Textos Descritivo sobre Natureza
Como estamos entrando na Primavera,
que tal deixar de maltratar a Natureza, e preservá-la?
Pense que ela te ajuda a viver...Pelo menos podemos pensar em cuidar dela melhor...
Osculos e amplexos,
Marcial
PENSANDO EM CUIDAR DA NATUREZA
Marcial Salaverry
Realmente é preciso pensar em cuidar da Natureza, e para tanto, temos apenas de entender que a Natureza é a real natureza de nossa vida, e por isso, devemos saber entende-la e preserva-la, e ela realmente exige nossos cuidados, e aproveitando que a Preimavera está chegando, vamos agradecer e cuidá-la com mais carinho...
Na verdade, é fácil falar sobre a Natureza, tantas são as facetas que apresenta, pois ela, em todas suas manifestações sempre tem o condão de nos surpreender, por sua perfeição. Se a deixarmos subsistir naturalmente, não tratando de modificar sua natureza, a Natureza jamais apresentaria transtornos. Mas, a ação do homem, sempre a devastando e a alterando, é a real origem de muitos dos problemas que acontecem.
Acontece que tudo na Natureza tem seu equilíbrio perfeito. Até mesmo a cadeia alimentar é bem dosada, colocando presas e predadores em estado de equilíbrio. A prova, é que os animais caçam apenas para comer. Em seu habitat natural os animais vivem em perfeito equilíbrio. A Natureza faz as coisas à perfeição. Os animais de menor porte, que servem de alimentação para os maiores, sempre se reproduzem em quantidade muito superior que seus predadores, e assim a cadeia alimentar nunca será quebrada.
O único bicho que caça e mata por prazer, pelo sádico prazer de matar, é o bicho homem, que sempre está iniciando algum desequilíbrio ecológico, sendo responsável pela extinção de diversos espécimes de nossa fauna.
Contudo, apesar do natural espírito destrutivo, sempre mantemos estreitas ligações com a Mãe Natureza, principalmente quando precisamos aliviar nossa mente urbana.
A Natureza é cantada em prosa e verso por poetas e prosadores, que a apreciam e a defendem em seus escritos. Alguns, nascidos no barulho ensurdecedor de alguma rua movimentada da cidade grande, são como que produtos do asfalto puro. Assim, claro, amam tudo que tem no asfalto, mas não dispensam as benesses de uma praia ou de um passeio no campo. Sabem apreciar tudo que se refere à vida, e embora não vivam em estreito contato com a Natureza, sabem defende-la em seus escritos.
Embora vivendo na cidade grande, aproveitam os momentos de lazer para vivenciar as maravilhas que a Natureza nos oferece. O mar, com suas ondas, seus perigos e belezas, um bosque verdejante, com seus animais em liberdade, ouvindo o cricrilar das avezinhas, sentindo o suave aroma da flora natural. A montanha com a vista majestosa que nos oferece. Os rios em seu caminho em busca do mar... Enfim, a Natureza em sua natureza natural...
Para defini-la, basta dizer que a Natureza em sua natureza pura, é o símbolo de Deus ou Ele próprio, pois lá se encontra a energia, que é a fonte de vida e de vigor que Ele sempre nos transmite.
O testemunho de todos que a defendem, vem confirmar a tese de que, mesmo para as mais urbanas pessoas, a fuga para a Natureza é fundamental. Faz reviver o organismo. É imprescindível um contato com a Natureza, e assim, podemos experimentar abraçar uma árvore, mas abraçá-la com vontade, como se fosse o amor de sua vida (não deixa de sê-lo). Vão sentir uma estranha energia entrando em seu organismo.
É o agradecimento da árvore, pela demonstração de carinho.
Seja na praia, no campo, nas montanhas, ou mesmo no fundo do mar, um período de férias após um ano de labuta é fundamental. É vivificante. Restaura o organismo, dando-lhe condições de suportar mais um ano de trabalho, por vezes estressante.
Alguns poderão argumentar que a Natureza tem suas falhas, pois existem alguns fenômenos naturais que provocam grande destruição. Se analisarmos bem, uma grande parte desses cataclismos é provocado pelo homem. Quando represa um rio, quando explode suas bombas, e até mesmo quando constrói suas cidades, eis que tudo isso quebra o equilíbrio ecológico imaginado por nossa querida Natureza.
São coisas necessárias para a nossa sobrevivência? Nem todas o são, mas concordo com elas, pois delas precisamos. Mas, de qualquer maneira, nós somos os estranhos no Reino da Natureza. Somos nós que provocamos as grandes modificações que causam alguns desses problemas.
Não desejo levantar nenhuma bandeira ecologista querendo dizer que devemos voltar a habitar as cavernas (até que não seria má idéia, embora possa ser um tanto desconfortável, talvez...Será que tem wifi nas cavernas? ) Pensando nisso, é melhor esquecer essa história de voltar para as cavernas, e apenas poderíamos cuidar um pouco melhor da coitadinha da Natureza, não a maltratando tanto.
Lembrando de que não devem esquecer de abraçar também uma árvore, desejo-lhes UM LINDO DIA, a ser repetido a cada dia de nossa vida...
MÃE QUILOMBOLA!
Talvez o barulho provocado na natureza de meu desejo materno, tenha despertado, nos conectado, ao amor desta uniao, o que verdadeiramente revelo, não se compara a nenhum outro, já sentido! Experimentado, uma providencia está justificada! As intenções, são sagradas! As bonitezes de ser mãe, é um jardim florido, conjugações sentimentais, despertado propósitos divinos. Não há surpresas, quando coração anseia, emoção, pulsante certezas, ancestralidade
presenteia! A semente de amor brotou!
Em meu útero de mulher preta, vingou!
Meu ventre é um solo livre, semente com consciência, se movimenta, reganda por minha essência, germinou!A descendência com liberdade chegou! A esperança é quilombola, fruto saudável da resistência, alimentada, para protagonizar novas trajetórias de vitórias, na história...
Natureza
Olhando a imensidão do mar
Analisando a calma
Que ele me traz
O que me falta mais?
Pisando na areia
Pensando no que
Me anseia
Sem preocupar com a opinião alheia
Só esperando a
Lua cheia
O som das ondas
Batendo na areia
Traz uma paz serena
Que me deixa plena
Diante desta cena
Entrando na água fria
A pele até arrepia com toda esta boa energia
Que vem com a maresia
Causando alegria
Contemplar a natureza
Admirando sua beleza
Entendo com clareza
Toda sua grandeza
Diante de tamanha nobreza.
Avaliando a vida...
Somente quando a natureza mostra com nitidez como vamos conduzindo nossa vida, diminuímos o passo para avaliar o que ainda está valendo manter nessa corrida desenfreada que foi desviando nossos objetivos.
Ainda que a reação seja lenta, de algum modo, vamos descobrindo que os nossos sonhos continuam guardados, mas com um pouco de ousadia, podem ser resgatados da clausura onde foram trancados.
by/erotildes vittoria
Estou com fome de vida, sede de vida...
Quero a natureza brincando comigo, as estrelas e as luas compartilhando os meus sonhos que sonho acordada, o sol ardendo em mim, a brisa despenteando os meus cabelos.
Quero o cine, o teatro e os shows. Quero as corridas no parque, as danças ao som das músicas que amo, o "vis-à-vis" na mesa de barzinhos e restaurantes. Quero as brincadeiras das crianças e o fazer amor dos adultos...simples assim!
Pobre natureza!
de nada adianta a crítica, a palavra dura do
poeta,
se a janela contaminante com lixos tóxicos e mortais continuar aberta.
Se você leitor amigo,
por ventura não entender do que estou falando;
a janela a que me refiro
é a consciência do ser humano.
- E aí humanidade! -
- Como ficamos?
Exaltação da natureza
Muitos poetas exaltaram
a beleza da natureza,
a exuberância das plantas;
o perfume das flores;
as cores das plumas das aves;
o frescor da brisa do mar;
o calor da areia da praia;
a suavidade do toque dos ventos;
o canto triste dos pássaros;
o estrondo das cachoeiras,
mas tudo isso pode estar contido,
na suavidade do movimento
de uma simples borboleta,
na luz que irradia dos teus olhos,
no timbre da sua voz,
ou apenas no teu cheiro.
Em nossa vida, acompanhamos a Natureza, e assim,
a vivemos em 4 estágios, ou estações...
AS QUATRO ESTAÇÕES DE NOSSA VIDA
Marcial Salaverry
É assim mesmo a vida... E nós a vivemos em quatro estações, assim como a Natureza...
Temos a infância, que é nosso verão, e nos dá alegria, vida e satisfação. Temos todo o vigor e todo o viço para vivermos
com paz e alegria, quando nos permitem faze-lo. Temos nossos problemas, como o verão tem suas tempestades.
A adolescência é a primavera, quando tudo são flores, alegria, energia, e a vida sai por todos os poros...
Temos a beleza da juventude florindo, como as flores o fazem, para serem colhidas por quem realmente as deseje...
Depois, vem o outono, quando as folhas começam a cair, nossa energia sumindo, e temos que aproveitar
o que ainda temos de vida e energia, antes que chegue a última estação...
E por fim, temos o inverno, com sua frialdade que esfria o corpo, limitando nossos movimentos,
com as consequencias que a idade nos traz. Temos até a neve, branqueando-nos os cabelos...
Temos que viver as Estaçoes da Vida, como a Natureza vive as 4 Estações, com sabedoria,
aproveitando cada estação, e dela extraindo o melhor para nosso coração...
Marcial Salaverry
Multiplicidade básica da utilização da linguagem: ordenar algo a alguém ou fenômenos da natureza; apresentar ou propor algo, descrever um elemento ou objeto, narrar um acontecimento, conjeturar hipóteses, idealizar, mentir, mentir muito, inventar, mostrar manifestação de gratidão e exprimir. Animais empregam comunicações visuais, químicas e sonoras por coações adaptativas. Não estou afirmando que um Sabiá-laranjeira possa pedir uma pizza. A economia linguística Dar nome as coisas é etiquetar. Alguns anfíbios podem expressar agressividade ou galanteio apenas invertendo os padrões dos sons emitidos. Um Rouxinol pode memorizar em média 600 padrões distintos de canto. Aparentemente, quanto mais uma espécie imita ou se permite imitar o som de outro grupo, maior a complexidade dos padrões observados. Imaginem cetáceos expressando conceitos naturais, emoções tão complicadas como levar a mão no bolso e descobrir que sua carteira não está lá ou discar 138 e aplicar um xaveco virtual, sensações íntimas como privação de sono, isolamento do baleal, crise existencial; que flertam com a gramática.
A multiplicidade da linguagem apenas define pontos dentro e fora da edificação de um espírito* atuante da rigidez da consciência. Se faz necessário um córtex hipertrofiado e complexo para fornecer valores idealistas a seres conscientes e fora de uma moralidade, Estado ou civilidade?
Por que, então, a humanidade não há muito tempo se extinguiu durante grandes diálogos ou conversas inconscientes? Por que apenas um número bastante pequeno de SERES deixam de existir pelo motivo de não saber lidar ou sublimar o diminuto de viver? Por que a cognição lhes dá mais do que eles podem carregar? Ou descarregar? Fato sólido: a maioria das pessoas aprendem a salvar-se artificialmente, não lidando com you-know-who, limitando o conteúdo da consciência.
MUNDO BONITO
Meu amor,
O mundo é tão bonito,
A natureza é sábia,
A sabiá declama seu encanto,
As estações têm suas cores singulares,
A lua tem seus loucos,
Seus lobos e suas fases
E o amor tem a beleza da vida,
Os mares têm suas ressacas
E os bêbados têm cirroses hepáticas
E as calçadas,
Têm angústias que embriagaram seus dias
Lembranças vadias a namorar nas praças
Em passados remotos
Quando não menos que tolos
E de paixão embevecidos
Achavam que o amor era belo
E o mundo bonito.
O ENTARDECER
(o divino e a Natureza) 07/06/16
Márcio Souza
Que os raios do sol vivos e brilhantes,
Com suas luzes refletidas e multicores,
Tragam-nos a paz e abra novos horizontes,
Cubram-nos de bênçãos e de amores!
Sombras e luzes se confundem sobre o mar,
As ondas brancas entre espumas coloridas,
Impulsadas pela brisa, que encantam o nosso olhar,
É esplendor da tarde dando novas cores à vida.
As cúmulus nimbus como chamas e luminosas,
Sob os holofotes do rei sol, lhes dando cores,
Fazendo-nos sentir nas almas sensações maravilhosas,
Enchendo-nos os corações de alegrias e de amores.
E o poeta extasiado com a beleza,
Busca no âmago e na alma inspirações,
Sente o Divino a se encontrar com a Natureza,
E as mãos de Deus dando seus toques às criações.
O sol se vai, a tarde acaba e a noite desce,
Surgem as estrelas salpicando o céu trazendo calma,
E a lua cheia, feito uma Rainha, logo aparece,
Um novo espetáculo aos nossos olhos e às nossas almas.
E nessa despedida do cotidiano e fim do dia,
Um simples adeus de mais um dia ao entardecer,
Pois não é um adeus, é uma mera despedida,
É um até breve, para um próximo amanhecer.
Márcio Souza
(Direitos reservados)
O Frio da Alma.
Hoje olhando por uma janela, a natureza estava tão quieta, silenciosa.
Já não se ouvem mais os pássaros como nos dias de sol, estão em seus ninhos tentando se aquecer.
O frio é irmão do silêncio.
Está fazendo tanto frio, que nos aconchegamos por debaixo de nossas cobertas, tomamos um chá quente, e as vezes mesmo com todo cuidado, o nosso corpo ressente e dói. Nossos corpos ressentem.
E fico pensando…
O Frio da Alma também dói.
O Frio da Alma está naquela pessoa que não tem um teto para morar, no andarilho que cata suas moedas para comprar um prato de sopa quente, está debaixo das pontes, em meio aos trapos e cobertas ralas doadas.
O Frio da Alma está na sua ausência, na sua falta de caridade e presença.
O Frio da Alma é o descaso daquele que não se importa.
O Frio da Alma está no silêncio daquele que passa e finge que não vê, afinal de contas, por que deveria olhar, não é responsabilidade sua.
O Frio da Alma, silencia, faz adormecer, para nunca mais acordar.
Sim…
O Frio é o irmão do silêncio.
Das vozes que ninguém quer escutar.
Eu gosto da simplicidade
de ficar em sintonia com a natureza.
Observar o canto dos pássaros
e o esvoaçar das borboletas,
sentir o cheiro de terra molhada,
ouvir o barulho da fonte que corre
por entre as rochas
as árvores, com suas folhas embaladas
pelo vento,
com tanta perfeição e beleza
divina arte de Deus.
"A diferença
Entre as moscas e as abelhas
É sua natureza latente
Essa natureza faz
Que as suas preferências
Sejam por demais diferentes
O resultado percebemos
Nas coisas que elas fazem
Porém, a seu modo
Tanto as abelhas quanto as moscas
São felizes e realizam o seu trabalho
e está tudo interligado a interagir
A diferença, portanto
Não está exatamente nelas
Mas naqueles
Cuja companhia elas procuram.
Eu prefiro a pureza da criança;
Cumprindo o destino da natureza,
Na companhia do seu amável cão,
Correndo, saltitando e sorrindo pelas águas calmas e límpidas do riacho;
Se jogando nas folhas secas ao chão,
Pelas sombras da floresta;
Regozijando-se da liberdade do ir e vir de galhos em galhos,
Como os beija-flores e borboletas,
Se lambuzando na diversidade dos néctares silvestres;
Se perfumando pelos aromas dos florais;
Num pleno desejo harmônico de brincar e viver intensamente.
Eu prefiro a pureza da criança!
Mperza
NO SILÊNCIO DE UMA PRECE.
Márcio Souza. 16.06.16
Uma igrejinha singela,
No meio da Natureza,
A lua deita-se sobre ela,
Trazendo paz e beleza.
Traz um momento de paz,
Nas almas e nos corações,
Tudo nela se refaz,
Através das orações.
A noite silente e calma,
No silêncio de uma prece,
Na paz que transcende a alma,
A Deus se reza e agradece.
É um momento sagrado,
Que a fé em Deus nos conduz,
Sentir-se inteiramente amado,
Pelo nosso Mestre a Jesus.
Rogamos a Deus, nosso Senhor,
Supremo Deus da verdade,
Menos violência e mais amor,
Para o mundo e a Humanidade.
Márcio Souza
(Direitos autorais reservados)
Foto de Márcio Souza.
Existem substantivos que dão nome a coisas, pessoas, eventos da natureza e etc, mas a Ele é dado substantivos solitários em sí mesmos que não significa nada para outro ser.
Tudo que existe tem suas qualidade e recebem adjetivos comuns a todos, porem só a ele cabe todos os adjetivos que falam, atribuem e derivam da perfeição, Ele próprio é o verbo.
A imaculada, inalcançada transcendência de Deus tomou conta de mim a alguns minutos e me encheu de assombro. Violentou minha alma por estar na presença do Monstro. Transcendente, monstruoso, incalculável, retíssimo, santíssimo, poucas são as palavras que conheço para tratar o Eterno, mas sei que só cabem a Ele. Como mencionar o nome de Alguém que se porventura subir a meu coração algo aleivoso Ele já sabe, Alguém que já sabia que estaríamos aqui neste dia a conversar e Alguém que já sabia que eu escreveria este texto, me ensinou a escrever, me deu capacidade de movimentos para tanto, me incitou a escrever e é o Único inspirador legitimo de minha alma,pois todas as coisas que a alma deseja que não seja estar com Ele é secundário, paralelo, finito, corrupto, limitado e correr atras do vento.
Das mais variadas cores e formas, a mãe natureza nos doa diariamente seu amor. Em cada flor, o seu beijo matinal. Olhamos e não avaliamos o quanto uma roseira quer nos ofertar. Olhamos e achamos bela.
Mas belo é tão pouco, em relação ao muito que as plantas podem nos passar. Infelizmente, estamos acostumados a ver o lado prático das coisas, vemos a utilidade de uma roseira dar rosas, ou do lírio dar lírios. Assim, com a mesma naturalidade com que visualizamos a objetividade das ações dos outros conosco.
Quando paramos e nos detemos mais em uma flor, já a mentalizamos em nosso jardim. Por que não mentalizá-la no nosso jardim interior e, ao menor desejo, sacá-la do inconsciente e vivenciá-la como se a estivéssemos vendo pela primeira vez?
Flor, beleza.
Flor, poesia.
Flor, alegria.
Pense em sua vida como uma flor. Procure observá-la e admirá-la sempre, para que você possa buscá-la e encontrá-la sempre. Sempre que as direções se cruzarem, sempre que o rastro dos caminhos se apagarem para si. Não há sofrimento maior que sentir a solidão de não ter sensibilidade suficiente dentro de nós, para contemplar uma flor.
Flor.
Deixe uma brotar dentro de você.
Como é lindo, Senhor, poder enxergar com estes olhos que me destes, poder sentir a natureza entrando pelos meus poros, me envolvendo e dizer:
"Deus existe, olhai e vede a lua cheia ou minguante, o sol forte ou fraco, as árvores com suas folhas embaladas pelo vento, vento esse que nos refresca e embeleza ainda mais as coisas que movimenta. E as águas? Ah! as águas, tão frescas, tão poderosas e tão necessárias à vida."
Vida, resumo da natureza! Olhai e bendizei a natureza pois ela, irmãos, é muito mais importante do que tudo que estais acostumados a admirar e comprar...
"É no silêncio
que se absorve a capacidade de ouvir a natureza.
de reconhecer o valor dos puros sentimentos.
de encontrar palavras certas para os momentos de dureza,
de encontrar a força quando tudo parece estar por ruir,
é no silêncio que se encontra a formula para as dores diluir."
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