Textos de Saudade do Namorado
A solidão e eu
Eu e a solidão somos um
um poema de desilusão,
solitário, a solidão e eu
somos um...
Um parto no deserto,
um náufrago em mar aberto,
eu e a solidão somos um,
um natimorto, sem mar
nem porto, a solidão e eu
somos um...
A solidão e eu somos um,
um poema de desilusão,
passageiro solitário
no abismo do desespero
eu a solidão somos um...
" O PODER DO AMOR "o
" O amor é como o oceano,
Cabe todos seres humanos e sobra espaço,
Muitos tem deixado essa dadiva de lado,
Não o recebendo no coração,
Não transmitindo alegria ,
E não libera perdão ,
Fazendo coisas que somente agradam a você ,
Não se preocupando com o que há de vir,
O amor transforma vidas e ambientes ,
Tornando-os mais felizes conscientes ,
Consciente que todos somos iguais ,
Seja rapaz ou moça ,
Não feche a boca ,
Quando lutares pelo amor ,
Pois através dessa luta ,
Nessa vida dura ameniza a dor ,
Na estrada que trilhamos ,
Ganhamos experiencias ,
Amadurecendo o corpo físico ,
E também a consciência ,
Gravando oque é bom ,
Para não guarda o errado ,
Pois com o amor ,
Tudo fica mais fácil ,
Fantástico o poder do amor ,
Não levando dor ,
Transmitindo paz ,
Tendo união entre todos ,
Acabando com o pedido de socorro ,
Esse é o poder do amor , "
Cuidado com o conhecimento superficial, perdemos facilmente o interesse por pessoas que tentam se passar pelo que não são..
Isto se aplica com mais prontidão, sobretudo quando se trata de atração intelectual!
Um Livro que trata de um tema complexo, apenas pelas linhas marginas, não atrai a atenção de um leitor arguto até o final...
Falo de livros e de pessoas.
NOTA DE EDITOR
Sou editor, mas antes de tudo sou poeta. Tenho muito respeito pelos meus pares, poetas e escritores, criaturas inquietas que não aceitam a vulgaridade da vida, por isso escrevem, a razão, contudo, sempre é nobre, mesmo que a obra não tenha ecos de eternidade.
Queria muito encontrar um Rimbaud, como Paul Verlaine, ou como Max Perkins encontrou e eternizou, Thomas Wolfe, Hemingway e Fitzgerald...
Não subestimo nenhum autor, leio todos que edito, leio ao editar e leio depois como estudo necessário da obra, caso seja provocado escrevo, vez por outra, uma nota sobra o autor e sobre a obra...
Escrevo poesia, não com intuito débil de ser eterno, nada é eterno, tudo flui ou passa como o rio de Heráclito. Tudo explode em vaco, somos átomos e abismos de Demócrito... Mas com tudo isso, a alma do poeta ainda insiste na eternidade da poesia e da musa.
DESESPERO E DESESPERANÇA
O mundo se encontra
em desespero
não há expectativa de coisas boas
para o futuro...
Caiu um muro, em Berlim
mesmo assim as divisões persistem
as guerras santas e ideológicas
o terror e o sectarismo
segam a justiça, privam os homens
dos direitos mais elementares.
o homem profana a sua origem e divindade
apodrece o planeta e mata a esperança
dos filhos do presente...
Não podemos esperar o apocalipse
para recomeçar uma nova experiência
as crianças clamam por uma chance
para fazer um mundo melhor
mas a base da humanidade desmorona
a cada gesto de covardia do homem atual
a cada crime cometido por ganancia
dos pais da desesperança
que semeiam medo e desconfiança
no coração dos homens de bem.
O mundo se encontra
em desespero
não há expectativa de coisas boas
para o futuro...
As mulheres não dão mais a luz
não acreditam mais no amor
no amor dos seus amantes
perderam a razão e a fé
em Deus e nos homens.
Enigma lírico
Em seu sorriso melancólico,
vi um fatalismo tácito
seguido de um silêncio morno
incompreensível
Subitamente
revelo-se o crepúsculo de um mito,
o fim da ilusão dolorosa...
A resseca dionísica do um festejo
carnal, onde quase virou apoteose
de um carnaval em Veneza...
Encenamos um ato da tragédia goethiana
a morte do sonho mascarado
que fez do mendico de Fausto
um Rei Lear, em seu apogeu
glorioso de terna insanidade e lucidez
antes da traição lírica da musa
ao poeta da divina comédia
do amor platônico.
Um caso real da literatura brasileira
Seguindo a sua rotina, a de sempre ir ao supermercado no final da tarde, para fazer compras para o jantar, o Antônio não tinha muita pressa, vivia sossegado. Era metódico e organizado, sempre saia na mesma hora de casa, seguia seu ritual diário. Entrava em seu carro, um 4x4 esportivo, dava a partida, ligava o som, para ouvir as notícias do final do dia, seu carro não era exatamente um carro de playboy, mas era um carro bonito e possante, que chamava a atenção das pessoas, pelo seu tamanho e potência.
Eram seis e meia da tarde, ou da noite para alguns, o fato é que era noite para o Antônio, pois em sua região o sol se punha mais cedo. Neste dia, porém, em que relato os fatos ocorridos, fatos dignos de atenção do leitor desta coluna, o Antônio achava que seria apenas mais um dia como os demais, que iria ao mercado, voltaria em paz e segurança, e que faria sua costumeira comidinha caseira para agradar a sua esposa. Antônio era jornalista aposentado, na verdade vivia de renda, tinha lá um pouco de dinheiro aplicado, dinheiro que recebera por uma aposentadoria voluntária, que o governo brasileiro havia promovido e incentivado antigos servidores federais a se aposentar antes da hora.
Antônio estava na melhor fase de sua vida, tinha casado já seus dois filhos, vivia com esposa a sua terceira lua de mel. Era um casal ainda jovem para os padrões atuais, ambos com sessenta anos, fortes e saudáveis, tinha uma vida sexualmente ativa e muito satisfatória, não tinha muito com o que se preocupar, vida financeira equilibrada sem nenhuma grande causa para lutar, queriam apenas viver e aproveitar seus melhores dias.
Antônio, neste dia em questão, foi ao mercado, como sempre fez, comprou seus ingredientes para o jantar, verificou que havia chegado o seu vinho favorito, vinho que ele tomava sozinho, uma garrafa por semana, especialmente na hora de cozinhar. Conversou com a moça do caixa, falou da família e dos netos, incentivou a atendente do caixa a estudar, pois segundo ele, a vida tinha muito mais para oferecer do que um emprego simples de caixa de supermercado. A moça agradeceu, como sempre fazia, era solista, mas não tinha lá grandes chances de subir na vida, pensava o Antônio, que ela apesar de ouvir seus conselhos nunca deixaria de ser caixa, estava na verdade contente com seu trabalho.
Antônio pagou sua conta e se despediu de todos, entrou em seu carro e seguiu para sua casa, que ficava a duas quadras do supermercado. Antônio morava em um condomínio de classe média, tinha seus privilégios quanto ao luxo de morar bem, morava em numa cobertura, seu prédio tinha área de lazer e segurança 24 e horas por dia. A garagem era como sua sala, não tinha a menor chance de ser abordado por estranhos.
Mas para tudo na vida sempre há, como dizem os mais velhos, sua vez. E este dia era a vez do ineditismo acontecer com Antônio. Ao sair do carro, foi surpreendido por um homem bem vestido, que lhe apontou uma arma e disse:
-Entre no carro, vamos dar uma volta.
Antônio calmamente lhe respondeu:
-Não vou a lugar nenhum. Se quiser me roubar, me roube aqui mesmo, e se por acaso deseja me matar, faça aqui, pois não costumo andar com estranhos, muito menos na hora sagrada de fazer o jantar para minha esposa.
O homem bem vestido, que ainda não sabemos ser um ladrão comum, balançou a cabeça e disse:
-Mas você é mesmo louco, não está entendendo o que lhe digo, ou está tirando onda com a minha cara? Estou lhe dando uma ordem, entre no carro e dirija para fora da cidade.
Antônio olha para o lado, não vê ninguém, está sozinho, apenas ele e o ladrão, ou o lunático que desejava dar uma voltinha de carro com ele. Antônio pensou, que seria mais um pervertido, pois o homem bem vestido não tinha as características comuns de um assaltante. O homem vestia um terno preto, mas de boa qualidade, não era um segurança do prédio, Antônio conhecia todos os empregados do seu condomínio, e, para estar ali, e ter entrado pela portaria, só podia ser um morador, alguém que premeditou cuidadosamente o evento.
Antônio diz para seu algoz, ainda com aparente calma:
-Não sei o que o senhor pretende com esta história de andar comigo de carro, poderia ser mais claro? Seja direto, o que realmente deseja? Como o senhor se chama?
O Homem abaixou a arma, se encostou no carro e começou a chorar. Entre lamentos dizia:
-Sou um desgraçado, me desculpe. Estou com uma doença terminal, moro aqui já faz alguns anos, sou viúvo há muito anos, e tenho observado a sua vida tranquila, sua rotina diária. Já pude ver o quanto é feliz com sua esposa. Então por viver só e abandonado, sem filho e parente por perto, e ainda condenado à morte, resolvi fazer alguma coisa para chamar a sua atenção. Veja, eu falo a verdade, esta arma, por exemplo, é uma arma de brinquedo, comprei com este intuito, o de lhe causar algum sofrimento e angústia. Mas sua reação me deixou ainda mais confuso. Quem em sã consciência, neste mundo perigoso, agiria desta forma ao ser abordado com uma arma na cabeça?. Qual é o seu segredo, por que leva a vida desta maneira incomum?
Antônio riu do homem, que ainda chorava descontroladamente e disse:
-Não tenho nenhum segredo, meu amigo, só penso que a vida não é assim tão complicada, como parece para a maioria das pessoas, e quanto a morrer nesta altura da minha vida, não me diz nada, tanto faz, estou satisfeito com o que fiz e vivi até aqui.
-Mas me conte mais sobre sua vida e doença, quem sabe eu não posso lhe ajudar.
O Homem de terno preto, marchou em direção a uma lixeira e jogou a arma de plástico. Voltou em direção ao Antônio e disse:
-Me desculpe, eu sou um homem desgraçado, mas poderia me fazer um grande favor? Não conte sobre isso para ninguém, nem me entregue para a polícia. Eu não mereço tanta consideração assim, esqueça este meu vexame.
Antônio olhou com piedade para o homem, que agora já estava mais calmo e disse:
-Não se preocupe, será o nosso segredinho, e se ainda quiser dar um volta no meu carro, podemos ir. O homem riu desconcertado e disse:
-Não, muito obrigado, tenho que voltar para casa já está na hora de tomar os meus remédios.
Antônio pegou suas compras, acionou o alarme do seu carro, entrou no elevador e entrou em casa sorrindo, como quem tivera uma visão de algo inverossímil.
SEM REFLEXÃO O HOMEM NÃO EVOLUI
O que me faz crer na razão sobre o instinto? Numa análise instintiva e descuidada eu diria que são as obras de artes humanas. A Nona Sinfonia de Beethoven, Dom Quixote, a Odisséia e a Ilíada de Homero, o mundo perdido de Proust, Hamlet, a inteligência crítica de Voltaire.
Mas todo este argumento me cai sobre terra, quando analiso nossos frutos podres, os das religiões, da política e da guerra.
Somos apenas instinto violento, o mais, a parte boa são animais esquizofrênicos.
“Ode ao amor
Queria não ter lido
nem estudado Vinicius de Moraes
para escrever algo original
sobre o amor e a falta dele.
Mas algo assim só seria possível
se Vinicius não tivesse lido Neruda
com tanto espanto e reverência
ou se Neruda não tivesse lido Rimbaud.
Queria cantar o amor
em sua primorosa essência
como Ricardo Reis à Lídia
como Dante à Beatriz.
Inexoravelmente nasci atrasado
atras de todos estes
mas o amor ainda me inspira
loucura e lucidez...
para compor poemas
tão simples como este.
É o amor que sempre nos guia
ao fundo do copo e ao cerne da vida
ao topo do mundo e ao fim da tragédia
é amor que nos conduz ao abismo da perda
e ao encanto da luz da conquista
mesmo que não seja original
é o amor que dá alma ao artista.
Prisão Psicológica
“Qual será o preço da tua liberdade?... Não queira saber, é muito caro para as tuas posses".
O que pode ser concebido como liberdade para um homem pode variar de muitas maneiras. Há uma maioria entre eles que não percebe a diferença entre prisão e liberdade.
Contudo alguém deve dizer, ao ler este texto, que a liberdade é o direito físico de poder ir e vir sem que seja interrompida a caminhada. O fato é que só existe prisão mental, qualquer outra forma de prisão pode ser rompida por qualquer estúpido, carcereiro ou juiz. Já a prisão real, esta de que falo é muito mais difícil de romper com os seus grilhões.
Eu não tenho a pretensão de ensinar como se faz a ninguém. Mas acredito que foi pelas minhas próprias mãos, ou melhor, com meus próprios olhos que me livrei das amarras da ignorância herdada, especialmente das superstições religiosas, que representa, a meu ver, a prisão mais nociva e perpétua.
Uma frase genial de Espinosa deve indicar a chave àqueles que despertarem algum interesse por esta minha visão realista do que pode ser chamada de verdadeira prisão, a psicológica. !
“O Medo gera as Superstições..”
― Evan Do Carmo
A PREGUIÇA MENTAL DOS ESTÚPIDOS
Gente estúpida vai continuar estúpida, e vai morrer estúpida, porque tem preguiça mental para estudar, só ler porcaria, especialmente sou for excitante. Mas quanto a ler o que lhe tiraria da escurida da ignorância, isso não, prefere perguntar para saber o básico, o mínimo suficiente que possa lhe qualificar como ser humano.
memórias
aquele moleque travesso, avesso a cercas, à revelia dos pais, sem um vintém "varava" a estação de são miguel, e no balanço do trem, ganhava novos mundos, novos cheiros e aromas de mogi até o brás.
sabedor q 'manoel feio' fazia jus ao nome, e senhor absoluto das lagoas de 'ururai' até 'aracaré', aos treze já com responsabilidade de homem operário, em busca de salário, às cinco já estava de pé.
deixara para trás as peladas no campinho e o pega-pega, e na gaveta da memória o seu estilingue, suas bolinhas de god e o pião, distanciando-se temporariamente do cheiro cáustico e do apito da nitro, calçando um vulcabras apertado p pisar em outros chãos.
sonolento e sem poder dar no pé, aquele ainda menino, sem despertar do cochilo, sabia estar em ermelino ao sentir o cheiro de enxofre da matarazzo, dona de outra chaminé.
de 'eng. goulart', 'eng. trindade' e 'penha', a única memória afetiva e q pode fazer parte dessa resenha, é ter visto de longe e ao logo da linha o que seria o bucólico parque ecológico e o inalcançável clube esportivo da penha.
da 'carlos de campos', ja livre da busca pelo feijão e arroz, soube tempos depois que o governador de são paulo, patrono da estação, a fez quartel general na revolução de trinta e dois.
já na quarta e quinta paradas, área mais industrializada, aliás, até o brás, o cheiro o remetia à usinagem; a uma montanha de cavaco do ferro descascado, imagem que o menino não esquece jamais.
tudo mudava no tatuapé e no belém, quando o cheiro da fábrica de bolachas, e o aroma da café seleto, produtos às vezes arredios à mesa daqueles passageiros, tomava o trem por inteiro.
aos operários apenas cheiros que vão e que vêm, e aquele moleque, agora com mais idade, relembra Solano Trindade, e em noites insone ainda ouve no ranger das ferragens do trem: "tem gente com fome / tem gente com fome / tem gente com fome".
15/04/2017
A mente vulgar, como no mito da caverna, ainda é atraída e alimentada pela imagem. Percebem bem isso aqueles que escrevem. Basta uma bela figura e logo haverá milhões de moscas em volta, admirando, embriagadas com múltiplos símbolos e interpretações.
Já os textos bem elaborados com lucidez e domínio textual e temático não são lidos por mais de meia dúzia de pessoas. Quais são os temas em voga hoje na internet, no mundo virtual?
O mundo vive uma abismal crise de consciência e alienação vaidosa, todos querem ser vistos, fotografados e aplaudidos, não raro por compartilhar ideias ou fotos dos seus vizinhos virtuais.
ENTRE A MESA E A CAMA
Entre a mesa e a cama
Um espaço a ser percorrido
Com a imaginação do corpo
Com a cumplicidade dos olhos
Com as mãos e os dentes do vinho.
A boca saliva, degustando o amor
Em goles de suspiros e de saudade
Entre a mesa e cama há um limbo
Que purifica as almas “encarnadas”
Onde os amantes recuperam a santidade,
Entre a mesa e a cama, o prazer
O brilho do mundo e o encantamento
Entre a mesa e a cama, o sonho
A conquista, o delírio de estar vivo.
Evan do Carmo 21/07/2016
A REVOLUÇÃO QUE ALMEJO
Eu quero uma revolução
à maneira do Cristo e de Gandhi
onde o homem não revida o mal com mal
caso agredido ofereça a outra face
e que tenha direto a produzir o mel e sal.
Eu quero uma revolução
onde as armas de guerras
serão Instrumentos agrícolas
e que a terra forneça o pão justo
da semente plantada.
Eu quero uma revolução
onde os filhos são amigos dos pais
e cuidam deles com o mesmo zelo
com que foram criados.
Eu quero uma revolução
onde as lágrimas são de alegria
e de saudade, onde a morte
não causa dor, só liberdade
pois o homem morre certo
de que cumpriu sua missão
com honra e lealdade.
Eu quero uma revolução
onde as crianças não precisam
de um estatuto..
e a escola é um abrigo
de amizade e confiança no adulto.
Eu quero uma revolução
onde o impossível não se pronuncia
que o milagre da divisão do pão
ao necessitado, e do vinho
em água pura ao sedento viajante
seja cultura, direito incontestado.
Eu quero uma revolução
onde busca da paz seja relíquia
peça de museu da consciência
onde as raças se reúnem numa só etnia
a espécie humana...
O que é o amor
O amor é um riacho que corre a mata obscura
A luz resplandecente vinda do fim do túnel
A esperança em uma única palavra
O amor é capaz de parar o tempo
E quando você se importa gosta e não tira uma pessoa do pensamento
Mais muitas vezes são apenas lindas palavras jogadas ao vento
Os dez mandamentos da serenidade..
*1 - Só por hoje... Praticarei uma boa ação sem contá-la a
ninguém.
* 2 - Só por hoje... Terei o máximo cuidado com o meu modo de tratar os outros: Delicado nas minhas maneiras; Não criticar ninguém; Não pretenderei melhorar ou disciplinar ninguém, senão a mim mesmo.
* 3 - Só por hoje... Me sentirei feliz com a certeza de ter sido criado para ser feliz, não só na vida eterna, mas também neste mundo.
* 4 - Só por hoje... Me adaptarei às circunstâncias, sem pretender que as circunstâncias se adaptem todas aos meus desejos.
*5 - Só por hoje... Dedicarei dez minutos do meu tempo a uma boa leitura, lembrando-me de que assim como é preciso comer para sustentar o meu corpo, assim também a leitura é necessária para alimentar a vida da minha alma.
* 6 - Só por hoje... Tratarei de viver exclusivamente este meu dia, sem querer resolver os problemas da minha vida, todos de
uma vez.
* 7 - Só por hoje... Farei uma coisa que não gosto e, se for ofendido nos meus sentimentos, procurarei que ninguém o saiba.
* 8 - Só por hoje... Farei um programa bem completo do meu dia. Talvez não o execute perfeitamente, mas, em todo caso, vou fazê-lo. Guardarei bem duas calamidades: a pressa e a indecisão.
* 9 - Só por hoje... Ficarei bem firme na fé de que a Divina Providência se ocupa de mim, mesmo se existisse somente eu no mundo e ainda que as circunstâncias manifestem o contrário.
*10 - Só por hoje... Não terei medo de nada em particular; Não terei medo de desfrutar do que é belo e; Não terei medo de crer na bondade.
Independente de religião repetindo essas frases e tentando vivê-las, com certeza sua qualidade de vida vai melhorar e você se sentirá muito mais sereno(a).
AOS ESCRITORES, NO SEU DIA MUNDIAL
Sobre o ato de escrever, não se trata de coragem, ou de algo sobrenatural, se escrevemos é porque sentimos necessidade, isto ocorre sem os tambores de uma epifania.
Escrever é uma forma natural de comunicação entre os humanos, mas se fosse possível os gatos, cachorros e até baratas escreveriam, não se trata portanto de uma coisa espetacular...
Escrever não engradece a alma do escritor acima do pedreiro, do médico ou do professor... Somos todos da mesma essência, humanos...
Parabéns aos que com sua escrita acrescentam conteúdo, sobretudo, amor e paz à humanidade.
Evan do Carmo
ACESSE A ETERNIDADE, AME!
Somos infinitamente miseráveis, pequenos, insignificante para o funcionamento do universo. Grãos de areia junto a ao mar da eternidade. Somos destacáveis pela voraz força da natureza. Nascemos e morremos com a mesma facilidade caótica. Somos como estrelas no firmamento, aos olhos dos homens, invisíveis são o nosso acender e o nosso apagar.
Todavia, quando a nossa existência tem como premissa servir a outros, fazer o bem e praticar a justiça, vivos ou mortos, somos e nos tornamos gigantes, arquétipos para um aprender eterno de uma humanidade sedenta de grandes exemplos para seguir...tudo passa, mais o amor permanece para sempre.
Há sim um segredo sagrado envolvido, para se encontrar razão para nossa pequena existência e para a felicidade, é o bem sublime que praticamos e o amor que oferecemos aos outros, em atos e não apenas em vazias palavras.
Evan do Carmo
O MEU SILÊNCIO, A TUA CALMA
Se o laço dos meus abraços é teu acalanto,
como criança rebelde adormeces vagarosa
e na suavidade dos meus braços tu suspiras;
balbucias a pronunciar uma história amorosa.
Ao cair a noite, na escuridão eu sou teu anjo,
te protejo dos perigos que nela se escondem;
me sinto um guerreiro que por ti vai as lutas,
que não tem medo de guerras e da desordem.
O amor e o coração são os conflitos da alma
roubam a paz, anestesiam todos sentimentos
deixando inebriados de paixões nossos egos,
tornando cálidos nossos corpos e momentos.
Ao acordares, saiba que adormeceste comigo,
que ao meu corpo confiaste em entrega teu ser.
Claro que sabias a grandiosidade do querer-te
em devoção. Nada no mundo será maior que meu querer.
DEDICO ESTE POEMA AOS MEUS SONHOS DE POETA.
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