Textos para uma Pessoa Especial

Cerca de 11147 textos para uma Pessoa Especial

Quando uma pessoa consegue ficar por vários dias só e por vontade própria, penso que ela consegue estar mais próxima de Deus e do mundo...tendo a grande oportunidade de se conhecer e crescer espiritualmente...tenho vivido essa experiência a anos e cada vez mais gosto mais de mim, das pessoas, do mundo e da vida que Deus me deu... e não é necessário que estejamos de joelhos para que fui os nossos pensamentos, com discernimento aproximamos do verdadeiro sentido, do criador,das criaturas, da nossa existência perante tudo e todos...Desejo que todos consigam estar sozinhos com sigo mesmo.

Inserida por nereualves

⁠Se os valores se tornaram subjetivos ao longo do tempo, então é a pessoa quem deve julgar como e onde ela deve ser feliz. O que podem dizer as receitas de felicidade mediante à realidade de cada um, se até os caminhos que todos percorrem não são iguais... O bom é que quem realmente está feliz nem se lembra que existem caminhos...

Inserida por Kleberabdul

⁠Mesmo cercado de vozes, às vezes sou só silêncio. Aprendi que a solidão não mora na falta de pessoas, mas no espaço invisível entre o que sinto e o que o mundo enxerga. Há dias em que sou multidão por fora e deserto por dentro, mas ainda assim, sigo procurando um olhar, um gesto simples, que me alcance além das palavras.

Inserida por TiagoScheimann

Não perca sua essência para caber nos sonhos de outra pessoa. Não se anule para agradar alguem que não seja você mesmo. As vezes vamos aceitando, cedendo, relevando e no final o único prejudicado será você mesmo! O primeiro e maior amor é o próprio: pratique! Se não está bem com você busque algo que goste muito e trabalhe para este sentimento aumentar.

Inserida por junger

O que disseram a você, realmente não posso dizer que sou a pessoa que te disseram que eu sou, não sei se sou como você imaginou que eu fosse, afinal nem eu mesmo sei dizer quem realmente sou. Procure descobrir talvez eu não seja tudo o que te disseram pode ser que eu seja apenas aquela pessoa que você acabou descobrindo que sou.

Inserida por Eraldosilva123

Comecei a ver a mesma pessoa em vários cemitérios durante algumas pautas em enterros e velórios. Num segundo momento, depois que eu me liguei que era a mesma pessoa, achei que estava vendo uma entidade, pois ninguém perde tanta gente, todo mês, e está em todos os enterros. Como observava que essa pessoa nunca estava conversando com ninguém, sempre sozinha, comecei a ficar curioso. Do cemitério do Irajá ao São João Batista, ele estava lá, até que resolvi investigar. Me aproximei e, com um cigarro, perguntei se ele teria um isqueiro para me emprestar. Não tinha. O nome dele é Bernardo e me chamou atenção porque ele tem apenas 25 anos. Isso me fez achar que poderia ser um espírito. Ele é diferente do cara que fica com a camisa do Brasil e os cartazes de protesto perguntando onde está o Amarildo, que todo mundo conversa e conhece. Ele é muito discreto. Como respondeu que não tinha como me ajudar a acender o cigarro, iniciei a conversa dizendo que já havia reparado que ele estava em outras capelas, em outras pautas. De cara, ele me deixou meio espantado ao responder que tem uma catedral que ele sempre vai, mas não sabia o nome e que havia esquecido o bairro naquele momento. Perguntou se eu era repórter. Quando respondi que sim, ele disse que o avô havia trabalhado com "um tal de Mário Alves", que teria sido muito importante para imprensa num determinado momento. Perguntou qual área eu trabalhava e respondi: geral! Ele respondeu: não gosto! Disse que dos jornais só lia as colunas sociais e que despertavam sua curiosidade as notas sobre casamentos, aniversários, formaturas e ENTERROS. O certo é que, através dessa leitura precursora, Bernardo fica a par das missas e enterros, e diz que nunca falta quando são os mais interessantes. Diz que procura sempre ficar longe da imprensa quando é alguém famoso para "não tirar a atenção do personagem principal, que deve ser o morto". Depois corrige a informação dizendo que essa é a postura que adota em todos os enterros, pois todos são iguais. Disse coisas que me chamaram atenção, como: "está vendo como a gente chega hoje nos cemitérios? Uma falta de respeito! Antigamente, contratavam bondes especiais, que conduziam os 'convidados' até os cemitérios." Tudo bem, percebi rápido que a cabeça do Bernardo não bate bem. Mas, ao mesmo tempo, concluí que ele não é bem um louuuucoo, louuuco, louuucooo, mas está fora e dentro ao mesmo tempo do normal, tipo uma questão de lua. Enquanto ele fala, dá umas mastigadas na língua, esmagando-á entre os pré-molares. Ele balançava a cabeça de forma esquisita, as vezes, "chifrando" o vento sempre que a gente sentia bater no rosto. Piscava constantemente o olho esquerdo. Na face, por todo o lado, discretos cortes faciais, quase imperceptíveis, dependendo da luz do sol. Em que pese, porém, essa mistura de sequelas, Bernardo, ainda sim, por estranho que pareça, é um rapaz simpático e muito, muito educado mesmo. Reparei que estava um pouco sujo, embora com um terno bem lavado com uma ombreira que o engolia. Já reparei ele mexendo em algumas coisas nos cemitérios, fazendo sinais como se estivesse limpando os objetos. Perguntei sobre isso e ele respondeu que se todos entrassem nos cemitérios como se fossem donos do local, podendo mexer em tudo, aceitaríamos melhor a morte e também preservaríamos os cemitérios em melhores condições. Bem estranho... Contou que por várias vezes já foi expulso de dentro das capelas em momentos de velório mais reservados. Mas ressaltou também que, brigando ou não, sendo expulso ou não, aquilo era um dos centros de interesse da sua vida. Contou que, assim como os cemitérios, adora as praças. Perguntei se teria alguma especial, e ele responde: todas. Disse que a igreja é sua "obsessão", e que se pudesse limpava os altares e as imagens todos os dias, mas que deixou de entrar nas igrejas faz tempo porque não gosta de padres. "De nenhum deles!". Foi incisivo, mesmo educado, ao dizer que não iria tocar neste assunto e ficou vermelho, muito vermelho, até aparecer os traços de veias pulando em sua testa. Fiquei em silêncio e ele foi se acalmando novamente, tudo numa fração de cinco segundos que, pra mim, observei como um take em câmera lenta. Pra cortar o clima, disse que ia acender um cigarro com um rapaz que estava ao nosso lado fumando e, depois disso, quando virei novamente, ele simplesmente não estava mais ali. Em determinado momento, conversando com ele, encostei rápido a mão em seu ombro, pra ter a certeza de que não era tipo Ghost. Era real. Enfim, cheguei agora em casa e, pensando ainda sobre tudo isso, acendi uma vela e fiz uma oração pedindo muita coisa boa pra esse rapaz. Paz pra ele, paz pro Bernardo.

Inserida por AlessandroLoBianco

Hoje, uma pessoa veio me contar que leu mais dez textos no meu blog retratando os mendigos do Catete, e me perguntou de onde vem essa "obsessão por gente miserável". Não respondi ainda, e acho que farei por aqui, pois já é motivo pra um novo texto. Bom, começou com meu avô, na Vital Brasil, em Niterói. A casa do meu avô fica no pé do escadão do Cavalão, na subida da José Vergueiro da Cruz. Ali, sempre quando eu estava brincando na varanda, me causava pavor e medo uma negra descabelada, bem miserável, que, de 30 em 30 minutos, sofria ataques de caretas e dava tapas na própria cabeça. E ela sempre ficava sentada ali, no meu foco de visão. Para completar o quadro desagradável (eu só tinha 10 anos) ela soltava pelos lábios ventosidades com estrépitos que muitos julgavam escapados pelo cú. Magra, alta, não me lembro muitos detalhes. Só o que me recordo é que era vista falando com as pessoas conhecidas que entravam ou desciam do escadão, sempre no intervalo entre dois ataques que aconteciam de meia em meia hora. Não era raro vê-la passar e se comunicar com meu avô pelo portão, enquanto ele limpava o chão da garagem com uma mangueira. Por duas vezes, presenciei dois ataques, dois surtos, enquanto falava com meu avô. Não me lembro de ter visto qualquer morador da rua rir daquela senhora. Pelo contrário, quando ela dava os ataques, todos sabiam como auxiliar. Eu, morria de medo. Todos a tratavam com respeito pela educação e atitudes que ela tinha, quando no seu estado normal. As outras crianças, que nem eu, bem mais inocentes do que as de hoje, morriam de medo. Certa vez, meu avô, a fim de que eu perdesse o medo, obrigou-me a falar com a tal senhora, quando de passagem num sábado a tarde pelo nosso portão. Não é preciso dizer que flutuei no medo, na expectativa de um dos seus ataques. Perguntou-me o nome, deu-me umas palmadas no rosto, alisou-me os cabelos e, depois, ela mesma, mandou que eu fosse brincar, obviamente para que eu não presenciasse o ataque habitual. Não esperei segunda ordem. Afastei-me e fiquei à distância aguardando o ataque que não tardou. Mas, o encontro, de fato, fez-me perder o medo. Já não corria mais do portão ao vê-la. Aprendi a gostar dela. Lembro, até hoje, quando passou por mim no portão pela primeira vez que eu não corri. Acenou, acenei de volta, e ela seguiu seu caminho; me senti o cara mais sinistro e corajoso da Vital Brasil. Pensei: quem manda nessa merda sou eu. Desde então, sempre quando via sua sombra subindo a ladeira pela janela, já corria pro portão para redobrar minha coragem e fazer, cada vez mais, um contato mais próximo com aquela senhora, o que me deixava cada vez mais "sinistro" dentro do meu fantástico mundo de alessandro como o segurança da rua. Até que um dia ela parou para, de fato, conversarmos. Após 35 segundos (mais ou menos), ela teve um ataque epilético e caiu no chão, na minha frente. Imediatamente, um homem prestou todo auxílio e, quando a situação havia acalmado, percebi que estávamos de mãos dadas ali na calçada, sem mesmo perceber, durante toda a crise, que durou uns dois minutos. Depois que meu nervosismo passou, percebi que o homem que havia prestado o auxílio era o meu avô. Naquele momento, com ela ainda no chão, nos olhamos e, sem precisar falar nada, entendi exatamente tudo o que meu avô queria me ensinar sobre a vida, naquela oportunidade. Enfim, as histórias e experiências que tive com meu avô neste sentido foram muito longas, mas essa lembrança é o início dessa minha "obsessão por gente miserável" rs. Ainda sobre ela, não sei como terminou, pois nunca mais voltei naquela casa depois que meu avô morreu. Mas, se não me deixou a saudade, pelo menos deixou uma grata lembrança, engastada nas imagens daqueles tempos em que as crianças, tanto as do morro, quanto as do asfalto, ao invés de matar e assaltar, tinham medo de velhinhas doentes e miseráveis...

Inserida por AlessandroLoBianco

⁠Deixar bem claro o que é realmente o amor. Uma pessoa que ama alguém sem ser amado. Essa pessoa não é digna de amor. Porquê em primeiro lugar amor próprio é o principal. Se essa pessoa amar alguém sem ter o amor de volta. Esse pessoal não é digna de sentir amor. Porquê não tem amor nem por ela próprio. Quanto mais por outro alguém

Inserida por JoseaNascimento

⁠A da um tempo. Eu sei que meu coração poderia ter se apaixonado por corquer outra pessoa. Mais foi por você que ele se apaixonou. Então não fique com raiva de mim. Descuta com ele corquer relação. Eu não tenho culpa. E não sei o que aconteceu pra ele se apaixonar por você. Só sei que algum motivo você deu

Inserida por JoseaNascimento

Você só queria que a pessoa entendesse como você se sente, que olhasse dentro dos seus olhos e enxergasse a sua tristeza, mesmo que não houvessem lágrimas em seus olhos, e que tentasse mudar isso. Mas a pessoa não olha, não percebe e não vê; não sente que está matando você por dentro! E acha que estar com você resolve tudo. Acha que um beijo para dizer “oi” e um abraço de “boa noite” é tudo que você precisa para acordar sorrindo. Não entende que, se você a escolheu, é porque precisa dela para se sentir feliz. E, se ela não pode fazer isso por você, então não é dela que você precisa.

Inserida por EdilsonACosta

Eu passei a vida inteira sonhando com a pessoa ideal. E me machuquei um monte de vezes achando que outras pessoas eram ela. Por muitas vezes eu me desanimei - e até quis desistir -, mas, por alguma razão, eu simplesmente segui em frente e lutei. Acho que, no fundo, eu sempre soube que um dia ia encontrá-la... Quando a encontrei, ela era uma pessoa especial, bonita e simples, que eu também podia chamar de “meu amor”. E agora que a conheci, eu sinto ciúmes até do ar à sua volta, porque eu quero estar perto dela sempre.

Inserida por EdilsonACosta

Vives pensando que não és amada(o), começa a pensar que Deus te ama mais que qualquer pessoa visível que pudesses conhecer, é um amor eterno, não é ilusão! Pena que esse amor não seja correspondido por ti ! Serias finalmente feliz de verdade, acredita...é assim tão simples, a verdadeira FELICIDADE.

Inserida por MariliaMasgalos

Quando encontramos uma pessoa, ou estamos num relacionamento, devemos tentar perceber e apreciar a profundidade da beleza da sua alma, toda sua história e experiências. E assim estaremos numa relação com sua alma, e a conexão será muito mais significativa, não estamos a julgar ou amar apenas as aparências!

Inserida por MariliaMasgalos

Penso que não existe outra pessoa para seguir se não Cristo, e em Cristo, Calvino e Arminio, Augustus Nicodemus e Carlos Vailatti, Caio Fabio e Fabio de Melo e todos os outros homens, se tornam discípulos do Criador, se tornam amigos de Deus, não há outro mestre, não há outro mediador entre o céu e a terra, Por acreditar que Cristo é vivo, penso que É nEle que entendo todas as coisas, e tudo aquilo que for além dos ensinos de Cristo, deve-se ser ignorado, deve-se ser esquecido.

Inserida por Lugli

⁠Não consigo olhar nos olhos de uma pessoa, mas fixo o olhar na boca e descobri que os olhos e a boca têm, em parte, a mesma função. Tanto o olhar quanto o sorriso são intrigantes, pois vejo que são um esconderijo do ser humano. Um com teto e o outro descoberto, onde podem esconder a aflição, o torpor, a mentira, o pedido de socorro, a perversidade, a angústia e até mesmo o amor entre as pessoas. Cada ser tem seu esconderijo, seu refúgio; alguns são seguros e outros, sem sustentação. Dizem que para conhecer uma pessoa devemos observar suas atitudes, porém também devemos prestar atenção ao olhar e ao sorriso, para não nos decepcionarmos. Enfim, de certa forma, tenho medo do olhar e do sorriso de certas pessoas.

Inserida por yonnemoreno

⁠Ao se preparar para comunicar uma notícia, ao ler um convite que considera relevante, a pessoa fica esperançosa e feliz. No entanto, ao dar a notícia, a reação imediata da pessoa contemplada foi o silêncio em vez do júbilo. Mesmo com a resposta positiva posterior, a verdade permaneceu no silêncio.

Inserida por giuliocesare

⁠Uma pessoa, amiga e professora universitária, se sentiu ofendida com o que falei sobre elite (elite não faz referência às pessoas ricas, mas a certo sistema fechado de poder/saber - lembrando que o poder se mantém em função do controle e subordinação ao capital, seja ele econômico, seja simbólico). Ela me disse: eu não penso assim (entre outras coisas). Rs. Ela acredita que, comprando carro a prestação, pagando viagem no cartão, e lutando muito para conseguir as coisas ela é elite. Rssssssssssssssssssssssssss. A elite foi as ruas de camarote e em espírito, levou seu cordão para conduzir seus bonecos. Os seguidores são massa. Acabando com o conto de fadas... chuchu, você não é elite embora se sinta parte dela.

Inserida por Pensamentosempre

⁠A minha vida não é fácil. A vida de nenhuma pessoa é fácil. Prezar por um ambiente sadio para a saúde mental nas redes sociais é dever de todos os cidadãos independentemente da posição que ocupam. A Internet é uma gigantesca e espetacular criação para a Humanidade, não desperdicem isso, cuidem das suas redes sociais como se fossem as casas de vocês.

Inserida por anna_flavia_schmitt

⁠Antes, você podia medir o valor de uma pessoa, pela quantidade de dinheiro de sua conta bancária. Hoje, as pessoas são valorizadas pelo legado que elas deixam para a humanidade, ninguém quer saber se você tem capital, queremos saber como você investe esse capital e como transforma a vida das pessoas.

Inserida por Ladyadyforever

"temos tão pouco tempo aqui..que não vou ficar tentando ser outra pessoa pra viver pra os outros...vivo para mim...é pra isso que estou aqui..nasci só..e os amigos que tenho são presentes da vida..mas viver..só vivo para mim..estou só mas não me sinto abandonada...se sou criação e produto de um DEUS, nunca estarei só...as pessoas se contradizem com seus próprios ensinamentos..se dizem criaturas de um DEUS e moldam uma sociedade doentia e cheia de preconceitos consigo mesmo.sou unica onde quer que eu vá..como não me amar? como esquecer de mim mesma,da minha pele,meu ser,meu espirito,minha alma pra julgar outras pessoas?"

Inserida por PedrinaAbreu