Textos de Natureza
Apreciar a natureza vai além do reconhecimento do nosso papel como seres que trabalham pelo sustento, mas também é uma manifestação da consciência de que somos sustentados por algo maior que nós mesmos. Essa consciência nos lembra da nossa interdependência com o ambiente natural e nos inspira a cultivar uma relação de respeito e gratidão para com ele.
Apreciar a natureza é sinal de sensibilidade e valorização das maravilhas naturais, revelando uma consciência de conexão intrínseca com o mundo ao nosso redor. Essa conexão profunda nos lembra que somos parte integrante da natureza e nos inspira a cuidar e proteger o ambiente que nos sustenta.
Acredito que o micélio é a rede neurológica da natureza. Mosaicos entrelaçados de micélio infundem habitats com membranas de compartilhamento de informações. Essas membranas estão conscientes, reagem às mudanças e, coletivamente, têm em mente a saúde a longo prazo do ambiente hospedeiro. O micélio permanece em constante comunicação molecular com seu ambiente, desenvolvendo diversas respostas enzimáticas e químicas a desafios complexos.
Então desnudo do que havia produzido a armadura das esferas, entra na natureza ogdoádica, possuindo apenas sua própria potência; e canta com os Seres hinos ao Pai, e toda a assistência se rejubila com ele pela sua vinda. E tornado semelhante a seus companheiros, ouve ainda certas Potências que assistem sobre a natureza ogdoádica, cantando, com uma voz doce, hinos a Deus. E então, em boa ordem, sobem para o Pai, abandonando-se às potências, e, tornando-se potências, entram em Deus.
A nossa natureza exige que as nossas energias sejam recarregadas pela paz do silêncio interior. Poucos de nós somos capazes de exercitar e alcançar esta paz, sabendo disso a nossa natureza deu-nos a paz e o silêncio do sono, mas oito horas de sono não bastam. Agora imagine a qualidade da energia e a saúde mental de quem não dorme bem!
Eu sou uma pessoa pessimista por natureza e odeio expectativa. Se eu tenho um esforço na vida é para não viver na expectativa, é para viver com o que a vida dá como realidade para mim. Isso às vezes se traduz para um certo pessimismo, mas é melhor assim do que viver triste porque não chegou no píncaro da glória.
Ser poeta. O poeta é por natureza um sôfrego, Às vezes um indolente sem medidas, Em seu âmago, um pouco incauto, exagerando as alegrias da vida. Poetiza angústias e aflições, ressignifica as incertezas, e constrói castelos com tijolos de ilusão… Transforma as dores em amores, e o Amor é seu eterno companheiro… Versejando e andejando nos caminhos mais estreitos. Janice Cisne
A natureza tem um poder curativo e tranquilizador que muitas vezes subestimamos. O simples ato de observar uma árvore balançando ao vento ou sentir a brisa no rosto pode trazer uma sensação de paz e alegria. Além disso, é uma ótima lembrança de que, mesmo em meio às nossas dificuldades, há sempre beleza e serenidade ao nosso redor, prontas para serem apreciadas. Sempre que possível faça o simples exercício de contemplar tudo o que está ao seu dispor. Dê uma volta pelo seu bairro ou um parque próximo e veja as maravilhas que isso fará para o seu humor e bem-estar.
"Não recorra ao poder para dividir, guarde a força destrutiva. A natureza já nos corrói. Evite que as relações oxidem. Deixe a vida pulsar, os encontros fluírem, os amores florescerem. Permita que a alegria invada janelas, a música una os passos e os sonhos impulsionem os homens. Deixe a lealdade prevalecer, o caráter inabalável, a certeza abalável e a escuta aberta. Esteja com os braços prontos para acolher antes que o tempo se torne escasso, antes que a idade seja muita, antes que seja tarde.
No íntimo da natureza feminina existe um sentimento de insegurança na qual procura ser amparada, mas por conta de tanta decepção sofrida ao longo do tempo, surge uma frieza em seu sentimento na qual vai se alastrando como erva daninha, atingido sua pouca segurança levando ela a encontrar força na solidão pra superar sua vulnerabilidade sozinha.
Através do autoestudo ou Svādhyāya, podemos perceber a nossa verdadeira natureza divina. Meditando e contemplando as experiências de nossas vidas tal estudo nos dá uma oportunidade infinita de aprender sobre nós mesmos; nossas falhas e fraquezas nos dão a oportunidade de crescer e nossos erros nos permitem aprender. Investigar as nossas ações proporciona-nos responder a vida com mais clareza.
“A semente sagrada quilombola, germinou no solo da diáspora, cultivando oralidade, natureza é raiz ancestralidade, jardim adubado em solo sagrado é consciência, nossa resistência, é sustentabilidade da resiliência, frutos vingados numa diversidade trajetória, marcada em lutas por equidade.”
Bendito seja a natureza! Que Deus criou! Bendito seja a luz! Bendito seja a flora a fauna! Bendito seja o universo! Bendito seja o momento que o meu coração aceitou amar e honrar o nome de Deus! Obrigada (pai), pelas graças! Obrigada por colocar diante de mim recursos, caminhos que criado por vós, facilitam a luta pela vida. Peço, Deus abençoe a minha família, amigos e toda a humanidade como sempre tem feito. Amém!
A vida por natureza é leve, se começou a ficar pesada é hora de colocar ordem na casa. Dê um passo a frente, alinhe corpo e coração. Abra as janelas da alma pro sol entrar. Arrume as gavetas do pensamento e coração, jogue fora tudo que não te serve mais. Esticar a linha do sorriso é importante. Remende os rasgos que a vida vai fazendo na sua autoestima. Fortaleça o amor-próprio. Coloque o volume dos problemas no mudo, ignore a maldade que te cerca, pegue o primeiro atalho que encontrar para a felicidade e siga confiante da tua escolha. A vida te espera, logo ali.
O idoso é, por natureza, um sábio da vivência no plano físico; as dobras de seu rosto refletem essa aura da experiência e ninguém as pode obter sem passar pelos caminhos tortuosos e complexos da existência terrena, cada qual com sua programação, repleta de provas e expiações. Viver é um desafio permanente; o franzido da pele retrata todos os dias vencidos para alcançar a linha de chegada.
Gostar de estar em conexão com a natureza e com tudo que é mais sagrado, de conhecer, entender, aprofundar-se e mergulhar em mundos antepassados. Raizes forte, espírito que se enche de emoção em sentir tamanha energia deste lugar. Da arte a cura, de toda a história e amor, sempre eterno em nossos corações, seguimos firmes na missão.
“Tem que haver milhares de planetas habitados, senão, para que todo esse desperdício? A natureza não faz nada em vão! Não tem sentido! Se Deus não se repete nunca, tem que haver milhares de planetas habitados… Agora, será que eles nos visitam? Pode tirar o cavalinho da chuva! Não se pode superar a velocidade da luz e o planeta habitado mais próximo de nós está a séculos anos-luz, então, impossível!”
“Cientificamente, um fato que supere as forças da natureza, somente em ambiente divino! Ver o ambiente pertence à ciência! Não tenho medo de espíritos obsessores, de fadas... Tudo isso é superstição! A ciência demonstrou que um fato superior às forças da natureza sempre ocorreu em ambiente divino (judaico antigo, até dois séculos antes de Cristo, depois cristão e, após as separações entre protestantes e cismáticos, exclusivamente católico).”
Expressar o humano não é arte, é uma gritaria; toda arte por natureza deve ser fingida. Se me dissestes que a gritaria pode ser arte, responder-te-ia, o belo pode ser nauseante e o agradável poderia vim a não ser prazeroso? De imediato poderia replicar que as duas coisas não necessariamente têm que andar separadas, argumentando para isso, talvez, em termos de pulsões, treplicaria, então, não há registro deles no aparelho psíquico, pois estamos vivos sabendo que vamos morrer sem nunca ter morrido, ou seja, eles nos são simbólicos em certa medida, por isso a sensação de sermos infinitos e a morte nada, em um salto de percepção desejada, em uma sensação irrefletida e apontada para o nada (o desconhecido) e em um processo contínuo de linguagem (simbólico), o tão caro nirvana dos místicos, o encontro com o dharma _encontrando-se_, e acrescentaria, não necessariamente têm que andar separadas, mas necessariamente devem andar separadas, o próprio fato de tender denuncia isto, pois quando misturadas não seria nenhuma uma coisa nem outra, não seria agradável a priori (naturalmente), porém, como uma proposta revolucionária e inovadora e boa e genial, sim todas as coisas entrelaçadas pelo desejo, e não correlacionadas diretamente em termos de implicação lógica, mas nunca vista (sentida e compreendida), por isso o processo de apreciação se dar pela exposição e absorção do discurso, ou seja, uma dessensibilização. Em síntese, se torna um absurdo defendido, pois todos desejam ('não morrer' !?) e imune a qualquer racionalização que por natureza exige coesão lógica interna e externa, além do mínimo, ou necessário, de resultados pragmáticos, ou seja, se torna um discurso esvaziado de conceito, quando muito, de rigor. Poderias fazer a observação de que há uma falha na minha argumentação, apontando para isso que as duas pulsões tendem ao infinito por não ter assinatura no aparelho psíquico, ou seja, ambos têm a mesma força de ação e presença, digo, em termos quantitativos são equivalentes, argumentaria pois que não poderia estar mais equivocada; a morte é a verdadeira significante da questão, pois o fato de não sabermos o que é o instinto de fato por sermos seres racionais, nos faz seres de linguagem, razão e sim, morte, a morte é o que nos constitui como sujeitos e humanos, homem. A vida é o enquanto, a morte é o final, o que nos aguarda e como todo final, não é desejado, por isso nos esforçamos ao máximo para tentar deixar o enredo um pouco mais interessante, mas desde o início temos somente uma certeza, a de que vamos morrer, isto é, que a história terá um ponto final e isto nos faz diferente de qualquer outro animal, ao ponto de ignorarmos o máximo possível este fato indubitável, vivaz e límpido, porém, tenebroso. Ademais, o que nos faz ser humano é o atravessamento da linguagem, a inserção da lei, isto é, da instância do superego com a pulsão de morte. Perfazendo, somos 'seres' que morrem, no mais são produções imaginárias, por vezes delirantes, por conseguinte, mentirosas.
A essência da natureza humana é uma intrincada rede de emoções, pensamentos e ações, que se entrelaçam em uma dança constante entre o egoísmo e o altruísmo, o medo e a coragem, a razão e a intuição, revelando a dualidade inerente à condição humana e a constante busca pela harmonia interior e exterior.
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