Textos de Rita Lee
Não é atoa que gosta de textos rebuscados, não é atoa que gosta de se questionar. Mas você tem uma fraqueza, na verdade não é fraqueza e sim algo a aprender você ainda não compreende algumas coisas, você ainda sente e acha, mas não tem certeza, e isso ainda vai lhe trazer experiencias boas e ruins.
“Me declaro a todo instante para você, me declaro em musicas, em textos, frases e poesia. Me declaro ao te olhar, ao sorrir quando escuto seu nome. Me declaro quando te vejo, mesmo um pouco distante. Me declaro quando te abraço e te sinto mais perto. Me declaro tanto que vai acabar virando amor.”
Sabemos que textos ou imagens por si só não mudam ninguém, assim como linhas escritas não definem sentimentos. Mas eventualmente, a palavra certa , na hora certa, pode tocar uma parte nossa que você nem sabiamos que existia. É então neste momento, quase mágico, que este singelo toque pode ter tal impacto, que estas poucas palavras, lidas em poucos minutos. podem nos fazer refletir pelas próximas décadas ou até mesmo mudar o rumo do resto das nossas vidas.
Há quem diga que pensadores são aqueles que escrevem ou proclamam textos e frases que nos fazem refletir, ou nos traga uma verdade a tona através de suas sábias palavras, mas os mesmos que julgam ainda não se deram conta, que todos nós somos pensadores, todos somos seres pensantes que constantemente estamos raciocinando e ativamente pensando, a única diferença, é que os denominados pensadores encontraram uma forma de passar para o resto do mundo aquilo que pensam, enquanto os outros, preferem guardar para si mesmos, ás vezes por vontade própria, ou na maioria das vezes simplesmente pela ausência de maneiras eficientes o suficiente para expô-las.
(..)..Não da pra entender tais textos. Uns dizem pra você meter a cara e enfrentar a vida como ela é. Que a vida vai ter dificuldade, mas principalmente felicidade. Enquanto outros dizem pra você pensar bem antes de agir. Que deve ter paciência e esperar o que te aguarda pro futuro. Uns dizem que já nascemos como nossas vida escrita, que tudo q deve acontecer vai acontecer. Outros dizem que quem cria nossa história somos nós, somos donos de nossas vidas e devemos escreve-lá como desejarmos. Uns dizem pra viver um dia por vez. Outros dizem pra aproveitar cada segundo e viver intensamente. A questão é que, a vida é sua e você quem vai escolher como viver, se vai de cara com a vida ou se vai aos poucos, deixando as coisas acontecerem no tempo certo. O importante é não parar de viver, nem um segundo. Não deve ter medo do que te espera amanha, mas não arriscar tudo hoje. Não ter medo de se machucar, porque é inevitável. Então, deixa a maré te levar…♪♫
Não se assustem com os meus textos, a grande maioria são fruto dos meus maiores devaneios e piores verdades. Ou seriam melhores verdades? Enfim, seja como for, não se assustem. No máximo, tome-os pra você. Pode ser que algum aí se encaixe perfeitamente na sua vida. Ou até possa estar falando de você. Mas, no mais, não se assuste. Aqui estou, apenas eu, sem máscaras.
As conversas que antes pareciam textos hj são apenas rascunhos, as ligações q levavam horas pra terminar hj são apenas 5 minutos,antes era um não vai agora vamos conversar mais um pouco, hj é apenas um,desculpa estou ocupado e com o tempo você percebe que só você teve sentimentos ou talvez você não seja mais prioridade...
Hoje, uma pessoa veio me contar que leu mais dez textos no meu blog retratando os mendigos do Catete, e me perguntou de onde vem essa "obsessão por gente miserável". Não respondi ainda, e acho que farei por aqui, pois já é motivo pra um novo texto. Bom, começou com meu avô, na Vital Brasil, em Niterói. A casa do meu avô fica no pé do escadão do Cavalão, na subida da José Vergueiro da Cruz. Ali, sempre quando eu estava brincando na varanda, me causava pavor e medo uma negra descabelada, bem miserável, que, de 30 em 30 minutos, sofria ataques de caretas e dava tapas na própria cabeça. E ela sempre ficava sentada ali, no meu foco de visão. Para completar o quadro desagradável (eu só tinha 10 anos) ela soltava pelos lábios ventosidades com estrépitos que muitos julgavam escapados pelo cú. Magra, alta, não me lembro muitos detalhes. Só o que me recordo é que era vista falando com as pessoas conhecidas que entravam ou desciam do escadão, sempre no intervalo entre dois ataques que aconteciam de meia em meia hora. Não era raro vê-la passar e se comunicar com meu avô pelo portão, enquanto ele limpava o chão da garagem com uma mangueira. Por duas vezes, presenciei dois ataques, dois surtos, enquanto falava com meu avô. Não me lembro de ter visto qualquer morador da rua rir daquela senhora. Pelo contrário, quando ela dava os ataques, todos sabiam como auxiliar. Eu, morria de medo. Todos a tratavam com respeito pela educação e atitudes que ela tinha, quando no seu estado normal. As outras crianças, que nem eu, bem mais inocentes do que as de hoje, morriam de medo. Certa vez, meu avô, a fim de que eu perdesse o medo, obrigou-me a falar com a tal senhora, quando de passagem num sábado a tarde pelo nosso portão. Não é preciso dizer que flutuei no medo, na expectativa de um dos seus ataques. Perguntou-me o nome, deu-me umas palmadas no rosto, alisou-me os cabelos e, depois, ela mesma, mandou que eu fosse brincar, obviamente para que eu não presenciasse o ataque habitual. Não esperei segunda ordem. Afastei-me e fiquei à distância aguardando o ataque que não tardou. Mas, o encontro, de fato, fez-me perder o medo. Já não corria mais do portão ao vê-la. Aprendi a gostar dela. Lembro, até hoje, quando passou por mim no portão pela primeira vez que eu não corri. Acenou, acenei de volta, e ela seguiu seu caminho; me senti o cara mais sinistro e corajoso da Vital Brasil. Pensei: quem manda nessa merda sou eu. Desde então, sempre quando via sua sombra subindo a ladeira pela janela, já corria pro portão para redobrar minha coragem e fazer, cada vez mais, um contato mais próximo com aquela senhora, o que me deixava cada vez mais "sinistro" dentro do meu fantástico mundo de alessandro como o segurança da rua. Até que um dia ela parou para, de fato, conversarmos. Após 35 segundos (mais ou menos), ela teve um ataque epilético e caiu no chão, na minha frente. Imediatamente, um homem prestou todo auxílio e, quando a situação havia acalmado, percebi que estávamos de mãos dadas ali na calçada, sem mesmo perceber, durante toda a crise, que durou uns dois minutos. Depois que meu nervosismo passou, percebi que o homem que havia prestado o auxílio era o meu avô. Naquele momento, com ela ainda no chão, nos olhamos e, sem precisar falar nada, entendi exatamente tudo o que meu avô queria me ensinar sobre a vida, naquela oportunidade. Enfim, as histórias e experiências que tive com meu avô neste sentido foram muito longas, mas essa lembrança é o início dessa minha "obsessão por gente miserável" rs. Ainda sobre ela, não sei como terminou, pois nunca mais voltei naquela casa depois que meu avô morreu. Mas, se não me deixou a saudade, pelo menos deixou uma grata lembrança, engastada nas imagens daqueles tempos em que as crianças, tanto as do morro, quanto as do asfalto, ao invés de matar e assaltar, tinham medo de velhinhas doentes e miseráveis...
Cálices de cristal e líquidos nobres....em alguns textos antigos o Papa João XXIII nos alertava que é durante às refeições, que nós humanos comensais ( aqueles que comem) resolvemos os maiores de nossos problemas..Parece que estamos sempre a espera de uma boa refeição, em um bonito lugar, com uma boa companhia, para alimentar nosso coração, espirito e alma....inquietos pela vida.
O que falta entre nós é o contato físico, o toque, as palavras amorosas. Falta o abraço forte, o cheiro da saudade, as lembranças boas de um momento inesquecível. Falta amor. Amor incondicional, amor fraternal, amor simplesmente. Faltam tantas coisas, que sinto falta de tudo que fez parte do que sinto saudades. Rita Padoin
Não tentes dominar o mundo buscando as perfeições que estão imperfeitas no caminho árduo que criastes. O mundo é ligado por uma massa grandiosa de elementos fundamentais para a nossa sobrevivência e para as nossas lutas constantes. Dê apenas o suficiente para deixar alguém feliz. O resto vem automaticamente sem nenhum esforço. O bem que plantamos hoje, sempre voltará em dobro. Somos feitos de amor e o amor é a nossa força.
O tempo é o nosso Mestre. Ele nos ensina a verdadeira essência da vida. Nos ensina que a paciência é uma das virtudes que deve ser cultivada ao longo da nossa caminhada. Manter-se firme e paciente em relação aos nossos propósitos sem receio de fraquejar, é um dos pontos principais para o nosso sucesso. Cultive a paciência, ela é a nossa arma para vencer os obstáculos e chegar ao nosso objetivo.
A vida é apenas um sopro. Quando percebemos, já foi. É como um estalar de dedos, um piscar de olhos, uma leve brisa passageira. Olhemos com mais atenção e perceberemos que cada momento tem um significado importante, uma inesperada e bela surpresa. Os acontecimentos da vida são breves, significativos e com uma pitada de mistério. Sejamos bons observadores e seremos agraciados com o que ela tem de mais belo.
Lutar para que tudo seja perfeitamente alinhado a um denominador comum é deixar de lado as inconstantes, as dúvidas, as incertezas e acima de tudo o orgulho. Conseguir atingir esses objetivos dependerá de uma série de circunstâncias que estão acima da nossa vontade e da nossa jurisdição.Lutar para que tudo seja perfeitamente alinhado a um denominador comum é deixar de lado as inconstantes, as dúvidas, as incertezas e acima de tudo o orgulho. Conseguir atingir esses objetivos dependerá de uma série de circunstâncias que estão acima da nossa vontade e da nossa jurisdição.
O ser humano vive em função dos seus desejos e esquece o principal sentido da vida. Esquece os desafios, as inconstâncias, as virtudes e todas as ações que deveriam ser impostas para um bem comum. Desta forma, o atemporal permanece adormecido. Precisamos despertá-lo. É uma forma de mudarmos o mundo e a nós mesmos.
A humildade é uma virtude que faz parte da nossa caminhada e é caracterizada pela nossa consciência. Cada um de nós traz na sua bagagem um legado de experiências e de lutas. Somos protagonistas dessa jornada, portanto sejamos conscientes de que a humildade consiste em conhecer as nossas fraquezas e limitações.
O Dia do Poeta é um dia de celebração. Celebramos com aqueles que tem sensibilidade, ternura e sentimento em palavras. O Poeta tem a missão de despertar aos seus leitores o que eles têm de mais belo e mais sublime. Despertando a consciência e lembrando que as palavras têm poder de transformação e cura. Onde há poesia, há esperança e vida.
O feminismo moderno está mal das pernas. Com tantas vertentes e com o radicalismo, chegamos ao ponto que basta ser mulher. Direitos todos temos no Art. 5º da Constituição - " todos iguais perante a lei, sem distinção de qualquer natureza"....ou seja, estar inserida no coletivismo feminista pelos motivos errados é também certa ignorância a respeito do que foi o movimento original e do que representa este último"
O amor é multiface para que todos aprendam amar. Filhos amam pais, que amam esposas, que amam maridos, que amam irmãos, que amam amigos, que amam avós, que amam crianças, que amam sonhar. E o amor se doa, e o amor recebe. O amor é multi, pois é amando que se multiplica, é amando que se perpetua ...não se sabe do princípio nem do fim...só sabemos do amor que é ele que nos faz amar!
A dor tem uma função em todos nós, mesmo no sofrimento é possível encontrar alento. São nas dores que temos a oportunidade de Buscar cura, compreender a efemeridade da vida, e dos momentos felizes, assim como dos maus momentos. Tudo passa, ou passará! A dor ensina que o choro é necessário, não só para desabafar as angústias, mas para abrir caminhos na fundação de novos objetivos, para fortalecer a busca pelo novo recomeço, para reagirmos e preservarmos nosso equilíbrio. A dor passa, como passa o prazer, e nesse breve ou longo período devemos extrair lições, experiências,e sabedoria. A dor cura a comodidade e corrige descuidos. Curar-se com a dor é aceitar sua chegada, observar nossa responsabilidade nela, e chorar o quanto baste para o alívio. Isto também passará!
