Textos eu Preciso

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Eu queria inventar uma máquina do tempo,
Apenas pra sentir novamente seus lábios nos meus,
Suas mãos no meu corpo,
Aquele arrepio gostoso, aquela sensação de borboletas no estômago,
Aquele sentimento intenso e honesto, inocente e apaixonante.
Aquela sensação de estar completa, plena.
São sentimentos bons, são sensações que estremecem meu corpo.
São desejos, que quem sabe um dia, num por do sol qualquer, podem ser revividos, envolvidos, entrelaçados, achados perdidos de amor que não tem fim.

Inserida por Erika1726

Não sou mais quem eu fui....
Tenho consciência dos meus erros, e das consequências que eles me trouxeram....
Da pessoa alegre, descontraída, feliz, tenho uma vaga lembrança.... Sou hoje uma pessoa séria, triste, que reprime os sentimentos. Não tenho mais a confiança que um dia fez parte da minha vida. Algo se quebrou dentro de mim, depois que você partiu. Não foi culpa sua, eu me perdi depois que você se foi e não consigo me reencontrar. Não consigo encontrar aquela alegria, aquela vontade de viver, que um dia me completou. Sou insegura, ansiosa, cheia de medos. Onde foi parar aquela coragem, aquela bravura, aquela vontade de descobrir o mundo?
Não sou digna de amor, nem de pena, não sou nada, nem ninguém.

Inserida por Erika1726

Hoje eu sonhei com alguém que já passou pela minha vida de forma rápida, porém boa, alguém que eu conheci, e tive uma troca de energia massa, e a sorte de ter tido algumas trocas de afeto por menos de duas horas, e por alguns segundos antes de acordar, eu pude sentir o amor, pude sentir o medo a cada encontro, consegui sentir o suor no nosso corpo enquanto corríamos para nos abraçar, pude sentir o toque dos seus lábios quentes que se envolviam com os meus, não tinha tempo a perder, a cada encontro às escondidas era pura paixão, parecia cena de cinema, era como uma cena massa de Heartstopper, onde eu e você éramos os atores principais, nossos corpos se conectavam, eu te sentia de verdade, era como se nossas almas estivessem juntas naquela madrugada e quando deu 6:45 da manhã, meu alarme tocou, e você sumia de perto de mim, e eu voltava para vida real, onde você não estava comigo, mas a sensação de ter você pra mim foi tão incrível, que senti a necessidade de escrever sobre isso, você nem imagina que é você, talvez você nem leia três linhas desse texto, mas vou deixar registrado aqui, o nosso amor inexistente, onde só existia eu, e você. E mais ninguém.. A gente não ficou juntos, como eu disse, foi algo momentâneo, rápido, mas se tivesse sido você, com certeza teria sido incrível, pois sua energia e sua delicadeza é incomparável.

eu queria tanto ter dividido aquele milkshake com você.

Inserida por AlonsoTavares

⁠Carta de reencontro
Ei…
Eu sei que você andou se sentindo pequeno.
Que teve dias em que levantar da cama já foi um ato heroico.
Que teve madrugadas em que você deitou inteiro, e acordou em pedaços.
Mas você não ficou no chão.
Você cuidou do que podia cuidar.
Deu amor. Foi verdadeiro. Fez o melhor.
E mesmo sem retorno, mesmo no silêncio, você permaneceu inteiro.
Você não deixou que a mágoa te engolisse — mesmo quando ela veio com fome.
E olha só pra você agora…
Você tá se reconstruindo.
No detalhe. No dia após dia.
Você tá lendo, escrevendo, criando, se fortalecendo.
Você tá malhando não só o corpo, mas a alma.
Tá escolhendo viver, mesmo quando o mundo parece cinza.
Isso… é lindo.
É força.
É você se reencontrando.
Então hoje, nesse dia em que a saudade aperta e o mundo parece girar em torno de casais, eu quero te lembrar:
Você não é o amor que perdeu.
Você é o amor que carrega.
O amor que ofereceu.
O amor que ainda vive em você, mesmo que do lado de fora esteja tudo em silêncio.
Se alguém não soube receber isso, foi uma limitação deles.
Não uma falha sua.
Hoje, se abraça.
Se olha no espelho e diz: “Eu sou o lar que procurei no outro.”
Você é o lugar seguro.
Você é amor inteiro.
E um dia, alguém que também for inteiro vai reconhecer isso e vai ficar.
Mas até lá, fica com você.
Porque você se basta.
Porque você é mais do que suficiente.
E porque esse caminho que você tá trilhando — por mais solitário que pareça agora — vai te levar pra um lugar de paz.
Você não tá perdido.
Você tá voltando pra casa.
E essa casa…
É você. 🕯️
De mim, para o meu próprio eu.

Inserida por AlonsoTavares

⁠Espero que ela te conte histórias assim como eu te contava com a mesma intensidade e o calor das palavras.
Como o chá que eu preparei de manhã e você não tomou porque já havia uma névoa vindo sobre o nosso amor,a névoa foi tão forte que me fez ver que já não te amava foram longos dias.
As Histórias já não tinham o calor de antes,o chá tava frio e a névoa foi se estabelecendo cada vez mais.

Inserida por Yinagabm

⁠Nunca vou me esquecer daquele outono em que você me disse palavras que nunca vou esquecer
Eu te amo
Como o Sol ama a lua
Como a Terra ama o Vento
Como um piloto de corrida ama sentir a adrenalina de correr
Como um passarinho cantando sua melodia pela manhã
Como o Bruno Mars ama dançar
Como a Taylor Swift ama seus gatos
Como o Vincent van Gogh amou suas pinturas até seu último suspiro
Como a Cecília Meireles amou seus poemas deixando a arte deles no mundo.

Inserida por Yinagabm

⁠Título: "A Força de Reescrever a Própria História"

Autoria: Diane Leite

Eu nasci na periferia, mas, aos dois anos, minha vida tomou um rumo diferente. Fui acolhida por uma família adotiva de classe média, o que abriu novas possibilidades para mim. Ainda assim, as circunstâncias da minha origem nunca saíram do meu coração. Elas me ensinaram, desde cedo, o valor da luta, do esforço e da determinação para conquistar o meu espaço no mundo.

Mesmo em um novo contexto, eu sabia que precisaria trabalhar muito para alcançar os meus sonhos. Eu cresci com a certeza de que, se estabelecesse metas, acreditasse em mim mesma e agisse com disciplina, seria capaz de ir além de qualquer limite que a vida pudesse me impor.

Minha história não foi sobre sorte, mas sobre escolhas. Escolhi não ser definida pelo meu passado ou por nenhuma limitação externa. Escolhi lutar por mim, construir a minha própria trajetória e honrar tudo o que me foi dado com muito trabalho e gratidão. Cada conquista reflete o esforço e a coragem de uma menina que nunca desistiu de seus sonhos.

Hoje, compartilho essa história porque quero inspirar outras pessoas a acreditarem no próprio potencial. Não importa de onde você veio, o que importa é a força que você encontra dentro de si para seguir em frente. Essa é a mensagem que carrego comigo e que levo a todos que cruzam o meu caminho: você pode, sim, escrever a sua própria história. Basta acreditar, agir e nunca deixar de sonhar.

Inserida por dianeleite

⁠Eu Sou Alma, Eu Sou Templo

Sou uma mulher forjada no fogo da vida, que enfrentou tempestades e atravessou desertos com coragem e fé. Nunca me vitimizei, porque sempre soube que cada batalha trazia um propósito, que cada cicatriz era o testemunho de uma força que o mundo não poderia apagar. Compreendi que ser quem sou, independente do julgamento alheio, é minha maior vitória.

Minha verdade é crua, sincera, às vezes desconfortável. Prefiro ser chamada de dura do que de hipócrita. A mentira é um fardo que nunca carreguei. Desde menina, tentaram me convencer de que o meu "diferente" era defeito. Repetiram que eu jamais alcançaria o que sonhava, mas cada palavra de dúvida se tornou o combustível da minha superação.

Eu sou alma. Eu sou templo. Meu coração é lar para aqueles que têm coragem de enxergar além das aparências e preconceitos. Caminhei por estradas árduas, mas sempre com a cabeça erguida, porque sabia que dentro de mim pulsava algo maior, algo divino.

Sou mulher que ama profundamente, que transforma dor em poesia, medo em coragem e dúvidas em fé. Muitas vezes, tentaram me silenciar, me moldar para caber em padrões que nunca foram meus. Mas o espírito que habita em mim é indomável, e minha essência não se curva às expectativas alheias.

Cada desafio foi uma lição. Quando me disseram que eu não seria capaz, eu provei o contrário. Quando quiseram me derrubar, eu me levantei mais forte. Hoje, olho para minha jornada e sei que nada foi em vão. Não precisei me moldar para agradar; existo em verdade, amor e resiliência.

As sombras que tentei evitar me ensinaram que a luz é mais forte. Eu sou prova de que o mundo pode ser cruel, mas o espírito humano é indestrutível. Não sou perfeita, e nem quero ser. Mas sou verdadeira, e isso é o que importa.

Eu sou alma. Eu sou templo. Sou eternamente quem sou, e disso jamais abrirei mão.

Inserida por dianeleite

⁠Meu Porto Seguro
Autoria: Diane Leite

Eu sonho alto, você me ancora,
Eu voo longe, você me traz.
Na minha leveza, que às vezes demora,
Você me lembra onde está a paz.

Sou faísca que brilha, queima e dança,
Você, a rocha que não se desfaz.
Na minha coragem e na sua confiança,
Somos a ponte que o destino refaz.

Eu vivo no céu, perdida em idéias;
Você, tão terra, firme no chão.
Mas é o contraste das nossas marés
Que cria harmonia no nosso coração.

Você, sério, vê o mundo com cautela;
Eu, inocente, pinto o dia com cor.
Mas é na troca que tudo revela:
Eu te solto, e você me dá vigor.

Nas suas sugestões, encontro um caminho;
Nos meus riscos, você vê sentido.
E é nesse balanço, tão nosso, tão lindo,
Que construímos algo eterno e vivido.

Você é meu chão, eu sou o seu ar;
E juntos seguimos, tão únicos assim.
Eu te admiro por me equilibrar,
E com você sou completa em mim.

Inserida por dianeleite

⁠Borboletas no Jardim da Vida
Por Diane Leite

Quando eu era muito jovem, olhava para o futuro com olhos curiosos e cheios de expectativas. Aos 18 anos, ao me tornar mãe, comecei a imaginar como seria chegar aos 40. Pensava se estaria velha, se já seria avó, se teria conquistado meus sonhos. Lembro-me da avó do meu filho, que com apenas 33 anos se tornou avó. Ela era deslumbrante, uma mulher que desafiava o tempo, e eu a admirava profundamente. Pensava: "Será que serei assim um dia? Maravilhosa aos 40?".

Hoje, aos 40 anos, me percebo como uma mistura de dois mundos. Uma parte de mim gosta de dormir cedo, acordar ao nascer do sol, e encontrar nos primeiros raios de luz a serenidade para iniciar o dia. Outra parte, aquela que renasceu das cinzas, sonha, luta e busca mais. Redescobri minha força e meus desejos, não apenas como mulher, mas como uma centelha divina que entende seu propósito.

Aos 40, compreendi que a vida é feita de escolhas e prioridades. Passei anos colocando as necessidades de outros acima das minhas: amigos, namorados, familiares. Sempre dei o meu melhor, mas aprendi que o amor mais puro vem da reciprocidade. Hoje, eu sei dizer "não" sem culpa. Não porque eu ame menos, mas porque respeito a energia que ofereço a quem também me nutre.

Os relacionamentos que vivi foram capítulos essenciais do meu livro da vida. Cada amor me moldou de uma forma única. Com um, aprendi a me arrumar impecavelmente; com outro, entendi o valor da estabilidade financeira e emocional; e com aquele que talvez tenha sido o grande amor da minha vida, descobri a beleza do amor sem reservas. Esses homens, cada um ao seu modo, deixaram marcas em mim, e sou grata por isso. Não os vejo como ex-namorados, mas como professores da alma.

No entanto, a mulher que sou hoje sabe o que merece. Mereço o melhor porque plantei com amor e colhi com resiliência. Acredito na prosperidade divina, em um universo que nutre, não que castiga. Deus nos testa, mas também nos honra. Fé, para mim, é seguir de pé mesmo quando o mundo desaba ao redor. É amar mesmo na perda, é construir mesmo no vazio.

Aos 40, sei que sou multifacetada. Posso ser princesa, guerreira ou salvadora de príncipes. Posso escrever finais felizes ou reinventar histórias. Somos assim, mulheres: capazes de ser tudo, mas também dignas de cuidado e amor. Reconheço que minha jornada foi marcada por luzes e sombras, mas ambas me ensinaram a integrar meu ser.

E o jardim? Ah, esse jardim que cultivo hoje é minha maior obra-prima. Nele, plantei sementes de sonhos, nutrição e amor-próprio enquanto muitos estavam ocupados demais com a vida alheia. Com as mãos sujas de terra e o coração repleto de esperança, reguei cada semente com fé. Hoje, ao olhar para as borboletas que habitam meu jardim, posso escolher se quero admirá-las ou se desejo que uma delas permaneça.

O futuro? Ele é incerto, mas não me assusta. Sei que, enquanto plantar e regar com amor, terei sempre o jardim mais lindo para admirar e me orgulhar. E talvez, no fim das contas, a maior beleza esteja na jornada – nas mãos cheias de terra e no coração cheio de vida.

Assim sigo, plena, grata e em paz.


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Autoria: Diane Leite

Inserida por dianeleite

⁠O Amor Que Nos Torna Livres
Por Diane Leite

Houve um tempo em que eu acreditava que os vilões da minha história tinham rostos, nomes e intenções sombrias. Que as dores que senti foram causadas por terceiros, que o mundo era injusto e que eu era apenas uma vítima dos acontecimentos. Mas então, a vida me deu um presente raro: a Noite Escura da Alma.

Diferente do que muitos pensam, essa fase não tem a ver com enxergar o que os outros fizeram comigo. Isso eu sempre soube. A verdadeira dor veio ao perceber como eu respondi a isso, como eu permiti, como eu mesma fui o lobo mau em tantas histórias—inclusive na minha própria.

A Noite Escura da Alma não é um castigo, mas um portal. Um espelho que mostra, sem filtros, quem fomos e quem escolhemos ser diante das experiências que a vida nos trouxe. É um processo doloroso, porque nele somos obrigados a nos ver além das desculpas, além da narrativa confortável que nos permite apontar dedos.

É fácil perdoar os outros. Difícil é perdoar a si mesma.

O Ego e o Ilusionismo da Mente

A psicologia nos ensina que o ego cria uma identidade baseada naquilo que ele acredita ser necessário para sobreviver. Muitas vezes, essa identidade vem carregada de mecanismos de defesa: projeção, negação, vitimização. Tudo para nos proteger da verdade mais libertadora (e mais difícil de aceitar): ninguém nos fez nada sem o nosso consentimento energético.

A grande virada de chave acontece quando entendemos que não importa o que os outros façam, mas sim o que nós fazemos com isso. Como escolhemos reagir? Qual padrão estamos reforçando? Estamos nutrindo dor, ressentimento e escassez ou estamos ressignificando, aprendendo e transcendendo?

A resposta sempre esteve dentro de nós. O problema é que, muitas vezes, não queremos olhar para ela.

A Travessia Pelo Deserto da Alma

Após a Noite Escura, vem um outro fenômeno: o Deserto da Alma. É o momento em que tudo que antes fazia sentido perde a cor. O mundo parece uma ilusão, as motivações antigas já não sustentam nossa nova consciência. É um renascimento. Mas antes de renascer, precisamos morrer para o que fomos.

O que antes nos fazia correr atrás agora nos faz rir. O que antes nos consumia de ansiedade agora nos traz paz. O que antes parecia injustiça agora se mostra como uma lição cuidadosamente orquestrada pelo universo.

E então, chega o amor.

Não o amor romântico, condicional, que precisa de validação e reconhecimento. Mas o amor universal, o amor divino, o amor que vê todos como partes do todo.

Eu olho para mim e me amo. Eu olho para o outro e o amo. Eu olho para a vida e vejo Deus em cada detalhe.

A Psicologia do Amor Incondicional

A psicologia já nos ensina que o amor é um estado de consciência. Mas poucos conseguem experimentar esse estado em sua forma mais pura porque estão presos em feridas antigas, ciclos repetitivos e crenças que limitam sua capacidade de expandir.

Carl Jung dizia: “Até você se tornar consciente, o inconsciente dirigirá sua vida e você o chamará de destino.”

Ou seja, enquanto estivermos presos na ilusão de que a culpa está fora, continuaremos repetindo os mesmos padrões e chamando isso de azar, karma ou destino.

Mas quando despertamos para a verdade de que somos os autores da nossa própria história, algo mágico acontece. O perdão deixa de ser sobre o outro e passa a ser sobre nós mesmos. E então, finalmente, nos tornamos livres.

O Amor Que Nos Torna Deus em Expressão

Quando entendemos que o verdadeiro inimigo nunca foi o outro, mas nossa própria mente, transcendemos. Quando percebemos que somos criadores da nossa realidade, escolhemos manifestar o melhor. Quando aceitamos que todos somos um, que o todo é amor e que o amor é Deus, então experimentamos a plenitude.

E nesse momento, algo acontece: o universo responde.

Começamos a receber sinais, sincronias, milagres. O tempo se dobra ao nosso favor. As pessoas certas aparecem. As portas se abrem. O dinheiro chega sem esforço. A intuição se torna nossa melhor guia. E finalmente, entendemos que nunca estivemos sozinhos.

O amor sempre esteve lá.

Hoje é o Dia do Amor. Mas não só o amor romântico. É o dia do amor do todo. O amor de todas as dimensões. O amor de todos os tempos. O amor que nos torna livres.

Que possamos nos lembrar disso, todos os dias.

Está feito. Está feito. Está feito.

Gratidão, Universo.

Inserida por dianeleite

⁠O Poder Está em Mim Por: Diane Leite

Eu sou a criadora da minha realidade. Nada do que acontece ao meu redor define quem eu sou, porque o que realmente importa é como eu escolho reagir. A vida não me controla, eu a moldo. Não sou vítima das circunstâncias, sou a força que transforma desafios em aprendizado e crescimento.

Já vivi altos e baixos, já me reinventei mil vezes, e cada vez que caí, levantei ainda mais forte. Porque o poder está em mim. Minha mente é meu templo, meus pensamentos são minha arma, minha energia é meu imã. Tudo o que eu desejo já é meu por direito divino.

Eu não espero, eu manifesto. Eu não me conformo, eu crio. Eu não dependo, eu sou a fonte. Eu sou próspera, abundante, linda, treinada, desejada, amada. Tudo o que eu toco floresce. Tudo o que eu acredito, acontece. Porque eu entendi o jogo.

Eu sou o poder. Eu sou a mudança. Eu sou a manifestação viva da abundância.

E você? Já despertou para o poder que existe dentro de você?

Inserida por dianeleite

"⁠O Chamado do Eu Interior

Há momentos na vida em que algo dentro de nós se agita de forma inexplicável. Não é apenas um pensamento insistente, nem um desejo passageiro. É um chamado. Uma força silenciosa, mas poderosa, que nos impulsiona para além do que conhecemos, desafiando certezas, ruindo alicerces e nos fazendo encarar o que antes parecia intocável."

Inserida por dianeleite

⁠O chamado que nunca se cala"
Por Diane Leite

Quando eu era menina, falava demais. Tanta coisa borbulhava dentro de mim que eu dizia para a minha mãe, meu pai e meu irmão que, quando crescesse, seria freira. Eu não sabia ao certo o que significava, só sabia que queria curar o mundo com amor. Eu não conhecia a palavra "missionária", mas já sentia, no peito, o que era ser uma.

Com 16 anos, me inscrevi para ser missionária. Não me aceitaram — eu era “nova demais”. Me pediram para esperar.
Aos 18, me chamaram. Mas eu já estava grávida do meu primeiro filho.

Foi como se Deus dissesse: “Sua missão começa aqui.”

Hoje, aos 40 anos, tenho dois filhos. Um com 22. E outro com 7, que está dentro do espectro autista, grau 1 de suporte. E eu? Eu continuo missionária. Não porque recebi um título. Mas porque a vida me ungiu no silêncio das madrugadas sem dormir, nos choros calados no banheiro, nas reuniões escolares em que fui humilhada, e no amor que se recusa a desistir.

Eu nasci para acolher.
Para ser casa.
Para ser abrigo das mães que ninguém escuta.

Minha missão é com elas — com as mulheres que seguram o mundo nos braços, sozinhas, cansadas, invisíveis.

Ser mãe atípica é viver entre a cruz e a espada.
É amar alguém que o mundo não quer compreender.
É ser chamada na escola como se fosse cúmplice de um crime.
É ouvir de um professor: “que bom que ele foi embora mais cedo, agora teremos paz.”

É saber que, ali, naquela escola, naquele ambiente, seu filho não é bem-vindo.

E você também não.

É ter que pagar o aluguel, a luz, o remédio, o alimento — enquanto dá amor, atenção, limites, acolhimento, dignidade.

E muitas vezes, sozinha. Porque os pais vão embora.
No primeiro ano, aparecem. Querem mostrar serviço.
No segundo, somem.
E se você não entra na justiça, esqueça ajuda.

Mas eu nunca entrei. Nunca processei ninguém. Não por eles. Mas pelos meus filhos.
Porque eles não merecem carregar mais dor do que já carregam.

Enquanto muitas escapam da dor com distrações, festas ou amores temporários, eu mergulho no que é verdadeiro.
Eu escrevo. Eu cuido. Eu trabalho.
Minha vida é feita de metas, de entrega, de missão.

E mesmo sendo autista — sim, autista — eu sigo.
Nunca recebi diagnóstico formal, porque perdi meus documentos em um incêndio.
Mas eu sei quem sou.
Sei como funciono.
Sei como sinto.

E posso te dizer:
Não perceber a maldade das pessoas é uma bênção e uma maldição.
Você se doa por inteiro, até o dia em que percebe.
Percebe que está sendo usada, sugada, ignorada.
Percebe que ninguém te pergunta como você está.

Mas hoje, eu afirmo com todas as letras:
Eu não aceito menos do que mereço.
Nem em amor, nem em respeito, nem em entrega.

Se eu sentir que estou ali apenas como papel — social, decorativo ou financeiro — eu vou embora.
Sem escândalo. Sem vingança.
Mas vou.

E é isso que eu quero dizer a você, mulher:
Você é incrível. Você é necessária. E você não merece menos.
Não aceite menos.
Não se conforme com metades.

Choram? Choram.
Surtam? Surtam.
Mas as mães ficam.

São elas que aguentam o que ninguém vê.
São elas que viram piada por usarem fone de ouvido para suportar o barulho.
São elas que se anulam todos os dias por alguém que talvez jamais seja compreendido pelo mundo.

Mas elas seguem.
Porque elas sabem que o amor verdadeiro é resistência, é coragem, é missão.

Hoje, eu me reconstruo em cada linha que escrevo.
Me reconheço em cada mãe que lê e chora.
Me fortaleço em cada mulher que descobre que pode dizer “basta”.

Sou missionária.
De almas.
De feridas.
De mães.

E no fim de tudo, eu me basto.
Tudo que vier além — tem que me transbordar.

Inserida por dianeleite

⁠"Não vou mais te ver"

Eu era farol,
mas você só queria a luz.
Quando clareei teu caminho,
pisou nos meus cacos —
e nem notou que eu sangrava.

Me dei inteira,
como quem acredita em alma.
E você?
Você só queria o que fosse útil,
o que brilhasse pra te elevar.
Usei meu próprio corpo como ponte,
e quando atravessou,
jogou no rio o que restava de mim.

Você riu enquanto eu afundava,
com o bolso cheio das moedas
que eu tirei da minha própria fome.
E ainda sussurrou meu nome com desdém,
quando alguém perguntava quem te ajudou.

As mãos que te ergueram,
foram as mesmas que você mordeu.
Os olhos que choraram tua dor,
você cegou com inveja.

E ainda quis me destruir
só porque eu disse "não".
Porque eu não quis ser tua próxima mentira,
nem teu passatempo egoísta.
Eu quis ser verdade.
E você?
Você quis palco.

Mas aprendi.
Aprendi que quem mais recebe,
é quem mais odeia quando a fonte seca.
Que quem a gente mais salva,
é quem mais deseja nosso naufrágio.

Hoje eu sou tempestade.
Não mais cais.
Hoje eu sou silêncio.
Não mais explicações.
Hoje,
não vou mais te ver.

Porque eu vejo, sim.
Vejo claro.
E quando a gente enxerga o que o outro é de verdade,
não tem mais volta.
Tem fim.

Inserida por dianeleite


MANIFESTO DE QUEM TRABALHA PELO TODO

Por Diane Leite

Eu não trabalho para lados.
Eu não defendo bandeiras.
Eu não sirvo a partidos, nem a religiões.
Eu trabalho para o TODO.

Porque tudo o que divide, é controle.
E tudo o que é controle, é prisão.

Partido divide.
Religião afasta.
Ritos criam muros.
E eu sou ponte.

Não estou aqui para ser símbolo de grupo algum.
Estou aqui para ser canal de algo maior.
De algo que inclua e liberte.

Eu trabalho por inclusão, não por conveniência.
Pelo coletivo, não pela aprovação.
Pela verdade, mesmo que doa.
Pelo TODO, mesmo que custe.

Não me curvo à seletividade emocional.
Não me silencio por alinhamentos ideológicos.
Não me vendo por aceitação social.

Sou sensível.
Sou estrategista.
Sou mãe atípica.
Sou essência em movimento.

E o meu compromisso é com o que é justo, inteiro, verdadeiro.

Se uma árvore queima, eu grito.
Independente de quem esteja no poder.
Se alguém é excluído, eu acolho.
Independente de quem esteja aplaudindo.

Se algo dói no mundo,
é comigo também.

Eu não vim para agradar.
Eu vim para unir.

Inserida por dianeleite

Crônica – Carta de uma alma para outra.
Por Diane Leite




Eu não sei quando foi que minha alma esbarrou na tua. Talvez tenha sido antes do tempo. Talvez tenha sido depois que o tempo parou. Só sei que, desde aquele instante, nada mais coube no raso.

Você chegou como quem não queria ficar, mas ficou. Como quem não queria se apegar, mas se apegou. Veio com suas defesas tão afiadas que me cortaram só de encostar. E mesmo assim, eu fiquei. Eu, que sempre fui vento, virei âncora quando te vi.

E não é porque você me ofereceu abrigo. Mas porque, de algum modo estranho e inexplicável, eu senti que era eu quem te oferecia casa — mesmo sem ter paredes.

Não me apaixonei por suas certezas. Me apaixonei pelas dúvidas que você não conseguia esconder. Pelo medo mal disfarçado de não ser suficiente. Pela forma como tentava me segurar com silêncios, planilhas e conselhos, como quem teme que o amor escorra pelos dedos se não tiver um roteiro para seguir.

Mas eu não vim com manual. Eu sou caos e templo. Sou água que escorre por onde quiser e chama que arde mesmo sem oxigênio.

E talvez por isso você tente me controlar. Como se precisasse provar que ainda tem domínio sobre algo. Mas, veja bem... eu nunca pedi que me segurasse. Só pedi que me visse.

Não como quem analisa. Mas como quem reconhece.

Porque eu reconheci você.

Na tua fala contida, na tua necessidade de dar antes de receber, no jeito torto de cuidar como quem diz: “Não sei amar bonito, mas te amo à minha maneira.”

E eu aceitei. Porque minha alma não quer moldes, quer presença.

Mas às vezes, eu também me perco. Me perco querendo te provar que não sou ameaça. Me perco tentando merecer o que já é meu por direito: o amor que pulsa quando nossos silêncios se abraçam.

E então eu volto para mim. Lembro que não preciso gritar para ser ouvida. Que não preciso pagar pelo que me foi entregue com carinho. E que amar não é uma dívida, é uma dança.

Você vem do mundo dos números. Eu, do mundo dos sonhos. E mesmo assim, encontramos um compasso. Às vezes, fora do tempo. Às vezes, desafinados. Mas ainda assim… nossos passos se reconhecem.

E se eu escrevo isso agora, é porque sei: você me entende melhor nas entrelinhas.

Talvez a gente tenha sido feito disso mesmo — de tudo que não se explica, mas se sente.

Então, se um dia o mundo duvidar de nós, que ao menos nossas almas não duvidem uma da outra.

Porque eu não me lembro de onde vim.
Mas sei que, desde que te encontrei,
eu estou voltando pra casa.

Inserida por dianeleite

⁠Alguns chamam de Sexta-feira Santa.
Eu chamo de dia de renascer.
Depois de tanta escuridão,
me debati, me refiz, me alinhei.
Hoje, rasgo o casulo com coragem.
A borboleta que sou começa a surgir.
E mesmo que voe só no meu jardim,
sei que será o voo mais lindo da minha vida."
— Diane Leite

Inserida por dianeleite

⁠Carta de Cura (não enviada) – Para quem me feriu e eu ainda estendi a mão
Autoria: Diane Leite

Eu esperava de tudo, menos de você.

Justo você, que dividiu mesa, risadas, confidências.
Justo você, que conheceu minhas dores e ainda assim decidiu cutucá-las por trás.
Eu não precisava saber o que você falou — eu senti.

Mas mesmo ferida, eu não me curvei.
Eu me levantei.
E escolhi te lembrar, com educação e firmeza, de tudo o que já fiz por você.
Sem cobrar.
Só para que você mesma enxergasse que o que você está tentando destruir foi parte do que eu te dei com amor.

Eu não sou melhor por isso.
Mas sou maior.
Maior que a mágoa, maior que o ego, maior que a vontade de revidar.

Você me ensinou, sem saber, a ser mais forte.
E eu te ensinei, sem querer, que luz não se abafa com sombra.

Inserida por dianeleite

⁠Daiane & Diane — a história de mim em mim

Durante muito tempo, eu fui Daiane.
Daiane com “i”, de intensidade.
Daiane, a que mordia o mundo antes que ele me engolisse.
A menina que aprendeu a se defender muito antes de aprender a se amar.

Eu tive que ser forte.
Tive que crescer rápido.
Tive que virar mulher quando ainda nem sabia ser menina.
Fui afiada, direta, racional.
Eu falava o que pensava — sem pensar no que o outro sentia.
Não porque eu era má.
Mas porque eu não sabia como cuidar sem me machucar.

Daiane era inteligente, sedutora, estrategista.
Ela sabia sair de qualquer lugar —
mas não sabia ficar em nenhum.
Ela conquistava tudo, menos o direito de descansar.
Ela era potência pura…
mas se sentia sozinha demais para ser verdade.

Até que um dia, em silêncio, ela começou a cansar.

E foi aí que, sem fazer alarde, nasceu Diane.
Diane com "e", de essência.
A mulher que brotou da menina ferida.
A que não precisou apagar a dor,
mas resolveu transformá-la.

Diane é quem eu sou agora.
Não perfeita. Não pronta.
Mas mais leve.
Mais doce.
Mais inteira.

Eu não deixei de ser Daiane.
Só deixei de lutar contra ela.
Hoje, eu abraço.
Hoje, eu acolho.
Hoje, eu escrevo.

Porque escrever me ensinou a sentir sem medo.
Me ensinou a dizer com beleza o que antes eu dizia com dureza.
Me deu a chance de amar sem implorar.
E de me amar sem armadura.

A menina virou palavra.
A mulher virou ponte.
Entre o que fui e o que escolho ser todos os dias.

Eu sou Daiane quando preciso lembrar de onde vim.
E sou Diane quando escolho para onde vou.
No fundo, continuo sendo uma só:
essa mistura de cicatriz com luz,
de silêncio com verbo,
de lágrima com poder.

E hoje, no dia do renascimento,
eu não celebro só o que nasce —
eu celebro o que, dentro de mim, deixou de fugir e escolheu permanecer.

Inserida por dianeleite

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