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👉🏼 Coragem para Viver Livre

“Em meio a um mundo cheio de barulho e ideias que aprisionam, manter a liberdade interior é um ato de coragem verdadeira. Prosperar de verdade começa quando você abre a mente e liberta o espírito. Está na hora de deixar para trás tudo o que te prende e escolher o que faz sua alma crescer. O equilíbrio nasce quando a sua verdade interior fala mais alto que o caos externo.”

"O Abraço No Ar"


Ela apareceu feito sombra bonita,
num tempo em que o mundo me olhava torto. Tinha olhos que pareciam saber de mim sem perguntar nada.
E um silêncio que gritava mais que qualquer voz.


Não disse muito,
mas eu entendi tudo.
Ou talvez…
entendi o que eu precisava sentir.


Ela era a garota da tela, era o mistério da minha solidão. Vestia o preto que eu sentia por dentro. E sumiu sem dizer adeus,
como se fosse um sonho tímido
que teve vergonha de durar.


Desde então,
me pego perguntando
Será que lembra de mim?
Será que doeu nela também?
Será que… ainda existe?


Mas a verdade é
ela vive em mim,
não como pessoa,
mas como marca.


A marca de um tempo onde amar era mais imaginação que presença.
A marca de um encontro que não aconteceu inteiro, mas foi inteiro mesmo assim.


Ela foi o retrato da minha fome de ser visto.
Foi poema não escrito, canção sem refrão,
abraço que só existiu no ar.


Hoje, eu olho pra trás…
e não odeio.
Não esqueço.
Não apago.


Mas também não me perco mais.


Porque ela foi passagem.
E eu sou caminho.

O reino de Cristo, contrasta com os reinos deste mundo porque:
1. O seu Reino subsiste para sempre, enquanto os do mundo têm auge e declínio;
2. O de Cristo é firmado em justiça e retidão, já os deste mundo, em injustiças e toda sorte de maldades;
3. O Reino de Cristo, é pleno de alegria e paz, porque Ele é a fonte da verdadeira satisfação e da paz. Já os desde mundo estão fundamentados nas coisas efêmeras que não satisfazem perfeitamente!
Recebas toda honra, glória e louvor Jesus, porque somente Tu és o verdadeiro Rei!

O mundo diz que o amor precisa de sorte. A verdade é que ele precisa de escolha. O que mantém dois juntos não é a ausência de problemas, mas a decisão diária de enfrentar o que vier sem desistir um do outro. Não é sentir o tempo todo, é permanecer mesmo quando não se sente nada.
O amor não se alimenta só de momentos bons, mas de compromisso nos dias ruins.

Eu lutei sem barreiras, sem pressa, até chegar a você.
Então, vi um muro dividindo o nosso mundo, como uma névoa triste.
O teu mundo é um mistério que não conheço — camuflado, invisível, tão perto e, ao mesmo tempo, distante de nós.
Se eu não posso conhecer o teu mundo, como poderei ser feliz contigo.

Fomos tão seduzidos pelo universo digital, ao ponto de romantizar um mundo onde políticos influencers — eleitos por nós — brincam de governá-lo.


Essa constatação medonha é um convite a pensar sobre a profunda transformação que a política sofreu na era digital.


Hoje, a figura do político tradicional se mistura com a do influencer, aquele que domina a arte da comunicação rápida, do espetáculo e da conexão emocional imediata.


Mas, ao transferirmos nossa confiança e votos para essas figuras, muitas vezes mais preocupadas com a imagem do que com o conteúdo, acabamos por trivializar o exercício do poder.


Quando políticos se tornam influencers, a política vira palco para likes e compartilhamentos, onde o debate se perde para a viralização.


A “brincadeira de governar” — expressão que revela a leveza e a superficialidade com que algumas lideranças assumem responsabilidades sérias — coloca em risco a qualidade da democracia e o futuro da sociedade.


Nós, eleitores e cidadãos, também somos parte desse processo: somos os que elegem, os que curtem, os que compartilham.


Cabe exercitarmos um olhar crítico, exigir transparência, responsabilidade e compromisso real.


Sem isso, continuaremos reféns de uma política de aparência, onde a profundidade das ideias e a seriedade das ações ficam em segundo plano, diante do espetáculo digital.


O desafio está lançado: usar o poder do universo digital para fortalecer a democracia, não para reduzi-la a um jogo de imagens e seguidores.

O mundo te impõe uma regra, onde a real felicidade te custará muito.
Uma felicidade difícil de ser alcançada, é o que esperam que você veja.
Onde na realidade, a felicidade te acompanha em cada paso. Em cada esquina. Em cada imagem e palavra ouvida.
Que seja tão simples como balançar..
Respirar.
..
A felicidade te custa uma única tarefa, viver.
E viver, em um mundo onde só sobrevivem.
Não é uma escolha difícil, mas sim a mais sábia a ser tomada.

Etarismo e Conflito Geracional no Mundo da Publicidade e do Marketing

O mercado de publicidade e marketing é um ecossistema em constante transformação, impulsionado por mudanças tecnológicas, comportamentais e, sobretudo, pelas pessoas que o compõem. No entanto, por trás da aparente dinâmica inovadora, esconde-se um desafio silencioso e persistente: o etarismo, ou a discriminação baseada na idade, e os conflitos geracionais que fragmentam equipes e limitam o potencial criativo da indústria.

É curioso observar como a publicidade, que se dedica a entender e dialogar com diferentes públicos, muitas vezes falha em aplicar essa mesma diversidade em sua própria estrutura. De um lado, profissionais com décadas de experiência são marginalizados sob o argumento de estarem "desconectados" das novas tendências, como se o conhecimento acumulado perdesse valor em um mundo dominado por algoritmos. São comuns casos de experts em branding, planejamento estratégico e mídia tradicional que, ao ultrapassar os 50 anos, enfrentam dificuldades para se recolocar no mercado, mesmo com currículos repletos de cases de sucesso. A mensagem subliminar é clara: em uma indústria obcecada pelo novo, envelhecer tornou-se um pecado capital.

Por outro lado, os profissionais mais jovens — millennials e geração Z — também enfrentam seus próprios estigmas. Muitas vezes tidos como "inexperientes" ou "superficiais", precisam provar constantemente sua capacidade, mesmo trazendo habilidades essenciais para o presente e o futuro, como domínio de redes sociais, criação de conteúdo e adaptação a plataformas emergentes. Há uma ironia cruel nisso: as mesmas empresas que buscam desesperadamente inovar resistem a ouvir quem está imerso na cultura digital, apenas porque esses profissionais ainda não acumularam décadas de carreira.

O conflito geracional, quando mal administrado, cria um abismo improdutivo. Lideranças mais tradicionais, formadas em um mundo analógico, podem encarar com ceticismo ferramentas como TikTok, inteligência artificial ou metaverso, vendo-as como modas passageiras. Já os mais jovens, por vezes, subestimam a profundidade do pensamento estratégico clássico, essencial para construir marcas duradouras. Essa desconexão gera campanhas que ou são conservadoras demais para engajar, ou efêmeras demais para deixar legado.

Mas e se, em vez de um problema, enxergássemos essa diversidade etária como uma vantagem competitiva? A publicidade sempre foi sobre contar histórias que ressoam com pessoas reais — e o público, obviamente, não é homogêneo. Um profissional de 60 anos pode não ser o maior expert em Reels do Instagram, mas entende como ninguém a jornada emocional de um consumidor da sua geração, que detém grande poder aquisitivo. Da mesma forma, um diretor de arte de 25 anos pode não ter vivência em campanhas de TV, mas traz o olhar nativo sobre o que viraliza entre os mais jovens. A verdadeira inovação surge quando essas perspectivas se complementam, não quando competem.

Algumas empresas já perceberam isso e estão adotando modelos de mentoria reversa, onde estagiários ensinam CEOs sobre tendências digitais, enquanto veteranos compartilham conhecimentos intangíveis que só a experiência proporciona. Outras estão revendo processos seletivos para evitar vieses etários e investindo em treinamentos cruzados, onde gerações aprendem umas com as outras. Campanhas publicitárias, por sua vez, começam a abandonar estereótipos ultrapassados (como idosos frágeis ou jovens alienados) e abraçar representações mais fiéis da sociedade.

No fundo, o combate ao etarismo não é apenas uma questão de justiça social — é uma necessidade estratégica. Em um mundo onde consumidores de 18 a 80 anos coexistem nas mesmas plataformas, equipes diversas em idade, background e pensamento são mais capazes de criar conexões genuínas. A publicidade que aspira a ser verdadeiramente criativa não pode se dar ao luxo de desperdiçar talentos por preconceito contra números em um documento de identidade. Afinal, envelhecer é inevitável; ficar obsoleto, opcional.

Roberval Pedro Culpi

"Tudo por ti"


"Adeus, mundo este que vem com paisagens magníficas, eu perdi a bússola para encontrar você, e os detalhes minuciosos fazem dela ansiosos, bela vista o seu passado, passa a dor vela, nela a mulher perfeita jamais antes vista ela, bem feita sua arte, bem feita sogro".

Autocontrole é a bola da vez.
Ainda que um mundo inteiro se levante contra você, por não te conhecer, invente inverdades ao seu respeito, tirem a sua honra e você não se abater, não se abalar nem um pouco, pois você sabe quem realmente é, Isso é autocontrole!
É um sinal de que está no caminho certo, no que diz respeito, a ser imitador do caráter de Cristo.
Jesus em meio as afrontas, sempre se mostrou inabalável, pois Ele sabia do seu caráter, que era Filho de Deus e nada mais importava!
Era tudo sobre Ele e Deus assim como, é tudo sobre você e Deus, nada e nem ninguém importa!

Todo MUNDO tem a sua história triste
Seja ela perda de alguém
Uma tentativa frustrada
Um amor não correspondido
Um sonho que não tornou realidade


Todo mundo TEM a sua história triste
Que combinada com as histórias felizes
Faz a gente ser quem a gente é
Que mostra que até o mais forte é corajoso
Chora e pede perdão por algo


Todo mundo tem a SUA história triste
E ela é sua e de mais ninguém
Para outros podem parecer besteira
Mas doi, e o que importa é o que você faz com ela
Vai deixar ela te corroer? Ou vai aprender dela?


Todo mundo tem a sua HISTÓRIA triste
Por de trás de cada ser há de haver um relato
Se não, quem seria o ser humano?
Como saberiamso quem ele é? Como você conheceria os outros?
Se não há história, não existe.


Todo mundo tem a sua história TRISTE
A dor é doida, é silenciosa
No escuro da noite você sente
Sente quando menos espera
Uma palavra, uma música, uma pessoa, um dia


Tudo mundo tem a sua história triste
Todo mundo sente algo
Em algum dia, em algum lugar, em algum momento
Todo mundo sente dor
E é essa triste história que move o mundo, que move pessoas a serem melhores ou piores




Basta você escolher quem quer ser
Ou o que fazer com a sua triste história
Pode parecer indiferente
Ou talvez insignificante mas
TODO mundo tem a sua história triste.

A lágrima cai
E com ela desaba um pedaço do mundo.
A velocidade aumenta,
a pressa da vida me arrasta,
como se o tempo quisesse me engolir.


A barriga esfria,
o motor esquenta,
e nesse contraste de corpo e máquina
eu sigo tentando não perder o rumo.


Os pensamentos corroem,
feito ferrugem no silêncio,
e o coração — frágil, teimoso —
se destrói.
mas insiste em bater,
na esperança de renascer.

O mundo está em colapso!
Famílias sendo destruídas!
Casamentos jogados no lixo!
Transformaram o amor em doença, chamam o compromisso de prisão, e a traição… de liberdade!

Isso é decadência moral! Isso é a degradação da espécie humana!
Estão invertendo valores, destruindo a base da sociedade: a família!

Oremos pela nação! Ainda há tempo de resgatar a verdade, a fé e o amor verdadeiro!


Olhei, Virou Poesia

Olhei para o mundo e vi mais do que olhos comuns enxergam.
No silêncio da rua, nas sombras da noite, no sorriso tímido de alguém… tudo virou poesia.
Cada detalhe que parecia pequeno, carregava um universo escondido.
Um gesto simples se transformava em versos, uma palavra dita ao acaso se tornava canção.

Olhei para dentro de mim e percebi que também sou feito de poesia.
Nos meus medos, encontrei metáforas.
Nas minhas cicatrizes, nasceram estrofes.
E no meu peito, um coração que insiste em rimar esperança com vida.

Porque quando o olhar aprende a sentir, nada mais é só comum:
o vento é poema, a chuva é canto, e até a dor tem sua beleza.
Olhei… e tudo o que vi, virou poesia.

A redundância
Pego-me repetidamente fazendo coisas que já fiz, numa ânsia por um belo mundo novo no qual serei absolvido de pecados que o mundo me deu ao momento do nascimento. Seria eu uma redundância humana que o mundo se vê engasgado consigo? Ou hei de ser apenas um mero grão num vasto campo de areia no qual se encontram sentimentos, razões, ambições, mágoas, dificuldades e muitos aprendizados no decorrer do tempo? Certamente um grão de areia sozinho não pode mover a praia, mas o conjunto pode fazer uma tempestade.

Vamos orar pelo Brasil e pelo mundo, pelas crianças, famílias, por conversões, ore por você mesmo, ore pela saúde, finanças, casamento, ore pela paz nas famílias, nas ruas e no mundo, a sua oração deve ser diária, recorrente, fervorosa, abrangente, mas, específica, ore pelos detalhes, interceda por vidas. Ore sempre, ore agora mesmo. Importune o trono da graça diariamente. Interceda intensamente, diariamente, com fé, estabeleça uma constante conexão com o Espírito de Deus, una o seu espírito com o Espírito de Deus, adentre no Santo dos Santos, transforme a oração em um hábito saudável, nutritivo, fortaleça-se em Deus com a oração.
Através da oração o ser humano torna- se mais saudável, forte, revestido de poder, a oração gera proximidade, intimidade e conexão. Respostas são obtidas através da oração.


Márcio de Medeiros
06/09/2025

Se o mundo de hoje não te agrada, mude seu jeito de olhar o mundo.
Porque o mundo não vai mudar para você passar!
☆▪♡
A vida não vai te decepcionar.

A vida não vai te decepcionar, o que você buscar certamente irá encontrar, e o que não te cabe mais, deixe para trás!
Antes de mudar o fluxo das águas, aprenda a respeitar o seu percurso, por isso siga o seu caminho em paz!
Porque somente o tempo é eficaz!
Na vida, é você que escolhe!
Viver em conflito ou viver em paz!
Ajude.
Estenda a mão.
Se aprofunde.
Mas não se afunde!!!

☆▪♡

Poesia Juvencio



Nesses fins de léguas,
Donde o mundo se esconde
E até o ontente se esquece do hoje,
Por tanto silêncio,
O velho Juvêncio
Revira o mate,
Sentado no catre,
Buscando lonjuras
Que a vida apartou,
Bem infurquilhado
Do rito sagrado
Que vem do passado,
Por essas estâncias onde se criou.


Não teve herança,
Tão pouco tropilha,
Lhe toca um tostado,
Já bem sugeitado
Que ele domou,
E sonha, por vezes,
Se fosse patrão,
Umas léguas de campo,
Luz de perilampo
Alumiando o chão.


Encilha a preceito
Recruta de gado
De papel passado;
Campo alambrado,
Rancho e galpão
São cosas de vida
Escrito por Deus.


Juvêncio campeia,
Cuidando dos campos
Que nunca foram seus,
E às vezes pensando,
Segura o chapéu:
Se depois da morte
Terá melhor sorte
Um campo no céu,
Porque a igualdade
Não lhe amadrinhou,
Deixando pros outros
Teopilhas e potros
Que tanto sonhou.


São tantos Juvênios
Por essas estâncias,
São tantos Juvênios
Por essas estâncias,
São tantos Juvênios…


Renato Jaguarão.

Ecos de um mundo fragmentado


Tantas rotas, ruas e avenidas,
tanto caminho, tanta trilha a seguir.
O mundo se abre como um campo imenso,
um jardim fértil, mas também espinhoso.


E enquanto o sol insiste em nascer para todos,
cada um prefere caminhar na sombra oposta,
erguendo muros onde poderiam florescer pontes,
rasgando a terra que antes nos nutria.


A sociedade se divide como o tronco partido,
galhos que não mais reconhecem a mesma raiz.
A seiva que deveria circular em união
escorre, perdida, em direções contrárias.


Somos folhas levadas pelo vento do poder,
presas em redemoinhos que não escolhemos,
presas ao solo que comprime nossas raízes,
sem perceber que também somos parte da floresta.


E entre pedras, rios e desertos,
a vida sussurra que tudo é movimento.
Mas nós, reféns de ilusões e correntes invisíveis,
esquecemos que até as águas, ao se dividir,
sempre retornam ao mesmo mar.

A aprovação social compra-se com obediência,
mas não a Deus e sim ao mundo.
A multidão celebra o efémero,
ergue bandeiras de vento
e chama liberdade ao que é prisão.

A inteligência, porém, nasce na distância,
na escuta do silêncio eterno.
Mas poucos se afastam,
poucos desejam ver além da névoa.

Humanidade perdida,
que troca a verdade pela ilusão,
que abandona a fonte viva
para beber em poços secos.

Não nos cabe condenar,
pois o juízo é do Senhor.
Cabe-nos amar e anunciar,
erguer a voz que lembra:
há um caminho estreito,
há uma luz que não se apaga,
há uma verdade que não muda.

E ainda que o mundo se perca,
Deus permanece.

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