Textos que Descreva a Si Própria
Pensa na tua vida como uma startup. A própria Uber abriu o capital na bolsa valendo centenas de bilhões de reais sem nunca ter dado lucro. Por quê? Porque os investidores focaram na capacidade que a empresa tem para gerar caixa no futuro. Foi exatamente isso que o Mario queria instalar no meu hard drive. De um lado, 20 reais era pouco para um cara que tinha 10 mil na conta. Do outro lado, 10 mil reais eram absurdamente pouco para um cara que tinha capacidade de gerar bilhões e bilhões.
O lobo solitário é um arquiteto da própria existência, tecendo sua força na trama da solidão e do esforço. Sua jornada é um testemunho da vontade inabalável, onde cada dia é uma oportunidade para reafirmar sua essência. Na luta pelo desconhecido, ele encontra não apenas sobrevivência, mas um propósito que o coloca como uma figura forte, iluminada pela própria luz interior.
A Verdade só pode ser tolerada quando descoberta por conta própria. é uma iniciativa pessoal, um processo doloroso e destruidor. O Novo Nascimento não se encontra em prateleiras de farmácias, sessões de auto-ajuda ou cultos de entretenimento, não é no verniz da intelectualidade ou no branco mais branco dos sepulcros caiados, a VERDADE é um decreto de morte , enquanto seu Ego Viver.
Prefiro ser um rebelde, alguém que questiona a ordem estabelecida e busca sua própria verdade. A verdadeira liberdade não se encontra em dogmas ou doutrinas, mas sim no silêncio profundo da mente, onde a essência da minha alma pode se expressar sem amarras. É lá que encontro a minha verdadeira liberdade, livre do medo e da conformidade. A liberdade é uma escolha que faço a cada momento, ao questionar, criar e me rebelar contra tudo que me é imposto sem minha concordância. É uma jornada interior, uma busca constante por autenticidade e verdade. E mesmo que esteja preso fisicamente, a minha mente permanece livre, um refúgio inviolável onde posso ser eu mesmo, sem medo de julgamento ou repressão."
Você é aquela pessoa que muda o ambiente, que tem luz própria, que carrega amor no olhar. Só precisava lembrar disso antes de tentar caber onde nunca te enxergaram. A verdade é que você é tudo o que muita gente sonha, mas não sabe cuidar. Então por favor… pare de se diminuir pra caber em metades. Você nasceu pra ser inteiro.
“Talvez eu seja mais do que supõem ou classificam. Sou, em parte, cúmplice da minha própria depreciação. Meus sonhos ainda aguardam matéria e proporção. Por enquanto, me percebo como subproduto das expectativas que criei. Talvez devesse celebrar mais as vitórias e me render menos ao peso das quedas. Talvez devesse habitar a autenticidade em vez do script imposto à minha estagnação.” - Leonardo Azevedo.
Ser advogado criminalista é suportar o peso da causa alheia sobre os ombros da própria consciência, é atravessar as trevas da dúvida com a tocha da Constituição nas mãos. É falar quando todos mandam calar. É proteger quando todos querem destruir. É ser, por vezes, o único entre o acusado e o abismo. A defesa não é conivência, é coragem. Não é privilégio, é pilar da justiça. E quem a exerce com honra, exerce o sacerdócio mais solitário, mais impopular e, por isso mesmo, o mais nobre do Direito. – Adib Abdouni
Ser advogado criminalista é suportar o peso da causa alheia sobre os ombros da própria consciência, é atravessar as trevas da dúvida com a tocha da Constituição nas mãos. É falar quando todos mandam calar. É proteger quando todos querem destruir. É ser, por vezes, o único entre o acusado e o abismo. A defesa não é conivência, é coragem. Não é privilégio, é pilar da justiça. E quem a exerce com honra, exerce o sacerdócio mais solitário, mais impopular e, por isso mesmo, o mais nobre do Direito. Adib Abdouni
"Cuidado com quem promete o impossível: ele não é um salvador, mas um espelho de tua própria recusa em enfrentar o real. A mentira floresce onde a verdade é abandonada por ser demasiado dura. Exigir milagres é entregar-se a tirania dos ilusionistas. A liberdade começa quando trocamos os contos de fadas pela coragem de habitar o possível — imperfeito, mas autêntico."
Aquele que ousa cuspir no nome da própria mãe diante de estranhos e amores medíocres, que saiba: carrega uma maldição invisível. Nenhum que o escuta em silêncio o ama de verdade — pois quem permite que a tua boca macule quem te deu à luz, partilha da tua podridão… e um dia, todos te abandonarão, como tu abandonaste a tua origem.
Vai chegar um dia em que você vai bater em sua própria porta e vai se olhar no espelho, sorrir para si mesmo e se cumprimentar. Voce vai se receber como quem recebe uma visita muito querida. Vai se convidar para entrar e dirá: Sente-se, coma... Você amará novamente quem te era estranho.Você mesmo. Ofereça vinho. Ofereça pão. Devolva o seu coração para você mesmo, para o estranho que te amou durante toda a sua vida, que te conhece de cor e que você ignorou por causa de um outro. Retire da estante o que você guardou e se encheu de poeira, encontre-se e reencontre-se. Retire a sua própria imagem do espelho. Deleite-se com sua vida".
Houve um tempo em que a lei da bala, do punhal e da ignorância pesava mais que a própria letra da lei — dissonante, injusta e opressora. Feita não para os pobres, mas para perpetuar, justificar e sustentar, imoral e descaradamente, os privilégios das elites dominantes. Sem mesuras, sem compaixão, sem respeito pelo ser humano — e, por conseguinte, sem qualquer temor pelo Deus dos humildes e dos oprimidos.
"Quando somos consumidos pela necessidade de agradar, a nossa própria essência começa a se diluir, como se cada expressão de nossa individualidade fosse submetida a uma avaliação constante, nos tornando espectadores de nossas próprias vidas, enquanto outros nos observam de suas telas." – Dan Mena.
Por que a flor é tão bonita? Porque sabemos que não durará para sempre. O efêmero tem sua própria poesia, nos ensina a apreciar o agora. O mesmo vale para a vida, para os encontros, para os momentos que nos transformam. Nada dura para sempre – e talvez seja exatamente isso que faz tudo ter tanto valor!
Sentado aos pés de uma figueira, imerso em pensamentos que desafiam até minha própria compreensão, percebo a tênue fragilidade do tempo. As horas se dissolvem como grãos de areia escapando pelos dedos da consciência, e o mundo ao redor se reduz a murmúrios sutis, o canto distante de um galo, o sussurro das folhas, ecos de lembranças e dilemas que insistem em me perseguir. Sem perceber, sou tragado para dentro de uma introspecção que transcende o instante, como se cada fragmento de percepção fosse simultaneamente revelação e enigma.
Somos tolos em nossa própria ilusão, atribuindo valor ao que se desfaz com o tempo, dinheiro, status, títulos. Olhamos com arrogância para aqueles que sustentam silenciosamente a vida em sociedade, os que limpam, os que recolhem, os que tornam possível o nosso cotidiano, como se a dignidade fosse privilégio e não essência. No fundo, seguimos apenas rótulos impostos por uma sociedade adoecida, sem perceber que a verdadeira grandeza não está no que se ostenta, mas no que se é.
A autopiedade é talvez a manifestação mais sutil e perversa da vaidade. É a crença velada da propria superioridade que, mesmo admitindo a própria incapacidade diante da criação do belo ou do significativo, ainda assim se reivindica do todo aquilo que não se soube gerar em si mesmo. É a ilusão de que o mérito alheio nos pertence apenas por existir, e de que a dádiva da vida nos deve algo que nunca lhe oferecemos em troca.
Tive uma segunda chance, já atravessei portais invisíveis e experimentei, em minha própria vida, o esplêndido sabor da glória de Deus. Vi rostos iluminados de todas as idades, ouvi louvores que transbordavam amor sincero ao Senhor. Desde então, carrego em minha alma uma saudade profunda do céu, pois sei, com convicção, que para a linda cidade um dia voltarei.
O paradoxo revela a dor de existir sabendo que a própria presença ou ausência não altera o curso do mundo. É a consciência da própria irrelevância diante de um universo indiferente, onde o desejo de significado colide com a certeza do esquecimento. A ferida nasce do conflito entre querer importar e perceber que, no fundo, o vazio permanece o mesmo.
Olhar para a grandiosidade da Tua Obra é ajustar a minha própria escala de valores, percebendo a pequenez dos meus problemas diante do Teu poder. Essa perspectiva me liberta da ansiedade e do foco excessivo no temporário, direcionando o meu olhar para a estabilidade da Tua perfeição. Sou forte, porque Aquele que me sustenta é infinitamente maior.
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