Textos de Morte de Filho
Todos nós somos substituíveis?
Se sim por que na hora de minha morte, quem tem que ir sou eu. E não outro?
Para mim quem diz isto são pessoas que não se importam com as outras, que se acham no centro do universo. Não existe protagonistas na história, somos todos personagens principais de histórias diferentes.
Senti teu beijo de morte
Morte pra mim, Do que sentia Ou sinto
No fundo tudo é súplica
Para que me ame
Amor é carência
Não quero acreditar nisso
Amor, tão simples e complexo
Tentar não acreditar
Mesma ação de se esvaziar
Nada evolutivo
Só segurança para vida
Estar com grades até o fim
Isso é sonho de vida?
Passaram-se nove anos desde quando a morte dela se iniciou.
Desde ali todas as manhãs eram iguais. O sorriso estampado em seu rosto, e aquela felicidade momentânea, aquele medo de viver e de encarar os olhares ao seu redor.
Ela só queria estar em paz. Saber o que era a paz.
Ela tentou. Apelou para todos os lados.
Ninguém a ajudava. Ah, como isso a magoava.
Era tão fácil julgar. Todos tem essa facilidade. Mas não dão a mão amiga.
"Procura tratamento. Eu quero te ajudar. Você tem tudo. Para com a palhaçada. Isso é besteira. Mente vazia. Falta do que fazer."
- Disseram eles.
Ela guardou tudo isso.
Acumulou. Virou bola de neve. E puff...
Explodiu.
Ela se tornou pior do que era.
As mágoas a tomaram completamente... E não havia saída por onde ela olhava.
Era triste. Ela tinha o olhar triste.
Mas a julgavam por isso também.
Era tudo tão injusto. Tão incerto, tão incompleto.
Ó céus, quem dera se por um descuido, isso fosse passageiro.
Mas não foi. Então ela se sentiu livre pela primeira vez. E fez o que realmente curaria.
E lá se foi mais um futuro perdido.
Depressão não é frescura. Sorrir não é felicidade. Sejam gentis.
FUI À MORTE
"Fui à morte para fugir de guerras em perigo,
E alucinei o esboço situado no sol da peneira
Em meu regalado ninho.
Cravei endossos em meu jazigo,
Situei sucumbências,
Desfiz divagações multipolares,
Mapeei instigações do meu viveiro
No elã purgado, seviciado e enlatado
De curvaturas em simplória despedida."
CAROLINE PINHEIRO DE MORAES GUTERRES
Ideologia
da tristeza a loucura,
rever sempre assim,
questionar a vida até morte,
dentro de caverna está tua mente
esquecida por tantas sombras
que te fazem sonhar num mundo de ilusões,
e teoremas, na placida enfasei seja a ironia,
termo questionável, bem como a realidade
seja cruel e derradeira como final da existência.
É, a morte veio buscar
A pessoa que eu amo
Ela veio levar
O meu vazio no peito ela não quis tirar
Mas levou meu sorriso ao levar-te pra lá =/
O que vou fazer sem você para amar ?
Saudade no peito vai aqui ficar =(
Já estou com saudades de você para me abraçar =)
Agora em outros braços
Felicidade vou buscar.
Mas de ti vou sempre lembrar!
A morte nos separa aqui _____________
Mundo de concreto
Mas é correto
Estamos ligados nessa espiral de afetos
Insta: @li.fer.nanda
Na tristeza da noite,
Eu penso na morte,
Com muita dor e amor,
Isso é castigo ou é sorte?
Eu penso em te beijar,
Gosto muito de te apertar,
Mas sei que a pior noite chegará,
Se eu nunca mais te encontrar,
Perdoe a grosseria,
Foi falta minha de alegria,
Não foi minha intenção,
Espero ter um sim ou não,
Vai perdoar minha palhaçada?
Não quero te perder,
Nem por isso, nem por nada,
Espero que entenda minha aflição,
Durmo e acordo, sempre com a solidão,
Dentro da minha cabeça fria,
Tem o maior espaço pra você,
O que completa é a agonia,
E se eu fosse você, todavia,
Também não gostaria, tampouco,
Me amaria
Morrer
Morrer não e o fim
E um começo sim
A morte em si e eterna
Para que a vida seja plena
Não se morrer só da vida
Varias morte na vida
É extensão da vida
Só pra sentir a vida
O amor quando agoniza
Parece o fim da vida
A esperança desvaem
Nesse momento que convém
Paciência e sem exposição
A agonia finda no querer
Descansa o coração
Para o amor renascer
As boas ações são o conforto para a morte
O maior dever do ser humano é ter algum papel em vida. Em um universo tão imenso, diante inúmeras vidas que por aqui circulam, precisamos fazer algo para mudar. Você não precisa ter sido o inventor da lâmpada, você não precisa ter feito uma obra-prima, você não precisa ter descoberto a cura da aids. Dê um bom dia para alguém, peça licença, ame e faça a diferença. Assim, sua morte não será despercebida, o mundo não seguirá da mesma forma após a sua morte. Nosso maior medo não é a forma que iremos morrer ou para onde iremos, nosso maior medo é que a nossa morte não seja lembrada por ninguém. Se nossa morte não for lembrada por ninguém, significara que nossa vida foi em vão, tudo aquilo que conquistamos e passamos, se resumiu a nada.
DUVIDAS COM A MORTE
Morte, oh morte... Ninguém quer lhe beijar
... Mas você beija... E beija sem amar!
Em sua anciã insaciável, beija e leva
e quando acaba de beijar... Deixa lagrimas,
saudade e sentimentos de trevas.
Morte, oh morte!
Que mania é essa de ser insatisfeita?!
Anda, lado a lado como se fosse sombra,
não dar ouvidos a nada e ainda
assombra o ato no qual estronda,
como se fosse bomba.
Morte... Você poderia me dizer...
Com qual cor jeito e forma, você vai
me convencer? Como vem quando vem?
Poderia me dizer, se quando vir
irá me levar de: dia, noite, tardinha
ou será ao amanhecer?
Estarei serio, triste, ou na alegria?
... Tirar, você me tira, sua caduca...
Mas nunca tira as minhas duvidas.
Não me tome por mal gosto
... Me diga com qual rosto
você vem buscar o meu gosto?!
Em qual meio irá me pegar?
estarei dormindo, ou acordado?
Em qual estação será?
Será sol ou será chuva...
Dá para tirar, as minhas duvidas!
Com certeza você veio da ditadura
ou faz parte de algum planalto
planeja sem dizer, e aprova
e quando menos percebemos...
Já fazemos parte do seu fardo.
Antonio Montes 01/06/17
Se tem vida Severina tem morte repentina
Se tem Marias...Josés ou João
Tem sempre um Severino precisando do pão
Cada um nasce de um berço
Na esperança de um novo começo
Vida ou morte é a cina
Matutina ou vespertina
Todos na luta
cada um com seu bordão
Mesmo em terra seca...
em meio ao sertão
ainda colhe seu grão
Andando nas ruas é sempre um mistério
Sabendo que mais cedo ou mais tarde
Seu destino é o cemitério
Morrer de sede...
Morrer de fome...
É isso é muito sério
seja qual morte for
Me assusto de horror...
Se tem vida ou está na lida
Cada dia a alma vibra
Pois mais um dia nasce e a morte se dibra...
-Podes me ouvir agora?” – A Morte sussurra “-Vem comigo, vem. Acorda desse pesadelo, sonha o sonho dos anjos. Vem comigo.” – Ela senta-se ao seu lado. “-Ou quem sabe... esperemos!” E gargalha. “-Esqueçamos a pressa. Na morte não há tempo. Deixa-me discorrer um pouco sobre a minha solidão. Deixa-me estar aqui contigo nesse pequeno intervalo que temos e então, só então te levarei.
Falei contigo... Falei contigo durante todo teu sofrimento, tua agonia, e ao contrário do que pensas, não desejei esse encontro mais do que desejo a nossa separação. A eternidade é vazia, certo, mas eu não alcanço o deleito no fim de vidas que tinham tanto a serem vividas, ainda que esses fins me proporcionem encontros. Espero que entenda. Não tenhas medo. Não sou o que me pintam porque o modo como me pintam é uma compreensão limitada do meu significado, não represento a euforia do paraíso, isso não, mas peço que compreendas que também não sou o dissabor do nada, do vazio. Sou paz. Uma profunda e acolhedora paz.” A morte pega-te nos braços. “-Agora vem, vem comigo, na morte não há tempo, mas não prolongarei tua espera.
Só quero que saibas que choro todos os dias por vidas como a tua, pereço como perece o mundo cada vez que perde uma alma que não teve a chance de encontrar a paz enquanto duravam as batidas do coração, pereço como perece uma floresta que perde sua mais preciosa semente que nunca usufruiu do prazer de se transformar em flor.
A morte é uma ilusão, serve para demarcar
o fim da transição de um estado para o outro.
Assim como a gota que evapora,
ou o gelo que derrete e
a nuvem que vira chuva
não deixam de existir,
Mas continuam em outro estado.
Assim é o ciclo de morte e vida.
E como o mar rodeia a praia,
assim ela rodeia tudo que é vivo;
a morte, esperando à espreita
de tudo que é efêmero e perecível
para retornar ao nível espiritual
verdadeiro, de essência imortal!
a morte de meus pensamento são parte do seu olhar frio,
sei que meu coração morreu nesse momento,
eu sou parte do céu cinza estou morrendo,
nada tem sentido, para ter um sentido?
se não tenho teu amor nada existe nesse mundo...
sem cor nada tem sentido apenas continuo...
nem sei o que é viver,
nada me surpreende apesar do frio do teu coração...
ainda estou vivo apesar do amor perdido
por celso roberto nadilo
morte, anjo ferido, coração partido,
espelho de ambições de desejos e paixões,
do começo a fim, entre laços do coração,
sentimento, partido, alma, alem do destino,
o sentimento trás marcas profundas,
nem mesmo um anjo escapa do amor,
olhe meu coração sinta minha dor,
veja as feridas e ainda desejei amar.
mesmo na solitude teu coração ainda ama,
em cada cor o destino lhe prega peças,
do qual tudo é meramente amor.
"" AGUILHÃO DA MORTE ""
Temos medo do desconhecido, do monstro da nossa incógnita!....
Dos arremedos que tem sido, a incompreensão abalável e inóspita!...
Medo da morte, do irreversível corte, umbilical, do simples cordão...
Medo do escuro, neste grande furo, cicatriz que condiz com este aguilhão.
.........""MORRE-SE TODO O DIA, QUANDO SE DORME E DEPOIS SE IRRADIA, PARA O ALVORECER QUE NOS BATE À PORTA!..... MORRER, É VIDA QUE PRINCIPIA, OUTRA MORADA EM NOVA DIMENSÃO, QUANDO O AMOR QUE NOS EXORTA, ROMPE O CORDÃO, E DELICADAMENTE O CORTA!"".......................shell
Vida que nasce da morte....
A vida de Cristo é fruto do sacrificio que Ele fez por mim e por você na cruz... Ele se deu por Amor... Ele que não tinha pecado algum, se fez pecado por mim e por você... para que hoje você pudesse viver a vida verdadeira que há Em Cristo....
Jesus é a Vida... TUDO que eu e você precisa esta Nele...
Paz, amizade, amor, alegria, conforto, esperança, segurança, forças, .... TUDO...
O desejo do meu coração é que assim como um dia eu entreguei meu coração a Ele... e este foi o dia mais importante da minha vida... e essa Vida que há Nele me faz especial, amada, feliz, porque TUDO isso eu encontro em Jesus...
Claro que há dificuldades, tristezas, decepções, etc... mas tenho meu Amigo Verdadeiro, que tem sido fiel ao longo desses anos que tenho caminhado com Ele...
E creio que Ele quer te ajudar, qualquer que seja a situação que você está passando, Ele te estende a Mão... Creia NELE...
Com Jesus há ultima palavra será sempre VIDA.... e mais ainda...
Vida Eterna...
....... Débora Aggio
Será que depois da morte existe
Vida? Sai da seca, sai da sina e
A treva nos castiga? Ou o inferno
É aquele sol, que tanto queima e
Judia?
Tudo planta e nada vinga. É o pão
Nosso de cada dia. Tanto faz morrer
De sede, morremos aos poucos a
Cada dia. De barriga bichada, ou de
Barriga vazia.
Essa é a experiência nata de toda a
Vida. Ou morrer de fraqueza, ou
Então de bala perdida. Ou de boca
Seca, ou de fome desnutrida.
Carrega a cruz da penitência, ou a
Fome misericórdia? Calejada é
Brasileira, o futuro não importa.
Para a caridade sertaneja, tem
Ao menos humilde cova.
(Calejada do cerrado, poesia tema do livro "A terra dos lobocratas" – São Paulo - 2006)
Pálida Morte, o que a precede?
Profana e desleal, a morte é o aborto da vida. Um caminho poeirento e sinistro, a estrada do além. Entidade fantástica, jaze a mente insegura dos incautos. Há olhos argutos sob o funesto capuz, olhos que tudo veem. Seu sorriso no entanto, é sem vida, revela natureza vil. O instrumento curvo de ceifar, aniquilador de almas, concerne o mais terrível pesadelo. Sua fome é voraz, seu desejo; incalculável. A vida é a afirmação veraz de um sinistro presságio, e a profecia da morte é mal agouro, um nefário acidente. Ainda que bela e abastada de esplendor a vida têm seu propósito, está ligada a um desfecho ordinário, ou talvez, à súplica dolente. Lançada ao desatino, ao labor insano, ela está em cada esquina, ubíquo, sem descanso.
O que a precede? O sopro da vida!
RESPOSTA
Nos meus dias de tristeza, nesta esfera,
Neste globo santo de vida e de morte,
Pareço-me uma praga vinda do norte,
Qual uma folha seca que o frio dilacera...
Uma alma bendita, mas posto numa era
Em que nos dias todo sofre tão forte,
E que vive a buscar as mantas da sorte
Do Deus que te veste, e voltar te espera!
Estão longe de mim às frases benditas,
As que aos meus olhos são infinitas...
As que no meu coração só rogam amor!
As minhas noites são frias, são mortas...
Será que a mim Deus fechou as portas?
“Espero-te, meu filho”, respondeu o Senhor.
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