Textos eu Preciso
Eu não gosto dos otimistas.
São o avesso do que um homem deveria ser. Fracos, como flores nascidas no asfalto. Hipócritas, porque a esperança que carregam é emprestada e sabem disso. Não há virtude no sorriso de quem foge.
Todo homem conhece o peso do que o espera. Cada segundo é uma vírgula no discurso do fim. Por que fingem não saber? Por que disfarçam? Andam pela vida como se a tragédia fosse um acaso, não uma certeza, e enchem a boca de palavras leves, como quem tenta vender um barco furado ao próximo náufrago.
A verdade é dura, cortante. Vem como o som surdo de uma porta trancada para sempre, como o baque de um corpo ao chão. A verdade não se curva nem espera. É uma lâmina que vive no silêncio, e os otimistas... Ah, os otimistas são os que tentam cegar-se diante dela.
Mas o mundo não é gentil. Nunca foi. E os que riem à beira do abismo só prolongam a vergonha da queda. Não há dignidade no engano. Não há beleza na negação. Eu prefiro os que não mascaram o rosto com sorrisos. Os que olham para o escuro e dizem: “Eu sei.” Esses não se vendem à ilusão. Esses são os únicos que, de alguma forma, resistem.
Otimistas são traidores da própria condição. Não há coragem em esconder-se atrás de promessas fáceis. Só há mérito em encarar o inevitável de frente, sem artifícios. A vida exige muito mais do que sorrisos; exige força para carregar o peso de saber.
Minha Presunção
Na poesia e na escrita,
Se acaso eu tivesse uma meta,
Uma ambição insana,
Não seria superar Homero,
Nem Shakespeare, nem Cervantes.
São mitos e lendas,
E há sempre uma sombra de dúvida
Quanto a se existiram de fato.
Mas há um espírito,
Um poeta maior que Dante,
Que não se alcança facilmente.
Seu eco de loucura fascinante
Ecoa além dos sonhos ou delírios,
Um poeta que é a soma de todos eles.
Eu, se fosse poeta,
Ou quem sabe um louco,
Em meus devaneios,
Só almejaria uma coisa:
Escrever como um tal Fernando,
Um esquizofrênico consciente,
Que, em meio à solidão,
Se superou e deu vida a tanta gente.
Um homem que, fragmentado,
Se multiplicou em vozes e versos,
Fez de sua dor uma constelação,
E do vazio, um universo.
Se eu fosse poeta,
Ou então um sonhador perdido,
Minha presunção seria esta:
Ser digno de ser chamado
Uma sombra,
Um eco de Pessoa.
Eu sei
Eu sei,
que você é tudo que tenho,
e não há engenho intelectual quando digo isso.
Ao acordar, quando lhe sirvo o café,
sinto que o dia só começa
quando seu olhar repousa em mim.
Ah, meu anjo,
minha sorte,
meu guia neste escuro existir.
Quis voltar ao poeta simples de outrora,
livre do peso das palavras pensadas,
mas já não sei ser sem sentir.
Queira eu falar ao ouvido do mundo,
Poeta rouco, que sabe pouco dessa função.
Mas, agindo com bravura, fingindo loucura,
Alcança, sem rima, a erudição.
Poeta nasce por acaso,
Entre um suspiro e outro do caos...
O absurdo me atrai; diante do abismo,
Acelero o passo. O rito sacrossanto
Repete o mantra da má sorte,
Que suplanta qualquer dúvida da esperança,
Que pergunta ao homem sobre a eternidade
Em busca de sentido
Se você deseja, eu também quero,
O mesmo que te faz bem.
Você e eu, juntos em qualquer canto,
No céu, na terra, no rio ou no mar.
Vamos nós buscar sentido,
Dormir abraçados, olhando as estrelas.
Tudo parece bom—
A música, o vinho, o tom da voz,
Nosso paraíso perdido.
Um lampejo de eternidade
Ilumina o mundo
Quando estamos sós.
Quase
eu quase morri.
não foi por falta de dor,
mas por excesso de espera.
quase fim,
quase meio,
quase gesto inteiro que se perde no intervalo.
quase vida —
essa sombra acesa que não ilumina.
quase amor —
esse sopro que não toca,
mas levanta poeira no peito.
quase ida,
porque eu ainda volto em sonhos.
quase vinda,
porque nunca cheguei por completo.
quase morte,
como um adeus sussurrado sem convicção.
quase destino,
feito linha torta que não ousa ser traço.
quase eu,
quase tudo,
quase nunca.
Vida sem Fim — O Tempo em Paz
Eu caminhei por entre os dias como quem pisa vidro.
Havia um relógio enterrado no peito e toda manhã era ferida.
Mas então... o tempo morreu.
E no exato momento em que o tempo expirou, nasceu a paz.
Viver sem fim é como dormir sobre nuvens de silêncio.
O céu já não cai. O chão já não ruge.
As horas não nos perseguem mais com sua foice sutil.
Tudo repousa. Tudo canta.
E o homem, enfim, contempla.
Sem a urgência do fim, a alma se deita no colo da eternidade.
E sonha desperta.
A arte deixou de ser grito.
Agora é sopro.
O gesto não busca o depois — ele floresce no agora como um lírio que jamais murcha.
Ah, viver sem fim...
É ver a infância reaparecer no rosto dos antigos.
É caminhar em jardins que se abrem só quando o espírito está limpo.
É colher frutos que não apodrecem e ouvir árvores sussurrando segredos que esperaram séculos para serem ditos.
Ninguém corre.
Porque tudo vem.
E tudo é.
A morte virou lembrança. Um vulto que se afastou devagar... até desaparecer.
Agora se ouve o som das estrelas.
Agora se escuta o pensamento dos rios.
Agora se entende o silêncio.
Há os que escrevem poemas sem fim — versos que se alongam como rios de luz,
e há os que leem o céu como quem lê um livro antigo, com os olhos marejados de compreensão.
Não há pressa em aprender.
Nem medo de esquecer.
Pois tudo o que é verdadeiro permanece — como o nome gravado no coração da Terra.
E eu, que um dia temi o escuro...
Hoje acendo lâmpadas na alma dos outros.
Porque viver sem fim é isso:
transformar cada instante em eternidade.
Por Evan do Carmo
Como Neruda
Quisera eu fazer poesia como Neruda
no entanto, que bandeira ei de erguer
com a minha poesia ativista?
Nas Américas de hoje não há mais luta
nem disputa, nem suor nem sangue
nem cicuta. Sobretudo na América
onde vivo, se respira um ar putrefato
de hipocrisia ideológica, a América Latina de hoje é uma latrina de corrupção fisiológica.
Então farei poesia de protesto
contra a falta de honra dos poetas
dos homens públicos e privados
este é o meu último desejo
“Antes de Ti
Sem o teu amor eu nada tinha
era só no mundo, vivia como um cão
uivando à lua, procurando abrigo!
Não notava no mundo, nem as coisas nele
durante o dia o céu era cinzento
apenas interrogações no meu lamento!
As pessoas eram como sombras
não as via, nem as escutava
tudo em minha volta pertencia aos outros
não tinha endereço nem destino
esperança era como miragem
no deserto em que habitei antes de ti!
As estações do ano não percebia
ou era outono ou verão constante
mas ao te encontrar descobri
as cores do arco-íris e o som da primavera!
tua beleza encheu meu universo vazio e escuro
teu amor me fez reviver e descobrir a beleza do mundo.”
―Evan Do Carmo
Dá-me mais poesia
Dá-me mais ilusão, pois a ilusão existe
entre tantos sonhos e quimeras
eu quero a sombra das coisas tristes
Dá-me mais tolerância, pois a união existe,
entre o ódio e amor,
vivem a paz e a esperança..
Dá-me mais fé, pois o mito existe
ele é tudo sendo nada, um deus
que permite sonhar e alcançar o impossível.
Dá-me mais poesia, pois a fantasia é tudo.
e o mundo é nada.
Evan do Carmo
A REVOLUÇÃO QUE ALMEJO
Eu quero uma revolução
à maneira do Cristo e de Gandhi
onde o homem não revida o mal com mal
caso agredido ofereça a outra face
e que tenha direto a produzir o mel e sal.
Eu quero uma revolução
onde as armas de guerras
serão Instrumentos agrícolas
e que a terra forneça o pão justo
da semente plantada.
Eu quero uma revolução
onde os filhos são amigos dos pais
e cuidam deles com o mesmo zelo
com que foram criados.
Eu quero uma revolução
onde as lágrimas são de alegria
e de saudade, onde a morte
não causa dor, só liberdade
pois o homem morre certo
de que cumpriu sua missão
com honra e lealdade.
Eu quero uma revolução
onde as crianças não precisam
de um estatuto..
e a escola é um abrigo
de amizade e confiança no adulto.
Eu quero uma revolução
onde o impossível não se pronuncia
que o milagre da divisão do pão
ao necessitado, e do vinho
em água pura ao sedento viajante
seja cultura, direito incontestado.
Eu quero uma revolução
onde busca da paz seja relíquia
peça de museu da consciência
onde as raças se reúnem numa só etnia
a espécie humana...
A solidão e eu
Eu e a solidão somos um
um poema de desilusão,
solitário, a solidão e eu
somos um...
Um parto no deserto,
um náufrago em mar aberto,
eu e a solidão somos um,
um natimorto, sem mar
nem porto, a solidão e eu
somos um...
A solidão e eu somos um,
um poema de desilusão,
passageiro solitário
no abismo do desespero
eu a solidão somos um...
FICOU NO PASSADO
Em algum lugar do passado
você ficou,
ou foi o contrário,
fiquei eu,
diante do abismo do não
talvez ficamos ambos
invisíveis naquela foto
que não tiramos juntos
naquele abraço interrompido
pelo receio da consequência
naquela dança ensaiada
na caminhada à noite
sob à lua de setembro
nas pedras centenárias
da cidade morta
naquele beijo imprimível
Em algum lugar do passado
preferimos o silêncio
o acaso escolheu a inércia do corpo
e o calafrio das mãos
o quase sim da alma em desespero,
preferimos a calma e o conforto
a covardia racional
fugimos do mundo de Dante
restou a prosa proustiana
sem ciúmes, sem vida,
sem morte, sem poesia.
Evan do Carmo
Pov:E Quando a ansiedade tomar conta ela?
Eu: Então eu tomo conta dela...
Pov:E quando a crise a deixar quase sem ar?
Eu: Então estarei pronto para lhe dar todo o ar que resta..
Pov: E se a ansiedade bater forte e ela pensar em desistir?
Eu: Então eu estarei ao lado dela,para que nunca se sinta só...
Pov: Como consegue viver assim?
Eu:Não existe o Eu sem Ela, então qualquer vida diferente desta jamais poderia ser chamada de vida....
"Hoje, Amanha e sempre"
Lembro a primeira vez que vi sua foto, uma amiga passou o contato e insistia que eu falasse com você. A sensação que tive era e estar em um daqueles contos de fadas e de você ser o príncipe encantado. Logo, Fugi. Acreditei no amor uma vez e só me machuquei. Além do mais era bonito demais... “Homem bonito dá trabaaaalho.”
Então você foi em minha casa, pela primeira vez, eu nunca o havia visto pessoalmente, nem comentado sobre você a ninguém, meus pais nem o conheciam. Inexplicavelmente meus pais agiam como se você estivesse ali para ser apresentado a eles. Meu pai indagou “Meu futuro Genro? ”. Mas a verdade era, você estava ali apenas para fazer um favor a uma amiga.
Após esse dia, você puxou assunto comigo pelo WhatsApp. Suas mensagens constantes de cuidado e carinho me instigaram bastante. Até que veio o convite para tomar um Guaraná da Amazônia na pracinha.
A iniciativa me surpreendeu, um primeiro encontro pouco convencional para os dias de hoje. Tudo ocorreu de forma natural, simples, como se nos conhecêssemos desde sempre, o assunto fluía naturalmente. Você se abriu como se sentisse que podia confiar em mim. Nesse mesmo dia aconteceu nosso primeiro beijo, que me fez sentir, de forma inexplicável, que era você.
Seu cuidado em ir devagar, atencioso, me fez acreditar que você seria diferente de todos os outros.
Lembra da nossa primeira virada de ano juntos? Você disse aos meus amigos que casaria comigo e que “Essa mulher é a mulher certa, ela é a mulher da minha vida. ”. Dizem que bêbado não mente né ?! (rsrsrsrs). Em pouco tempo juntos, criamos uma intimidade absurda, como se nos conhecêssemos a vida toda.
Mas como não existe conto de fadas, chegaram os momentos difíceis. Você precisou de um tempo para descobrir o significado da palavra MAKTUB. Esses tempos difíceis acabaram por me afastar de você. Por pouco tempo, por que de uma forma inexplicável, sempre tinha algo que nos mantinha juntos, de uma forma que só Deus explica.
Esse tempo foi necessário, você e eu precisávamos ajustar algumas arestas, amadurecer e entender que o que Deus uniu, o Homem não Separa.
Você mudou, essa mudança foi tamanha que todos que estavam a sua volta puderam enxergar isso. Com a mudança eu senti novamente aquilo que senti no nosso primeiro beijo.... É VOCÊ!
Com o tempo, construímos uma relação tão forte e bonita, que até parece mesmo aqueles sentimentos dos contos de fada. Com uma diferença, é real. Construímos uma relação cheia de carinho, respeito, companheirismo, cumplicidade, perdão, gratidão, e acima de tudo cheia de DEUS.
Tenho por você uma grande admiração, tenho muito orgulho da pessoa na qual você se tornou. Todas as vezes que olho nos seus olhos, não sei por que motivo, eu enxergo o céu. Eu sempre te disse isso. Você é perfeito aos olhos de Deus, e aos meus olhos. Você se tornou um grande e admirável homem.
Oro a Deus, todos os dias, para que ele abençoe nosso casamento, que nossa relação continue repleta de reciprocidade, amor, devoção, carinho, cuidado, respeito e acima de tudo, seja ungido por Deus.
Sou grata a Deus por colocar você em minha vida, e junto com você todas essas pessoas maravilhosas que vieram no combo. Amo você, amo ‘NÓS’.
Ouvi dizer que sente minha falta.
Eu te avisei, um amor como o meu não é fácil de encontrar.
Ouvi dizer que o amor dela é fraco. Eu disse, não disse?!
Outros amores são mornos.
Ouvi dizer que quer sentir o corpo em chamas, como sentia comigo.
Tarde demais, tô incendiando outro.
Ouvi dizer que as vezes você sonha e acorda suando e chamando por mim. Eu te fazia sentir um Deus. Era uma explosão quando estávamos juntos.
Você sabe garoto, ninguém vai te dar o que eu te dei. Aquela mágica sensação de poder, de estar no topo do universo.
Ela não te faz uivar como um lobo em lua cheia. Mas eu avisei, garoto, eu tenho poderes de ninfa. Mas você não me ouviu, garoto, e me deixou ir.
Você viciou, né?! Eu era sua droga favorita. Você tava acostumado com doses altas.
Você sempre soube que meu amor é fogo. Você ainda quer sentir queimar, garoto. Você quer se embriagar de mim.
Você me deixou ir, garoto. Eu não voltarei. Mas você não consegue esquecer, você nunca vai esquecer.
Você acorda no meio da noite, uivando, você consegue sentir meu toque, você está fervendo, garoto. Você nunca vai esquecer.
Tá sentindo?! Meu fogo tomando conta de você. Tá sentindo?! Aquela velha mágica que só eu sei fazer.
Recolha a varinha de condão, garoto. Já é hora de acordar. Foi só um sonho, uma lembrança. Você nunca vai esquecer.
"Enquanto o mundo repousa em silêncio, eu permaneço desperto entre livros, anotações e pensamentos. Não por vaidade, mas porque compreendo que cada hora dedicada é uma semente lançada no solo fértil do conhecimento. Na ciência, o sacrifício não é um fardo, é um caminho. E mesmo cansado, sigo em frente, pois o que me move não é a pressa, mas a esperança de contribuir para que a África ocupe seu lugar de protagonismo na pesquisa científica."
— D.A.M.
Viver Sonhos Dói
Por muito tempo, eu vivi ansiosa para viver o meu sonho. Todos os dias, ao acordar, imaginava como seria feliz vivendo tudo aquilo que planejei.
Mas a verdade é que, quando comecei a vivê-lo, descobri algo que ninguém me contou:
“Viver sonhos também dói.”
O sonho chegou. Eu estava prestes a entrar em uma realidade onde tudo aquilo parecia um conto de fadas, com direito a um “felizes para sempre”.
Mas, ao decorrer dos dias, a rotina começou a ficar cansativa. Viver o idealizado também doía, e nem sempre eu estava disposta a sorrir. Dias e dias passavam, e os detalhes que antes eram apreciados pareciam já não ter tanto sentido.
O tempo parou, e eu entendi:
Viver sonhos também faz temer o amanhã.
Chorar também faz parte, até mesmo do maior sonho.
Dúvidas seriam constantes em sonhar.
E as responsabilidades, ainda maiores ao viver aquilo que sonhei.
A verdade nua e crua é: você nunca estará totalmente preparada para viver tudo aquilo que sonhou.
Respirei fundo e abracei o processo.
A gente vive de uma forma tão rasa que sonha demais com o futuro, esquece o presente e se culpa pelo passado.
Viva o processo, seja sorrindo ou chorando, mas não reclame.
Aceite o presente como um presente.
Sonhe, mas não apresse o tempo.
Viver um sonho exige coragem, exige força, exige entrega.
Talvez hoje mesmo, você esteja exatamente onde uma criança um dia pediu para estar.
Você está vivendo tudo aquilo que sonhou…
Um dia, quando tudo isso acabar... Eu continuarei sendo Eu, melhor, com mais traumas e experiências, continuarei sorrindo com os olhos e me lembrarei que passei por tudo como um guerreiro!
Quando tudo isso acabar, Eu continuarei amando, terei mais tempo livre em meus pensamentos que me permitirão pensar nas coisas lindas, que fui, que sou e que serei!
Talvez, quando tudo isso acabar já seja amanhã, nem me importo o horário, mais espero que: Quando tudo isso acabar Eu ainda esteja vivo dentro de mim.
Eu nunca perdi em esportes de competição, Jogador contra Jogador;
Digo isto não pelo fato de ego, mas sim porque, quando eu via que os esforços não eram necessários, e meu adversário era mais fraco, eu simplesmente não investia mais forças, então deixava o adversário achar que ganhou; Ele ganhando por pouca diferença, parecia que o jogo foi acirrado, coisa que eu deixava acontecer.
Tempos depois em outras competições, mesma modalidade de jogo, eu mostrava o que de verdade era ganhar, sem possibilidade de reação do adversário, pontuação com uma larga distância, não para humilhar, mas sim para que o adversário saiba que o pódio é para quem merece estar lá.
Trouxe este ensinamento comigo desde pequeno, que você ganha, quando quer ganhar, quando tem controle sobre a situação, quando todo seu esforço é posto à prova, seu adversário não tem chances, você já sabe o resultado final desde o início, não por ego ou vangloria, mas sim por ter treino físico e psicológico pois estudou todos as possibilidades de vitória.
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