Textos Fortes Morte
Papéis brancos ou coloridos
São fontes de realização
Posso neles escrever sobre a morte
também posso escrever sobre a vida
Eles estão alí, à espera de quem os irá usar
Damos a eles a serventia que desejarmos
Pessoas não, pessoas nem sempre estão tão disponíveis aos nossos desejos
Algumas se deixam usar sem muito se amargar
Outras, de tanto terem sido lambuzadas, cansaram
Se fecharam, ou se abriram
mas abriram-se ou fecharam-se de formas distintas
É...
Há quem se fechou para não mais sofrer, mas enganam-se, porque se fechar também é uma forma de pesar
Quem se abriu, se abriu diferente
Descobriu que autoestima não é apenas uma palavra que se escreve, ou se lê; [se tem]
Com sua autoestima, ela abriu-se,
mas com ressalvas
Porque agora ela sabe o que não quer, o que não aceita
Com a autoestima ela ganhou o colorido do papel, e só permite que escrevam em sua alma aqueles que lhe ganharam por airosidade.
04/05/2018.
Jesus nasceu, viveu e morreu por nós, mas a história não parou aí. Ele ressuscitou, venceu a morte e deixou claro: "Eu estou vivo!" Ele veio ao mundo para nos dar esperança e mostrar o caminho, mas desde aquele dia em que trocaram o Filho de Deus por um criminoso, o coração humano tem insistido em olhar para o lado errado.
Hoje, a gente vê a mesma troca acontecendo de novo. O Natal, que deveria ser sobre o nascimento de Jesus, virou só festa, presentes e distrações. Trocaram o verdadeiro significado por coisas passageiras, por figuras e histórias que não têm nada a ver com o propósito original.
É como se estivéssemos repetindo a mesma escolha da cruz: deixando de lado o Salvador por coisas que não preenchem o vazio. Mas ainda dá tempo de mudar. O Natal é sobre Jesus, sobre o amor que Ele nos deu. Bora colocar o foco no que realmente importa e lembrar que Ele nasceu, morreu e vive por nós até hoje.
A Morte é Um Abrir de Portas Para a Vida...
■ João 1:4 - Nele estava a vida, e esta vida era a luz de toda a humanidade.
■ Lucas 20:27 a 39 - Discussão sobre a ressurreição dos mortos.
Jesus responde aos saduceus - um povo que NEGAVA À RESSURREIÇÃO - entre outras crenças contrarias ao que Jesus ensinava.
■ Jesus disse-lhes: "... aqueles que forem havidos por dignos de alcançar o mundo vindouro, e a ressurreição dentre os mortos... Já não podem mais morrer - pois são iguais aos anjos, e são filhos de Deus, sendo filhos da ressurreição... Ora, Deus não é Deus de mortos, mas de vivos - porque para ele vivem todos.
O Amanhã...
O amanhã será de alegria e satisfação, porque sabemos em que temos colocado a nossa confiança...
■ Salmos 84:11-12 - "O Senhor não negará bem algum àqueles que andam no caminho certo. Ó Senhor dos Exércitos, como são felizes os que confiam em ti!
Muitos pensam que a morte és a libertação do espírito e que se segue para as esferas de julgamento de onde voltará a reencarnar, se transferindo aos Mundos Felizes.
Mais eu vós digo
"Não se acreditem quitados com a Lei, não atendendo pequeninos deveres de solidariedade humana."
Não precisais de igrejas, pastores, padres e ditadores, o bem, a luz esta dentro de vossos corações.
Não somos absolutamente nada sem uns aos outros, se coloque sempre do lado do outro, e fazeis para o outro aquilo que gostaria que fizestes para si mesmo.
A aliança com o povo faz promessas de grandes bênçãos e os acompanhará se fores obediente às leis e preceitos do bem maior, caso se rebelem e não cumpram os preceitos divinos, serás retirado a mão protetora de sua carne terrena e permitirá que sua carcaça seja afetada por pestilências e não mais próspera.
Vejamos ....
Se nossos profissionais da saúde devem estar no front(linha de frente) da morte lutando em defesa da vidae correm o risco de sucumbirem no cumprimento de seus deveres, porque os delinquentes, assassinos estupradores, traficantes,meliantes e bandidos de todas as espécies não podem morrer no cumprimento de vossas penas atribuídas judicialmente pelos nossos magistrados!
A morte é uma Ladra.
Ladra de sonhos, vidas, realizações, desejos e emoções.
Ela é ladra porque nos rouba a paz e nos tira amigos, familiares, sonhos e prazeres.
A morte e sorrateira, ela é fria, ela é sozinha, ela simplesmente não se importa com ninguém, até porque não tem ninguém que faça o mesmo por ela.
Calada e destemida por muitos, sua existência é imprescindível, todos sabem que ela existe, uns até tentam se esconder, fugir e evitá-la. Outros a chama de amiga. Pois é certo que um dia ela te visite, isso ninguém pode evitar, o que ninguém sabe, é se essa visita vem para te ver ou te buscar.
Ela uma ladra porque rouba aquilo que ela nunca pode ter ou tiveram por ela. Ela é triste, solitária, amargurada, e embora leve algumas almas para seu leito eterno, ela ainda é egoísta e sempre tem sede de querer mais e mais, nunca está satisfeita com aquilo que ela vem roubando a séculos.
A morte sempre esteve presente neste mundo desde a sua criação, roubando para junto de si sua primeira vida, o jovem Abel, que foi golpeado pelo seu próprio irmão com uma pedra. Cain foi um fantoche que a própria dona morte usou como seu instrumento de roubo. E desde então ela não para.
Com um corpo rudimentar, vazia, gelada, sem qualquer interesse por nada, ela reprime aqueles que adiam a sua vinda, ela odeia quem salva uma vida ou quem impede de alguém de se matar. A morte não usa relógio, não trabalha com tempo, não escolhe quem ela vai levar. Ela simplesmente aparece do nada e leva um ou uns, sem distinguir cor, raça ou gênero. Ela não liga para isso.
Quem a escolhe como sua companheira, quem chega esse ponto de se render a ela, sem ao menos se dar uma segunda chance continuar com a sua vida, a meu ver é fraco, não tem amor e vive uma vida semelhante à dela, triste depressiva. Quem decide acompanhá-la, não é digno de uma vida, pois isso nem a própria morte não tem.
A morte está em todos os lugares, e de uma forma que ninguém consegue explicar, ela consegue estar em todo o globo ao mesmo tempo.
Dentro de lares com pais, mães e filhos enfurecidos, tomados pelo ódio e sede de vingança. Nos bares, nas ruas, principalmente nas drogas, vícios e jogos. Nas mentes e dentro de um coração vazio. A morte está no velocímetro do seu carro indicando alta velocidade. Numa curva perigosa. Ela está dentro dos hospitais ou numa doença terminal. A morte está em algumas atitudes e escolhas errôneas. Ela pode estar até dentro de você e você nem perceber a presença dela.
Ladrões vivem nas escondidas, disfarçados de bons samaritanos. Vivem no escuro, sem que ninguém os veja. Uns viram até seu amigo, porém, na primeira oportunidade te machucam sem dó e sem piedade. Disso a morte gosta, disso ela tira proveitos e valoriza quem faz seu serviço sujo sem ela pedi. A morte gosta de corações vazios, brigas e desentendimentos.
Porém temos muito o que aprender com a morte, apesar de tudo, ela ensina muita coisa. Basta olhar para o lado bom dos seus delitos.
Delírios, emoções abaladas, tristeza, depressão, mentes fracas, são instrumentos usados em seus roubos.
Seja forte, lute para que ela não te vença. A morte odeia você apenas pelo fato de você está existindo, persistir por aquilo que ela tanta deseja tomar de você.
Não dê palco a ela. Não dê chances de ela te levar para ficar no mesmo plano que ela vive. Não deixe que ela venha te visitar.
Não deixe a morte te roubar.
Texto: A morte é uma ladra
Escrito por Victor Rangel
Poema - A Vida é um Sopro
A única certeza é a morte
Não é jogo de sorte
Nem de azar
O tempo vai passar
Vai mostrar
Preciso relatar.
A história se repete
É quando se perde
Que se valoriza
Na internet viraliza
Flores e postagens
Fazendo homenagens.
A vida é um sopro
Sofre em dobro
Quem fica
Não é crítica
É uma alerta
Na terra.
Ame para ser amado
Perdoe para ser perdoado
Antes do arrependimento
Ainda há tempo
Valorize em vida
Antes da partida.
A morte é algo interessante, na vida não sabemos quantos passos temos adiante. A certeza é que um dia sua hora chega, não se sabe se na hora do almoço ou na hora da sobremesa, um dia ela vem com certeza.
A gente não pede pra nascer e da morte nem tem como correr, você pode não ligar, mas um dia ela vem como um amanhecer, do nada você vê o sol na sua cara bater.
A morte deixa saudade, mostra a todos nós a verdade, mostra que ninguém é demais e que todos somos iguais, porquê o rico e o pobre adoece, que com dinheiro ou sem seu corpo apodrece.
A notícia que venho divulgar são as boas novas. É que Jesus tomou nosso lugar, faz do morto vivo e do corpo podre um novo e ressurgido. Ele é a vida que Deus Pai nos deu, pra fazer renascer todos os que são seus, porque o dia está marcado onde a morte morrerá, os que crêem em Cristo vão o encontrar e para sempre no céu vão estar!
Devagar
Eu vou morrendo e morrendo sem parar
Não sei quando a morte vai chegar
Mas sei que um dia a vida vai acabar
Estou rodeada de pessoas que eu odeio
E mesmo assim eu as norteio
Parece até um sorteio
Preparando os males da vingança
Que me trazem uma lembrança
Do que é viver
A morte, é a oportunidade de tomarem um banho profundo. Uma limpeza da sujidade que armazenaram no corpo e na alma durante uma vida!
Deus espera e dá oportunidades a todos de evoluírem no sentido de se limparem ainda em vida!
Só assim evitarão o sofrimento por vidas consecutivas!
Ninguém fugirá à evolução, demorem as vidas que demorarem!
Velha Amiga
Não corro da morte,
não tremo ao seu nome.
Ela não é sombra,
é apenas silêncio que chega sem alarde.
A vejo como uma velha amiga,
de passos lentos,
que caminha à margem da estrada,
esperando o dia em que nos sentaremos
para conversar,
como quem reencontra alguém
depois de uma longa jornada.
Ela não me assusta.
Me ensina.
Me lembra que cada nascer do sol é raro,
que o riso de hoje não volta,
e que amar vale mais do que temer.
E quando chegar o momento,
não haverá luta.
Apenas um aceno leve,
como quem parte de casa,
mas sabe que foi inteiro
enquanto esteve.
Dezesseis ou vinte dois?
Uma vida,
Uma morte,
Um respirar e a falta dele,
Um Amor vivido intensamente,
Intensamente destruído,
Novamente pelas minhas mãos,
Cama quente,
O calor do seu corpo,
O relaxar da minha mente,
Num relacionamento ardente,
Explosão,
Combustão,
Fogo,
Passa,
Arrasando tudo,
Arrastando os muros,
Escombros,
Migalhas,
Interrogação,
Eu não sinto mais a dor,
Eu sou a dor,
Sou solidão,
Insólita,
No grande mar das incertezas tão sólidas.
Dia 34
O romance da distância,
Sem a morte da esperança,
Vívido,
Como minha palavra empenhada,
Tu me visitas em sonho,
Todos os dias,
Ou meu inconsciente me leva,
Em troco de acalmar a tua ausência,
Resiliência é a palavra,
Conseguiremos,
Inteligentes e ferozes,
Acabar com tudo aquilo que antes nos afetava,
Viver em sobriedade,
Sem sair fora da realidade,
E ter um mundo de novas e belas possibilidades,
Então, fique à vontade,
Tome seu tempo,
Que seja nosso amigo,
Trazendo-nos de volta à dançar.
Se eu pudesse escolher entre a vida eterna ou a morte ,
eu escolheria voltar ao passado e apagar toda história ,
mudar tudo , ah !meu Deus se eu pudesse !
mudar amizades, mudar amores e mudar rancores ,
mudaria meu jeito de ser meu jeito de conviver ,
sou como uma rosa negra no meio de espinhos vermelhos,
Se eu pudesse reconstruir minha vida , mau vivida
passaria tempos em florestas sombrias ,
plantando e cultivando flores frias .
Se eu pudesse mudar meu coração , mudaria
a minha intuição. .
se eu pudesse, mudar meu estilo , minha cultura ,
seria uma montanha fria de rachadura.
coração maldito cérebro burro , não me engana,
meu espírito a noite se manda .
Se eu eu pudesse mudaria sim ,
atrasaria meu passado e colocaria um fim !
Nunca é fácil de entender
Afinal, não existe logica na morte
Não é por azar nem sorte
Não deveria acontecer
Uns se vão depois de muito sofrer
Outros falacem impetuosamente
Sem ao menos perceber
E nós, tocamos em frente
Não existe ordem natural
Afinal, quem nos garante
Quem morrerá depois
Quem morrerá antes
É imparcial, sem nenhuma seleção
Não é privilegio de pobres
Nem dos donos de mansão
Não visa fracos , nem fortes
As vezes avisa
As vezes age com descrição
Mas após ela
Há tristeza e consternação
A certeza que temos
É que pra isso não vivemos
Não está em nós
Ficarmos sem quem amamos, sós
Uma questão eu levanto
Será vontade de Deus
Causar tristeza aos seus?
Não há logica, se assim for
Afinal, Deus é amor
E assim sendo, portanto
Não vem Dele esse pranto
Não provem do dador da vida
Tamanha tristeza, tão dolorida
Não provem de quem nos dá o ar
O nosso folego tirar
E em breve ele agirá
Acabará com o sofrimento
Tirará o poder do seu lamento
Da morte ele livrará
Essa é a logica
Esse é o bem
Isso é o que rogamos
E dizemos, amém!
Vida frágil
Facho de luz
Instante, instável
Um dia você é forte
No outro,
flerta com a morte
De vc a dor toma conta
De saúde nem uma ponta
Apressa o passo pro fim das contas
Vida frágil
Barato plágio
De felicidade utópica
De mais intenso só amor
Rivalizando com a dor
E ambos nos calam
É o que dizem
É o que falam
Aproveite seus dias felizes
Pois o que te espreita na esquina
É o crescer do sofrimento
E o alívio que vem da morfina
No fim , todos sem dignidade
Não importa a idade
Todos a perdem
Se for só uma noite
Que bom, que já passou
Saímos vivos dessa
Pois essa não nos matou
Se acima Lobão dizia
Abaixo também me serve
Cazuza e a vida louca, vida
Vida breve
E meu observar
por aqui não para
Como o tempo a acelerar
Ao fim da estrada
Como é rápida
Como é repentina
Como nos surpreende
O viver essa vida
É tal qual, no palato
O contrastar do doce
Num instante, num ato
O azedo fosse
É como raiar do dia
Em um segundo passa-se
E não mais raiasse
Produzindo a noite em agonia
É como o verter das águas
Interrompesse o ciclo
Obstruído pelas mágoas
Do que outrora fora vivido
A vida passa
E o humor perde a graça
A tristeza se instala
E o fôlego , como fogo, se apaga
Tão óbvio,
Tão previsível
Estamos fadados
Como se fosse escrito
É como se o verão
Desce lugar ao inverno
E o abrasar do coração
Esfriasse por completo
E se assim disse Cartola
Por que não Adoniram
Afinal sem demora
Se parte o trem da vida vã
E o que se encerra
Se não o sofrer em pranto
E o descansar a espera
Do chamar do Santo
Numa noite em Bhopal, o silencio da morte,
O grito do desastre, as vítimas a sorte.
Nas entranhas da fábrica, negligência em teia, a dor das vítimas, humanidade alheia.
Homens de poder, cifrões em mão,
Prioridades distorcidas, sem coração e razão.
Em gastos de guerra, fortunas se vão,
Enquanto em Bhopal, nenhum tostão.
Não é só a tragédia que devasta,
É a falta de humanidade que a decadas nos arrasta.
Líderes em vez de cuidar, preferem guerrear,
E as lágrimas de Bhopal, o mundo ignora ao tempo passar.
Que estas palavras sejam um eco a soar,
Para lembrar que a nossa humanidade devemos preservar.
Que em meio às sombras, uma luz possa brilhar, e em Bhopal, justiça e dignidade novamente possam reinar.
DINHEIRO
Oh! Dinheiro, de uma coisa não temos sorte; não podes deter a morte.
Oh! Dinheiro, não tem jeito; sem você, sofremos preconceito.
Oh! Dinheiro, contigo inimigos tornam-se amigos; amigos tornam-se inimigos.
Oh! Dinheiro, o que importa é que estás sempre na moda.
Oh! Dinheiro, sem você ninguém escuta; com você, a verdade torna-se absoluta.
Oh! Dinheiro, aonde se escondes? Desejo achá-lo aos montes.
Oh! Dinheiro, te quero de janeiro a janeiro.
Oh! Dinheiro, sem distinção, para bem ou para mal, sempre te buscarão.
Oh! Dinheiro, na busca por ti, muitos vão mentir, trair, agredir e destruir.
Oh! Dinheiro, tenho pena de quem faz cena, afirmando que dinheiro não vale a pena.
Oh! Dinheiro, acabe com a fome que muitos consomem.
Oh! Dinheiro, contigo toda alma se acalma.
Oh! Dinheiro, és um verdadeiro Deus; tens o mundo inteiro a teus pés.
Na contemporaneidade, observa-se uma tendência preocupante: a utilização da morte de indivíduos, especialmente celebridades, como uma ferramenta de autopromoção.
Nesse cenário, o luto autêntico e genuíno é relegado a segundo plano, dando lugar a uma pressa desenfreada em capitalizar o evento, buscando não apenas aumentar a visibilidade pessoal, mas também impulsionar as vendas.
Esse fenômeno revela um viés utilitarista e egoísta, no qual a morte é vista como um recurso a ser explorado em prol de benefícios individuais, como ganho financeiro e reconhecimento público.
Ele tem um falso sorriso e ninguém o percebe
Ele tem uma enorme, uma enorme vontade de morte
Eles o magoam! Eles lhe fazem mal! Eles lhe maltratam!
Porque ele não faz nada? porque não impede eles?
Ele sabe que consegue impedir, ele só tem medo de si mesmo
do seu próprio, do seu próprio demônio.
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