Textos de Luar
Carta ao Vampiro
Nesta noite tão fria e de denso luar,
Espero em calmaria que venhas me amar
Tens a morte na pele e também no olhar,
A beleza de um vampiro que sufoca meu ar.
Percebo que mesmo morto, tão vivo está,
Porem suas veias não vejo pulsar.
Talvesse eu não devesse, mas é inevitável
Apreciar assim o vermelho em seus lábios.
Mas a vida é a morte e a morte é a vida,
Bailamos na noite que é quase infinita.
E quando a última pétala da rosa cair, voltaremos à cripta, descansar e dormir.
A timidez me enfraquece e me deixa sem jeito, mas é isso que penso e também oque desejo.
Com sussuros em seus ouvidos eu repito a rima : "viva, viva a morte da vida!"
Soneto ao Amor
Amo assim amar, calado.
Amo perto, distante, ao luar.
Intenso, inculpado,
amo assim, amo assim amar.
Inteiro, amo em pedaços,
amo, até queimar.
No calor, oculto meus passos,
aluado, fujo, céu e mar.
Amo o que faço por amor.
Amo não expor,
mas amo o vento, amor soprar.
Amo, com ou sem nenhum pudor,
tímido, amador.
Amo assim amar.
NA LADEIRA DO LUAR - João Nunes Ventura-11/2023
Os teus olhos que encantaram
Que com as estrelas brilharam
Ainda hoje esperança de viver,
Os teus doces beijos molhados
Nos alegres lábios perfumados
Tem no sabor um imeso prazer.
Teus amados carinhos querida
Tem como sonho seguir a vida
Tão divinal cheirosa como flor,
E tuas fantasias lindos sonhos
Os dias meus que são risonhos
E eu te vejo no jardim do amor.
Que és lindo anjo de asas azuis
Toda vestida num manto de luz
Como quero meus beijos te dar,
A solidão das noites longe de ti
Não suporto agora eu vou partir
E vou te amar na ladeira do luar.
Amor fraterno
Tempo de luar
Rasgando o firmamento
Com suas centelhas
A iluminar a fértil imaginação
Gente que brilha sob
Os estilhaços de luzes
Da dona Ângela Dantas
Exemplo de Mulher
Guerreira e pujante
Tudo isso somado
Ao aquecimento da fogueira
Ao balançar das folhas
Das árvores no alto
Sob o sacudir das bandeirolas
Dos acordes da ária revelando
Nuvens, estrelas, luzes
Amor, paz e alegria
Gente que constrói
Um mundo melhor
Para se viver
Amor fraterno
A luz é vivida nas obras do destino...
Súplicas de um amor eterno e verdadeiro...
O luar da seus caminhos a um tempo que amamos e somos amados.
Tendo para si as obras derradeiras do amor.
No precipício escuro do universo somos abençoados pela luz do amor perfeito e único.
A vida preciosa do mundo é cheio de toda felicidade que podemos ter...
ESPERANÇA
Voar como as ondas no Céu
Flutuar como a terra no ar
Nos dias de Luar
Nas noites de sol
No Frio de dezembro
Na chuva de julho
Como poeta sem caneta
Presente sem embrulho
Meu pensamento meu planeta
Nos becos do prenda
Na confusão e na disbunda
Das crubicaças moribunda
Cá estou eu no beco sem fim
Fora de mim
No lote 13 esperando ...
O poeta do Bairro da Mapunda
16/09/2023
10:55
Ecos da Criação
Sob o luar do Egito, onde a areia resplandece,
Erigem-se pirâmides, onde o mistério acontece.
De pedras perfeitamente alinhadas, tamanha destreza,
Esconde-se um segredo, naquela fortaleza.
Dentro daqueles vértices, um brilho sem igual,
Onde o divino e o eterno se unem no ritual.
Deus, com sua mão firme, traçou em cada pedra,
Um laboratório secreto, onde a criação se medra.
Em recintos ocultos, longe do olhar humano,
Fluía a energia cósmica, em cada plano.
Túneis de luz e sombra, em complexa dança,
Geravam vida, alma, esperança.
Da precisão das formas à frenética criação,
O equilíbrio da técnica, pulsação após pulsação.
Homem moldado, na alquimia divinal,
Surgia das profundezas, em cenário magistral.
No centro daquela esfinge, de olhos fechados,
O segredo da vida, em versos rimados.
As máquinas de Deus, em ritmo incessante,
Davam vida ao barro, num instante vibrante.
Assim nasce o homem, entre luz e a escuridão,
Produto do divino, em perfeita precisão.
E ao contemplar as estrelas, sob o céu tão vasto,
Sente o eco das pirâmides, o sussurro do rasto.
Nos olhos de Luana Ribas, encontrei o luar,
Uma noite estrelada, ela a brilhar a me encantar.
Seu sorriso doce, como a lua a reluzir,
No céu de meus sonhos, ela faz meu coração partir.
Luana Ribas, musa de meus versos apaixonados,
Nas curvas de seu ser, sou um poeta enfeitiçado.
Seu nome é poesia, em cada sílaba um doce encanto,
Meu coração bate forte, como um trovador em pranto.
Em seus braços, quero ser o verso que se declama,
Nas madrugadas frias, na chama que nos inflama.
Luana Ribas, amor eterno em meu peito a pulsar,
Nossos destinos entrelaçados, para a eternidade a navegar.
No jardim de nosso amor, florescerão promessas,
Os beijos roubados, as noites de doçuras impressas.
Luana Ribas, és a inspiração do meu coração,
No poema romântico, és a minha doce canção.
Que este poema seja o eco de meu amor por ti,
Luana Ribas, és a razão do meu sorrir assim.
No palco da vida, és a estrela que ilumina meu ser,
Eternamente, meu amor por ti irá florescer.
EM CADA TAÇA UMA HISTÓRIA
Numa noite de luar, brilha o amor intenso,
O vinho preenche a taça, sussurra em cada verso. Experiência vivida, em aromas e sabores,
Uma história contada a dois, envolta em mil amores.
O vinho é testemunha do namoro ardente, Das juras trocadas, no tempo presente.
Na taça repousa a paixão que se revela,
E a cada gole, a certeza de uma história bela.
Em férias de encanto, num cenário de sonhos,
A garrafa de vinho é presente, traz consigo risonhos.
A cada taça erguida, celebra-se a vida,
Com o vinho que embriaga e traz alegria colorida.
O abridor se faz presente, companheiro leal, Abrindo as portas do prazer, sem nenhum sinal. Juntos, exploram os segredos de cada rótulo, Desvendam tesouros em cada cálice, nesse ritual.
No jantar à luz de velas, um brinde à paixão,
O vinho e a taça, em perfeita comunhão. Saboreiam a harmonia, a dança dos sentidos, Eternizando momentos, como amantes perdidos.
Amor pelo vinho, um laço que se entrelaça, Na noite de luar, a história se enlaça.
Entre risos e suspiros, o tempo se congela, E o vinho derrama-se, numa taça tão bela.
Que cada gole seja a lembrança mais preciosa,
De um amor pelo vinho que se perpetua na prosa.
Em cada taça erguida, uma experiência vivida, Celebremos o amor, em noites de luar, como despedida!
Perdido ao luar
Há quem é como a lua
Que a carregaria no pulso
Se não temesse perder
O símbolo da solidão
Daqui não observamos o luar
Mas o símbolo me faz lembrar
Que eu sou agarrada á vida.
de dia eu tenho o sol
a noite a lua bem no meu pulso
O que acontece se eu perco a lua?
Antes eu vivia a solidão, chorava o meu pranto
Hoje vivo as alegrias e as tristezas,
elas vem e vão.
As luzes das cidades caem sobre a escuridão.
E luz do luar resplandece sobre nossos corações...
Pairando sob o vento a imensidão de meus pensamentos...
Devaneios de uma noite livre das antigas sombras que corroem a humanidade...
O espírito paira por tantos lugares, que os momentos inesquecíveis são únicos...
E o beijo eterno é mais uma noite de amantes...
Aos labirinto escuros se esconde, o intenso desejo que deslumbra a sonsa inocência...
Nós lábios o ador do amor...
Desfrute do breve soar do violão...
Minha amada soneto na madrugada....
Senti sua voz no meu ouvido enquanto estava sonhando...
Poeira na poesia acústica...
Soneto morto pela poesia acústica.
Seria melhor cantar no luar.
A poeira somos nós de onde viemos para onde vamos...
Sendo senso do soneto a base de nossas vidas.
Desfalecida harmonia a trilha é maravilhosa no sentimento que vivemos até que nos tornamos poeira.
No momento que silêncio se torna parte da escuridão somos parte do esquecimento...
Num abraço e um beijo nos despedimos do amanhã que esperamos ter um pouco de felicidade...
Assim abraços meu amor pela eternidade.
No sonso sonho de compadecer do retorna a vida em mais dia...
O despertar da fada!
Rasgam-se as nuvens no céu estrelado,
Ouvindo o som do belo luar.
O sol dormindo, sonha deleitado,
Mantém-se ao longe... calado,
Vislumbrando ao longe um novo acordar,
Com a sua harpa de sonho a tocar,
Invadindo com vontade de gritar,
O sol mantém-se coberto a sonhar,
Com estrelas e com a sua amada...
Nas noites e durante as madrugadas,
Eterno Vínculo
Nas noites serenas, ao luar brilhante,
Ecos duma história que o tempo não rompeu,
Dois corações unidos pelo amor constante,
Na dança das estrelas, seu destino nasceu.
Jovens sonhadores, juntos caminharam,
Viagens, festas, alegrias partilharam,
Mãos dadas, enfrentaram, e juntos lutaram,
O amor entre eles, um laço eterno, selaram.
Mas um dia, a vida trouxe provações,
E no vendaval das tempestades, se separaram,
Porém, mesmo distantes, nos corações,
A saudade ecoava, e um ao outro aclamaram.
Em caminhos distintos, buscaram sentido,
O vazio do peito, a saudade insistia,
Até que o destino, com mãos decididas,
Os uniu novamente, no mesmo percurso tecido.
No reencontro, brilharam como estrelas no céu,
A sinfonia do universo os uniu mais uma vez,
Em lágrimas e sorrisos, juraram um novo véu,
E o passado se tornou uma doce embriaguez.
Agora, lado a lado, na jornada da vida,
Caminham juntos, renovados, na mesma estrada,
E que a poesia do amor, fiel e destemida,
Seja a luz que os guia, a cada nova alvorada.
Que a Sinfonia de Estrelas que os cercou,
Permaneça a embalar seus corações,
E que o laço que entre eles se formou,
Seja o alicerce sólido das suas emoções.
Que o amor que os uniu no reencontro vibrante,
Seja eterno e forte, qual laço puro e constante.
Assim, nesta ode à união que o destino traçou,
Celebro a história de amor que despertou,
Ao casal que o tempo não separou,
Estrelas reencontradas, na poesia do viver, se eternizou.
Encanto Sutil
Nos olhos teus, a fonte do luar,
Onde a noite brilha, estrela rara.
Teu sorriso, uma pérola a brilhar,
No bailar das ondas, do mar é clara.
És a sinfonia que o vento sopra,
Uma melodia que o coração entoa.
Teu encanto, uma brisa que me envolve,
A dançar na mente, uma estrela voa.
Tua força é qual raio, fogo ardente,
Com vigor e ternura, és o amparo.
Como a lua, tua luz é presente,
A iluminar meus sonhos no mais raro.
Em teus lábios, o néctar doce da paixão,
E no silêncio, teus segredos escondidos.
Tu és a chave do meu coração,
Num jardim de amor, por ti conduzidos.
Tuas curvas são trilhas de emoções,
Montanhas suaves, mistério e sedução.
No compasso do tempo, das canções,
Encontro a dança, a mágica da união.
És pintura viva, obra de arte,
Retrato da vida, cores a girar.
E no pincel do destino, tua parte,
A eternidade em teus traços a guardar.
Assim, no poema, descrevo o encanto,
Sem que saiba o que inspira a rima.
Teu ser, meu amado acalanto,
Segredo do coração, que o poeta estima.
•Sistema Lunar
Sol e Lua
Amanhecer e anoitecer
Brilhar e Luar
Enfim o sistema solar
A lua é escura
E o sol claridade
Assim como o pôr do sol
Precisamos da nossa amizade
Saturno e neturno
Risadas e momentos
Memórias e discordâncias
Saturno guardará-los para nós.
Temos fases
Assim como a Lua
Se são boas ou ruins
Estaremos juntas no fim.
Luar
Luar,doce e luminoso luar.
Luar,tua luz não ilumina só a minha noite.
Mas também meu coração
Mas também minha mente
E me das grandes inspiração
Luar,tua luz acende uma grande esperança em mim.
Luar,luar doce luar.
Por muitos andei triste e sem motivação
Mas hoje você deu alegria e grande inspiração.
Luar
Em dias como hj eu penso em estar a celebrar com os amados.
Ou estar bem apertada a amada,trocando beijos doces e fortes em plena luz desse grande luar.
Quero me perder e me achar só de ver esse luar
Noite que não é só uma noite.
Noite de Luar
Noite de amor
Noite de inspiração
Noite de motivação
Noite de encher todo meu coração
Noite de uma grande luz de luar
Noite de voar de emoção
Noite de mergulhar numa paixão
Noite de paz e felicidade.
Oh luar, tua luz me fez voar e mergulhar nessas palavras sem medo de errar .
Permitiste me expressar.
🌹Um ser,antes de ser❤️
A brisa suave acaricia a pele,
e o luar derrama seu brilho prateado,
os sussurros da noite dançam entre as folhas,
um convite ao sonho, à serenidade.
Sombra e luz entrelaçadas no caminho,
as estrelas, pequenos faróis do infinito,
falam segredos que só os corações escutam,
enquanto a lua observa, silenciosa e sábia.
Caminho sob o manto da escuridão,
meus pensamentos vagam como nuvens,
cada passo ressoa na imensidão calma,
e a paz da noite embala a alma.
No horizonte, o mundo adormece,
enquanto a lua se torna confidente,
e neste momento eterno e fugaz,
encontro a beleza na simplicidade.
Olhando para o céu, durante o luar,
Vejo o brilho das estrelas refletindo no mar.
Lembro do seu sorriso e começo a pensar:
Como tive tanta sorte em te encontrar?
Um cara sem graça conseguiu te impressionar?
Lembro do seu sorriso ao me olhar.
Me diga, Beatriz, como me ensinou a amar?
Sem você, tudo em mim iria desabar.
Volto a olhar para o mar e sigo a pensar:
Meu motivo de luta é te recompensar.
A alegria que me traz não consigo descrever,
E nem todo poema precisa rimar.
Mergulho no mar e penso: apagarei este poema quando voltar,
E você continuará me achando frio e sem sentimentos,
Sem saber que, por você, eu poderia até matar.
Você me completa, você me faz bem;
Para te ver feliz, eu faria tudo o que convém.
Talvez eu seja tosco, talvez um babaca,
Mas se pudesse, te protegeria de tudo que te ataca,
Te livraria dos pensamentos ruins.
Falando nisso, quando parei de falar do mar?
Era tudo pretexto para rimar com amar.
Pois o mar é pequeno comparado a você.
Droga, parei novamente de rimar...
MEU SONHAR
Aos sonhos eu despertei com a tua voz
Dentre à noite a um luar romântico;
Os sonhos, eu edifiquei ao seu algoz
Desfalecendo o teu entoado cântico...
Parecia a noite um mistério alheio
Desconhecendo a encantada escuridão
Dentre o meu peito. Que feliz e cheio
Desconhecia a tristeza o meu coração.
Uma ilusão do nada. Tanta euforia
Sentindo em minh'alma que já não sorria
Ao perceber o teu adeus tristonho...
Ao luar tão belo, que a vejo estar comigo
Ao dormir, sonhar; fazer amor contigo
Que n'alma, eu desperto, e deliro e sonho...
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