Textos Famosos que Falam sobre Sobreviver

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Sobre a sinceridade

Alguns comportamentos bons podem não ser sinceros. Por exemplo, quando você está irritado, o seu impulso muitas vezes é de ter uma atitude grosseira. Mas você pode controlar a sua sinceridade pura, natural, antes do controle, que entendo como algo instintivo e sem o controle racional. Algo como um impulso livre, como uma natureza sem ruídos. Como o ato real dos performers. Hoje ouvindo Nina Simone percebi que é preciso mexer nos ouvidos para conseguir ouvir as músicas dela. O corpo quase treme ao ficar em contato por muito tempo com as obras dela. É mais fácil para o corpo ouvir músicas mais simples, porque o corpo não treme. Estar em contato com a arte exige uma disposição do corpo. O instinto é uma mãe que levanta um carro com as mãos para salvar um filho. Isso existe. Acontece. É arte também. Arte é sinceridade. E por isso os quadros dos grandes artistas, as músicas dos gênios... são atemporais. E por isso alguns textos podem ser lidos para sempre que serão atuais. Algo como "eu sou a verdade e a vida". A verdade existe e ela às vezes não é percebida porque o corpo que ouve está bloqueado, ou não aguenta sentir... ver a pintura, a escultura. Se você não aprecia uma boa arte, fique atento, provavelmente a cegueira está fora do quadro, da música. Aprimore seus amores pela natureza e terá a permissão de sentir a sinceridade

Inserida por jefferson_schroeder

Queria
O Sol que raia pela manhã faz um lindo espetaculo sobre a sua pele;
Enaltece sua formosura e desperta sua doçura.
Ha filha da lua como eu quisera ser tua moradia,
para que seu primeiro suspiro do dia se torne minha melódia.
Quisera eu ser o vento para beijar tua face
Quisera eu deleitar nos encantos da sua sedução.
Ai como queria ser a chuva para acariciar tão formosura.
Quisera eu abraçar te como a noite.
Dividir um café e depois um cafuné;
Pois sou apesnas um poeta desconhecido onde só me resta a escrita.

Inserida por juliana_duarte

TÉDIO

Sobre o meu poetar, como uma sina
Tal ave de rapina, pesa a monotonia
Despovoando os versos, na surdina
Ilustrando a poesia de turva predaria

Oh! Escrever no silêncio, e inquilina
A solidão, sem sonho e sem alegria
Sem uma idéia e sensação cristalina
Faz o tédio ao poeta sua companhia

Ah! Deixar de fantasiar este ensejo
O pensamento no vão, a alma fria
Se a luz está escura e assim velada

Como posso avivar o meu desejo?
Se dorme numa catedral tão vazia
E lá fora a vida está abandonada!

© Luciano Spagnol
poeta do cerrado
30 de setembro, 2018
Cerrado goiano
Olavobilaquiando

Inserida por LucianoSpagnol

Se for para falar, diga sobre o Amor... Se estiver junto, que não seja somente perto...
Quando ligar, ligue quando o número ainda existir...
Se for abraçar, dê quando o corpo ainda estiver quente...
Se lembrar, fale em quanto ela ainda está ouvindo...
Ao entregar flores, pode ser até uma, hora ou outra, e não todas de uma vez numa coroa fúnebre.
E se for chorar, chore com as dores dela, e não quando já estiver partido!

Inserida por mari_renan

Bela serei eu
Magia que me isola
Cena que me eleva
Adopto o bem
Nado sobre as minhas mágoas
Preciosidade óbvia
Criadora de sonhos
Preferida de muitos
Odiada pela vida
Sonho que terei
Cama que me acolhe
Sono que assalto em flagrante
E que me deixo adormecer
Sendo um dia de cada vez
(Adonis Silva)10-2018)®

Inserida por flavio_lindermann

sobre sumos da qualidade de vida,
são operas esquecida pelo poder publico...
desastres, opiniões que se destinam a iludir,
sempre mais como extensão do destino
num futuro inesquecível...
somos culpados por quem seremos...
por escolher um caminho que já foi escolhido,
num tempo que foi determinado,
magicamente planos sem um futuro definido.
apenas um começo sem fim...
um desejo de projeção astral morre no momento.

Inserida por celsonadilo

Te vejo em anil
Sobre essas águas tranquilas
E ao mesmo tempo
Aqui dentro
Do meu coração espelhado

Por ti, parte do meu mundo
Descanso, remanso
Jardins, casinhas, pardais
Belezas colossais

Como o rio que nas pedras se deita
Nesse dia que amanhece
Quero em ti ser paraíso
Deslizar nesse caminho
Horizontes, fronteiras
Voar, voar, voar...

Inserida por NeiriLima33

Sabe quando uma noite é esperada
e você reclina a cabeça sobre a madrugada?
Ao ouvir um coração que bate em um ritmo certo, as batidas fortes tiram em evidência a voz que falava e derrepente só o barulho do coração é ouvido e mas nada.
Coração, ainda bem que tu falas em barulho, pulsa e pulsa dando sinais que à vida é preciosa e bonita.

Inserida por DenizeHeloiza

O pouco que entendo sobre Deus não o torna propriedade particular de nenhuma religião ou ninguem, nem de héteros e nem de homos.
Portanto, penso que cada um deve pinta-lo como melhor o preferir, afinal, se ele mesmo disse que somos feito a sua imagem e semelhança, seria estranho o Deus de um hétero parece um gay e o de um gay parecer um hétero

Inserida por janicelio

Uma vez uma pessoa me disse que eu deixava meu lado emocional se sobre sair ao meu lado racional, disse também que eu precisava mudar isso...
Hoje, meu lado racional se sobre sai muito além do emocional, minha mente controla minhas emoções, tudo se tornou algo parcial ou relativo, até mesmo irrelevante...
Agradeço muito essa pessoa por isso, só não sei dizer se ela mesmo está feliz com tal mudança...

Inserida por jardiel_santos_jf

"Na ultima aula conversamos sobre nirvana. Alcançar a iluminação. Para se fazer isso, certas verdades devem ser aceitas.
Em primeiro lugar, sofrimento é inevitável. Em segundo lugar, entendam que sofrimento é derivado de desejo. A humanidade anseia alívio em certas formas que ultimamente não satisfazem a alma.
A terceira e ultima verdade é que a paz interior é possível. Mas o sofrimento da humanidade não terminara até aprendermos como parar nossos anseios."

Richie Simmons

Inserida por LukMaster

Por diversas oportunidades eu questionei a saudade sobre o porquê dela machucar tanto, sabendo eu que nada de mau tinha lhe feito. Eu não conseguia compreender como a lembrança de alguém querido poderia causar dor. E tanta a ponto de fazer chorar. E chorar ao nível de não deixar dormir.

Demorei. Mas um dia eu finalmente entendi que a dor – para a minha surpresa e contentamento - não era proveniente da saudade, como até então eu imaginava, mas sim da minha incapacidade em definir se o que eu mais sentia era a falta ou a falta de um sentir.
Hoje eu vejo a saudade como uma espécie de suspiro que a alma dá quando ela olha pra si e percebe que está incompleta. Pois é quando ela se dá conta de que em alguma parte da sua composição, está faltando um pedacinho que foi entregue nas mãos de alguém que se tornou especial, e que, por alguma razão, teve que seguir seu caminho, mas deixando aqui uma parte de si para que eu pudesse guardar com carinho, junto ás tantas e melhores memórias que construímos juntos.

A partir desta compreensão eu deixei de temer as despedidas e parei de sofrer com a possibilidade de não mais viver um novo reencontro, pois dentro de mim pulsava a certeza de que talvez nossos corpos não mais se toquem, nossos cheiros não mais visitem os nossos pulmões, tampouco nossas vozes voltem a repercutir junto à nossa pele. Mas enquanto existir amor, viveremos um no outro como melhores partes de nós, coabitando outro corpo.

04/02/2015

Inserida por JorgeNicodemos

Prefácio

A história contada neste livro começou no ano de 2012. Sobre uma garota na qual tinha medo de amar, ou seja, teria medo de qualquer bobo apaixonado correndo por ai tentando acabar com seu sossego. A história ocorre em período escolar, parece um romance jovem comum sem futuro. Mas histórias que aparenta ser banais são as que mais surpreendem.
Colégios são comuns de acontecer amores passageiros, como poderia imaginar que em tanto olhares, apenas daquela garota mudaria meus conceitos.
Mais como uma menina no qual nunca se deixou levar por diálago sem fundamentos, corações estúpidos ou qualquer pessoa que tentasse roubar o coração. Deixaria aquele alguém, logo a última pessoa da lista a fazê-la amar.
Pois a mesma, nunca foi de se apaixonar por qualquer indivíduo que fosse capaz de tentar conquistar aquele coração duro como rocha. Mas por qual razão gostaria de se arriscar em gostar de alguém, ou ao menos deixar algum idiota roubar lhe o coração tão para quebrar como a última vez. Pois para aquele coração amar alguém poderia exercer está função uma única vez, um único modo de amar. Eternamente.

Inserida por gabbhx

Para compensar a instabilidade da inteligência exercida sobre o campo das coisas mutáveis e contingentes, Deus põe no céu não somente a Lua, mas também as estrelas. As estrelas representam aqui uma participação fragmentária do indivíduo na inteligência humana, no entanto indispensável. As estrelas representam o conjunto das máximas e costumes bem fundamentados de que dispõe uma civilização. São pequenas luzes que orientam a sua vida cotidiana.

Por exemplo: no ônibus, um sujeito do seu lado deixa cair a carteira e não vê, você pega a carteira e pensa: "Pego o dinheiro ou não?", você não precisa raciocinar muito, só lembrar: "Não roubarás". Esses pontos de luz servem como orientação para tomarmos decisões nesses momentos; você não precisa se lembrar do por quê é errado roubar, não precisa da ciência toda da moral na sua mente nesse momento pra não pegar a carteira do sujeito, basta lembrar: "Alguém provavelmente mais sábio do que eu disse: Não roubarás". Isso é um ponto de ligação entre o sujeito e a inteligência humana; naquele momento pode ser o único ponto que se tem; diante da circunstância concreta: "Dalí 2 minutos ele vai sair do ônibus, você também, são 15 segundos pra tomar uma decisão; você está cheio de dívidas, perdeu o emprego, a carteira do sujeito está recheada, parece que ele está muito bem de vida". O número de contingências pode apagar as razões pelas quais você não deve roubar; você pode lembrar-se de toda propaganda comunista que já jogaram na sua cabeça: "Ele devia dividir comigo mesmo, ele é um maldito capitalista e eu um trabalhador explorado". Tem tanta coisa que pode estar na sua mente naquele momento, que é impossível que você rememore os princípios da moral, e deles derive de fato que você não deve fazer aquilo. Mas uma máxima que foi assimilada no decorrer dos anos na sua vida é suficiente pra travar a sua ação. Esse é um mecanismo indispensável de civilização.

A ciência da moral e as razões reais do por quê não se deve roubar nunca estarão presentes na maioria das mentes humanas, a maioria nunca vai estudar teoria moral, mas as pessoas também não podem roubar. Então é preciso que todas as pessoas tenham um mecanismo para recordar critérios de ação imediatos que possam ser aplicados sem muito esforço da inteligência, que possam ser aplicados mesmo num cenário desfavorável ao uso da inteligência; porque existem muitas situações do cotidiano que são desfavoráveis ao uso da inteligência, são noites de Lua Nova; são quando você está cansado, de mal humor... Não dá pra pensar, mas tem de tomar uma decisão.

Está claro que a inteligência vai necessariamente se alternar nesses dois planos e que ela nunca estará somente diante do plano chamado dia, em que as coisas são evidentes, as diferenças são claras, nítidas? Em inúmeras vezes a sua mente estará diante desse panorama chamado noite, e nesse panorama você tem de tomar as decisões cruciais para sua vida.

Inserida por Fsantos11

ares ardis nas sombras
dom sobre a morte
sempre tardio
senhoras bastardas
entre trevas absurdas
como vegetais
exclamam as mesmas virtudes
como operas de sonetos
abandonados em algum lugar
esquecido nos maiores sonhos
passados por aquelas belas canções
entre os trechos vertiginosos
no profundo da alma gótica.

Inserida por celsonadilo

Sobre as dores do coração!
É possível ficar longe delas? Não! Claro que não!
Somos seres humanos, carne, osso, sentimento, em fim, nos apegamos e criamos expectativas inexistentes no coração do ser amado.
Quem de nós não sonhou com uma vida repleta de felicidade? Sem queixas e restrições? Pois é! O erro não está no outro, está dentro de nós , que exigimos da outra pessoa, aquilo que nem nós mesmos poderíamos dar. É bem possível que você, que está lendo, diga, eu posso! Mais eu digo à você que não!
Ninguém pode deixar de viver a própria vida para tomar para si, a vida de outrem.
Pensem, reflitam, refaçam o caminho.

Inserida por jacelinemarques

Sentou nu sobre a pedra na beira do riacho e chorou, havia vida florindo por toda a parte, e mariposas engaioladas no seu coração, assim feitas do beijo de felicidade que a vida lhe deu, mas a vida é faceira pra fisgar e desentendida pra por o peixe de volta no mar, boboca apaixonado agora vive sem sono, olhando na foto um sorriso escupido que não é seu.

Sentou sobre a pedra, era tão quentinha quanto abraço de mãe, ou sorriso de namorada, e por isso, mesmo sendo um moço tão serio, ele sorriu, e sambou seu coração sentado na pedra, sem de lá sair, o moço sem calças colocou no bolço o beijo da moça sem disfarces, o mesmo bolço que guardou seu coração.

Na beira do riacho, sobre uma pedra grande, sentado estava um moço despido de preocupações, e ao seu lado uma moça florida de intenções,
cujas quais cobiçam o cheiro dele pra si, "senta em mim, moro em ti, guarda-te da solidão", essas em outras ninguém mais me dirá, meu cheiro lavado no rio não desperta amor em ninguém, sentado na pedra chorei por mariposas no meu coração.

Inserida por HelomHeSo

Ainda sobre o senso de humor da vida, me peguei pensando naquela frase que diz: “Um amigo me chamou pra cuidar da dor dele. Guardei a minha no bolso. E fui.”
A citação é da Clarice Lispector, mas este sentimento que move tanta energia, pertence ás tantas pessoas comuns, que em algum momento da vida se agigantaram quando tomaram a simples decisão de salvarem o mundo.

No início elas mal sabiam qual caminho deveriam tomar. Por algumas oportunidades até pensaram em desistir, já que imaginavam que a salvação só poderia vir por meio das obras grandiosas, mas num momento de distração, viram diante de si a oportunidade de iniciarem as atividades justamente salvando o dia do próximo, mais próximo. E o resgate custou pouco: Algumas vezes, apenas uns minutos de ouvidos atentos aos desabafos de quem se expandiu tanto que já não cabia mais em si. Outras vezes, por meio de algumas simples trocas de olhares em silêncio, mas inundadas de respeito e compreensão. Noutras, apenas um abraço apertado antecipado ao pedido e sem pretensão maior que a de fazer o bem, sem olhar a quem.

Existem aqueles dias nos quais a gente sente que nem deveria ter saído da cama. São tantos desencontros entre as nossas vontades e os resultados obtidos, que só conseguimos reforçar o desejo de ficarmos em casa e assim evitarmos qualquer tipo de situação que venha a nos aborrecer ainda mais.

Mas a vida é uma caixinha de surpresas. Quem um dia se desiludiu amorosamente e jurou de pés juntos que nunca mais se entregaria aos encantos da paixão, tempos mais tarde veio a descobrir que, assim como (bem) disse a Fernanda Mello: ”(...) quando a gente para de acreditar em “amor da vida”, um amor pra vida da gente, aparece”. E então a espera passa a fazer sentido.

Quem um dia perdeu a fé em si mesmo, afirmando para os quatro cantos do mundo que não passava de um peso morto, um dia se viu como a única pessoa capaz de estender a mão para ajudar justamente quem mais agarrou a chance de lhe humilhar. E assim semeou pelo mundo, nobreza em forma de humildade.

Eu tenho aprendido que assim como as plantas, a gente também floresce. E também de dentro para fora. Aprendi que para despertarmos a consciência do quanto ainda podemos crescer - e todos nós podemos -, precisamos apenas valorizar cada uma das nossas tantas miudezas. E as alheias, também!

Aprendi que aos poucos nos aproximamos de quem verdadeiramente somos. E que não precisamos ter pressa, porque o fim da linha sempre levará a nós mesmos. Aprimorados. E todos nós podemos sim assumir o posto de super-heróis e assim salvarmos o mundo. Mas é preciso ter em mente que as maiores e mais altas construções existentes, um dia tiveram seu inicio por baixo.

Eu tenho a esperança de que um dia, cada um de nós possa chegar no ponto mais alto do seu amadurecimento, para então respirar macio por ter se tornado - finalmente - gente grande

Inserida por JorgeNicodemos

Gênesis 50

1 José atirou-se sobre seu pai, chorou sobre ele e o beijou.
2 Em seguida, deu ordens aos médicos, que estavam ao seu serviço, que embalsa­massem seu pai Israel. E eles o embalsa­maram.
3 Leva­ram qua­renta dias completos, pois esse era o tempo para o embalsamamen­to. E os egípcios choraram sua morte setenta dias.
4 Passados os dias de luto, José disse à corte do faraó: "Se posso contar com a bondade de vocês, falem com o faraó em meu favor. Digam-lhe que
5 meu pai fez-me prestar-lhe o seguinte juramento: 'Estou à beira da morte; sepulte-me no túmulo que preparei para mim na terra de Canaã'. Agora, pois, peçam-lhe que me permita partir e sepultar meu pai; logo depois voltarei".
6 Respondeu o faraó: "Vá e faça o sepulta­mento de seu pai como este o fez jurar".
7 Então José partiu para sepultar seu pai. Com ele foram todos os conselheiros do faraó, as autoridades da sua corte e todas as autorida­des do Egito,
8 e, além deles, todos os da família de José, os seus irmãos e todos os da casa de seu pai. Somente as crianças, as ovelhas ­e os bois foram deixados em Gósen.
9 Carruagens e cava­leiros também o acompanharam. A comiti­va era imen­sa.
10 Chegando à eira de Atade, perto do Jor­dão, lamentaram-se em alta voz, com grande amar­gura; e ali José guardou sete dias de pranto pela morte do seu pai.
11 Quando os cananeus que lá habitavam viram aquele pranto na eira de Atade, disseram: "Os egípcios estão celebrando uma cerimônia de luto solene". Por essa razão, aque­le lugar, próximo ao Jordão, foi chamado Abel-Mizraim.
12 Assim fizeram os filhos de Jacó o que este lhes havia ordenado:
13 Levaram-no à terra de Canaã e o sepultaram na caverna do campo de Macpela, perto de Manre, que, com o campo, Abraão tinha comprado de Efrom, o hitita, para que lhe ser­visse de propriedade para sepultura.
14 Depois de sepultar seu pai, José voltou ao Egito, com os seus irmãos e com to­dos os demais que o tinham acompanhado.
15 Vendo os irmãos de José que seu pai havia morrido, disseram: "E se José tiver rancor contra nós e resolver retribuir todo o mal que lhe causamos?"
16 Então mandaram um recado a José, dizendo: "Antes de morrer, teu pai nos ordenou
17 que te disséssemos o seguinte: 'Peço-lhe que perdoe os erros e pecados de seus ir­mãos que o trataram com tanta maldade!' Agora, pois, perdoa os pecados dos servos do Deus do teu pai". Quan­do recebeu o recado, José chorou.
18 Depois vieram seus irmãos, prostraram-se diante dele e disseram: "Aqui estamos. Somos teus escravos!"
19 José, porém, lhes disse: "Não tenham medo. Estaria eu no lugar de Deus?
20 Vocês planejaram o mal contra mim, mas Deus o tor­nou em bem, para que hoje fosse preservada a vida de muitos.
21 Por isso, não tenham medo. Eu sustentarei vocês e seus filhos". E assim os tranqui­lizou e lhes falou ama­velmente.

A morte de José

22 José permaneceu no Egito, com toda a família de seu pai. Viveu cento e dez anos
23 e viu a terceira geração dos filhos de Efraim. Além disso, recebeu como seus os filhos de Maquir, filho de Manassés.
24 Antes de morrer José disse a seus ir­mãos: "Estou à beira da morte. Mas Deus certamente virá em auxílio de vocês e os tirará desta terra, levando-os para a terra que prometeu com juramento a Abraão, a Isaque e a Jacó".
25 E José fez que os filhos de Israel lhe prestassem um juramento, dizen­do-lhes: "Quando Deus intervier em favor de vocês, levem os meus ossos da­qui".
26 Morreu José com a idade de cento e dez anos. E, depois de embalsamado, foi colocado num sarcófago no Egito.

Inserida por 1bibliasagrada

DE INVÍDIA (SOBRE A INVEJA)

Todos os seres humanos nasceram para exercer alguma atividade. Ricos ou pobres, quando por longo tempo inativos, não apenas caem em vícios, como também adoecem, física e mentalmente. Sejam aqueles mais aptos a trabalhar com o raciocínio ou com os braços (em alguns casos, com ambos), todos devem ser ativos e ir em busca do que almejam. Jamais devem se esconder sob pretensos privilégios, desculpas esfarrapadas ou reações pseudo-moralistas. Devem agir. Sem demora. O tempo urge e ruge, muitas vezes.

(Ebrael Shaddai, 02/02/2015, disponível em: http://wp.me/pwUpj-2es)

Inserida por Ebrael