Textos Descritivo sobre Natureza
Acredito que o micélio é a rede neurológica da natureza. Mosaicos entrelaçados de micélio infundem habitats com membranas de compartilhamento de informações. Essas membranas estão conscientes, reagem às mudanças e, coletivamente, têm em mente a saúde a longo prazo do ambiente hospedeiro. O micélio permanece em constante comunicação molecular com seu ambiente, desenvolvendo diversas respostas enzimáticas e químicas a desafios complexos.
Então desnudo do que havia produzido a armadura das esferas, entra na natureza ogdoádica, possuindo apenas sua própria potência; e canta com os Seres hinos ao Pai, e toda a assistência se rejubila com ele pela sua vinda. E tornado semelhante a seus companheiros, ouve ainda certas Potências que assistem sobre a natureza ogdoádica, cantando, com uma voz doce, hinos a Deus. E então, em boa ordem, sobem para o Pai, abandonando-se às potências, e, tornando-se potências, entram em Deus.
"Que a manifestação da natureza e seus elementos, a delicadeza da flor, a inocência da criança, a sabedoria do idoso, a alegria do animal e os milagres do dia-a-dia, renovem cada vez mais minha mente, fortaleçam meu corpo e transmutem minha alma, mantendo acesa a chama da minha fé em DEUS, apesar das atrocidades, barbáries, conflitos, degradação ambiental, egoísmo, intolerância e sentimentos malévolos que persistem sobre a face da Terra."
Da mesma forma que a natureza e seus elementos, a mulher é ao mesmo tempo, delicada e forte, compreensível e imprevisível, amarga e doce, brava e mansa, mística e pragmática, submissa e desapegada, pétala e espinho. Não nasceu para ser acalentada ou dominada, mas sim amada, respeitada e compreendida. Eis a essência feminina."
A vida por natureza é leve, se começou a ficar pesada é hora de colocar ordem na casa. Dê um passo a frente, alinhe corpo e coração. Abra as janelas da alma pro sol entrar. Arrume as gavetas do pensamento e coração, jogue fora tudo que não te serve mais. Esticar a linha do sorriso é importante. Remende os rasgos que a vida vai fazendo na sua autoestima. Fortaleça o amor-próprio. Coloque o volume dos problemas no mudo, ignore a maldade que te cerca, pegue o primeiro atalho que encontrar para a felicidade e siga confiante da tua escolha. A vida te espera, logo ali.
Mais que uma estação o outono é um convite ao renascimento, é um lembrete da natureza que mostra que é possível perder todas as folhas e ainda assim preservar intacta as raízes. É nela que está a força que precisamos para na estação certa novamente florir, como se nunca tivéssemos perdido uma única folha.
Quando Schopnhauer disse: "mulher é um efeito deslumbrante da natureza." ele não disse que devíamos adultizar, sensualizar e erotizar a criança. Ele não disse para tirar-lhes a inocência, ele não disse para tornar cada criança uma miniatura de adulto e cefar-lhe a infância, roubar-lhe o direito sagrado de ser criança. Fazer isso com uma criança é no mínimo ultrajante e deveria ser crime inafiançável. Criança não tem de ser uma miniatura de adulto, criança tem de ser criança, APENAS E TÃO SOMENTE CRIANÇA!
“A SÁBIA NATUREZA DA VIDA ” Nuvens carregadas passeiam apressadamente pelo céu, Derramam lágrimas na torrencial tempestade, Árvores, flores sedentas se embebedam com o mel, A brisa matinal anuncia a serenidade. Aclamada paisagem, timidamente o sol a sorrir, A natureza a encenar suas incontáveis facetas, Nas entranhas das montanhas, o arco-íris a reluzir, A vida é constituída pelo som das … trombetas. Livre arbítrio no ser para edificar nosso viver...
O homem tenta em vão dominar a força da natureza, acredita no poder das práticas dos rituais sagrados. O homem sendo aqui o mais poderoso de todos os seres tem tendências de destruição através dos poderes que lhe é ofertado, o que não são vistos como valores morais, mas uma transgressão da ética religiosa.
Importa a quem se relaciona com pessoas conhecer a sua natureza para que, em suas caminhadas, possa compartilhar com elas as melhores lições de vida e, se possível, encaminhá-las à contínuas e gratificantes experiências espirituais, nas quais os seus frutos as recompensarão nesta e nas próximas gerações.
Sua natureza exigia e amava essas flores do coração, mas não havia esperar que as fosse colher em sítios agrestes e nus, nem nos ramos do arbusto modesto plantado em frente de janela rústica. Ela queria-as belas e viçosas, mas em vaso de Sèvres, posto sobre móvel raro, entre duas janelas urbanas, flanqueado o dito vaso e as ditas flores pelas cortinas de caxemira, que deviam arrastar as pontas na alcatifa do chão.
A realidade é como a soma de todas as perspectivas, e a natureza do universo é uma dança cósmica de energia e matéria. Somente através da contemplação, da observação e da reflexão podemos começar a desvendar a sua essência, mas nunca compreenderemos completamente o todo, pois somos parte do universo que tentamos entender
A essência da natureza humana é uma intrincada rede de emoções, pensamentos e ações, que se entrelaçam em uma dança constante entre o egoísmo e o altruísmo, o medo e a coragem, a razão e a intuição, revelando a dualidade inerente à condição humana e a constante busca pela harmonia interior e exterior.
Ouvi de alguém com notório saber sobre o assunto, afirmar que a Natureza exige que tenhamos uma missão em nossa existência, e perder é perder seu rumo, sentido e finalidade. Sem finalidade, a Natureza cobra e fará expurgo, deixará o físico, voltará a ser energia, você morre. Sem fazer juízo de valor ou filosofar é fato, ter uma missão é dar sentido a sua vida. Se não tiver, invente, seja o que for, mas tenha, por uma questão de vida.
De saco cheio do contexto nosso planeta terráqueo, buscando paz na natureza, só e contemplativo em busca de conexão, olhe pro céu, abra os braços e pergunte: cadê vocês! Quem sabe se um ancestral galáctico, saudoso e sensibilizado, o abduzirá. Quem sabe? Se nada acontecer, também não paga nada, até o momento, sem taxas ou impostos do fisco.
"A natureza nos mostra há muito tempo que, entre todos os animais, a fêmea é dominante ou líder alfa de seu habitat; quem tem a força nem sempre é quem predomina. Mas nós, homens, escrevemos um livro em que rebaixamos, humilhamos, condenamos à submissão a fêmea e, o pior, fizemos com que a fêmea acreditasse que foi ordem de uma divindade, ou castigo."
"O corpo humano é simplesmente o conjunto físico natural do qual todos os animais da natureza são compostos, o seu desenvolvimento é complexo, mas é vagaroso, quase estático, enquanto a mente está constantemente evoluindo. A mente humana evolui de acordo com as nossas experiências vividas no seu meticuloso estado de contemplação. Seus valores podem perpetuar mesmo depois da morte do corpo, em que se decompõe e é esquecido, mas o que a mente produziu, não."
Expressar o humano não é arte, é uma gritaria; toda arte por natureza deve ser fingida. Se me dissestes que a gritaria pode ser arte, responder-te-ia, o belo pode ser nauseante e o agradável poderia vim a não ser prazeroso? De imediato poderia replicar que as duas coisas não necessariamente têm que andar separadas, argumentando para isso, talvez, em termos de pulsões, treplicaria, então, não há registro deles no aparelho psíquico, pois estamos vivos sabendo que vamos morrer sem nunca ter morrido, ou seja, eles nos são simbólicos em certa medida, por isso a sensação de sermos infinitos e a morte nada, em um salto de percepção desejada, em uma sensação irrefletida e apontada para o nada (o desconhecido) e em um processo contínuo de linguagem (simbólico), o tão caro nirvana dos místicos, o encontro com o dharma _encontrando-se_, e acrescentaria, não necessariamente têm que andar separadas, mas necessariamente devem andar separadas, o próprio fato de tender denuncia isto, pois quando misturadas não seria nenhuma uma coisa nem outra, não seria agradável a priori (naturalmente), porém, como uma proposta revolucionária e inovadora e boa e genial, sim todas as coisas entrelaçadas pelo desejo, e não correlacionadas diretamente em termos de implicação lógica, mas nunca vista (sentida e compreendida), por isso o processo de apreciação se dar pela exposição e absorção do discurso, ou seja, uma dessensibilização. Em síntese, se torna um absurdo defendido, pois todos desejam ('não morrer' !?) e imune a qualquer racionalização que por natureza exige coesão lógica interna e externa, além do mínimo, ou necessário, de resultados pragmáticos, ou seja, se torna um discurso esvaziado de conceito, quando muito, de rigor. Poderias fazer a observação de que há uma falha na minha argumentação, apontando para isso que as duas pulsões tendem ao infinito por não ter assinatura no aparelho psíquico, ou seja, ambos têm a mesma força de ação e presença, digo, em termos quantitativos são equivalentes, argumentaria pois que não poderia estar mais equivocada; a morte é a verdadeira significante da questão, pois o fato de não sabermos o que é o instinto de fato por sermos seres racionais, nos faz seres de linguagem, razão e sim, morte, a morte é o que nos constitui como sujeitos e humanos, homem. A vida é o enquanto, a morte é o final, o que nos aguarda e como todo final, não é desejado, por isso nos esforçamos ao máximo para tentar deixar o enredo um pouco mais interessante, mas desde o início temos somente uma certeza, a de que vamos morrer, isto é, que a história terá um ponto final e isto nos faz diferente de qualquer outro animal, ao ponto de ignorarmos o máximo possível este fato indubitável, vivaz e límpido, porém, tenebroso. Ademais, o que nos faz ser humano é o atravessamento da linguagem, a inserção da lei, isto é, da instância do superego com a pulsão de morte. Perfazendo, somos 'seres' que morrem, no mais são produções imaginárias, por vezes delirantes, por conseguinte, mentirosas.
Nada como acordar, abrir a janela e dar bom dia ao sol, aos passarinhos que gorjeiam a natureza exuberante que na primavera já se exibe com perfume e cores diferente. Assim que me revitalizo de boas energias para começar um novo dia. Mesmo com esse friozinho que está fazendo vamos embora dar uma caminhada na beira mar. Hoje estamos no meio de semana, nada como fazer uma forcinha para fechar a semana com cara de dever cumprido.
Pára de brincar de Deus e assume tua natureza: jamais poderás controlar o que as pessoas pensam ou como irão reagir a respeito. Só tens que entender que não tens ação sobre o que não te diz respeito e colocar teu foco na ilimitada capacidade de gerenciar teus próprios processos mentais e emocionais para cuidar de ti mesmo, em vez de te afogares nas ondas em que as pessoas te envolvem.
💡 Mudanças reais começam com uma boa ideia — repetida com consistência.
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