Textos para os meus Amigos Loucos
UM BATE-PAPO COM A BONDADE
Em algum momento da história de sua vida você se encontrara com a bondade. A bondade certamente se apresentará para você dá forma mais simples possível buscando entender, compreender para que então possa lhe oferecer a melhor maneira de lhe ajudar.
A bondade me chamou para um bate-papo e quando conversamos eu pude perceber que Ela estava desejosa por almas de coração puro para que pudesse fazer morada e assim ajudar mais pessoas.
A bondade me disse que os dias são de dor, lamentação e os caminhos dos homens são tendenciosos ao mal; não satisfeita com tudo isso, a bondade resolveu equilibrar todo o cenário que estava diante dos seus olhos e me disse “ainda existem almas de coração puro por ai, o professor silêncio que nos relevou através de suas atitudes.” Resolvemos então nos encontrar com o professor silencio novamente que com algumas atitudes simples nos mostrou que não apenas os corações puros estavam por aí, mas que também ainda se existia corações apaixonados pela verdade e admiradores do bom caráter. Assim, começou a busca da bondade pelos corações puros, procurava-se verdadeiras intenções, procura-se liberdade, escolhas que eram guiadas pelo coração, procurava-se simplicidade.
A bondade ainda existe e o silêncio é um bom professor!
Resende, 26 de abril de 2020
Eu não abro mão de meus sonhos,
Pretendo torna-los reais.
Sonho, foi o que me sobrou nesse mundo abrindo portas para amar.
Eu não quero ser como um barco à deriva navegando nas águas livres pelo mar da vida sem porto para atracar.
Só quero meu grande amor.
É nos seu braços que
desejo sempre estar no dia que finalmente te encontrar.
Meu porto seguro .
Meu sonho mais profundo.
Por isso eu não abro mão dos meus sonhos neste mundo !
Vamos supor que nossa mente é um jardim abandonado...tem muita plantas bonitas, muitas pragas, ervas daninhas...e que devemos fazer:
Pra começar, comece a limpar seu jardim, tirando as pragas...que são tudo aquilo que não deixa as flores vingarem...é um processo lento e demorado e pode até le causar dor por aver muitos espinhos no seu jardim, os espinhos são uma forma de auto defesa...mas empede de novas flores serem plantadas...então remova aos poucos todas as pragas, ervas daninhas, os espinhos...então, quando não haver nada que empeça suas flores que já estão plantadas no jardim de crescerem...comece então a plantar outras flores...mas não qualquer flor...mas sim aquelas que dão bons frutos, e com os frutos surgirão novas sementes que aos poucos se espalharam pelo seu jardim e pelos jardins próximos!!
Reflexão:
Como está seu jardim?
Tem plantado coisas boas ?
Tem colhido bons frutos?
Tem surgido novas sementes dos seus frutos?
Ou seu frutos estão podres e suas sementes mortas?
Tens cuidado dele, tirando as pragas, as ervas daninhas e os espinhos?
Ou seu jardim está abandonado, deixando que as pragas sufoquem suas flores e as ervas daninhas, contaminem seus frutos e matando suas sementes?
Então, lhe pergunto novamente!
"Como está seu jardim" ?
Dói pensar sobre isso né...mas a dor é necessária para a reconstrução do seu jardim!!
Não importa o tempo que for necessário a felicidade está comigo e o amor dos meus sonhos tinha de ser ?..V?C..?
Simplesmente vc é o presente que Deus enviou para mim descobrir desde o primeiro instante que vc me pediu pra ser sua namorada e nunca + esqueci, o quantoo voocê significa para mim meu amor. Eu te amooo!!❤️
O senhor colocou nos meus lábios.
Oh! Tenho prazer na justiça, onde a ira e o furor se contém, minha raiz de Davi vive e eu a alimento, pelo meu filho amado Jesus está justificado a benevolência de minhas promessas, sabido é o coração que se rende, forte é a ousadia dos que invocam minhas revelações, manifesto a misericórdia do sangue do meu amado filho JESUS, e com justiça fulminante e cortante respaldo o clamor das gerações, oh que hoje vive, vivo está.
Giovane Silva Santos
O senhor colocou nos meus lábios:
Oh! Eis que sedento estou, em habitar em vossas terras, em vossos corações, revestir vossos altares, estou continuamente entre Norte e Sul da linha do Equador, do Ocidente ao Oriente, contudo vejo que alguns solos ardem como Sodoma e Gomorra, palácios de Faraós e líderes Fariseus, não vê minha luz continuamente a brilhando, nasce da semente mais humilde, a árvore mais robusta e frondosa, a água do meu Espírito com fluxo vigoroso, ora, por que homens, tende a competir, quando de graça dou o troféu da vida.
Giovane Silva Santos
O senhor colocou nos meus lábios.
Oh! Filhos amados, soubesse vocês o néctar do meu Espírito, sim, saciaria desejosamente e nunca aperta lo, pois sei o quanto amargo provaste, nas mãos dos abutres, contudo os chamo, para o ribeiro de cacimbas, onde brota a água doce, o madeiro do sangue Santo, o favo mais nobre que o homem pode provar.
Giovane Silva Santos
Meus suspiros e áis
Sobrevivente sou nesta terra de faz de contas que os homens inventaram
e nem imaginaram que precisa tão pouco para ser feliz.
Uma pequena dose de Amor
É tônico para o coração,
Alimenta a nossa alma
Acende a luz na escuridão, nos caminhos de quem ama e
manda embora a solidão.
você foi embora sem sequer dizer adeus,
Deixou me sozinha
Com minhas lágrimas, meus suspiros e meus áis....
Vou seguindo com fé e esperança,
Sei que não adianta e
Posso administrar, meu amor, em um coração que não me pertence mais.
Direitos autorais reservados sob a lei - 9.610/98
O Senhor colocou nos meus lábios
Oh! Tanto o homem tem odiado a mim, o orgulho, a intransigência, a rebeldia, quão é rancoroso tal coração, abandona meus conhecimentos, contudo, não canso do meu zelo, ainda que aflige o céu, a minha misericórdia, minha benevolência, minha compaixão, piedade, continuam ás portas, ora, gente insensata, tome o azeite fino do Espírito do meu filho amado Jesus, a que minha justiça transborda a botija, do inocente, do temente a Deus, do Justo, do misericordioso, porém amarga é o sabor dos que a mim rejeita, com rancores, injúrias, humilhações, perseguições, deveras maldades tantas, que a medida da repreensão também se multiplica.
Giovane Silva Santos
O Senhor colocou nos meus lábios
Oh! Vós que tens perseguido meu Espírito, tem assolado o semelhante, tens manifestado contendas desde gerações, vós que tem tentado sufocar as sementes da minha vinha, que tens atacado ferozmente minhas ovelhas, por isso repreendo os constantemente, a que possam ver minha justiça, a minha misericórdia e amor chama os, pois assim fareis, a mais humilhada semente verás os frutos transbordantes, a cada minúsculo espaço, verás meu Espírito vivificando e multiplicando, sementes tão férteis que os frutos fartará os lares, minhas ovelhas serão hábeis, revigorante e sagaz.
Giovane Silva Santos
O senhor colocou nos meus lábios.
Oh! Filhos amados meus, Acautelai vos, a que não sejam persuadidos pelos homens maus, estes armam ciladas e astúcias para aprisiona-los, apresse vos a provar mais de mim, pois os inimigos cobram um alto preço dos inocentes, e não conhecem o valor da minha justiça, desfaço toda armadilha e revelo meu poder, tal frustração será, pois o que os ofertei para o bem, será tirado, quanto tens enganado e maltratado os humildes, a vós filhos meus, ouse continuamente em buscar me, quanto tenho prazer de ir a ti.
Giovane Silva Santos.
O senhor colocou nos meus lábios.
Oh! Gente, povo da minha criação, transbordo a benevolência, a misericórdia jorra sobre vós, chamo os a converter ao nome do amado Jesus, contudo, minha justiça assiste tudo, disciplina, repreende, corta o intento do coração insensato e maligno, para que não mais aprisiona, não persegue e nem sepulte o que é justo, nem tão quanto o bondoso, estes que clamam e chamam a mim com sinceridade, Oh, como foi desde os tempos, muito mais farei, a que todos verão que pelo sangue de Jesus Cristo, testifico o que hoje há de agradável.
Giovane Silva Santos.
O senhor colocou nos meus lábios.
“Porque esta Terra, mesmo sendo usurpada, massacrada, e vós filhos, que à tempos tem vivido aos prantos cultivando a minha paz, dou a experimentar continuamente o descanso, mesmo apostando corrida com os cavalos e atravessando os matagais do Jordão, vos coloco o vigor da juventude e adorno macio para suas cabeças.
Giovane Silva Santos.
Ando pela estrada
Deserta e nefasta
Cada passo
Uma nova marca
Meus pés nus
Sangram
Ao tocar o chão quente
Num calor ardente
Com um sol impetuoso
E me afundo
E me machuco
Nas rachaduras dessa estrada
Mas nenhuma sombra me aliviaria
Nem um pouco de água acabaria com o gosto de sangue da minha boca
Mas eu daria tudo pra relembrar
Todos os momentos
Os pensamentos
Sentimentos
Que me trouxeram até aqui
A se eu pudesse me lembrar
Dos momentos que me trouxeram pra cá
Das reflexões feitas pelo caminho
Dos paraísos que eu passei andando sozinho, enquanto meus pés nus ainda estavam lisos
Se eu pudesse me lembrar de como era a brisa das praias linda que eu viera a passar
Ou do verde intenso
Ou brilho imenso que meus olhos davam pelas belezas intensas do luar
Como seria bom recordar das pessoas que no começo me ajudaram a caminhar
Dos momentos
sorrisos
desconfortos
Confortos
E abrigo
Mas a visão já não é a mesma
Nessa estrada de incertezas
Só queria lembrar
Do que me fez começar a caminhar
E da razão que me levará a caminhar
Meu pés já estão lassos
Meu corpo já não aguenta tanto o cansasso
E se for verdade?
quando morremos vemos a vida passar mais uma vez diante dos nossos olhos.
Talvez seja isso
A melhor parte da vida é a morte
Em que eu me lembro da sorte
De meus pés não pararem no meio do caminho
Pois apesar do cansaso
Eu posso me lembra de ao menos ter vivido.
NOS MEUS VERSOS
Prendo nos meus versos a sensação
de tanto encanto, de tanto fomento
enchendo-lhes dum desejo sedento
que suspira e traz mais e mais razão
Dou-lhes a cor lustral da satisfação
dos dias extasiados de doce alento
aquele toque, o cheiro, o juramento
de tanto, tanto sentimento e paixão
Em seguida, o sentido e o lampejo
criando sedução e trovas em brasas
escrevendo estrofes com sedução
que, depois daquele repentino beijo
que deu aos versos tão infladas asas
fazendo a poética pulsar o coração.
© Luciano Spagnol – poeta do cerrado
25/09/2024, 08’43” – cerrado goiano
MEUS VERSOS (soneto)
Meus versos, assobio do vento no cerrado
A alma melancólica devaneando na rima
O sentimento escorrendo de sua enzima
Do grito do peito do sonho estrangulado
Mimo das mãos no verbo que a alma lima
Ternura na agonia, voz, o lábio denodado
Galrando sensações num papel deslavado
Que há no silêncio do fado em sua estima
Os versos meus, são o olhar em um brado
O gesto grifado no vazio sem pantomima
Vagido da solidão parindo revés entalado
Meus versos, da alacridade me aproxima
Me anima, da coragem de haver poetado
Ter e ser amado, o telhado, riso e lágrima.
© Luciano Spagnol - poeta do cerrado
Abril de 2017 - cerrado goiano
Em minha coleção de galáxias, há duas estrelas gigantes de fogo, dois faróis que iluminam o meu cosmos. Criadas das mesmas poeiras ancestrais, cada uma possui sua própria luz e brilho, duas estrelas que escolheram brilhar em meu cosmos enquanto traçam seus caminhos luminosos.
Eu as chamo de filhos.
Gratidão!
MEUS IMATUROS ANOS
Os meus imaturos anos dia deste
Acarquilhou no tempo, foi embora
Deixando a saudade, vil senhora
Cá no peito, no horizonte celeste
Diversa, macróbia, que cá mora
Alquebrada, da vida quer teste
Se o já é valedouiro a toda hora
Da sabedoria se diz inconteste
E da idade, a acama, cafajeste
Todo que ora não fui sou agora
Troça e ri tal qual a uma peste
E nos desvarios me levo afora
Sem que o sonho me moleste
Pois, a alma é nova, sem outrora...
© Luciano Spagnol
poeta do cerrado
Março de 2017
Cerrado goiano
MEUS VERSOS (soneto)
Meus versos, o vento no cerrado ganindo
A angústia da alma vozeando melancolia
O silêncio fraguando rimas na monotonia
Duma solidão, da saudade indo e vindo
São a trilha do fado escrevendo romaria
Desatinadas, o meu próprio eu saindo
Das palavras de ansiedade, intervindo
Com minha voz sufocada, do dia a dia
Meus versos são a migalha cá luzindo
Na sequidão do vazio que me angustia
Que há entre a quimera e o real infindo
Meus versos são colisão com a ironia
Do choro e da alegria no peito latindo
Meus versos, minha voz, minha valia
© Luciano Spagnol
Poeta do cerrado
2017, junho
Cerrado goiano
OS MEUS VERSOS
Meus versos nostálgicos, de amor
São lembranças de valiosa versão
São cânticos no compasso interior
Poéticas da minha própria emoção
São estâncias tão cheias de sabor
Expressão que brota da inspiração
Sentidos, afagos, mimos ao dispor
A expressiva flor dada com paixão
Versos que tem designação, olhar
Tem sentimento, um vital acalanto
Só não percebe quem não estimou
É aquele voo d’alma sem abreviar
É o encanto, o gostar tanto, tanto
Aquela sensação que nunca passou!
© Luciano Spagnol - poeta do cerrado
28 outubro, 2022, 19’40” – Araguari, MG
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