Textos para Reflexão
Eu dito o balanço do coração, mesmo se não alcançarmos sem tentar a noite. que com os pés no chão sem sentir o oposto no diferente sentimento;
E de todo amor que tenho foi salvo pelo o seu querer, sendo colhido do pé e no depender da sua vontade;
Tuas mãos me acariciam me mostrando um caminho que diz-me a direção a felicidade;
Todos caminhos cruzam para que possamos nos encontrar ditando o balanço para agente se ver;
Eu ligo no sentido de meia verdade e com o pé no chão faz com que o coração atenta;
A qual quer distante desperta qual quer detalhe que o gosto bom dessa força que embala tudo;
E de noite que inspira os olhos de querer a plenitude sublime ao coração;
O segador de sonhos passas as cegas,
Brilha à lamina em seu balanço.
Nesse ato de Ceifar.
Cada almejo uma história...
Que o segador não pode contar
Fazendo o fio ao vento uma cantiga soar.
O segador de sonhos sega dada hora seifar.
Cortada minha alma espera.
No campo à tombar.
Com o tempo a palha seca.
A semente voltando ao chão.
Com a segadeira o segador sega,
Todos os meus sonhos...Meu coração.
“” Desejo não é magia
Que se chama e vem
É ave que voa no além
É balanço do mar
Jeito de amar
Sem fronteiras
Barreiras
É paixão
Desejo é puxar para alma
Aquela calma
Que habita o ar montanha
Quando o corpo livre assanha
querendo se entregar
Ao louco desejo de amar
Amar ao doce luar da alegria
amar você meu amor
Toda hora, toda noite, todo dia...””
Peguei o balanço
Sentei e comecei
A se balançar
Senti o vento do rosto
E o friozinho gostoso no corpo
E com a velocidade do balançar
Pensei que ia começar a pensar
Mas percebi que
O balanço deixava minha
Alma calma e vazia
Como ela precisava
E assim continuei a balançar
Pra lá e pra cá
E alma foi se esvaziando
Dos estresses da vida
Enfim a paz que meu ser necessitava
A casa de madeira no balança das arvores a cadeira de balanço são guiada
A luz se estende na varanda e arrastada para o horizonte agonizando
No estalar da madeira a alma fria solitária se escora na inquietude falsa paz
Rasga o coração sobre o vento fino que caminha na encosta e respaldado nas flores e relva do campo tarde tão tétrica neste vazio desigual
Caminho no desfiladeiro e as pedras assustadas ver meus olhos em sangue lagrimas e fel
A calmaria faz o vendo falar no sopro constante que escorrega da colinas agudas
Morro cada dia sem você nas encostas do mar lambe minha agonia na gastura da luz da lua
Me esmiunço em detritos adentes que retalha meu coração na sede do seu amor ausente
As nuvens rasgadas no céu frestas de luz invade a sala e não toca meu coração
A luz do entardecer toca a grama amarelada e na estridente agonia meu sangue corre no contraste dor
Nas batidas fracas de um coração sofredor
Por Charlanes Oliveira Santos ( Charles )
Cadeira de balanço
Sentado em uma cadeira de balanço olhando para as nuvens densas e o mar, vi passar em meus pensamentos muito do que me fez bem na minha vida,
Revive momentos, passei em alguns saudosos lugares, encontrei alguns amigos e pensei nela com muito carinho,
Sentado em uma cadeira de balanço olhando para as nuvens densas e o mar, tomei decisões, coloquei alguns sonhos na ordem certa para poder realizar, eu vi o futuro acontecendo e dei muitas risadas,
A cadeira de balanço, continuou balançando sozinha apoiada pelos fortes ventos trazidos pelas nuvens densas que agitavam o mar.
Tocando o Céu
Sentado na cadeirinha de balanço embaixo da sombra de uma grande árvore, aquela montanha vista a distância me impressionava,
Imagino ser tão bom se sentir mais próximo do céu para levantar as mãos e tentar tocá-lo em meio as nuvens acima daquela montanha,
A calmaria corrente, o silêncio embelezado, olhar para baixo e se sentir grande, protegido e forte, quantas sensações e emoções estão guardadas ali no alto?
Existem possibilidades de se alcançar o cume dessa montanha, a curiosidade fortalece os meus estímulos, a determinação para enfrentar os obstáculos eu vou descobrir na prática como será, o alcance do meu progresso consigo vê-lo la de cima com as mãos estendidas brincando te tocar o céu entre as nuvens.
Pra que a gente possa um dia
Sentar-se na cadeira de balanço
E Num final de tarde
Olhar pela última vez
Pra dentro de si mesmo
E dormitar
Até que a morte venha
E nos acorde delicadamente
Pela primeira vez
Perceber que a vida passou
Não fica quase nada
Pouca coisa além que relações de afeto
Isso apenas nos indica
de que sempre
Alguma coisa vem
Mesmo que não fique quase nada
Fica o pó de giz, que flutuava à luz do Sol
Fica a Lousa apagada no final da aula
A bicicleta quebrada, lá no fundo do quintal
Que igual à vida
Foi ficando pra outro dia
Fica a lembrança
de um nome escrito na calçada
Quando o cimento permitia ainda
O Primeiro dia de trabalho
Aposentadoria
A condução que chacoalhava
A notícia boa que não vinha
Tinha também a ruim
Fica a culpa
Que toda desculpa despejava em mim
Os abraços que nos demos
Os laços de amizade e de amor
Só não fica nenhuma dor
Conforme a cadeira balançou
Ela se foi
Pois não pôde ser dividida
A arte da vida ensina
Que sempre existe alguma coisa
A jamais ser repartida em dois
Termina quando a gente sabe
e aprende
Que há sempre algo
Que ao nosso saber não cabe
E um dia qualquer
Pode ser a qualquer hora do dia
Será sempre o final daquela tarde
Quando o tempo finalmente nos alcança
A cadeira balança uma última vez.
Edson Ricardo Paiva.
Tarde ensolarada à beira mar
E ritmada ao modo do vento,
No ir e vir do balanço do mar
Como o teu jeito manso,
A tua voz de suave encanto,
O teu riso aberto, sincero;
Trazendo a tua voz presente
Anunciando contente:
- a nossa reaproximação!
Os pássaros são anjos inteiros
De plumas adornados,
Cantores da anunciação,
Saudando o tempo e a distância;
Pela incapacidade de desfazerem
Uma verdadeira paixão.
Os divinos cantores
De asas abertas,
São ainda mais lindos
Anunciando a liberdade,
Que só o amor pode trazer
A verdadeira salvação.
Os sentimentos não se dissociam,
Amor e paixão tem uma fórmula
- secreta -
A nós foi nos dada à missão:
De sermos boticários da anunciação
De uma mística que Deus secreta.
O verde dos teus olhos esparramados
No balanço das ondas do balneário,
O Sol brinda o amanhecer enternecido
No limite do amor ainda desconhecido;
O amor flechou, e fez dois apaixonados.
O teu lugar ao meu lado está reservado
Na rede para ver o tempo passar...
Há um amor para nos entreter,
E uma doçura para compartilhar.
O mar escreveu o nosso destino,
Traçou a poesia nas areias,
Porque com arte escrevo o que sinto;
Semeio flores no nosso caminho.
Porque a arte explica tudo:
o amor, a saudades e o afastamento
Para viver de dor e de alento;
E de puro entendimento de não tê-lo aqui,
Bem junto de mim neste momento.
Tenho o balanço das amendoeiras
(mãos extremamente macias),
Tempo para escrever poesias
(tenho muito o quê cultivar),
Tempo para ventar versos...,
(para espalhar o meu perfume)
E no teu íntimo penetrar.
Valsa em mim, não durma!
Balançam as amendoeiras,
Lá no meio da rua...,
Assim sendo infinitamente - tua,
Um acorde iluminado pela Lua
Ciente de que és o Sol e regente,
Das orquestras das orquídeas
Dos afetos sem perfídias,
Valsa em mim porque me toca
Algo mui sublime que plantaste
De tal forma que hoje rio à toa.
Tenho tempo porque tenho,
Tempo e o balanço
das amendoeiras,
O que há em mim,
tem tempo para tudo;
Tenho no pulso
O relógio do amor,
Para mim, o amor não passa
E não muda - nunca!
Brisa tão mansa,
Como a infância,
Doce esperança,
Mística cândida,
Sublime poética
De ser trigueira
E madrugadeira
Que balança
Como uma amendoeira.
A minha extravagância
Tão atemporal,
A minha loucura
Tão celestial,
Nascem do desafio
Tal como o vento
Cortante,
No oceano
A desafiá-lo,
Sou um mistério
Inteiro;
Nascido para te desatinar.
Iguais ao balanço do mar,
- o tempo há de nos
aproximar.
Busco por teu amor
Com a firme sabedoria
do tempo,
E na esperança de fazer
que o teu olhar
enxergue a luz
e a minh'alma serena:
Sou mulher,
mar de rosas
e amor,
Queira me
levar contigo
por aonde for.
À minha maneira
carrego a força
Dos poetas no exílio
que têm no amor
o vero farol:
converse mais comigo
como quem anda
de mãos dadas
Na beira do mar...
Talvez eu esteja
te pedindo demais...
Querendo o teu amor
- estou à procura
do teu cais;
- quero receber
o teu amor como
As flores recebem
o carinho do sol.
A tua atenção é
como uma estrela
No céu a brilhar,
- o brilho é tão esplêndido,
Que reflete no mar.
Assim o meu
coração fica
por ti a cintilar.
O meu silêncio
é proposital,
- é sentimental pelo teu
- barulho -
Quero que você se interesse
Por mim mesmo sem nenhum
- orgulho -
Estou aqui a te esperar.
Espero por você
da mesma forma
que um navio fica
aguardando
pelo passageiro
embarcar...
Esta sou eu
a te esperar,
Quero fazer
do teu amor: o meu mar.
Para volveres
os teus olhos,
- intencionalmente, silenciei.
Queres tu o meu amor?
O meu coração
é misterioso,
- o coração é um oceano...
Não adianta eu
te explicar;
Quando o tempo der
o sinal e alumiar,
Tenho fé que você
há de se atentar!
Amar com a liberdade
de um peixe
Nadando no mar
- não será demais -
Fazer do teu corpo
a rota para alcançar
- o mar do teu amor -
que hei de não
mais largar;
- e que sempre
encontrarei mais
um e outros motivos
para amar e navegar;
- o teu amor é o meu mar.
Em noite de lua namorada,
Vamos namorar dentro do mar,
No balanço de amar,
Vamos mais do que nos amar...
Em noite de lua prateada,
De mãos dadas,
No ritmo do coração,
Vamos tremer de alegria cativada...
Em noite de lua namorada,
Caminharemos sob a luz prateada,
Vestidos do nosso balanço,
Vamos de mãos dadas...
Em noite de lua prateada,
De mãos enlaçadas,
A lua platinando os nossos beijos,
E as nossas almas apaixonadas
- extasiadas -
E um tanto enamoradas...
Experimentando o teu corpo,
A mais doce das especiarias,
Que não se encontra nas Índias,
A lua acentuando o meu corpo,
Que agora é todo seu...,
Serei um véu cintilante - extasiante...
Vertendo nos olhos a luz da lua prateada,
Serei a tua amante, a tua namorada,
Refletindo no corpo a cintilante lua enamorada,
E me derramando na paz desse amor irial
- lirial -
E inteiramente celestial...
Sob as luzes da Via Láctea
e o balanço do vento,
Trago a esperança, o transe
e o elevado sentimento.
Raiz de Orquídea Fantasma,
unida as danças em procissão
do bosque e anunciação,
Ostentando o milagre amor
do amor em mística cavalgação.
Ser para ti e tê-lo em mim
com entrega e sedução,
Por convicção florescer
com amor cúmplice na tua mão.
Fascinante balanço
da Maple Tree nos braços
amorosos da ventania
enfeitando o chão as folhas
O quê não é passageiro
em nós mantemos vivos
dentro a todo momento
florescendo sentimentos
Continuamos a nossa
História escrevendo
com amor e devotamento
Estaremos em algum momento
numa rota que está sendo
escrita com a tinta do tempo.
Apreciar o balanço
das Macaíbas,
colocar o descanso
sob o céu austral,
e serena caminhar.
Permitir a tempo
parar e colher
uma Zínia a teus pés,
e entrecruzar olhar,
para ler o quê
tens para revelar.
Confiar no Universo,
da colheita fazer
um amável doce,
e decifrar sem pressa
o quê nos trouxe.
Não se preocupar
com os cânones
receitas prontas
ou ligar as pontas,
deixar livre o agir
do que está porvir.
Eu tenho milhares de erros. Mas quer saber? Um (uns?) dos meus melhores acertos foi sempre acreditar. Sim, acreditar. Na vida, nos meus sonhos, em mim, em dias bonitos, em finais felizes, em contos de fadas, em anjos, em tudo que faz o meu coração acalmar. Quem diz que tudo que eu acredito não existe pra mim é burro. Um completo burro, ignorante e que não sabe nada da vida.
O mundo nao é um grande arco iris, é um lugar sujo e cruel que nao quer saber o quanto você é durão, vai colocar você de joelhos e você ficará de joelhos para sempre se você deixar. Você, eu, ninguem vai bater tão duro quanto a vida, mas nao se trata de bater duro, se trata de quanto você aguenta apanhar e seguir em frente, o quanto você é capaz de tentar e continuar tentando! É assim que se consegue vencer!
Sou feita de certezas, daquelas que entende que toda certeza se esvaece ao saber que muito de nada certo e fixo a vida tem. Porque todo nó, a força do tempo desata. Porém, tudo que o laço monta, a vida pode até desfazer, quando da hora se aponta, só que, da lembrança, nem tudo se pode esquecer. E das poucas certezas que se tem, sendo certo que as coisas se vão, certeza ainda melhor é do que fica dentro de nós, pois nem o saber do tempo consegue romper.
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