Textos que Falam sobre Mim
Não amo o meu próximo como a mim mesmo. Pois nunca senti afeto por minha pessoa. Amo o próximo de uma maneira incógnita. Sem saber de fato o que é este sentimento que não pertence tão somente a raça humana. Mas também aos animais. Que de um jeito ou outro, sabem demonstrar carinho por qualquer pessoa que lhes dê atenção e respeito.
Já disse. E repito para mim mesmo, porque lá fora ninguém ouviu. Que eu quero um amor. Que eu quero ser um amante. Eu quero seus melhores beijos. Eu quero fotografia para relembrar, eu quero sentir teu cheiro em minhas roupas. Quero tua mão na minha. Quero um amor maior. Maior que eu. E todo vez que você se vai eu me perco de novo. Eu erro o caminho, e eu nunca acerto. Não quero te perde mais uma vez. Porque só você não perceber o quanto eu te amo e eu faria tudo e qualquer coisa por você. Não é para sempre. O “para sempre” sempre se vai, se acaba e se desfaz por entre nossos dedos e não podemos fazer nada. E o agora. Você me faz tanta falta, e só você me faz rir. Você é tão maluco! E eu sou tão bobo apaixonado. Cego de amor. Mas se você mesmo diz que somos apaixonados um pelo outro desde a segunda serie quando éramos crianças, só que nos mesmo não sabíamos ainda. Que descobrimos agora. Só eu sei o quanto eu odeio dizer todas essas coisa. O quanto isso parece idiota. Eu gostaria muito de dizer que não me importa que isso seja só, mas uma paixão, e que é tudo é passageiro. E que não vai fazer falta nenhuma ter você por perto. Que tanto faz. E bla bla bla. Mas eu te quero tanto. Toda hora. Mas acho que temos uma ligação. Que me deixa assim desse jeito. Um jeito que não faz sair do lugar. Nem para frente e nem para trás e que só me atrai mais e mais para você. É um jogo. Um jogo difícil de jogar. Que sentira minha falta, assim com eu sinto a sua hoje. E que vamos deixar de ser apenas intenção. Que deixaremos de ser apenas melhores amigos. A distancia não será, mas problema, a saudade não vai, mas me deixa estressado e nem a chuva vai ser tão idiota. Eu te amo. O bom encontro é de dois.
E eu, de novo, sozinho, abandonado, sentindo pena de mim mesmo. Coração em frangalhos, sangrando torrentes, olhos vermelhos de chorar. Pranteando um amor que findou e que só deixou tristeza e dor. Um amor não compreendido, não correspondido, apenas aturdido pela falta de reciprocidade e respeito. E assim acabou. Um amor de vinte e um anos terminado, reduzido a nada a não ser dor e magoa. Mas ao menos acabou. Não ficou nada a se resolver. Foi posto um ponto final. Agora é recomeçar. Deus me ajude!!!
Durante muito tempo procurei uma resposta dentro de mim mesmo. E descobri com o passar do tempo, que tudo o que mais queria nessa vida sempre foi me libertar. Liberdade esta, que talvez não esteja exatamente aqui. Outro lugar, quem sabe? Um dia eu largo tudo e vou à busca dessa conquista. Ainda quero conhecer o mundo, sem ter dia, nem hora para voltar. Tudo o que mais quero é morar nas estrelas.
Aquela que conheceu cada pedaço de mim, mesmo em flagelos fez torturar em minha mente a eterna duvida se realmente foi amor. O sorriso doce,mesmo que nunca visto é minha melhor lembrança. O céu me traz a sensação de que ao olhar para ele você esteja sob ele em algum lugar que eu gostaria de estar... olho o céu todos os dias.
Não vou dizer que nunca senti nada por você, eu estaria mentindo, e pior, para mim mesmo. Não vou deixar de acreditar que os momentos que passamos juntos foram bons, porque foram, tanto para mim quanto para você. Não perdemos tempo um com o outro, muito pelo contrário, ganhamos mais do que poderíamos ganhar quando nos encontrávamos sozinhos. Infelizmente o tempo vai, a noite cai, e o que fomos um para o outro sempre será eterno em nossas mentes e corações. Tudo o que compartilhamos foi lindo, e foi eterno durante o espaço de tempo que sabemos que não se eterniza. Nós temos o direito de vivermos vidas diferentes, com pessoas diferentes. E mesmo que não nos encontremos mais, eu sempre me lembrarei do seu rosto. Sempre vou me lembrar de como era lindo lhe beijar de olhos abertos, e observar a grandiosidade do que era belo, o amor que tínhamos um pelo outro. Dizer adeus é praticamente impossível, as lembranças vem a tona exatamente no momento em que nos afastamos, e mesmo que ainda tenhamos parte do sentimento que tínhamos antes, devemos esquecer. Deixar que tudo aquilo que era lindo, e nos rodeava vá pelo ralo. Neste jogo de amar, não há vencedores, mas ainda existem aqueles que conseguem sair sem se machucar. Bem, não é o meu caso...
A verdade é que fugir, é fugir de mim mesmo, e isso seria impossível, pois só eu posso viver minha vida, e por mais que possa dividi-la com alguém, a levarei sozinha depois do fim, não sei para onde mas sei que minha metade não virá comigo, e eu não irei com ela, mas aí é que está o segredo, aqui somos inteiros, a morte não nos separa, apenas nos divide.
Não vai adiantar de nada mentir pra mim mesmo, fingir que não ta machucando ou que vai passar logo, quando é amor não passa assim tão rápido, não é qualquer coisa que vai ocupar o seu lugar aqui dentro onde você estava, não é uma simples festa ou um copo de bebida que vai me fazer esquecer, não são sorrisos momentâneos que vai preencher o vazio que está aqui dentro. Mais enfim, eu to acostumado com isso de sumirem sem dizer a deus, de ser tratado como um desconhecido, de se tornar apenas mais um na vida das pessoas. Como isso dói, por mais que já seja costume, e com isso eu vou morrendo aos poucos, eu vou desacreditando no amor, eu vou se acostumando com a dor, eu vou desistindo de mim, e acho que isso nunca vai ter fim.
Quanto mais eu analiso a mim mesmo, menos eu me compreendo, menos respostas acho para as minhas perguntas, menos perguntas relevantes eu faço pro mundo, me apaixono menos, sinto menos, menos sonhos eu tenho. Eu entro em uma pequena roda gigante de pensamentos e ideias e, ao olhar pro lado, percebo que passei por aquela árvore outras vezes. É aí que eu vejo que preciso parar para analisar o meu eu o quanto antes.
Ando inseguro de mim mesmo, em quem acreditar ou deixar de acreditar. Ter crença nas coisas. Ando me enrolando com as palavras, fazendo coisas supérfluas para me sentir mais... como posso dizer? Vivo? Talvez seja isso! Mas no fim me sinto o mesmo confuso, sem direção, apenas seguindo, seguindo com uma pesada cruz nas costas! Não gosto de gostar pela metade, o gosto vem doce e amargo, estranha sensação incompreensível desse meu mísero ser. Conviver anda sendo algo raro, as pessoas são raras e difíceis, intelectos afáveis e lesivos, atos colossais e afetuosos. Tudo anda tão difícil e confuso!
Têm dias que eu simplesmente queria sumir, dar um descanso pra mim mesmo, não só descansar das rotinas do dia-a-dia, mas principalmente descansar de algumas pessoas que me rodeiam, que por mais que eu tente ser feliz, e viajar para o “Alice e o País das Maravilhas”, elas insistem em puxar-me pelos pés e me trazer para a cruel realidade. Queria contemplar a natureza, rodeada de animais, pois sei que eles não usam máscaras para agradar ninguém, e que na real os “selvagens” mesmo, são os seres humanos.
Um café. E a noite. E o que tenho? A mim mesmo. E o blues. Tenho a brisa da madrugada regada de pensamentos. E penso como é mágico e bom fazer um café , escrever e ouvir um blues. Parece uma conexão de vidas passadas. Será se um dia vou compartilhar isso ? Para uma pessoa, duas ou … Não sei. Mas está noite não estou só. Tenho meu blues.
Quando tudo isso passar, terei novas habilidades, novas amizades, outro conhecimento de mim mesmo, pensamentos mais fixo no meu ideal, e acima de tudo mais fé ainda em Deus, mais também sei que terei velhos problemas, velhas decisões a tomar, velhas contas também a pagar, aos quais por todo esse tempo distante não fiz outra coisa além de pensar, mais vou resolver e tomar decisões renovado, de coração calmo e a alma Alegre, pois por enquanto esse tempo que aqui estou, estou com Deus a ele busco a compreensão do meu eu e de tudo que estará por vir.
Se a consciência que tenho de mim mesmo — a identidade do meu “eu”– fosse um efeito da continuidade corporal, ela seria inconstante e mutável como os sucessivos estados do meu corpo, e não haveria por trás destes uma consciência constante capaz de registrar, comparar e unificar num conceito geral estável as mudanças que o meu corpo sofre. Se fosse um produto da impregnação linguística, um simulacro de identidade introjetado pelo uso repetido do nome e do pronome, como faria eu para saber que o nome pelo qual me chamam e o pronome pelo qual me designo se referem a mim? Se, por fim, fosse um resultado da abstração que por trás dos estados apreende a unidade da substância, QUEM, pergunto eu, operaria o mecanismo abstrativo? Conclusão: a identidade do meu eu é independente e transcendente em face do meu corpo, da linguagem e das operações da minha inteligência abstrativa. É uma condição prévia sem a qual não pode haver identidade corporal, nem linguagem, nem pensamento. A identidade do “eu” é a própria unidade do real que se manifesta na existência de uma substância em particular que sou eu. Nenhuma explicação causal tem o poder de reduzi-la a qualquer fator, pois é ela que unifica todos os fatores. A existência do “eu” é o inexplicável por trás de tudo o que é explicável.
Ahhh sim! Por tudo, lhe peço: Tenta não se acostumar sem mim! Mesmo estando perdida em mil oásis de distância...em mil versões de um amor irreal das quatro estações...em mil desculpas pelas quais precisaríamos desistir de nós dois. Mesmo com tantas razões, só vc consegue me encontrar em qualquer temporal e nada se compara quando esse momento acontece. Muitas vezes, por você me perdi, em sãs desilusões de meus ideais sem fim, mas ao mesmo tempo, sei que sabes quem sou. Então, por tudo, lhe peço: tenta não se acostumar sem mim! Sei que podes me esperar...mesmo quando me desencontro...Me perco em ti...Perco o foco...Perco o chão...Perco o caminho...Perco os sentidos. Eu perco até o ar, mas logo me reconheço ao ser tocada apenas com o teu olhar, que me guia de volta até você. Neste amor sem fim...que me ajusta, me equilibra, me transforma, me faz ser quem sou quando estou junto a ti. Assim, por tudo, lhe peço: tenta não se acostumar sem mim!
Esses dias eu parei muito pra pensar, é fiz uma pergunta pra mim mesmo. Porque as pessoas está ser afastado de mim? Será que o problema está em mim? Fiquei semanas pensando sobre isso! Depois veio a conclusão que não a nada de errado comigo, ser as pessoas está ser afastado de você é porque ela não é digna da sua companhia. A não ser que você deve atitudes erradas! Ser você ver que vai valer a pena correr atrás da pessoa vá é não ligue com a opinião dos outros.
Quase nada me comove; por qualquer coisa eu me abandono. É uma vontade de fugir de mim mesmo; do meu destino ser: senhor e dono. Um desejo de renascer noutro lugar; noutra realidade. Na verdade, eu desconfio que isso tudo tem a ver com a idade. Porque o tempo abre portas, liberta a alma das ilusões quando chega a maturidade. Agora já não há tanta coisa assim que me faça acreditar. É preciso viver; deixar de sonhar. O meu passado é tão pesado e sedutor, que só um oceano de amor, para afogá-lo dentro de mim e deixar o meu futuro velejar em paz.
Por amor, o ódio é o sentimento que mais busco repudiar em mim mesmo. Pois por preservação, e até sabedoria, sei que se odiar, não apenas o objeto de meu ódio atingirá seu respectivo fim, mas eu mesmo também sofrerei de tal mal. O ser que odeia, odeia com data de validade. O ódio é a degradação do humano.
Todo fim de dia. Quando as luzes se apagam e a noite nos envolve. Eu falo para mim mesmo: "Isso é apenas um pesadelo. Logo irei acordar." Eu nunca acordo. Mas quando deito na minha cama. Durmo. Me afogo no meu melhor sonho. Eu ganho um pouco de esperança. Tudo acaba parecendo mais fácil de suportar.
Olho pra mim mesmo, de dentro pra fora. Corrijo as minhas falhas do passado, com a gratidão de tê-las cometido um dia. Entendo que tudo é aprendizado e que a vida é muito maior do que acreditei um dia. Só não há tempo para alimentar mágoas e supervalorizar aquilo que não posso remediar. Vibrar, comemorar e brindar a tolerância e a serenidade com que posso ter, para resolver qualquer momento de aparente conflito. Eis ai a chave para paz de espírito. No final, só posso oferecer aquilo que possuo e se puder manter a minha mente saudável, ter senso de humanidade e igualdade, ai sim poderei dividir, compartilhar e conviver com total maestria. Tudo parte de mim e retorna um dia. Portanto, só o que quero no momento é abusar da sinceridade, fazer uso da lealdade, amar a vida e as pessoas a minha volta todos os dias, sem amarguras, sem má influência do passado. Seguir...
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