Textos Escritos por Arnaldo Jabor

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⁠Luz da Inspiração
Na inspiração dos meus escritos, um fio de luz,
Lampejos que cortam densas trevas, sem cerimônia,
Em mim, unem-se como fios, sem andar perdidos,
Métrica e rimas, deixamos de lado, com harmonia.

Expressão da alma em chama, sem fronteiras,
Sem cessar, obras abstratas em busca da verdade,
Ânsia por desvendar o desconhecido, sem fronteiras,
Liberdade e justiça, clamor e realidade.

Com a razão como guia, desbravo a vastidão,
Nas palavras, a força que liberta, perfeição,
Evolução é minha busca, enfrento a escuridão.

A vida, efêmera, e a morte nos alcançará,
A essência que nos move, sempre brilhará,
Assim como o sol na terra, a inspiração em mim está.

Inserida por AugustoGalia

**Cicatrizes de Alma**

Nossas almas são como pergaminhos,
Escritos com histórias de dor e desafio.
As feridas abertas, profundas e cruas,
Nos lembram que somos humanos, afinal.

Erguemos nossas cabeças, enfrentando o vento,
Com lágrimas secas e corações resistentes.
A força reside em nós, como um fogo ardente,
Para curar a nós mesmos, sem hesitar.

Somos os curadores de nossas próprias feridas,
Carregando o bálsamo da compreensão e empatia.
Não brandimos espadas, mas sim palavras de perdão,
Transformando cicatrizes em histórias de superação.

Às vezes, a jornada é solitária e escura,
Mas encontramos luz nas estrelas que perduram.
A cada passo, aprendemos a perdoar,
A nos libertar do peso que não precisamos carregar.

Erguemos nossas cabeças, enfrentando o vento,
Com lágrimas secas e corações resistentes.
A força reside em nós, como um fogo ardente,
Para curar a nós mesmos, sem hesitar.

Somos os curadores de nossas próprias feridas,
Carregando o bálsamo da compreensão e empatia.
Não brandimos espadas, mas sim palavras de perdão,
Transformando cicatrizes em histórias de superação.

E quando a noite se torna insuportável,
Lembramos que a vulnerabilidade é inabalável.
A força não está em esconder nossas marcas,
Mas em abraçá-las como parte de quem somos.

Somos os curadores de nossas próprias feridas,
Carregando o bálsamo da compreensão e empatia.
Não brandimos espadas, mas sim palavras de perdão,
Transformando cicatrizes em histórias de superação.

Assim, seguimos adiante, com coragem e graça,
Com as mãos cheias de bálsamo, prontos para abraçar.
Nossas feridas são testemunhas silenciosas,
De que somos mais fortes do que jamais imaginamos.

Inserida por PatySdQ

⁠Sertão

Há tantos rascunhos escritos
Que ao ler
Eu me pego a chorar.
O tempo passa tão rápido
E eu não sei explicar
A saudade do meu sertão
Que hoje veio me apertar
Maltrata meu coração
E faz os olhos derramar
Lágrimas de um paulista
Que ama o sertão do Ceará.

Alexandre C.
Poeta de Libra ⁠

Inserida por poetadelibra

⁠Não sou escritora, não tenho livros publicados, mas sou autora dos meus escritos. Quando eu faço questão de meu nome em um texto que criei, não é apenas um nome, são sentimentos, são marcas, são vivências, minhas vivências que compartilho com vocês. Muitos desses textos eu escrevi chorando. Então por favor, não me fale que é só um nome. Respeitar uma autoria é uma atitude ética, de empatia, de respeito, é o certo e é justo.
Precisamos mais disso na sociedade, de respeito! Respeito nas pequenas coisas, que para você pode ser pequeno, mas para o outro não. O que não podemos é julgar o mundo do outro pelas nossas vivências, não somos donos da verdade absoluta. Mas não fale que é besteira uma falta de respeito com o próximo.
Sigo na luta por minha evolução espiritual, não sou perfeita, ninguém é, aliás. Mas faço questão do que é certo, do que é meu. Não quero nada que não me pertence. Isso é bobagem pra você? Que pena.
Que o amor de Deus que tanto se fala nas redes sociais toque realmente os corações das pessoas e abra seus olhos para o que é certo. Outra coisa, Deus me guarda, me protege, me guia e me faz vivenciar milagres extraordinários, apesar de minhas imperfeições. Peço a Ele sempre que me ilumine para que minhas palavras não sejam contraditórias com minhas ações.
Somos todos filhos Dele e só Ele sabe de todas as verdades, do que passa em cada mente e coração, e só Ele vai julgar corretamente cada um de nós.
Enquanto isso, mais amor por favor.

Josy Maria

Inserida por JosyMaria

⁠A SENHA

Paixão, trago estes versos singelos
escritos com a minha emoção plena
E, neles, a minha inspiração serena
Duma afeição e, satisfação em elos
Trago afeto, nos sentidos paralelos
olhar, gesto, aquela carícia amena
Quero agora ter-te em poética cena
e teu corpo haurir delírios donzelos

Não vês que somos cada um verso
Cada um sentido, na estrofe imerso
insanos amantes, de digno trovador
Somos nós: juntos, leia-me, te peço
Quem mais benquererá. Confesso...
o amor, a senha, para cá eu compor

© Luciano Spagnol - poeta do cerrado
31 janeiro, 2023, 19'10” – Araguari, MG

Inserida por LucianoSpagnol

SONETO INDIGNADO

Estes do profundo da indignação
Escritos com o verso suado
Saem dos gemidos do coração
Em tosco lamento articulado

A quem, senão a ti, oh emoção
Objeto do sentido privado
Pode escorrer pela devoção
Dum amor para ti devotado

E se notares são tão rebuscado
Aqui perfilado num certo cuidado
Do afeto que foi centro dos pesares

Saiba que neste indgnado soneto
A ânsia, a lágrima aqui no cerrado
Jamais será reza em teus altares

Luciano Spagnol
Julho de 2016
Cerrado goiano

Inserida por LucianoSpagnol

VERSOS ESCRITOS DAS MARGENS DO CERRADO (soneto)

Bem pode ser que o cerrado desmedido
Golfou uivos na minha poesia dolorosa
Craquento tal a um deserto ressequido
Escrevinhando saudades tão trabalhosa

E neste livro do destino assim esculpido
Em passos no sertão de tristura tortuosa
O choro e o riso do entardecer tão dorido
Na minha alma era de lembrança furiosa

Pode ser que, neste cenário fementido
De uma melancolia árida e tenebrosa
A lira da solidão tenha grifado gemido

E assim, num mistério em verso e prosa
O meu poetar se fez na quimera fundido
Entre espinhos, e flor singela e mimosa

© Luciano Spagnol
poeta do cerrado
2017, outubro
Cerrado goiano

Inserida por LucianoSpagnol

⁠Os meus poemas são escritos antes d'eu os escrever.
Se eu não tivesse nascido ou mesmo existido,
Os meus poemas teriam ainda assim, sentido.
Pois eles existem antes d'eu mesmo nascer!

Eu os escrevi, não tanto em papel somente,
mas os escrevo nos do mundo lugares.
Nos meus passos, que dou em andamento,
e nos corações, qu'ouvem, meus cantares.

Mas eles existem antes de mim ainda assim,
vêm do tempo sem tempo, mas não antigo.
São filhos do hino sublime e suave, sim!

Filhos do tempo, tão terno e musical,
quando a música no universo, se ouvia, digo.
E não havia mesmo nenhum mal!...

Inserida por Helder-DUARTE

⁠As Pombas


Amor, fervor e espiritual calor,

Este deve ser o poema e o tema,

De escritos nossos! Para terem valor.

Vá! vamos! Vamos! Não haja teatro e irreal cena.

Acabemos com a hipocrisia humana, que nos engana.

Recebamos, a verdade, p´ela fé, que nossa alma,

Não deixa nua. Então, vamos vestidos de flores brancas,

À rua plantar, um poema, alvo e puro, nas ruas.

De modo, que os que o ouvem, saibam qu´a eles, ninguém engana.

Mas eis que sentirão, que flores, são as que à sua alma, não desama.

Então haverá um cordão, de milhares de pombas brancas,

Voando, voando, e cantando, cantigas lindas e do princípio e antigas.

É um cântico, com músicas que vêm de um rio, de águas sem fim.

Cujas mesmas, delas, eternos sons, das águas emana.

Esta música às estrelas e ao céu, a paz proclama.

E não se dirá, mais: «...Um meteorito, ontem caiu...»; Pois não! Agora é assim!

Inserida por Helder-DUARTE

⁠Todos os nossos amores são egoicos,
podendo eles serem escritos no diminutivo.
Pois todos são condicionais;
- Eu te amo se tu me amas.
- Isso não é amor!
Se esperas algo em troca... não é amor.
Amor é o pleno.
Amor é o gratuito.
Amor é aquele que Jesus ensinou e até hoje ninguém aprendeu!
Haredita Angel
04.04.23

Inserida por HareditaAngel

⁠As pessoas sempre perguntam se uma pessoa de séculos passados existiram e também seus escritos, ou se são mitos?
Ao meu perceber, estamos sempre buscando comprovação de verdades. Aprendamos que necessitamos entender como humanidade que os relatos são sempre de alguém que escreveu narrando. Daí a resposta sempre vai ser do escritor. Agora como aprendizagem, existido ou não, datação de escrita e período, entendo como irrelevantes.
Aceito apenas o conceitual e mais valia do ser.
Oque ele por ventura tenha de feito e escrito como forma de melhorar a estrutura de sobrevivência evolutiva dos contemporâneos.
De resto, é só não endeusar quem quer que seja porque foram humanos, e como tal tiveram erros e acertos.
Melhor pensar assim, não é mesmo?Eficácia e plenitude daquelas convenções só geram méritos se o bem feitor tiver sido um multiplicador.
O resto?
"O resto meus queridos sai na urina".

Inserida por dalainilton

Estes versos escritos

são feitos de suspiros,

Assim como as estrelas

que busco do olhar,

Doces beijos infinitos

não quero negar,

Ao belo monumento

que foi feito para uso,

fruir e não me saciar.



Tens tudo de sal,

És adorável;

Tens tudo de mar,

És admirável,

Tens tudo de amor

És agradável ao paladar.



Estes passos ousados

são feitos de desejos

Nascidos do primeiro olhar;

Estes poemas místicos

são feitos das ondas

Que irão trazer-te pelo mar.



Este poemas perfumados

são feitos de desejos

Servidos de um cobiçar:

- uma ousada escultura

Que está a me inspirar

Versos para te provocar...

Inserida por anna_flavia_schmitt


Versos vazios, palavras soltas,
Sem alma, sem coração, sem causas.
Escritos por hábito, pela costume,
Sem paixão, sem fogo, sem destinatário.

Nenhuma gota de amor, nenhuma lágrima,
Apenas letras, apenas rimas.
Sem significado, sem propósito,
Apenas palavras, apenas verso.

Eles não tocam o coração,
Não acordam sentimentos, não despertam.
São apenas sons, apenas ruídos,
Sem vida, sem amor, sem sentido.

Mas ainda assim, são escritos,
Porque é um hábito, porque é um vício.
Sem amor, sem paixão, sem alma,
Apenas palavras, apenas poemas.

Inserida por Alexandro_O_Sousa

⁠Escritos por Deus

Sempre acreditei em Deus,
desde o vento que derruba uma folha da árvore, gerando uma onda de consequências, até a fúria da correção divina.

Quando tudo está perfeito, há de se indagar que não dá para ficar melhor.
Aí vem Deus e te surpreende, te entrega o resultado da balança, do qual tu és semeador e merecedor, seja o resultado qual for.

Muitos querem ver para crer, outros sabem que neste plano apenas estamos sendo vistos.
Então, não há olhos que revelem,
Apenas milagres que sugerem.

A falta da fé é um degrau da evolução,
Mil degraus já subi e ainda não encontrei a perfeição.
Nesta vida o mais puro que tenho é a fé,
Que agradeço essa Luz por onde estiver.

Do nada eu vim, sem nada para começar,
Do nada eu saí, em nada pretendo terminar.
Cada um tem uma trajetória, um amor, uma dor,
Cada um tem a sua história, mas todas têm o mesmo autor.

Entre doutrinas e intuições, decidi traduzir os sinais do vento,
Sem argumentos, dando tempo ao tempo.
Silencioso e observador,
Acabei encontrando o caminho até chegar ao meu amor.

Sei que Deus somente acreditou em mim
quando cumpri minhas obrigações,
Percorri os caminhos sinuosos do amadurecimento,
Atingi o grau de clarividência e merecimento.

Só então, me deu vocês, a minha amada família.

A vida melhorou desde que vocês chegaram,
Alma gêmea e o eco da semelhança.
E naquele vazio que habitava no meu peito,
Hoje há somente amor e esperança.

Gratidão

Inserida por raphael_mouro

⁠Fui, por tempos,
o mais ingênuo dos poetas.
Traduzi minha alma em escritos,
ofertados a rostos que jamais souberam ler;
justamente por esconderem-se atrás de máscaras.

As palavras — essas que julguei importantes —,
definhavam-se à medida do correr do tempo.
Então, tornaram-se meras lembranças do que poderiam ser:
pontes de transformação,
não muros de adorno.

Foi à escuridão do meu quarto —
a única leal que me restou —
que compreendi:
não era a beleza que faltava aos versos,
mas o merecimento dos olhos.

Toda poesia é imperfeita,
como todo homem;
e é essa a essência da natureza.
Os dissimulados, na vã procura do eterno,
hão de pasmar-se aos espasmos da tênue verdade.

Agora, ao ausentar-me,
deixo um rastro de luz contida —
mínima, talvez,
mas real.

Aqueles que um dia lerem,
não mais embuçados
— com a alma aberta —,
sentirão o brilho de minha partícula viva,
explodindo no silêncio cósmico.

“Não fui lido,
mas fui real.”

Inserida por Gesiel_Modesto

⁠mais uma madrugada
mais alguns versos sendo escritos
sob o rascunho da vida
o silêncio da noite
faz vc pensar em mais nada
além de se dispersar de tudo
e focar na sua caminhada
chega a ser engraçado se parar pra pensar
você vive sonhando acordado
mais nunca sabem onde quer chegar
como se almejasse algo que nem consegue descrever
só sabe que quer ser alguém melhor
a cada dia
mostrar a beleza do seu ser
não é questão de aparecer
até porque você nunca esteve sumido
é construir uma razão
pra se sentir vivo
são tantas incógnitas
tantas palavras na mente que dariam pra escrever um livro
eu não sei onde tudo isso vai dar
nunca soube lidar com isso tudo
só sei que em certo ponto
não são só pensamentos avulsos
é você sozinho
na luta contra o mundo
e você é seu pior inimigo
uma criança sempre fingindo ser adulto.

Inserida por NegroMith

Sala de reflexão

Uma vela reinando como uma luz,
Mesa, caneta,
papel tinta e pena,
Uns escritos que rouba a cena,
Retira-te! se curiosidade te conduz ! ;

Entraremos no teu coração!
Clama-te pelo ingresso,
Seus defeitos serão descoberto
Se fores capaz de dissimulação,

Conte os teus segredos l
Se tua alma sentiu medo,
Desista e vá embora!

Senão, serás purificado
Sem abismo com luz e acrisolado,
Renascerás a partir de agora.

Inserida por MIssias

⁠A santidade e a felicidade reunidas uma à outra, são às vezes chamadas nos escritos inspirados de "o Reino de Deus", como o foi por nosso Senhor no texto, e às vezes de "o Reino do Céu". Chama-se o Reino de Deus, porque é o fruto imediato do reinado de Deus na alma.

Sermões: "O Caminho do Reino", 1, 12-13 (S, 1, 154-55).

Inserida por VerbosdoVerbo

⁠Os poemas que líamos juntos, foram escritos por nós dois.
Fomos autores da nossa própria história, e quando você partiu, tornei-me um livro incompleto, uma narrativa sem fim.
As pessoas tentam-me ler, mas as páginas estão incompletas e as que ainda existem, eles não intendem. Talvez ninguém nunca saberá ler-me da forma que você me leu.

Inserida por mileneabreu

Hoje precisei parar o tempo..
Colocar as gavetas no lugar..., estão emperradas pela a tristeza...
Repensar certos conceitos...
E ver que ainda nós humanos temos tantos defeitos...
Que não aprendemos a amar sem preconceitos.., sem duvidas..
Quisera quando alguém me faz mal esquecer em 10 segundos..
Voltar atrás sem lembrar de nada,...com sorriso e um pulinho de gratidão...
Mas não posso agir assim, sou ser humano.., tenho raça dita humana, sou orgulhoso demais...
Ai o exemplo vem de perto, do chão, de uma pequenina cadelinha pincher. Seres que amam acima de todas as coisas..
Com um olhar trazem alegria a um dia ruim...
Deus cria a sua primazia que é o homem, dá sopro de vida, alma e espírito..
Mas quando fez nossa cadelinha traz a existência um amor impar..., apenas amor...
Dengosa com sua mãe humana, que lhe trata como um bebe..
Carinhosa com seu irmão humano que muitas vezes não sabia nem brincar direito...
Amiga verdadeira com seu pai humano que quando viajava..ficava depressiva enquanto eu não voltava...
Rotação sem limites, com pulos acrobáticos quando meu carro retornava de viagem...., latidos estridentes de alegria pura...
E, enquanto não a acariciava não dava sossego...
Meg , amadinha , vc fará falta, muito, mais muito mais do que imagina...
Mas eu libero vc para a luz celestial que Deus por sua misericórdia receberá todos os animais de bem..
Te amamos...