomável (figura indispensável em todo circo).
Mas chega um dia em que o palhaço cansa e decide jogar tudo pro alto pra tentar ser feliz, sem disfarces, sem fingimentos, sem risos falsos, sem a maquiagem de porcelana. E só então ele compreende o motivo de todo seu sofrimento: simplesmente as pessoas. Então ele toma uma decisão: fará o possível para não amar demais as pessoas, sobretudo por causa das pessoas.
E assim como ele, a Palhaça Triste aqui, a “menina mulher”, também cai na real e percebe que certas pessoas não merecem minha dor, nem tampouco uma lágrima sequer de sofrimento. E como o palhaço eu também decido não amar demais as pessoas, só assim poderei tirar minha máscara e viver sem disfarces. Mas já é tarde demais! Eu já me tornara uma pessoa triste... De tanto me vestir me vi presa a ela. Não tenho as chaves da cela que criei, me internei voluntariamente e não me deixam mais sair. Dei todos os risos que tinha e já não me resta muita coisa, apenas um bocado de lembranças.
Por isso me fecho, por isso me reservo, por isso me sinto tão só, por isso me sinto mergulhada em uma profunda tristeza e solidão... Tudo isso para não amar demais as pessoas e assim, não sofrer demais também...
Se eu fosse poeta saberia como me defender, mas sou só mais uma Palha Triste a se repetir no espetáculo da vida.
Vivo dias de Bolsa de Valores, uma hora em alta, outras em baixa. Nossas vidas podem ser comparadas como uma cascata, se um quesito não está indo bem, incoscientemente as outras áreas de nossas vidas, serão afetadas.
Continuo seguindo a vida, pois o tempo não pára... mas a sensação de seguir a vida, continua como se a mesma estivese em pausa, aguardando o novo começo prometido pelo Senhor.
Vivo estorando
Bombas e granadas
Vareia com o tempo
As vezes fogo as vezes água
De tempos em tempos eu mudo
Só para não ser sempre igual
Tem tempos em que sou homem
E tempos que sou como animal
Dias em que acendo
Dias em que apago
Tem coisas que eu me apego
Tem coisas que desagarro
Viva a vida de desilusão
Desilusão de homens normais
Tem homem que nem é homem
Tem fracos que se acham os tais
Viva os bobos da vida
Pois não sabem que vão morrer
Viva ao ventre das mães
Que fazem os gênios nascerem
Tem coisas que me conquistam
Tem coisas que eu detesto
Hoje eu já nem sei
Se a vida é amar, ou é puro tédio.
Hoje
Vivo o hoje...
Esqueço de tudo
Que no passado ficou
Sabe, as vezes a gente se ilude
Vivendo apenas um antigo amor
Vivo o hoje...
Pois sei que o importante
É o que está acontecendo
Muitos vivem de lembranças
Enquanto o presente está morrendo.
Vivo o hoje...
Com o ontem ou o amanhã
Pouco irei me importar
Pois o ontem já passou
E o amanhã, nem sei se chegará.
Vivo o hoje...
O Amor e a razão
Vivo sempre a me perguntar
O porquê insisto em acreditar
Faço de tudo pra me importar
Aposto tudo neste lindo amar.
Mas acho que chegou a hora
De inteligentemente pensar
E esquecer de sofrer e tentar
Entender que não se vive
Apenas das vontades do coração
Deixar o mundo nos mostrar
O valor de uma verdadeira razão
O querer, sem ser só emoção
Assim podemos viver felizes
Sem sofrer a dor da terrível ilusão.
O que seria morrer?
O fim da alma ou do corpo?
Uma nova vida ou um vivo morto?
Uma despedida ou uma chegada?
Um caminho aberto ou encruzilhada?
Talvez um começo, talvez um fim
Que sabe folha seca ou ate mesmo jardim
A libertação do espírito, a prisão de um ser?
O adeus definitivo ou o ate mais ver?
O que seria morrer então?
Nascer em outro mundo ou voltar para o mesmo em uma outra geração?
Seria uma pergunta ou uma solução?
Querendo ou não é assim que tem que ser, diante de tantas dúvidas todos nós vamos morrer.
A Voz da Manha
Vivo a vida intensamente
Sem medo de arriscar
Meu vicio me debilita
Tanto o corpo como a mente
Meus movimentos se limitam
Um prazer duentio e satisfatorio
Há quem diga que é ilusorio
E o que eu sinto é provisório
Mas sei que um dia vou olhar para tras
E vou dizer, tudo isso valeu a pena
A deperssao e a dor
É o que me alimenta
Meus inimigos me criticam
Se acham melhor do que eu
Eu tenho pena deles
Pois nao viveram como eu.
Sã na loucura de amar
Momentos monótonos
alucinático extravagantes
que ao seu lado vivo
intensamente sem pensar no futuro
pós-próximo que virá...
Momento divino
de um doce menino
que em mim irá de viver
Longe de ti eu não vivo
,minha razão de viver
sem querer te perder
As doces amargas travessuras
de uma alma sem juras
de um amor sem fim.
Que longe de tudo
ainda há de viver
em algum lugar que lembra você
Loucura essa de te encontrar
e nos teus braços me perder
loucura essa da qual vivo
intensamente sem nenhum medo de se perder.
Pretérito Imperfeito
Vivo no presente, que está intrinsecamente preso ao passado,
Como se houvessem correntes de tamanho incomensuráveis,
Que me permitissem partir em qualquer direção...
Para todos os lados, sem limites razoáveis!
Com um plano de futuro que pode me levar ao céu.
Sabido a todo tempo, ele estará repleto do meu passado,
No caminho trilhado ao céu, meus olhos cegam por um véu,
Onde estampa a imagem de uma vida, de um todo.
Como voar sem limites?
Será mais uma história entre tantas?
Na verdade, eu corro de mãos dadas com o pretérito.
Não encontrando limites, se continuar o fazendo!
Entre as lições, tombos, bater a poeira, encarar de frente...
Está a minha história, sou eu quem a escreve!
Saber onde se quer chegar, sem saber exatamente como se vai chegar!
Um sonho, sem muitos planos, sem a certeza de um final feliz.
A comédia da vida real, o teatro da existência, só vagar!
Entre nuances, vários amores, um amor?
Será esta corrente de elos impartíveis,
Forjada de dor, amor, decepções e felicidades?
Ela não me prende à nada, não me tolhe de nada
Está envolta a mim, e ao tempo...
O tempo e suas respostas,
Minha corrente e seus elos,
Meus sonhos, e o grande teatro....
Eu escrevo, eu dirijo, eu atuo...
Vivo num tempo em que o tempo passa,
Com a rapidez de uma montanha russa
Onde parece faltar-me tempo pra contemplar tudo de belo que existe
Minha alma adolescente teima em não perceber,
Que o verão, hoje é apenas uma recordação.
Ela, ingenuamente insiste,
viver novamente, e talvez, “melhor”
a emoção, d'uma estação que já passou!
Acreditar na esperança
O que me mantém vivo, é a esperança. A esperança de que o amanhã será melhor do que o hoje. Mas também a mesma esperança que faz eu ter e ser tudo o que não tive e não fui ontem. Quero ter sempre a esperança de que um dia eu possa ser alguém na vida de uma pessoa. E que essa pessoa pense em mim em cada minuto, me tornando o seu refúgio e o seu bem mais precioso. Quero viver a vida loucamente sem arrependimento, somente colocando tudo e todos em uma balança onde tudo faça sentido. Que a esperança que habita em mim seja maior do que a oportunidade. Pois como Inês Stanisiere menciona em seu livro, Esperança: "Ter Esperança é mergulhar fundo dentro de mim, até onde os fatos se diluem e os sonhos permanecem quietos. É arrancar essa vontade de estar vivo lá de dentro e trazer a superfície".
A jornada da vida, um pequeno feto me transformo.
Aprendo, vivo constatemente. Enclausurado, sem luz, um planeta borbulhando de vida.
Tambor constante. Vozes difusas.
Uma personalidade se desenvolvendo, meu cérebro é um labirinto de células.
Possuo habilidade e percepções.
Sei que nada sei.
Estou desnorteado.
Identidade minha a sociedade me proporcionou.
À partir do meu primeiro suspiro, venho me encontrando.
Porém tornei-me um servo dos prazeres e da satisfação.
Ela comeu a minha certidão. Meus testes mentais.
Vivo do teu vómito, o meu teste de urina é calculado.
Você roeu a minha infância, até as minha cutículas você comeu.
Você fez-me instinto, me exterminou. Me manipulou.
Mas, hoje tornei a escrever o meu nome
Conquistei a minha carta de auforria.
Hoje eu vivo, eu sonho, eu me transformo
Um passáro me tornei, sei voar, sei cantar.
Eu me achei,
Primeiro suspiro!
"Vocês riem de mim por eu ser diferente, e eu rio de vocês por serem todos iguais."
JURO QUE TENTEI
Juro que tentei.
Manter vivo esse amor
Como se cuida de uma flor
Hoje pergunto: onde errei?
Queria carinho, te dei
Um corpo abrasador
Palavra sem pudor
Fui tua serva e você rei
Juro que tentei...
Fui amiga, companhia
Nunca ditei lei
Agora eu cansei
Dessa indiferença, dessa apatia
Esgotei e para nosso bem, partirei.
Juro que tentei.
Doce Perfeição,
Vivo no mundo da razão.
Chamas na estrada,
Consomem o meu coração.
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Ofuscado pela verdade,
Tomado pela ilusão,
Ferido pelo medo,
Deixado na Solidão.
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Desejos sub-julgados,
Palavras sub-entendidas,
Falsidades arraigadas,
Sonhos desvanecidos,
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E por mais que eu tente fugir,
Por mais que eu queira esquecer,
Estou preso a uma corrente,
A qual me leva até você.
Prossigo minha labuta...vivo minha vida
Aprecio intensamente os livros os poemas de Pessoa e Espamca
Mergulho nas Vanguardas Européias
Prefiro começar o dia sorrindo,dando bom dia...
Mas nunca ando fingindo
E se eu sentir a tristeza chegando eu choro
Se sentir desconfiança me isolo...eu não posso?
Não posso derramar e limpar cada lágrima
Não se sinta honrado por ter culpa,
Afinal sua culpa nem é tanta.
Pois tenho aflorado um espírito de guerreira Celta
Eu continuo acompanhada dos meus devaneios solitários
Foi você quem cruzou meu caminho !
È provável que em certo ponto da vida
Nossos caminhos tenham se tornado perpendiculares.
Minha estrada pode ser idem a sua.
Também pode ser sua.
Basta você querer?
Às vezes acho que sim...
Se quiser vir comigo...estarei de braços abertos
Se quiser ficar...
Vou me despedir com um aceno emocionante...
Mas sem apelos emocionantes...
Devo estar decidida á partir
Independente de qual seja sua decisão
Esta será preciosa lição
A experiência que levará certamente, meu coração
Independe do seu Sim ou do seu Não.
Mas vou manter minha premissa
Assim como o manterei no passado de minha vida
Sempre vou dar uma chance
Porquê insistir no erro...não serve para mim
Do tempo de amigos
Vivo no tempo
em que amigos
podem ficar no meio do caminho
mas nunca antes de completarem seu percurso.
Estou no tempo
que não se fabricam amigos
- a fábrica fechou,
qual único funcionário aposentou.
Se acata a todos
pra não ter inimigos.
Sou do tempo
que pra ser amigo
basta um sorriso,
não necessita talento, rodeios, palavras,
dotes e nem tempo...
...afinal, tempo material
não acompanha o sentimental.
...e digo mais...
Sentimento não tem tempo
Sentimento,
tem momento.
Solidão Acompanhada...
Quando vivo momentos de solidão acompanhada
E passeio e danço nas nossas lembranças
Eis que surges com languidez aliciante e quente
Estou atada ao destino de te amar eternamente?
Há tempos não sei o que espero de ti ou de mim
Já não penso em deixar-te ou resistir ao teu abandono
Teu amor me veste como sufocante segunda pele
Doce prisão que encarcera em ti meu desejo ardente.
Quando chegas em mim e me preenches de amor
Nos tornamos um só a navegar entre gozos
Sem eixo e sem prumo no extase absurdo
Da volúpia incontida da paixão inebriante e urgente.
Ao cessar nossa dança de prazer e plenitude
Meu corpo flutua em circulos quase dantescos
Procuro teu colo para juntar meus pedaços
Sentir nosso cheiro e começar tudo novamente!
Ontem, voltando do serviço andando pela praca da Se, comecei a reparar na cidade onde vivo, no comportamento das pessoas, nas coisas vistas e nas coisas "nao vista" e confesso que ela tem muito a nos ensinar.
A beleza da noite me fascina! Luzes focando um canto mal iluminado, nos mostrando que nao precisamos brilhar para sermos notados, e sim ter o suficiente para focarmos no que realmente importa. Calcadas irregulares, nos dando a dica de a vida e isso, uma eterna "inconstância" onde devemos aprender a andar conforme as circunstancias nos fornecidas.
Moradores de rua buscando algo pra se alimentar, um lugar para dormir, e sobreviver a mais um dia ... apenas isso. Eles quebram uma regra imposta pela sociedade, que nos diz: "Quer lidar com circunstancias emergênciais? faca administração!" Situações emergênciais sao as que eles lidam todos os dias e nao precisaram aprender isso em nenhuma instituição de ensino...a vida os ensinou.
Me lembro de uma construção antiga em tons de cinza onde havia na torre três pirâmides sendo igualmente parecidas, apenas uma pequena diferença na pirâmide da ponta, pois estava visivelmente danificada, talvez por estar em um local de difícil acesso ou por fugir um pouco do método padrão das demais. Deixando bem claro que sermos metodistas nao nos torna uma pessoa mais organizada ou alguém mais inteligente, eu vejo simplesmente uma pessoa com medo de se arriscar, arriscar a ganhar ou perder sentimentos que a vida nos oferece, e se refugiam na mesmice de serem o que sao sempre.
Sobrevivo,
Vivo sem pensar nas consequências
Fico atenta para o que vem aseguir
Mas mantendo-me na ignorância
Vivo no meu mundo
Sobrevivo no mesmo
Ajudo quem posso
Até aquele que diz: 'Não sirvo para ele'
Não quero chatear ninguém
Apenas ajudar um amigo
Desculpem lá se o faço
Ou ajudo alguém com aquilo que digo
O amigo em primeiro
Eu venho depois
Nesta historia que é a vida
Eu vou ser sempre o nº2
Tento animar
Acabo destroçada
Vou abaixo
E ninguém dá por nada
Querem-me fazer mal
Estão à vontade
Não se cheguem é perto
Por quem a vida eu dava!
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