Textos que Descreva a Si Própria

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"A matéria é a própria interação de si mesma, só que é apresentada de forma simples, por não ser possível enxergar que nas suas propriedades transformadoras superiores, além da energia e matéria escura, existem infinitas reações desencadeadas interligadas que fazem a matéria se comportar de forma autônoma.

Inserida por HeliezerdeSouza

Cada um de nós é o arquiteto de si mesmo, criador da sua própria felicidade e um eterno aprendiz do sentir e do fluir, uma centelha de luz dentro da qual vive tudo o que é necessário para realizar e sentir-se bem e feliz, fomentando a positividade e contribuindo para a felicidade e a paz de tudo e de todos.

Inserida por MariaAlmeida

⁠Pessoas voltam-se para si próprias, buscando egoisticamente a própria satisfação, usam roupas de marcas, tornam-se escravos das academias, se submetem a cirurgias desnecessárias para mudar seus corpos, por fim acabam depressivos, sozinhos e insatisfeitos, só precisariam entender que a vida é muito mais simples que imaginam.

Inserida por nosor_beluci

⁠Quando a mente tiver obtido controle de si própria, quando ela não mais se alimentar de ilusões, se tornará mente verdadeira. A mente verdadeira é o nosso verdadeiro eu, é unidade absoluta que não pode ser dividida pela ilusória separatividade das coisas, criadas pelos conceitos e pela linguagem.

Thich Nhat Hanh
Para viver em paz. Petrópolis: Vozes, 2008.
Inserida por joao_gabriel_barbosa

Deus no Divã


- Saudações Sigmund! Quem diria que, um filho meu, desafiaria minha própria existência?!
- Por uma questão de educação retribuo suas saudações, Criador. Mas persiste minha descrença.
- Problemático, diria. Qualquer mente um pouco lógica teria plena consciência de que alguém precisou criar tudo isso.
- Qualquer mente obsessiva…
- Cale-se Freud. Esta parecendo aquele meu outro filho herege lá…
- Karl Marx?!
- Exato!
- Não vou, por enquanto, questionar a falsidade de sua existência. Deite no divã! Meu sonho é aplicar a psicanálise em Deus!
- Faremos um acordo.
- Pois fale!
- Lembre-se que o último que traiu um acordo meu, foi para as demoníacas trevas.
- Prossiga!
- Deite primeiro no divã. Se eu lhe convencer, com suas palavras, da minha existência, você aposenta seus estudos sobre os mecanismos psíquicos que eu, sutilmente, criei!
- Parece seguro no que diz!
- Com efeito!
- Sendo assim, não seria provocativo inverter os papeis: se eu provar, com suas palavras, que você não existe, você some daqui e não atrapalha mais minhas noites de estudos.
- E se você falhar?
- Caso eu não consiga tal feito, deitarei no divã e terei a honra do Criador de Tudo aplicar minha psicanálise em mim.
- Aceitável. Pois deitarei.
- Vamos começar com uma pergunta básica: se uma das suas características é a onipotência, porque precisou de sete dias para criar o mundo?
- Não sei. É divertido fazer as coisas aos poucos.
- Segunda e fundamental pergunta: se é onisciente, por que liga que os humanos atribuam-lhe crédito pela origem do universo?
- É uma questão, simplesmente, de autoria.
- Porque precisa do amor de seres tão pequenos perante a você, como os humanos?
- Assim como os cachorros manifestam afeto pelo seu dono, vocês precisam ter um certo amor por mim, o Criador de Tudo!
- Fabulosa comparação: Homem está para Deus, assim como cães para seu dono.
- Abstenha de sarcasmos, Freud! Pelo amor de mim!
- Passamos para a próxima: considerando que possuímos o livre árbitro e que você conhece o futuro, por que não nos manda direto para o céu ou para o inferno?
- SEM MAIS UMA PALAVRA!
Morre, aos 83 anos, o psicanalista Sigmund Freud. A causa foi uma overdose de morfina para aliviar o sofrimento de um câncer na mandíbula. Freud passou por trinta e três cirurgias e não teve intervenção divina que curasse o hematoma.
(Londres, 23 de setembro de 1939)

Eu aprendi que cuidar da própria vida é sem dúvidas a melhor opção.
Dias melhores sempre virão.
Amigos sinceros e verdadeiros valem a pena.
A família é tudo.
Você pode sonhar, sim.
Que na vida nem tudo vale a pena.
Que a maturidade, assim como o conhecimento, vem aos poucos.
Que eu decido o que eu faço, escolhos as minhas escolhas, e dependendo delas, eu serei feliz.

Acho que quase todo mundo já teve uma amiga traíra, aquela própria onça, também amiga da onça, mas como não sou rancorosa...
A vida não pode ser encarada apenas por esse prisma e que nada de achar que a amiga te traiu merecidamente, mas é que as revelações dos acontecimentos fez você conhecer aquela falsa amiga que você confiava tanto. Então, caracterizo como puro aprendizado. Em todas as situações preferi ficar quieta e me afastar, evitei a discussão, a desarmonia. Me afastei de certo modo de um mundo pleno de futilidades. Liguei meu botãozinho no modus vivendi e continuei minha caminhada sem aquela amizade. Depois de tempos e anos você percebe que aquela amizade jamais se encaixaria porque no mínimo seus valores são diferentes e suas prioridades mais ainda, vocês apenas morgavam uma conversa sem pé nem cabeça, um blá blá blá de qualquer ordem. Uma mulher linda, desejável e inteligente não precisava competir com você. Eu tenho alma romântica e é penoso ter esse tipo de alma porque você idealiza sempre o melhor e o mais lindo, o mais perfeito possível e até em relações de amizade você precisa sentir a intensidade de borboletas no estômago. Depois de tantos tombos fiquei cansada, desiludida, dura e fria, não discuti, não argumentei, não disse nada (fuja dessa característica), apenas me afastei porque a vida é uma troca, você salva meus dias e eu salvo o seu. Hoje fico pensando que foi melhor assim apesar de tudo.

Solidão A Dois


Minha companhia
Sempre esteve aqui,
Não de fato estando.
Perto dela própria,
Junto a mim.

Somos um,
Mas éramos dois.
Perdidos, enfim achados,
Depois.

Um-dois, um-dois.
Sozinho fiquei
E ela também.
Juntos ficamos,
Mas houve um porém:

Éramos dois,
Nos tornamos um,
Separamo-nos em dois.
Achados, enfim perdidos,
Depois.

Felicidade

Não olhe a tristeza dos outros, pois eles já destruíram,
A sua própria felicidade olhe sim, a beleza que brota...
Quando a chuva cai a, pois é um dia quente.

Não imagine a poluição dos mares e suas praias
Imagine uma água cristalina e que nela pode haver
Um golfinho com seu nado sincronizado.

Não fique triste com um amor que partiu seu coração,
Mas fique alegre com os amores que estão por vir,
Pois a tristeza de um homem destruindo, uma.
Floresta, e que a chuva ácida queima o frescor.
Da beleza e sua felicidade.

Veja a felicidade nas coisas simples, pois a felicidade.
E simples, não tente complicar uma coisa simples,
Pois a simplicidade e o carinho, talvez sejam o.
Melhor lugar para a felicidade.

REGRESSÃO

Se na própria reencarnação não queremos lembrar alguns fatos acontecidos conosco ex. primeira dor, primeiro dente, desilusão, etc. Imagine procurar o que aconteceu em vidas passadas? Se estamos na Terra sem lembranças do que já fomos, das nossas faltas e nossos erros para que procurar saber através da regressão? Se fosse necessário para o nosso desenvolvimento espiritual, Deus com toda a sua inteligência já nos colocaria na terra com memória das nossas antigas vidas.
Como é bom esquecer o mal que os outros nos fizeram! E o mal que a gente fez? Será que iríamos conseguir conviver conosco sabendo de tudo o que fomos capazes de exercer? Será que já matamos, roubamos, enganamos? Com certeza temos débitos, pois estamos novamente reencarnando na Terra e se fossemos perfeitos, não estaríamos aqui de carne e osso e talvez em forma de Espírito ajudando os encarnados.
“Não mexa com o passado para que o passado não mexa com você.”

CONFIDÊNCIAS DE BOLSO
Coisa triste é ser coadjuvante da própria história, destarte, cansado dessa posição pouco realizante lanço mão deste, para ousar ir além, para assumir ainda que brevemente o protagonismo que me é devido. Sim claro, elementarmente que se apresenta um tanto arrogante minha tal posição, assim tão aguerridamente assumida, mas creia-me, nada tem a ver com arrogância, trata-se meramente de assumir o meu papel de fato, e assim na condição de protagonista apresentar a minha percepção das coisas... Poderá por ventura alguém censurar-me, por querer também dizer daquilo que sinto, penso, vejo..? Ainda que alguém ouse, ainda que me censurem, quero correr este risco, quero submeter às críticas. Mas aos mais desavisados digo logo de entrada, o que falo, falo de mim mesmo, do meu coração, se é que tenho um... de minha sensibilidade...
Mas chega desse prolixo preambulo, vamos avançar... quero apresentar –me, permitam-me! Sou o bolso. Sim o bolso... muito certamente que lhe soará estranho caro leitor. E naturalmente expressará algum espanto. Mas não se precipite... sim, o bolso! É este aquele que vos remete... desde a muito que ando, a acompanhar tanta gente nas mais diversas situações e ocasiões, mas hoje quero evocar o direito de falar, narrar algo que julgo relevante.
Sou um bolso traseiro de uma velha calça jeans. Nesses meus sete anos de vida, tenho visto e acompanhado muitas coisas, mas por viver na retaguarda, acabo observando pelos fundos, na traseira da história, perifericamente. O que em nada invalida minhas percepções elementarmente.
Nesses meus anos de vida, muitas coisas me marcaram, outras passaram irrelevantes. Mas caro leitor, permita dizer... ultimamente, ando meio em crise, não sei se é a melhor idade, o causticante martírio de viver minha existência toda nesta mesma contraditória posição, sim contraditória, mas o fato é que sinto me impelido a fazer algo novo, a falar de mim. Veja bem, deixe que eu explique essa contradição que pertine a minha posição.
Pois bem, enquanto bolso traseiro de uma calça jeans, estou localizado numa região nobre, nos altiplanos glúteos com toda sua nobreza e majestosa sedução. Isso é maravilhoso, esse status realmente é fascinante... a maciez dos glúteos, sua textura, seu movimento... os glúteos trazem emoções apavorantes, intensas, é indubitavelmente uma região badalada... a freguesia é constante e diversa, desde o olhar o mais frequente dos visitantes, até os lábios, mãos dedos, rosto, nariz, etc... enfim uma loucura o dia-a-dia glúteo.
Mas vida de bolso traseiro não é só essa majestosa badalada rotina. Há constantemente transtornos que complicam a vida, alteram os humores desafiando qualquer bolso traseiro que se prese. Entre os cânions glúteos fica localizado o orifício vulcânico... um oráculo de humores instáveis que expelem larvas e gazes das mais distintas naturezas... vez ou outra recebe estranhos visitantes que ora apenas o cumprimentam, se esfregam, reverentemente, limpam no, ora adentram e realizam uma estranha ritualística entrando e saindo freneticamente, até que desaguam neste num ápice estranho, tudo isso é contraditório, tudo isso faz essa citada contradição... mas o mais contraditório mesmo, é que mesmo sendo um habitante dos glúteos e saber de todas essas coisas, as sei pelo observar, ora de meu lugar de residência, ora de longe... sim de longe, pois que quando tudo fica intenso nos glúteos, a capa de revestimento que pavimenta o corpo é arrancada e lançada fora, assim é que de longe, abandonado, relegado ao descaso sou juntamente com a calça deixado pelo caminho, sendo obrigado a apreciar estas coisas quase sempre a distância. Como coadjuvante, expectador na maioria das vezes. Razão que tanto me indigna e faz evocar o meu direito de fala.
Ora, ultimamente tenho feito artes... um pouco de traquinada faz bem, pode trazer complicações... mas não há idade que resista ao prazer, à emoção de uma boa aventura...
Na condição de bolso, além de ver e observar tudo quanto tenho dito, também cumpro meu papel de receber e acomodar as mais diversas coisas... carteiras, dinheiro, papel, bilhetes, contas, em fim uma infinitude de coisas... mas ultimamente tenho recepcionado um dispositivo engraçado que as pessoas andam usando. Elas o chamam de Celular. È um aparelhinho usado para se comunicar com outras pessoas que estão distantes. É um geringonça tão eficiente e encantante que até eu tenho me rendido aos seus benefícios e encanto... já usei algumas vezes... olha é mágico o efeito que ele produz...
A principio era tudo irrelevante, eu o recebia, o recebia, o recebia, sem lhe prestar atenção... mas sabe como é, há sempre um tempo mais oportuno para cada coisa... assim , chegou o dia que acabei sendo seduzido por tal dispositivo e passei a reparar mais nesse tal de celular.
Sou bolso traseiro de calça jeans como disse, mas calça jeans de um poeta... bem não sei como são os outros, mas o poeta, ah, o poeta é um ser encantante, encantante mas muito estranho... difícil de definir. O caso é que esse meu poeta tem lá suas musas e usa muito seu celular para receber as inspirações das musas... estranho, né, eu sei! Homero ficaria louco, se soubesse a que ponto chegamos... musas que inspiram por mídias... bugigangas tecnológicas que a modernidade trouxe. Mas seria muita perfídia refutar todas essas coisas por puro capricho e descabido zelo pela tradição homérica. Até mesmo por que se por um lado tudo isso rechaça a tradição, não o faz para extingui-la, mas para a remontar sob novo arranjo, dando convivência entre o tradicional e o moderno... que papinho mais chato não...
Pois bem, esse meu poeta, é um ser extremamente contraditório, todos somos, mas ele parece ser mais... talvez daí tenha eu sido vitima de alguma influencia... ele relaciona –se com várias musas, deuses e semideuses, habitantes da luz e das trevas... é uma intersecção de mundos e submundos, talvez seja isso que lhe faz tão contraditório, ele alimenta e é alimentado por fontes múltiplas... e se se é o que se come!
Ele encontrou por acaso, penso eu, pois não faz muitas luas que ele encontrou, uma nova musa... ela é uma musa muito interessante. Ela já o encontrou algumas poucas vezes, mas a conexão entre eles é algo surpreendente, impressionante. O contato entre eles gera uma aura que é inominável, indescritível, pura inspiração, “luxuria que o fogo lambe”, diria outro poeta.
De tanto ouvir e apreciar tudo, como sempre na minha condição de distante observador, acabei me envolvendo, me sentido parte daquilo tudo... em fim bem ou mal, não sei, julgue me quem puder... resolvi entrar na brincadeira, entrei na dança...
Um belo dia após oras de conexão entre musa e poeta, a inspiração se deu tão intensa e profusamente que o celular foi dispensado... o poeta confiou a mim... foi aí que fiz minha traquinada. Comecei a mexer em todos aqueles botõezinhos, no afã de ver no que dava. Descobrir que tipo de feito aquilo propiciaria... mexi, mexi, mexi... quanto em fim estava exausto e confuso, já não tinha mais paciência para aquele geringonça estranha. Então começou a soar um barulho estranho, entrecortado por pausas de total silêncio... assustei me quando o primeiro som ecoou, triiiiimmmmmmm... quase caí de susto, quase despenquei dos glúteos deixando a calça sem mim. Mas felizmente minhas costuras são de boa qualidade e assim eu resisti aquele apavorante som, logo na sequência imediata um silêncio se vez... e novamente o som voltou a impor-se triiiiimmmmmmm...( silêncio), triiiiimmmmmmm...repetidas vezes isso se deu. Minha curiosidade aguçou-se e ao fim de repetidas alternações de som e silêncio... veio o contanto com a musa.
Indescritível, não há palavras, nem cores, gestos imagens, nada, absolutamente nada, que se possa prestar eficientemente para expressar aquele momento, aquele contato, aquela musa mágica, cativante, apaixonante que de outro mundo dizia com voz doce e pueril, jovem e deliciosa ao meu ouvido coisas que não pude entender, seus gemidos, suas frases eram inefáveis, sua respiração, o compasso de toda a peça... uma magia envolvente cativante... entendi brevemente na minha insignificância bolsal o que o poeta vive e sente contactando essa musa. São percepções que não se pode exprimir...
Do outro lado a musa dizia algo assim “Alô, Alô, alô, Kiko di Faria, fala comigo, podes me ouvir...? Puhn, puhn, puhn...” sinceramente não entendi nada. Eu não falo essa língua. Como exprimir o inexprimível, como explicar o inefável? Não sou eu, pobre bolso que o poderá fazer... mas o fato é que foi tão diferente, me transformou de tão prazeroso e inusitado, tornei me outro ser... repeti algumas vezes a travessura e assim desabrochou em mim a capacidade e o desejo de falar tudo isso. A vontade incontida de dizer estas coisas, vencer o anonimato, sair da coadjuvância e render tributos ao protagonismo, ainda que breve, em poucas linhas... seduzido e inspirado pela musa deixo aqui minhas confidências de bolso.
Acho que cá não há lei que as proíbam, se tem eu as desconheço, assim como desconheço, ignoro quem poderia se ofender com tal feito meu, senão o poeta, que ao tomar conhecimento, acho que revelado pela musa, nada fez. Não arranco-me, não costurou-me, nada, absolutamente nada, nenhuma sanção... então não deve ser crime.
Lei cá não há! Ley lá, Ley lá... não sei se há. A musa não creio que fará, se Faria Ley lá, só o tempo se me nos revelará, mas seja quem for tal musa, como for... ela sendo seja lá o que for, é esse ser que seduz encanta e envolve até o bolso do poeta... bolso que ainda que vazio... é eternamente cheio de histórias pra contar.

Mas cada um é o rei de sua própria razão.
Ideias antagônicas não cabem num mesmo copo.
Ou você convence, ou é convencido.
Para tanto
é preciso atacar conceitos alheios,
argumentar, arrazoar...
Com isso você aprende
e também ensina.
É a vida.
E sem isso estaríamos fadados
à passividade tépida
de um amém eterno.

Você é sua própria luz...

"Deixe a luz entrar
Bater em sua face
Iluminar seus dias
Afastar seus medos.
Trazer a paz.
Mostrar a esperança...
Vinda no nascer do sol.
Traduzida por um sorriso de criança.
Puro...singelo...mágico
Nascemos para viver,
Não para sofrer!
Entenda...
Você tem um coração
Você tem uma mente
Então pense!
Pense em você
Reserve um tempo e permita-se...
Pensar em imagens belas
Mesmo que você não queira voar
Seu espírito pede isso
Afaste os pensamentos negativos
E lembre-se:
Você é sua própria luz."

Tristes vidas

As vezes somos monstros,
Como nossa própria criação.
Quartos escuros,
Mísera ilusão.

Será que sempre vai ser assim?
Ninguém vai acordar,
Ninguém vai viver?
Ninguém em fim?

Droga de gelo quente,
Mascara adormecida,
Palco sem espetáculo,
Gente sem vida.

Entalhados na incerteza,
Grosseiramente desmanchados,
Sem rumo,
E triste caminho forjado.

Flosofia Prática
A filosofia é a prática da virtude humana, essa prática é a própria manifestação da ação da Natureza, harmonia universal, ou seja, do Logos na humanidade. A filosofia é vista como um meio pelo qual alma recebe a sabedoria pura da manifestação do Logos na prática humana

Certa arara estava a admirar, vaidosamente, a sua própria e formosa plumagem multicolorida.

- Como sou bela! – exclamou. – Tão bela que mesmo a toupeira, cega como é não poderá deixar de elogiar-me a beleza.

A toupeira ouviu-a e disse-lhe:

- Sim! Sendo cega, nada me custa elogiar-te a beleza. Mas por que não buscas saber a opinião das outras aves, que têm bons olhos?

*Dificilmente se Arranca um Elogio dos que Conosco se Parecem ou Exercem Nosso Mesmo Oficio.

Um poeta se conforma com a solidão,
Alegria vem apenas para própria destruição,
Atrapalha seu pensamento,
Ilude sua reflexão,
Agradeço a Deus o vazio que ele me deu,
Pois uso meu ponto fraco para meu fortalecimento

Vejo-te como meu ponto fraco,
veio apenas para ocupar o vazio dentro de mim,

Agora só vejo você,
Nada mais sei fazer,
Meu olhar entristece e só
Penso no momento em juntos estávamos

Teu beijo vem a minha mente
Meus lábios por ti anseiam
Mas a razão da existência é de nunca poder me querer,
Isso provoca e meus sentimentos uma contradição
De te amar, mas sem isso poder regorjear.

Tento me enganar sem a minha intuição anunciar
E tudo que mais quero renunciar
A ti mais não posso querer,

Amarei apenas quem sabe o valor do que é...

Viver amando...

⁠Bom dia!
Pulando da cama, sentindo a alegria própria de quem gosta de viver e de estar em movimento... A preguiça não tem toda a força que ela imagina ter... Em dois toques, estamos em pé, para abraçar esta silenciosa manhã de terça-feira... Nada é mais significativo e importante do que viver... Vibre com a vida que está em você...Yes!
Feliz dia!

⁠Jamais se pode comparar a dor de alguém,porque cada um lida com a sua própria dor de um jeito diferente,dependendo do seu estado emocional,do seu modo de pensar e de enxergar a vida,dos caminhos percorridos,das experiências vividas e da sua fé,se alguém não tem forças de lutar,não cabe a ninguém julgar,mas agradecer pela força que conseguiu ter quando estava na mesma situação,ou em situação parecida,pois nem todos tem a capacidade de superar,pois cada um tem a sua historia enraizada na alma,que só Deus compreende e espera que cada um possa vencer a si mesmo com a luz da sua fé.
Ivânia D.Farias

⁠A força da vontade é o exercício do poder que todo ser humano possui de mudar a própria vida para melhor. O poder de realização é algo divino dentro de nós. Todos o possuímos, pois ele é um atributo da nossa própria Essência Divina, mas poucas pessoas utilizam esse poder, porque têm grandes dificuldades de superar a inércia e, então, transformam as dificuldades em impossibilidades.

Livro: Inteligência Consciencial - a conquista da autonomia da consciência

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