Textos de Saudade de Falecido
Ainda sinto aquele cheiro quente do café.
A tábua ainda range quando alguém lhe repousa os pés, como se suplicasse redenção a gigantes imaginários.
A cortina de bordado mal cobre os primeiros raios da primavera. A noite e o dia são penetras nesse quarto que agora não possui dono. Pensando bem, talvez não sejam lá tao penetras assim.
Do cabideiro só restaram cabides sem roupas, sem cabideiro, sem nada.
Nao conheco quase ninguem. Sou convidado aos que me conhecem, um estranho conhecido ou mesmo um conhecido estranho.
Talvez aqui seja mesmo o intermediário entre isso e aquilo.
Sou a ultima planta do inverno.
Um pouco de chuva enaltece o calor. O forte brilho da lua clareia um grande amor. O canto dos pássaros, vem e sai. Entre folhas e galhos, ouço sua paz. Músicas calmas, uma xícara de café, me faz falta os teus beijos de ponta de pé. Um livro melancólico, uma cena romântica na televisão, um tanto de álcool dentro do copo, evitando a saudade no coração. Um cigarro aceso, uma luz apagada, vem seu cheiro durante a madrugada. O frio lembra sua pele, seu sorriso parece neve. O sol dá bom dia, clareando metade do meu quarto, em mim vem o vazio, quando não te vejo do meu lado. Até gosto de sentir tua falta, fazendo tudo te lembrar. Quando estou dentro de casa, a saudade caminha a fora, tentando algum dia, poder voltar a te tocar...
''É doce, mesmo sendo sau-dade.''
Se um dia me perguntar: Qual e a razão de me amar?
Te direi: Não sei, mas se te disser, te amo porquê te amo, te amo simplesmente pelo mesmo motivo que respiro, pelos motivos do qual sinto sua falta, morro de saudade se te perco de vista, quando sinto um perfume doce meu coração dispara e fico ofegante, pois vc me vem a mente, te amo pelo motivo que penso em você quando estou querendo não pensar em vc para que eu n sinta saudade, sentir saudade de vc eh bom, mas me machuca, n eh q eu goste de sofrer, mas sentir sua falta me torna humano e aumenta meu amor por você, gostaria que pudesse estar comigo sempre, pois te amo, pois estou vivo, e preciso q vc esteja comigo para q eu possa viver feliz!!
Ajusto meu paletó , enfeito-o !
com as flores tombadas , (ó minha querida avó !)
varridas pela fúria negra dos vendavais
de ti quando me sais pelas queimadas , almas !
na areia dos arrozais estendidos
nos olhos afogados que sufocados são vozes
das lágrimas !
Onde guardo o assobio desafinado
deste tão frágil fio , quebrado !
que é de frio ...
a soluçar pelas noites das bocas amarradas , dormindo !
acordadas ao lado do silêncio , sepultado !
E agora , que mais bela não poderia ser , a lapela !
os gritos que costuraram nela , acendem
acendem ...
uma vela ...
[Távola De Estrelas] Açucenas de Pedra
Ainda Os Escorpiões … O brinde que ergueste , ó querido irmão ! anda a tilintar , nas taças do mar , qual gaivota a esbarrar no mastro do barco que na baía paralisou para admirar o teu braço a levantar ! esse mar , a juntar , tantas Terras dos céus onde nossas vidas andam a navegar .. navegar … flutuar ? um brinde às nossas cores amadas “ao vinho e à cachaça” de todas as estradas que(nos)conduzem ao coração do Homem em ascenção aos desígnios insondáveis de tudo o que (já) não vemos mais mas sabemos , enquanto vida temos são como a mais bela canção impossíveis de agarrar , hinos nos ouvidos a falar todas as almas ao tempo por onde o vento não se cansa de assobiar todas as Construções , todas as Noites Que (nos) Eram e Levaram … Todos as Mensagens , poemas Número Vinte dançando nos lençóis que um dia foram testemunhas do escrever na carne os sonhos do corpo que arde Ó irmão ! “Se esta rua , se esta rua fosse minha eu mandava , eu mandava ladrilhar … com pedrinhas de brilhante” o chão ! dos poetas que se riem dos poetas que só sabem chorar ! todos os poetas que em TI te fizeram o verbo sonhar ! o lirismo derramado sobre a mesa ou o sangue escorrendo como vinho no dedilhar da guitarra que eu te daria , do violão em que tu , às costas , me transportarias , cerejeira nas nossas mãos encarnadas qual o desenho acima do real da menina que Génesis enunciou nas somas das lindas vareiras nas noitadas à varanda deliciadas com nosso eternizar todas as madrugadas ou onde renasce o Cais Do sodré , à nascente do Rio ! ou mais a Norte do que ao Sul , onde o Horizonte é mais Belo e o Porto é mais seguro ! nas vielas que faladas na una Língua são becos irmão que és as cinco Quinas das Vinte e sete estrelas , Serenata Ao Luar De Coimbra , Coisas Nossas pra encaixilhar no Beco Das Garrafas nas avenidas , num qualquer viajar “Um brinde ao dia 18, ao dia 20″ Novembro desta “Manhã De Carnaval” Novembro deste “Povo Que Cantas No Rio” Pés na terra a caminhar na epístola de São Paulo Braços no ar a casar com as noivas de Santo António “Os copos embriagados de vinho, vozes em cantoria, resto de noite.” qual lanterna a alumiar os olhos do fado a lacrimejar … do samba dançado no ar … “um brinde! ao novembro dos escorpiões vagamundos.” enquanto … nas mochilas a guardar para dar “A Vaca De Fogo” e “Pra Não Dizer Que Não Falei De Flores” os abraços e os beijos , a vibrar … a vibrar !
[Távola De Estrelas] FELIZ ANIVERSÁRIO...MEU ESCORPIÃO !!!!
Eu espero ansioso
na minha janela
e você não vem...
Conto as estrelas
perdi as contas,
e você não vem...
Estou ansioso,
esperançoso.
Saudoso.
E agora,
medroso.
E. Você.
Não. Vem.
Sonhos roubados
amores deixados,
desejos acabados.
amigos levados.
Agora.
Sei.
Porque.
Você.
Não.
Vem.
Da mensagem que fica
dessa noite sofrida,
escutem nossos irmãos...
“e valorizem a vida”.
Homenagem ao rapaz que discutiu com a namorada e foi para casa achando que ela ia aparecer, ou ligar, e ficou esperando. Infelizmente a menina decidiu ir a uma festa com os amigos (Kiss, Santa Maria - RS). De manhã ele recebeu uma ligação, mas não a que esperava... Briga boba e orgulho, fizeram ele perder o que mais amava. Mas apesar de toda a dor, ele deixou uma mensagem que teve muito valor nessa hora. " Valorize a pessoa que você ama e está do seu lado".
eis a morte
ela eu aceito
nâo é injusta
é a mais castigada de todas as leis
feitas pela mãe, natureza
o que eu em singela fala não compreendo
é apreciarmos o mesmo céu,
usufruirmos da mesma água,
estarmos presos na mesma esfera
e termos que nos separar
por conta de consciências passadas
todos estamos presos.
então porque não nos algemamos?
e não seremos aprisionados em outra condição:
pior que o ciclo, a solidão.
vamos nos aprisionar na nossa prisão
porque viver sozinho
é viver em vão.
Aquela noite, assim
aquela estrela, assim
aquele abraço, assim
Aquele sorriso, assim.
Aqueles beijos
muitos e muitos,
Assim...
Nossos momentos
parados no tempo,
Assim...
Pelas noites estreladas
pelos beijos e abraços,
por viver em teus braços
Assim...
Por isso,
não estranhes em mim
que eu ainda te olhe ( ) ...
Assim
No frio, descoberto,
chuva fina caindo,
dias rápidos, dias felizes
lugares singulares
e estranhos ares
me relembram do desafio.
Talvez abdique um pouco mais
Talvez eu volte atrás
ou siga por um caminho
que eu mesmo fiz.
Pausa para o café
jaqueta que usei faz tempo
está chovendo, estou de pé
mas, vou viver o que vier
pois cansei de existir
pensando estar vivendo!
Sentinela imortal
nunca dorme,
nunca descansa,
sempre ativo
na lembrança,
na previsão
no descompasso
e no meu passo,
nosso chão
no pensamento
no coração.
ideias surgem na madrugada
mistura de desejos, lembranças
e solidão, transcrevo meu simples apelo
em palavras, rabiscos e com jeito,
despreocupado se vai trazer comoção.
No mesmo frio me despeço
de mais um dia eu confesso
que voem, que cheguem, que cheirem
que beijem e que se entreguem
aos bons pensamentos,
que nem a alma interfere!
Tentativa...
E foi com aquele instinto selvagem
Que tentei esquecer um amor passado
Pela emoção da caçada imaginava não mais querer
Enganava-me todos os dias
Pelo cheiro, texturas, sabores desconhecidos
Tentava me afastar...
Nunca encontrei o que realmente procurava
Nunca pude adormecer sem lembranças
Nunca despertei sem a dor da distancia
Nunca esqueci o que queria esquecer
Meu coração dói, a cada pulso machuca, fere a alma
Meus olhos nunca choraram, não por isso
Era para ser um poema feliz
Mas a dor ainda é maior...
E se for...
Se for pra doer
Que cure
Se for pra chorar
Que sorria
Se for pra ser longe
Que aproxime
Se for pra brigar
Que reconcilie
Se for pra ser eu
Que seja nós
Se for pra ir
Que venha
Se for atrasado
Que seja cedo
Se for rico
Que seja simples
Se for paixão
Que seja amor
E se for amor
Que seja...
Meu Amado
Quando vejo a tela de cristal,
Seu semblante diante a minha face,
a imagem que se prende ao meu olhar,
A melodia que faz meu coração entoar,
Ou se o vento sopra o nossa perfume,
Tudo me conduz para perto de ti.
Como se a noite, o dia, o céu, as estrelas,
O sol, as lágrimas, a tristeza, as imperfeições,
a felicidade e o deleite me levasse até você.
Pequenas e grandes sensações que me
Conduzem no caminho certo, incerto.
Mas se queres partir, deixar de me amar
Juntaria as partes que ainda me restam
E como um exército lutaria inconstantemente
Contra um coração que insiste em querer-te
Todo o meu ser ama tudo em você.
Se resolveres seguir o vento que nos atormenta,
Ou a vasta loucura de um mundo em desamor,
Ou cuidares de moradias que nunca te pertenceram,
Lembre-se que neste dia, procurarei outra habitação.
As minhas raízes sairão em busca de terra fértil e segura.
Mas se de repente decidir ficar,
E sentires que a mim foi destinado
que meu abraço alimenta teus dias,
se todas as noites desejares minh`alma,
meu amor, mostrarei toda a doçura de ser amado.
Serás os versos das minhas poesias,
então eu serei as notas da sua melodia..
Enquanto viveres nada acabaria
Pois tudo te daria.
A Despedida
Diante dos meus olhos vi
A tristeza chegar.
Em silencio minha alegria esvanecer.
Senti os olhos flamejar de dor
A alma esvair sem cor
Sem ânimo, sem força,
Mas tu foste.
Culpa ninguém tinha
Foi o passado predestinado que roubou o que eu mais queria.
Por instantes relutei, chorei, sofri, orei.
Busquei perdão daquele que tem a vida.
E me perdoou.
Então senti a sua doce consolação
Não me desamparou,
Porque me amou
Firmou-me no fundamento do perdão.
Eu sinto falta dos dias simples, em que me sentava na varanda com meu violão e cantava uma canção triste do fundo do coração.
eu sinto falta da queles momento bobos em que eu sorria sem motivos e dançava, rodopiava sem pensar em problemas,
eu sinto falta das noites frias, em que me agasalhava e calçava as minhas pantufas de pelucia rosa chiclete.
eu sinto falta de falar alto, contar piadas e jogar conversa fora.
eu sinto falta de mim.
Dói ... como dói dizer não pra pessoa que você ama ...
Mas se isso faz parte de uma promessa ,de não magoa-la no futuro ,por mais que doa ,você deve seguir desta maneira ,por mais que ela não entenda ,por que mais que o desejo de infringir tal situação seja quase inevitável ,mas deve ser assim ...
como um sonho que teve um fim ,mas que ficará eternizado na memoria daqueles que viveram ,o mais intenso ,proibido e verdadeiro amor de suas vidas ...
vai levar um tempo pra essa dor passar ,pra esquecer os sorrisos e as tardes de amor que ambos passaram juntos ...
não é só uma questão emoção ,só que desta vez a razão foi mais forte ...
um dia quando ambos se encontrarem em outra partes de suas vidas ,vão poder lembrar com risos sem sentimentos ,o quão foi bom tudo ter acontecido ,o que não podem é olharem nos seus olhos um do outro ,por que então vão está trazendo aos seus corações outra vez não só uma lembrança, mas a batida diferente que ele bate quando amor é verdadeiro..
Quando a gente perde alguém, acontece aquele choque de realidade, conclusivo: somos temporários por aqui! Lidar com a morte nunca é fácil, porém é um bom momento de reflexão.
O quanto eu tenho amado?
Quantos sorrisos dou por dia?
Beijei e abracei o suficiente?
Vivo com paixão, fazendo valer a pena?
Ironicamente, a morte nos faz refletir sobre a vida... o truque mais doloroso do destino. Enfim... Que a reflexão nos fortaleça para os dias que virão, que a tristeza não sobreponha a saudade!
4:34 am e sabe o que acontece?
Não! Vou te contar então.
Já faz uns 25 minutos que acordei e não consigo fazer outra coisa que não pensar em você.
A saudade a essa hora já me consumiu. É quase como uma abstinência a uma dependência. Já pensei em você de todas as formas possíveis, já criei vários filmes na minha mente de como te cumprimentar quando te ver, de como te abraçar... Já desenhei mentalmente as condições ideais pra te ver, sem ninguém por perto, pra eu exagerar no abraço, no cheirinho. Nossa, nem posso falar de cheirinho, porque a falta que ele ta me fazendo é incalculável.
Como se diz, a cidade já pegou no sono... Eu também já havia pegado, mas a saudade me fez acordar. Eu precisava te ouvir agora, te sentir por perto, sei lá! Alguma coisa, qualquer coisa. Eu queria agora pelo menos sonhar com você! Mas enfim, só me restou pensar... E pensar também é bom, mas nós faz viajar demais, viajar em muitas coisas e em muitos lugares, até Londres, só nós dois...
Zumbi
Lembro-me de quando conersamos sobre a descrença neste mundo, a vida tinha nos apontado que nada era real, nada que valesse a pena lutar, mas olhando um nos olhos do outro, pela primeira vez depois de muitas feridas mal cicatrizadas, acreditamos que a resposta para o impossível estava na busca que se tornou real a partir daquele momento. Durante algum tempo pareceu que, algo que nunca haviamos visto majestosamente existia, mas só para os que tinham fé a ponto de se jogar de um abismo, onde a partir do momento da entrega, se perdia qualquer controle e tudo passava a ser uma luta pela magia descoberta. Algo infinitamente precioso e invejado surgiu a partir dali, vi por diversas vezes pessoas se perguntando como seria possível algo tão lindo acontecer, de fato é algo incrivelmente louco para quem não tem a coragem de se entregar por completo. Por algum tempo me senti completo e queria mostrar para o mundo que eu havia encontrado o segredo da utopia. Mas quando estamos certos de nossas cresnças, ficamos desatentos, e quando desatentos nos tornamos vulneráveis, e acho que para isso não existe perdão. Dei a você o que um dia jurei nunca entregar a ninguém e por fim paguei o preço por isso. Lembro que no momento que que você me deixou, mal dava pra acreditar, fiquei durante um longo tempo envolvido em um transe que não me permitia enchergar a realidade, a consciência achou mais fácil fingir que não era verdade e me entorpecer tentando me levar para uma outra realidade, onde aquilo jamais existiria, mas a realidade é cruel, nunca permitiria que eu simplesmente não sentisse tudo aquilo, fui lançado a um oceano agitado de dor e fúria, onde meu corpo era massacrado, onde tudo em que eu acreditava era tirado de mim de forma brutal, usava todas as minhas forças para tentar respirar, mas era sufocado pela dor. Eu nunca fui capaz de entender como aquela pessoa que um dia acreditou e me fez acreditar em algo tão inaudito me trocou tão cegamente por uma coisa tão pequena, simplesmente se tornou impossivel aceitar que alguem que comprovou a existencia do fantástico me deixou a deriva por algo tão falho. Como aceitar que algo que acontece de uma forma tão rara seja jogado fora dessa forma, e não era eu que tornava tudo tão especial, era justamente o inacreditável de termos os mesmos medos e as mesmas buscas, e em determinado momento a coragem de acreditar um no outro, mesmo depois da vida de descrença nas pessoas que nos foi imposta pela vida.
Hoje estou morto, e preso a terra por algum motivo, fadado a procura de algo que um dia acreditamos juntos e que sei que não existe, preso aqui por algo tão visivel e real quando a gravidade, que não posso ver, mas é forte o bastante para não me deixar fugir, recluso pelos sonhos que não me deixam dormir, vivendo dos restos desses sentimentos que você me deixou, uma saudade alucinante de me sentir completo e um vazio que nada é capaz de preencher. Uma coisa que eu nunca havia considerado aconteceu, um dia fomos felizes juntos, mas hoje e para sempre sofrerei sozinho.
É Luiz, onde foi ?
foi por ai, fazer alguém sorrir.
E isso fazia muito bem,
não tinha ninguém que não fica bem
com seu jeitão fazia homem duro chorar
porque era difícil suportar o coração.
Luiz, Luiz, pucha a barba do Raul e conta pra ele
a história do carneirinho, conta também o Build,
quero ver se este baiano não vai cair de rir
agora não me venha falar que a dor vai passar,
isso não vai embora não, por que nem um tempão
vai ser capaz de segurar o coração,
prepara que logo logo a gente chega por ai,
e ai quero ver se este lugar não vai morrer de rir,
enquanto isso, nós vamos indo por aqui, engando a saudade
para que ela não invente de nos fazer chorar,
por que isso não vamos suportar,
vamos ficando com o vatapá, o sururu,
com o pelô e animando o coração, até quando poder te ver de novo, e o choro virar emoção.
( in memória Luiz gonzaga Bonfim)
Existem dias que para existir não é preciso de mais nada, se não caneta, papel e neurônios que funcionem e consigam articular tudo o que se pensa.
Dias assim, não são os melhores, mas, existem e como não conseguimos viver como nos outros dias, nos resta pensar, entender, ou, tentar compreender um sentimento crônico e indecifrável.
Hoje é dia 2 de junho (2014), ate agora o dia mais nostálgico, até agora o dia que menos existi, meus neurônios estão em pane tentado ressuscitar a existência.
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