Textos Famosos que Falam sobre Sobreviver
No início a solidão sempre reinou com poder e soberania sobre o vazio
A solidão buscava se preencher no gume de sua própria existência.
No ponto mais alto do vazio a esperança explodiu com beleza e armonia, gerando danças celestiais entre cosmos e estrelas.
A solidão sumiu renascendo com esperança.
SOBRE O AJUDAR
Ajude com respeito.
Cuide para não ferir o Livre Arbítrio e ir contra a vontade da pessoa.
O fato de alguém estar passando por uma situação desfavorável não significa que ela seja inferior.
O respeito e o bom senso devem ser preponderantes.
Nao faça imposições.
O direito de escolha deve ser preservado.
O Livre Arbítrio não pode ser ferido.
A pessoa tem o direito de dizer não.
Lembre-se que ela não está sob o seu domínio e não é submissa.
Ser ajudado não significa estar em inferioridade mas em uma situação de anormalidade contingêncial.
Ajude com critérios cuide para não Machucar.
Muitos estão vendo Deus falar com eles sobre o pecado, mas ainda não sabem que Deus os está a corrigir. Estes ainda não aprenderam nada com os açoites de Deus. Mesmo depois de tanta correção, ainda não têm nenhum arrependimento. Depois ainda dizem "Não está comigo o Senhor!? Certamente que está comigo, porque o Senhor é bom!"
Sim, o Senhor está contigo. Mas é para te arrependeres, para ouvires a sua chamada de atenção. E não digas "o Senhor está comigo, pois sou santo!" O Povo de Israel também dizia "Templo do Senhor é este. O senhor está com a tribo de Judá!" Portanto pára de te veres como um crente puro, mas reconhece os teu erros.
Isto é tanto para pastores como para crentes. Pois o Senhor ainda está contigo! Mas tem atenção, que ele pode deixar de estar! Pois podes querer te arrepender e não conseguir como "Esaú" que buscou arrependimento mas não conseguiu. Afinal já era tarde. Ele chorou, mas já não conseguiu arrependimento.
É ...
Eu sei que ninguém vai entrar aqui, saber sobre o meu profundo e a escrita e a leitura é umas delas, gosto de escrever desde de adolescente, e bom, esse meu díario ta bem diferente das coisas que eu costumava a escrever em 2017.
escrever sobre mim, ou sobre meus pensamentos quando me sinto inspirada ou quando estou bem me faz me sentir bem, comigo mesma as vezes. A escrita é minha voz mais alta que possa falar as vezes, ela me conectar com meus pensamentos, me conectar com o meu eu.
meus textos misturados com sentimentos só estao aqui, por que é umas das únicas coisas que me faz bem, que me tirar um pouco do caos e tontura que é minha mente.
PAZ!
Em meio à agitação do mundo, queremos dedicar um momento para celebrar e refletir sobre a essência que todos nós buscamos: a paz. A paz não é apenas a ausência de conflitos, mas a presença de equilíbrio, compreensão e harmonia em nossas vidas.
Numa sinfonia de diversidade, cada um de nós é uma nota única, contribuindo para a melodia da existência. A paz surge quando aceitamos e valorizamos essas diferenças, reconhecendo a humanidade que compartilhamos. Ela floresce nos pequenos gestos de bondade, na compaixão que estendemos aos outros e na capacidade de perdoar.
Hoje, convidamos vocês a cultivarem a paz em seus corações e a compartilhá-la com o mundo ao seu redor. Sejamos agentes de mudança positiva, construindo pontes em vez de muros, estendendo a mão em vez de apontar o dedo. Juntos, podemos criar um oásis de serenidade em meio às adversidades.
Que a paz esteja sempre presente em nossas vidas, guiando-nos na jornada da compreensão mútua, respeito e amor.
Sobre a arte de se auto-avaliar
Lucius foi confrontado, no "bom" sentido, do porquê de seu comportamento pessoal ( visto que causava um pouco de desconforto a outrem, mas não se importando nem um pouco com isso), e demostrou por meio de um brilhante exemplo que na maioria das vezes julgamos, sem nos auto -avaliar, da seguinte maneira:
- Então meu caríssimo, estás tu a me dizer que sou "chato" e que tenho que "melhorar" para ser ( mais ) aceito, certo? Então digamos que existissem somente dez outros seres Humanos exatamente iguais a você, sendo tuas próprias réplicas, e com as mesmas impressões digitais, manias, perfeccionismo, erros, falhas, acertos, gostos, cor, altura etc... E que vocês tivessem de conviver por pelo menos dois anos inteiros, confinados numa fazenda. Não podendo sair dela por nada. E vivendo debaixo da mesma casa por mesmo período. Responda-me: você suportaria aos teus iguais? Como Lucius previa, a resposta foi um misto de silêncio com um "provavelmente não!". E fez o outro concluir que sempre vemos no outro, o que teimamos em não aceitar em nós mesmos.
Às 11h30 in 16.12.2023
Que o chão desabe sobre meus pés
E que não sobre nada ao meu redor
Que o céu nublado desabe em uma torrencial tempestade
E arrefeça a já não existente planície
Que a neblina cubra todo o meu entorno
Para que eu não veja mais o abismo abaixo de mim
Nem o céu escurecido
E unicamente sinta os pingos de chuva sobre meu corpo
Levitando no vazio do nada.
"Não devemos ter preconceito sobre o autor de uma frase, mas avaliar a beleza da frase: Avalie a beleza da frase de CONFÚCIO:
-- QUANDO VOCÊ NASCEU TODOS RIRAM (que bonitinho), SÓ VOCÊ CHOROU (toda criança chora), VIVA A SUA VIDA DE FORMA QUE NO SEU FUNERAL TODOS CHOREM (que homem íntegro) SÓ VOCÊ RI (fiz o melhor que pude)".
O VIOLENCELO DE JIDDÚ
Vesgo de espadas recalcadas sobre o mar de dúvidas
Já suspira diante do ouvido de quem fala,
Veste a alça suspendendo o que sobra do bolo –
Não delira, não cospe, não questiona, não escarra.
Finda em superfície plana do braço pulsante
Refazendo a íris – gosma de luar ausente –
Quebra o vidro da moldura inerte do centro,
Juvenilia em nuvens cheias dos que rezam crentes.
Desaba morro abaixo levando o brinquedo consigo,
O caminho realiza sonhos da velhice inata:
Gota destroçada do olho milagroso errante
Enxugam clarividências sem danar a casca.
Ah! Que crueldade em ti aflora
De um instante em que minha guia é prdida
E que meu vôo se transfere para o alterno
Em que os arcos de cor traduzem da megera
Alteza esparsa e passageira de uma possível
Rosa regada a esmo.
Então que fluis sobre a Guanabara fevereira
Paulistália desértica de areia fina –
Riscaste a boléia eterna do deus cão andarilho,
Perdeste o trilho reto da menina cajuína.
Reina qual monge das alturas frias,
Governa gentil por todos os cantos de Creta,
Assim saberei da veracidade da luz dormida
Durante a palestra sobre as cartas a um jovem poeta.
Reflexão sobre Dinâmicas de Poder e Comportamento nas Relações Humanas
Gaslighting, mansplaining, manterrupting, bropriating e silent treatment, frequentemente abordados nas pautas feministas, são comportamentos comuns nas interações interpessoais, revelando dinâmicas de poder que não se restringem a um grupo específico.
Essas práticas refletem questões de controle e desrespeito presentes nas relações humanas e não devem ser vistas como problemas exclusivos de um sexo ou grupo, mas como atitudes que qualquer pessoa pode adotar, independentemente de sua identidade.
Gaslighting (manipulação), por exemplo, é uma forma de abuso psicológico que faz com que a pessoa duvide de sua própria percepção da realidade. Apesar de frequentemente associado a contextos heterossexuais, pode ser praticado por qualquer indivíduo, indicando uma tentativa de controle emocional que transcende distinções pessoais.
Mansplaining (explicação condescendente) refere-se a quando alguém tenta desvalorizar o conhecimento ou a experiência do outro, desrespeitando sua competência. Embora o termo seja frequentemente usado para descrever atitudes masculinas em relação às mulheres, esse comportamento também é observado em interações onde a empatia e o respeito mútuo estão ausentes.
Manterrupting (interrupção constante) envolve interromper alguém enquanto fala, prejudicando o diálogo e demonstrando falta de respeito. Esse comportamento não é exclusivo de um grupo específico e pode ser observado em diversos contextos, evidenciando uma dinâmica de poder que desvaloriza a voz do outro.
Bropriating (apropriação de ideias) ocorre quando alguém toma crédito pelo trabalho de outra pessoa. Essa prática também pode ocorrer em qualquer situação onde o mérito alheio é desconsiderado, independentemente do grupo envolvido.
Silent treatment (tratamento do silêncio), uma forma de evitar comunicação como controle ou punição, é observado em todos os tipos de relacionamentos. Esse comportamento reflete dificuldades em lidar com conflitos de maneira saudável e pode ser adotado por qualquer pessoa, sem restrições de identidade.
Em resumo, esses comportamentos são manifestações de dinâmicas interpessoais que vão além de grupos específicos. Promover relações respeitosas e igualitárias é uma responsabilidade compartilhada por todos.
Sobre o talento nato, dissertou Lucius:
- E por ser inato, assemelha-lho-ei à própria constituição Física, de cada um. Pois assim como o Corpo se desenvolve com o tempo e através de alimentos que se dão a ele, o talento, também, amadurece com o tempo e se desenvolve com a prática! Chamo de prática, toda e qualquer circunstância que o leve a se desenvolver! E quero crer, ainda, que, via de regra, os talentos natos são distribuídos especificamente pela natureza, a certos indivíduos. Não refiro-me aos dotes ou sentidos naturais, comuns. Pois estes, todos os indivíduos têm. Refiro-me ao talento específico. Ao direcionado. Aquele que faz o indivíduo ser destaque da maioria, capacitando-o a feitos diferentes! O indivíduo predestinado a tê-lo, será, espontaneamente, colocado sempre em circunstâncias que o forçarão a desenvolver mais e mais, seu talento nato.
Às 12:00 in 29.07.2024
Quando estava morrendo sobre o madeiro, há mais de 2 mil anos, disse algo surpreendente: "Pai, perdoa-lhes, porque não sabem o que fazem!" (Lucas 23:34). Uma análise não religiosa, mas psicológica e sociológica, demonstra que a afirmação carrega um altruísmo sem precedente. Mas, ao mesmo tempo, parece inaceitável sua atitude de proteger os carrascos.
Os soldados romanos sabiam o que faziam, cumpriu peça condenatória de Pilatos. Entretanto, para o Mestre dos Mestres, os pensamentos que eles construíram eram, por um lado, fruto da livre escolha e, por outro, refém da base de dados da sua memória, da cultura tirânica do império romano. Cumpriam ordens, não eram completamente autônomos nem donos do próprio destino. Eram prisioneiros do seu passado "escravos" de sua cultura.
A cultura é fundamental para a identidade de um povo, mas, se ela nos impedir de nos colocar no lugar do outro e pensar antes de reagir, torna-se escravizante. Para o mestre da Galileia, por detrás de uma pessoa que fere, há sempre uma pessoa ferida. Isso não resolvia o problema dos seus opositores, mas resolvia o problema dele. Protegia a sua mente. Seu Eu não carregava as loucuras e agressividades que não lhe pertenciam. Sua tolerância o aliviava, mesmo quando o mundo desabava sobre ele
Meus Amados Leitores,
Hoje, convido vocês a refletirem sobre uma bela metáfora: "Deixe a vida fluir como um rio." Assim como a água que corre livremente, enfrentando obstáculos, contornando pedras e desbravando novos caminhos, nossa vida também deve seguir seu curso natural. Enfrentaremos desafios, mas é importante manter a serenidade e a confiança de que, assim como o rio encontra seu destino, nós também alcançaremos nossos objetivos e sonhos.
Com carinho,
Psicóloga Adriana Matos
Reflexão sobre a Reciprocidade por Aline Kayra.
A vida é um sopro, leve e fugaz.
Buscamos na essência, uma conexão.
Expectativa de dar e receber,
Mas a cegueira emocional nos cega.
Pessoas caladas, surdas ao amor,
Escondendo riquezas de afeto profundo.
Sentimentos surgem, confusos e inseguros.
Como um campo minado, evitamos nos aproximar.
Sentindo-nos indesejados, em nossa dor.
O joio cresce, confundindo a alma.
E o amor se torna um terreno estranho.
Mas não devemos aceitar essa sombra.
Convivemos com o mal, ao nosso redor.
Normalizar o sofrimento não é a opção.
Devemos lutar pelo cultivo do amor.
E nunca esquecer que somos filhos de Deus.
A luz deve brilhar, dissipa a treva.
Que a reciprocidade resplandeça novamente.
"Remorso"
Tentei nunca escrever sobre isso. Preocupava-me com o que outras pessoas iriam "achar".
Julgariam que eu ainda sentiria algo por você. Mas não é verdade! Não sinto mais como sentia. Aliás, do que sentia, não sinto mais nada.
Os sentimentos mudaram. Hoje, tenho remorso.
Remorso de não ter corrido atrás. Remorso de não ter dado outra chance. Agora, quando vejo suas publicações, não sinto amor, não sinto paixão.
Fico é feliz. Feliz por você parecer bem.
Mas o ser humano é naturalmente egoísta, e, sendo assim, tudo o que eu sinto é o desgraçado do remorço!
Ah!.. esse sentimento às vezes machuca mais que uma ferida. Sim! porque sinto as consequências de um caminho que eu não deveria ter tomado.
Já critiquei Drumont de Andrade por sua pedra no caminho. "Por quê ele simplesmente não contornou? Por quê não voltou?" Hoje eu sei que o remorço é minha pedra no caminho, que lembrarei pra sempre. Esteja bem!
Sobre os dons da arte da Oratória e da Escrita
Em relação ao primeiro, é sabido que Cícero orador, fora considerado o maior orador de todos os tempos ( embora haja divergência de opinião). Este, entre os latinos. Entre os gregos, poderíamos citar Demóstenes, o gago. Era gago, praticou a oratória e se tornou o maior orador da Grécia! Quanto ao segundo dom, o da escrita, houve infindáveis habilidosos escritores, não mencionando eu nomes, mas que na arte oratória, não eram proeminentes oradores. Mas existiram os que, por sobreexcelência da natureza, eram dotados dos dois dons - tanto o da arte oratória quanto o da escrita. Isto é, eram tão vigorosamente estilosos e sofisticados tanto falando quanto escrevendo. De modo a não sabermos exatamente que dom escolher, caso tivéssemos que nos ater a apenas um, dos dois que possuísse!
Cícero, não tivemos o privilégio de ouvi-lo, como tantos outros. Mas se julgássemos sua oratória apenas com base na sua escrita, que podemos ler, não o classificaríamos como o orador que a História lhe laureia. Então , a meu ver, Cícero não é tão escritor quanto orador; sobrepujando neste dom, mais do que naquele. Em contrapartida há os que são muito mais sobreexelentes no dom da escrita que no dom da oratória. O que podemos concluir deste curtíssimo ensaio, é que, nem sempre o eloquentíssimo escritor também o será, como orador. E o eloquentíssimo orador, como Cícero, a julgar o que sobre ele dizem os anais da História, nem sempre se destacará na escrita, como se destaca ou destacou na oratória. E que com certa raridade, haverá os eloquentíssimos tanto na escrita quanto na oratória; como Sêneca, Giordano Bruno, Dr. Rui Barbosa, Dr. Enéas Carneiro...
Às 19h03 in 01.08.2024
Porque?
Sabe, vivemos nossa toda vida em meio a questionamento sobre absolututamente tudo assim como um bebê, olhamos para o desconhecido assustados porem curiosos e nos questionamos, “O que é isso?” “Porque isso existe?” “Como isso funciona?” entre outras milhares de questões mas a questão é, vivemos toda nossa vida em meio a questionamentos, questionando toda existência ate mesmo a nossa, questionamos de onde viemos, para onde vamos e ate se somos livres.
Livres? Nos somos livres? Onde esta minha liberdade eu te questiono.
Nós, humanos poderíamos ser considerado livres para seguir nossas vontades e instintos ate que começamos a viver em uma grande sociedade e definir regras para uma melhor convivência, mas eu te questiono, isso realmente muda algo? Afinal se você realmente quer algo você apenas busca, vai atrás e consegue aquilo que tanto clama.
Isso nos deixa menos primitivos? Na fome ficamos nervosos e as vezes violentos, na raiva ficamos explosivos, quando ficamos com medo ficamos impulsivos assim como na ansiedade, quando algo ou alguém importante para nos é comprometido por um terceiro ficamos violentos, com raiva, algo não tão diferente de pequenos primatas, territorialistas e primitivos, as vezes brincalhões mas também brutais.
Sabe, depois de toda essa baboseira ainda não sabemos o porque e talvez nunca iremos saber, apenas nascemos, vivemos e morremos como os demais, pode se dizer que somos como formigas, apenas formigas caminhando e trabalhando por ai para sustentar as formigas maiores, sem muita lógicas ou motivo para nosso existencialismo apenas percorremos nosso caminho para o fim, e no fim ainda não sabemos o porquê.
A vida é horrível, a felicidade por muitas vezes é vinda de uma distração de nossos problemas, mas tudo bem, faz parte da vida...
Verdades Bíblicas Sobre a Volta de Cristo:
- Será REPENTINAMENTE! Mt 24.44; 1º Co 15.52.
- Será AUDIVELMENTE! 1º Ts 4.16.
- Será VISIVELMENTE! Mt 24.30; Mc 13.26; Ap 1.7.
- Será GLORIOSAMENTE! Mt 16.27; Mt 24.30; Lc 21.27.
- Será nas NUVENS e ninguém sabe o dia e a hora! Atos 1.11; Mt 24.36.
*O ARBITRIO E A NOÇÃO DOS SENTIDOS*
*"A cegueira humana sobre a realidade atual é decorrente da pouca importância que ela dá aos sentidos.* *Essa cegueira é como uma culpa recorrente dos resultado dos erros; e ela acende quando a percepção tardia "sente" o mal acontecido ou acontecendo.* *Se a humanidade conhecesse de fato o poder dos sentidos e os explorasse com apreço e respeito, esse mal diuturno, que afasta a plenitude do gozo dos sentidos, seria abolido.* *Paradoxalmente, não são os desejos nem as paixões doidivanas na exploração dos sentidos que tornam a humanidade refém do mal, senão o desconhecimento dessa regência. **O mal de que falo, portanto, e que nos aflige - qualquer mal - é apenas a absurda consequência da pessima regência e exploração dos sentidos.*
*Talvez, o primeiro passo a sanidade, o degrau para conhece-los e controlá-los, seja aceitar e ver a grandiosidade perigosa do maior de todos os poderes que comandam os sentidos: o arbítrio.*
*Na medida em que a humanidade mergulhar na consciência do exercício equilibrado do poder do arbítrio, todos os sentidos serão avaliados; e as consequências e repercussões da exploração dos sentidos serão antecipadamente percebidas; e por corolário os sentidos não serão mais sub-utilizados nem hipervalorizados no excesso; nem se culparão os desejos.* *Daí, o que dantes levava a humanidade a deriva, terá fim.*
*O conhecimento sobre os limites do arbítrio, portanto, traz a noção plena dos sentidos; e a noção, como espécie de introspecção que é, afetará todas as determinações da mente, impedindo que o mal, qualquer mal, opere ou se estabeleça. Isso, decerto trará o fim de toda nossa arrogância, e acabará com o mal da estupidez.* (Victor Antunes)
Cavalheiros, este que vos escreve, já dissertou sobre o que há de falar, mas acha conveniente reiterar o dito: que Deus, mostrando constantemente a intensidade de Seu multiforme Amor por toda criação, tendo sido capaz, segundo Seu Livro, de entregar Seu único Filho pelo bem da Humanidade, que amou de "tal maneira", também rejeita suas criaturas e a elas demonstra pouco ou nenhum caso, com a mesma facilidade que as ama. É um sentimento misteriosamente dúbio, que parte das entranhas da mente e coração do Eterno. Pois nunca se viu Deus, lamentar pela perda ou destruição de uma de Suas criações, e ficar de luto com isso! Nunca se presenciou Deus abatido, melancólico ou retraído por algo ou alguém que se perdeu. A vida segue e, para com ela, também, Seu eterno controle absoluto. Ele ama com intensidade inigualável. Mas também pode descartar como se isso que descartou, nunca tivesse existido. Então fica o lembrete: se Deus se desfaz com muita facilidade e desapego, das "frutas", como não seria capaz de descartar as "cascas"? Deus descarta tanto umas, quanto muito mais, também, descarta com maior facilidade ainda, as outras.
Às 15:51 in 07.08.2024
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