Textos de Lua
Intocável; protetora; desejada; amada / A terra se vira do sol todos os dias para ver a lua, mesmo nunca podendo toca-la / Porque sabe que ela vai estar lá para protegê-la da escuridão / Quando a lua não aparece... Deixa o brilho de infinitas estrelas que eram ofuscadas por ela, para consolar a terra / Que incendeia sem queimar... Bota em chamas o coração água / Lua; terra; proibido; destino; amor / Triste é o mundo que não pode tocar sua lua / É o sol da noite, e mesmo quando some vem à alvorada a espera de outro dia / Esse amor proibido criado pela maior força do universo/ Que é destino / Eu queria te dar a lua, só que pintada de verde
Quero ter o encontro com o céu e a onda do mar. A fuga do Sol e a distância da Lua. Quero a sorte de olhar em seus olhos, e nada me prender. Quero sentir a sua doçura, e poder flutuar. Sou desiludido. Coração mordido. Sangue derramado. Amor espalhado. Encanto perdido. Boca amordaçada. Você é linda. Deixa-me frenético, e despe de mim todo pensamento poético. Incontrolável. Insensível. Amável e compreensivo. Eu vou e volto de repente. Deixa-me inerte as sensações, que vem e vão, e que na verdade deviam estar no coração. “Causam-me delírios e calafrios”. Estou doente de desejo e ardente de seu beijo. Menina mulher, variações tão rápidas. Sinto-me perdido. Mas, facilmente me acho. Mesmo que atordoado sigo em frente. Onde isso vai dar?
Já pensou que a Lua e as estrelas que você vê hoje são as mesmas que muitos outros já admiravam há muitos anos? Desde os ancestrais mais remotos até os grandes nomes da humanidade recente; aquele autor que você gosta, seu avô, pai ou mãe que não chegou a conhecer, Aristóteles, Hume, Kant, Schopenhauer, Nietzsche, Dostoiévski, Darwin, Galileu, Newton, Da Vinci, Michelangelo, Bach, Mozart, Beethoven, Chaplin, os passageiros no Titanic, Napoleão, Hitler, os soldados nas guerras, os prisioneiros de Auschwitz, os Faraós, os construtores das pirâmides, da muralha, etc... Espetacular não?
Na primeira vez que eu vi teu rosto, eu pensei que o sol nasceu em teus olhos e a lua e as estrelas eram presentes que você deu para os céus densos e infinitos, meu amor. Para os céus escuros e vazios. Na primeira vez que eu beijei tua boca, eu senti a terra se mover em minhas mãos como o coração trêmulo de um pássaro cativo que estava ao meu comando, como uma bússola intrincada que estava em minha direção. Na primeira vez que eu me deitei e senti teu coração tão perto do meu, eu soube que a nossa alegria iria completar o mundo e navegaria até o fim dos tempos, meu amor. Iria durar até a última gota do pecado contida neste cálice. Na primeira vez que eu vi o teu rosto, eu sabia que levaria comigo nestes bolsos vazios, mais que uma memória. Um desejo infindável.
A lua surgiu tão grande que não coube na janela, então coloquei a janela na lua. Olhando agora, deu para imaginar a terra. Azulzinho aqui, marronzinho ali, aqueles foguetes daquele lado estão comemorando alguma coisa, aqueles maiores do outro lado, certamente não. Aquelas nuvens branquinhas planando suavemente pelos céus bem diferentes daquelas cinzas meias sujinhas espalhadas por todos os lados. Os gelinhos nas pontas estão menores? O que é aquilo vermelho boiando no mar, uma baleia? mas não eram desta cor? E aquele buraco enorme, que eu lembro ali era bem verdinho. Vou fechar esta janela e só abrir quando o sol voltar a brilhar na manhã da consciência, no despertar da iniciativa.
Eu à vejo tão feliz perto desse pequeno ser preto, a quem eu batizei de Lua. Eu sempre resisti á esse animal, pois sabia que me apegaria nele. E depois ele iria dar adeus, como os outros fizeram, como todos fazem. Mas eu colaborei, até. De qualquer modo, eu nem tinha muita escolha. Mas tudo bem, se esse bicho faz bem á ela, tudo bem.
Apagaram as estrelas do meu céu agora a lua esta só como eu, o jardim do amor esta no breu, estou perdido eternamente vagado só pelos desertos do meu passado onde você existia só para mim, onde é que você esta agora o nosso castelo de de mármore ruiu e virou pó com o tempo, oque posso fazer se eu não sou aquele quem você queria que fosse, apagaram as estrelas do meu céu a lua esta só como eu o jardim do amor esta no breu, como eu,venha me dar um sorriso a acenda comigo todas as estrelas do céu,venha comigo me de a mão e vamos acender todas as estrelas do céu, só eu e tu a noite toda contando contos de fabula até amanhecer, você partiu e apagaram as estrelas do meu céu agora a lua esta só como eu, o jardim do amor esta no breu, mas só mente você pode enchelo de luz basta me dar um sorriso, volte para mim.
E quando as ondas se esquecerem do mar, quando a lua se esquecer da noite, quando as estrelas se esquecerem do brilho, quando o oceano esquecer das suas profundezas, quando o leão se esquecer de rugir, quando as aves se esquecer de voar, quando as flores se esquecer de florir, quando o som se esquecer de ecoar, mesmo assim não esquecerei você.
Está se indo mais um dia, hora de apreciar a lua através da janela. Agora agradeço por todo o meu dia, meus amigos, família, colega...Tudo que recebo de Deus. O que não disse, o que não fiz... não sei... Só sei que hoje pensei, brinquei, estudei, irritei, amei, errei. Mas nunca dexei de ser Leydjane... E será sempre assim, todos os dias lutarei para ser melhor, aprender mais e demonstrar mais...tudo mais para cuidar das pessoas que amo!!!Enfim Obrigada Senhor por tudo!!
Noite clara, a luz da lua sobressai ante a escuridão silenciosa. Os carros cruzam o meu caminho. Sigo sem observar a rotina do mundo moderno. Cego pela magia sombria da noite. Tanta beleza camuflada. Ao amanhecer a natureza sai do esconderijo e o espetáculo volta ao palco do planeta terra. Planeta imenso, pequeno planeta.
A lua em tempo ou fora de tempo, encanta cada fase da vida, mas sua beleza desnorteada é para os que enxergam muito além de uma bola prateada. E só é apreciada e valorizada por quem um dia amou e foi amada. A cada mês em que esta lua aparece, ainda sinto-me tão aluada. E o bom de tudo é que quando a vejo, não tenho medo é de mais nada! Assim fico, hipnotizada e inspirada por minha lua enluarada. Mas que menina tão levada, apesar de sábia e serena, ainda fica acriançada ao ver sua lua enluarada, mas agora o que ela deseja mesmo, é dormir, pois já está muito cansada.
Quero te dar, a lua mais ela está longe para eu pegar. Quero te dar, o sol mais nele não posso tocar.Quero te dar, as estrelas mais elas não posso juntar.Quero te dar, o mundo inteiro mais ele não posso entregar.Quero te dar, o impossível mais o impossível não posso te dar.Quero te dar, todas as riquezas do mundo mais nem ouro nem prata eu tenho para te dar Mais tudo aquilo de mais puro e sincero que eu tenho guardado em meu coração eu te dou por completo um amor forte e sem limites.
SE CADA ESTRELA DO CÉU TIVESSE SEU ROSTO , E SE A BELEZA DA LUA FOSSE PELO MENOS MAIS BONITA E ILUMINOSA DO QUE SEU SORRISO , E SE O ARCO-IRIS FOSSE MAIS LINDO E MAIS INTENSO QUE SEUS OLHOS E SE O SOM DO MAR E DO VENTO FOSSE IGUAL SUA VOZ EU DARIA A VOLTA NO MUNDO DE JOELHOS , EU ATRAVESSARIA OS OCEANOS EM TEMPO DE TEMPESTADE , EU JOGARIA XADREZ NO MEIO DA GUERRA , EU SIMPLISMENTE MORRERIA MILHOES DE VEZES PARA VER SEU ROSTO , SEU SORRISO , E SEU PODEROSO OLHAR , EU MORRERIA POR VOÇÊ!
"Por mais que a lua me envie suas parcelas. Simplesmente sinto que algo não chega. Por mais que aquele algo pareça que preencha tudo. Ainda continua vazio, quero sempre mais. Porque as luzes me encantam e levam meu pensamento para além de mim. Ai vejo que as janelas olham. Já que há tanta coisa para conhecer, tantos lugares para estar. É tanta beleza para trilhar, que saio a querer dar um passeio pela vida..." (...)
Já que Hj foi dia de bis na trilha sonora, segue a minha sugestão: Vejo o Sol e a lua - Ivete Sangalo. O Refrão pode ser seguido "ipsis literis" como diz um grande amigo, inclusive àquele que me remete a esta música. Sinta-se beijad, cheirando, abraçado," homenageado"....kisses
Quando olho pra lua vou ate ela e tenho um breve passagem e assim penso Quão grande ela é, mais mesmo assim sendo grande ela é Humilde e sabe seu lugar porque ela se poe pra deixa o sol brilhar e anoite divide o universo com as estrelas entao porque o ser humano que nao brilha e ainda por cima nao tem Humildade .
Você foi como um nascer do sol, reluziu os nossos caminhos e se permitiu nascer Lua em algum outro lugar. Sim, Lua, pois tenho certeza que você brilha por ai, nessa imensidão que é a existência. Dizem que não devemos guardar lembranças, porém, eu guardo todas as que eu tenho de você. Guardo o som do seu coração pulsando, batendo, vivendo, existindo. Foi naquele momento em que soube que nada no mundo te impediria de ser. De ser você pequena, de ser você comprida, de ser você linda, iluminada e anjo. Guardo também as lágrimas, você mereceu cada uma. Ainda dói pequena criança. Honro sua vida
O sol na sua simplicidade vai sorrateiramente se despedindo. A lua de mansinho vai chegando para iluminar o nosso céu e nos conceder um abençoado anoitecer. E nós, filhos de Deus, vamos agracedecendo pelo dia que esta terminando.... Ele nos guardou, nos abençoou, iluminou nossos passos e nossas escolhas, e o mais importante, nos permitir vencer a jornada...OBRIGADA DEUS! (Priscilla Rodighiero)
O amor acaba. Numa esquina, por exemplo, num domingo de lua nova, depois de teatro e silêncio; acaba em cafés engordurados, diferentes dos parques de ouro onde começou a pulsar; de repente, ao meio do cigarro que ele atira de raiva contra um automóvel ou que ela esmaga no cinzeiro repleto, polvilhando de cinzas o escarlate das unhas; na acidez da aurora tropical, depois duma noite votada à alegria póstuma, que não veio; e acaba o amor no desenlace das mãos no cinema, como tentáculos saciados, e elas se movimentam no escuro como dois polvos de solidão; como se as mãos soubessem antes que o amor tinha acabado; na insônia dos braços luminosos do relógio; e acaba o amor nas sorveterias diante do colorido iceberg, entre frisos de alumínio e espelhos monótonos; e no olhar do cavaleiro errante que passou pela pensão; às vezes acaba o amor nos braços torturados de Jesus, filho crucificado de todas as mulheres; mecanicamente, no elevador, como se lhe faltasse energia; no andar diferente da irmã dentro de casa o amor pode acabar; na epifania da pretensão ridícula dos bigodes; nas ligas, nas cintas, nos brincos e nas silabadas femininas; quando a alma se habitua às províncias empoeiradas da Ásia, onde o amor pode ser outra coisa, o amor pode acabar; na compulsão da simplicidade simplesmente; no sábado, depois de três goles mornos de gim à beira da piscina; no filho tantas vezes semeado, às vezes vingado por alguns dias, mas que não floresceu, abrindo parágrafos de ódio inexplicável entre o pólen e o gineceu de duas flores; em apartamentos refrigerados, atapetados, aturdidos de delicadezas, onde há mais encanto que desejo; e o amor acaba na poeira que vertem os crepúsculos, caindo imperceptível no beijo de ir e vir; em salas esmaltadas com sangue, suor e desespero; nos roteiros do tédio para o tédio, na barca, no trem, no ônibus, ida e volta de nada para nada; em cavernas de sala e quarto conjugados o amor se eriça e acaba; no inferno o amor não começa; na usura o amor se dissolve; em Brasília o amor pode virar pó; no Rio, frivolidade; em Belo Horizonte, remorso; em São Paulo, dinheiro; uma carta que chegou depois, o amor acaba; uma carta que chegou antes, e o amor acaba; na descontrolada fantasia da libido; às vezes acaba na mesma música que começou, com o mesmo drinque, diante dos mesmos cisnes; e muitas vezes acaba em ouro e diamante, dispersado entre astros; e acaba nas encruzilhadas de Paris, Londres, Nova Iorque; no coração que se dilata e quebra, e o médico sentencia imprestável para o amor; e acaba no longo périplo, tocando em todos os portos, até se desfazer em mares gelados; e acaba depois que se viu a bruma que veste o mundo; na janela que se abre, na janela que se fecha; às vezes não acaba e é simplesmente esquecido como um espelho de bolsa, que continua reverberando sem razão até que alguém, humilde, o carregue consigo; às vezes o amor acaba como se fora melhor nunca ter existido; mas pode acabar com doçura e esperança; uma palavra, muda ou articulada, e acaba o amor; na verdade; o álcool; de manhã, de tarde, de noite; na floração excessiva da primavera; no abuso do verão; na dissonância do outono; no conforto do inverno; em todos os lugares o amor acaba; a qualquer hora o amor acaba; por qualquer motivo o amor acaba; para recomeçar em todos os lugares e a qualquer minuto o amor acaba.
Vida!... Amo-te, como amo o sol, a chuva, a lua, as estrelas... Escuto-te, no cantar dos pássaros e falo contigo no silêncio da noite... Tens o perfume das flores ao desabrocharem pela manhã e o colorido das pétalas multicores... Tens a pureza do regato de águas cristalinas que flui suavemente dentre as colinas, dando vida aos peixinhos brincalhões... Amo-te Vida!