Textos de Liberdade
Mesmo que sejamos condenados a imperfeições provocados pela ânsia de ser feliz, ame o amor. E, venturosamente, não há nada mais expressante do que um amor definido por enamorados. Ame a si mesmo, seus atos e seus defeitos. Ame sua vida e a terra debaixo dos seus pés. Ame o sentido da vida, suas inconstâncias e devaneios. Seja livre, ame a liberdade. Sejamos fiéis à nossa causa!
Não há violação da presunção de inocência, mais vinculada a questão das provas. Não é possível ler a Constituição brasileira, com suas grandes normas sobre liberdade, igualdade e democracia, no sentido de que ela tem por objetivo garantir a impunidade dos poderosos mesmo quando provado o seu crime. Somos uma República, afinal, e não uma sociedade de castas. Tenho grande esperança de que o STF não irá rever o precedente.
Queria me encontrar só... só, sozinho no meio da imensidão do tudo. Unido ao todo. Bem longe de todos. Vastas paisagens brancas de campos verdes onde a neve repousava. E livre me encontraria em toda aquela imensidão vasta... vasta pura imensidão. De braços abertos com o coração cheio de emoção em minhas próprias mãos. Longe da hipocrisia. Bem longe da burguesia; bem perto da poesia. Mas novamente longe... longe de toda falsidade da sociedade. Longe do falso conformismo. Longe de todo materialismo que a mim só corroía a alma. De braços abertos então me encontraria olhando para toda aquela imensidão celeste de puro azul. Que no céu resplandece em toda sua gloria.
Um coração livre cheio de amor pela natureza. Perdido na própria natureza. Longe de tudo que nunca tive. Mas perto de tudo que sempre foi meu. Que sempre foi a liberdade... a liberdade... a pura, livre; selvagem liberdade. E nunca mais a me fazer a voltar a doente e corrosiva civilização. Só eu meu coração e toda emoção que a liberdade me trazia.
Nada de apego tudo de desapego. Para trás poder deixar tudo aquilo que nunca foi meu. Para buscar por verdade... para buscar por pura verdade; sinceridade. E viver perdido em plena natureza. Ter de lá as estradas. Ter de teto as estrelas. Ter de teto o azul do céu; o branco das nuvens. E de parede as montanhas... de parede somente as montanhas. As vezes verdes e outras vezes simplesmente brancas. Eu estava livre. Livre como sempre fui. Livre como nasci para ser. Livre como sempre sonhei. Um grande homem. Um indomável leão das montanhas. Um puma a caminhar sobre as montanhas que tanto prazer lhe trazia. Que de coração e com tanto amor eu recebia.
Meu amor me tornou livre. Então livre no exato momento eu me tornei. Tudo que tinha eu já tinha perdido. A sim como tudo aquilo que nunca foi meu. Restava então perder a mim mesmo. Nas densidades das matas em um êxtase profundo de meditação em plena natureza. Um homem livre cujo o coração cabia todo amor pela própria natureza.
Viajando pelas estradas, cruzando rios, andando sobre picos, nos altos picos minha alma meditava. Na natureza minha alma se encontrava. Percebia o quanto era bom; saudável ser livre. Com todo amor que preenchia meu coração. Livre de toda a civilização. Sujeito as leis da natureza... as leis do próprio universo. Que a noite me servia de teto. Na natureza minha alma jamais havia se sentido tão preenchida de tanto amor; liberdade. Éramos uno um com o outro. A cada horizonte minha alma se fortalecia. Em cada paisagem que o sentir da minha alma alcançava. Estava eu livre de todo tipo de apego que a alma só a corrói. Não tinha mais nada para não perder. Tudo de importante minha alma trazia consigo. Toda a verdade e sinceridade que na liberdade busquei. Coisas imateriais o que realmente tem valor de fato.
Na imensidão testei minha própria fortaleza interior. Ao ponto de superara-la e encontrar o extremista selvagem que sempre fui. Nada mim faria me prender se não a natureza; meu amor. Mas meu amor ia além de tudo. Amor por cada montanha. Seja coberta de neve, verdejante ou numa imensidão deserta. Que com um olhar de um puma olhara eu apaixonado por toda liberdade... por toda natureza. Que desde que nasci tanto amor tinha pelas duas.
Nada pior para o homem livre do quer a prisão interior. Do quer a prisão espiritual para sua própria alma. Do quer se limitar ao não viver. Não experimentar a sentisse forte como um poderoso tigre siberiano. A sentisse livre e só como um lobo solitário. A sentisse viajando livremente como um falcão na imensidão celestial e azul do céu. Eu amei e amarei tudo isso até meu corpo desfalecer; falecer. Ater quando no universo resta apenas poeiras cósmicas devido ao seu próprio fim. Meu amor pela natureza viverá conscientemente eterno à espera do seu próximo renascimento. Para que nela eu possa me reencontra e minha alma transcender. Em um outro planeta a onde na linha do horizonte repousarás belíssimas montanhas. A onde a vasta imensidão que minha vista alcançará. Será composta por pura natureza. E ao ar tão puro que não me lembrarei já mais do ar cancerígeno e corrosivo da terra. Mas que comigo esteja toda a sabedoria acumulada. Para na natureza eu poder nela ir além de mim mesmo. A onde todo amor possa me permitir a ir. Simplesmente no limite infinito da minha própria consciência unificada com a mãe. E com todo universo cujo a noite de estrelas me cobriria.
A arte tem por si o poder de transformação por novas maneiras de ver e de fazer mas nunca qualquer criação tem o menor direito natural, ético e moral para advir em obra pela destruição e da transfiguração de qualquer conceito, pensamento, cultura, religião e semântica pré existente. Cabe na arte a observância frequente constitutiva da livre expressão de todo artista desde que não e nunca ultrapasse o limite do direito natural do outro, de quem for e do que quer que seja.
Escravidão e Abolição dos escravos no Brasil. Ainda acho pessoalmente que seja um triste capitulo da Historia do Brasil que deveria se re escrito sem tanto romantismo e revisto por fatos históricos bem mais próximo da verdadeira realidade da época. Pois nunca houve uma abolição da escravatura, pois só existe esta possibilidade se fossem homens escravos. Se a igreja em sua grande maioria não admitia que eles tivessem alma, por que hoje falar em humanos escravos...se eram contabilizados como itens de patrimônio rural, como o numero das sacas de cafe, de bois, de vacas, de cabritos...e eram supervisionados por veterinários...e muitos castrados como bichos....por que falar historicamente em homens e mulheres escravos...talvez fosse prudente e assertivo não continuar a falar historicamente em mão de obra operaria escrava...mas sim uma tração animal negra na nefasta e vergonhosa época e entendimento.Uma historia que ainda deve ser contada sem a romantização cultural europeia.Isto tudo através de dados históricos e fartos documentos históricos não muito divulgados no Brasil. A cada comemoração da dita ABOLIÇÃO, cabe sim um momento de muita reflexão, de revelação e revisão.Para que nunca mais em qualquer lugar do planeta, o ser humano dito civilizado não trate outros seres humanos como animais. A verdadeira historia brasileira deve ser contada sem revanches, sem floreios e sem fantasias para edificação de um novo povo na diversidade, hoje mais unido, livre, verdadeiro e soberano.
Gosto da lei da vida onde diz que somos maternidade fecunda perante tudo que achamos belo e amamos. E nesta linha de pensamento, somos co-responsáveis perante as fatalidades de percursos e a sinergia modos operandi de todos que se movimentam. Sendo assim quando depararmos nos caminhos, com um passarinho bem pequenininho indeciso que se perdeu do ninho, por instinto de amar vivendo, nos vale a pena dar lhe um leve e singelo sopro para que elezinho inicie pela primeira vez, seu voo, rumo a mais perfeita liberdade.
Como autor digo que não sou dono nem algoz do que penso até por que não inventei a vida, o amor e nem as palavras. Quando muito invento palavras inexistentes mas no intimo desejo de abarcar de forma personalizada, mais justa e precisa um livre pensamento que por emoção, tenho. Penso que meus pensamento são filhos rebeldes do mundo e toda vez que cabem em alguém, ele passa por adoção e semente de poder pensar diferente.
A cultura no seculo XXI desempenha em si o igual papel da educação do século passado mas aliada com as novas tecnologias digitais, exerce a função original com uma maior amplitude e ao mesmo tempo e movimento deriva se de forma fácil e ágil no importante caminho de fortalecimento da identidade e da ativa cidadania. Pilares primais de uma renovada sociedade mais justa, soberana e livre.
O que é um(a) montador(a) de móveis? É uma pessoa que estudou ou treinou montar móveis, e se dedica a essa atividade. O que é um músico ou uma musicista? Pode ser tanto uma pessoa que se dedicou a estudar e treinar música, como alguém que intui a arte sonora em sua vida e faz, seja como ofício ou satisfação. Mas, então, o que é um ser humano? Um ser humano pode ser montador de móveis, pode ser músico, e também pode deixar de ser, e se dedicar a tantas outras atividades. O ser humano não há como definir, se houvesse uma definição seria a possibilidade, pois é um ser de possibilidades, pode ser muitas coisas em sua vida.
Em minhas relações humanas já cansei de defender meu ponto de vista sobre a Paz. De que não podemos construir uma nova história nesse planeta repetindo a história pautada na Guerra. Como co-criador estarei fazendo meu papel. Mas não irei discutir. Simplesmente cansei. Discutir não compensa. Tem gente que não acessa determinadas realidades e dimensões do entendimento sobre a paz e o respeito nas relações. Esses irmãos ainda precisam de muita cura. Agora atingi um patamar que por mais que a guerra esteja em todos os lugares a paz reina em meu coração e minha mente. Descobri que meu espírito é realmente em sua essência pacífico e pacificador. E o direito de cada um viver como deseja é individual. Dessa forma sigo tranquilo, sorrindo, de peito aberto. Sem medo de ser feliz. Sem desejar mudar nada em ninguém. Já vivi no sofrimento. Em outras vidas já devo até ter vivido em guerras. Atingi a paz. Prefiro a paz. Essa frequência me conecta com o Divino. Tenho amigos que preferem a Guerra. Aceitando o jogo da vida como ele é. Sou grato.
Hoje em dia na Venezuela, os dias amanhecem sem cor, em contraste com sua bandeira. A batalha se torna obrigatória ao acordar, quando não se tem mais nada para colher. Os lixos viraram mercado e a competição na podridão é contra ratos. As crises nas ruas, é gargalhada para o tirano, que faz dancinha enquanto o povo apanha. Aqueles que negaram ser canhotos, sofrem nas mãos daqueles que deveriam ser seus protetores, os olhos murchos não creem em nada, pois, não há nada que traga consolo. Querem resistir e quanto mais resistem, mais lhe afundam a chaga, porém são essas marcas, que motivam seus companheiros de nação. Vemos uma resistência pacífica contra uma ditadura que penaliza, querendo impor uma falsa constituinte. A multidão, por sua vez, segue nas ruas buscando desesperadamente pelo que deveria ser seu por direito, a liberdade.
Ah...o mar que arrebata, que nos faz pequenos frente a ele e também que é inconsciente. Muitas vezes se enfurece, agindo sem piedade jogando suas águas nas areias das praias, levando-as indiferente. Porém num vai e vem, de repente ele se amaina, retrocede, faz marola e chega suavemente numa canção de ninar que faz tão bem! Aí chegam as gaivotinhas, nele se alimentam, ensaiam voos de alegria e liberdade que mostram a sabedoria da natureza. Tudo tem seu porque, sua hora sem vacilo, seu caminho a percorrer. Frente a tudo isso cabe a cada um de nós refletir: basta ser o que somos e simplesmente viver.
Sua boca me enlouquece de um jeito absurdo, com um leve toque ela escorrega da minha boca para o meu pescoço e dali continua descendo até que chega aos meus seios e ali sinto ela começar uma degustação do meu corpo, mas ela não para ali não, ela desce suavemente pela minha barriga como um explorador conhecendo uma terra nova até que ela chega na minha abençoada flor, gosto quando seu cabelo está solto porque nele posso segurar e te guiar, você olha pra mim com um olhar de maldade e liberdade, você levanta e com ela sorri pra mim e isso me deixa louca e você sabe disso e por isso você volta para a minha flor e ali me leva ao céu. -M
Eu acredito nas belas artes como plataformas e meio para a nova educação integral do ser cívico, cidadão e social comunitário desempenhando um papel cada vez mais consciente, criativo e emocional perante as competitivas exigências das novas sociedades contemporâneas. Para que isto aconteça as politicas publicas devem ser emergencialmente também modificadas, não mais atendendo assistencialmente de forma atrasada e deficitária a base da piramide social. Devem sim, ser um projeto permanente constitucional de governo com o objetivo de edificar uma população mais participativa e optativa, fortificar e fortalecer a capacidade de escolhas do cidadão. Descaracterizar de uma vez por todas a faculdade de beneficio e migalhas do que se pode oferecer. Legitimar a capacidade plena de direito pátrio adquirido, por que aqui escolheu viver. Afinal de contas é natural o dever de todo estado democrático, enquanto união, proporcionar o bem estar social e a longevidade sadia e pensante de toda população, que tenha nascida no local ou tenha optado por ali viver. As meras antiquadas questões de nacionalidade e de territorialidades não mais existem na universalidade moderna que vive em constante movimentos migratórios de refugiados das guerras, das religiões fundamentalistas, dos terrorismos e da fome.
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